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História 24 anos e Três Meses - Reencontro


Escrita por: MayMayari

Notas do Autor


Essa não é minha primeira fic, eu já fiz outras porém nunca continuei. haushaushaushaushau Durante a fic eu vou ficar dando minha opinião entre parentes do que eu achei sobre o que eu escrevi, isso é só para descontrair. Já aviso que é uma fic triste, portanto não esperem um final cheio de fadas e rios de chocolates :v haushaushaush espero que gostem, compartilhem e me adicionem *---*

Capítulo 2 - Reencontro


Dia 17 de Fevereiro de 2014.

    A pequena Ye Jin completara 15 aninhos de idade. Como será que ela estava naquele momento?  Bem, do mesmo jeito de quando havia sofrido o acidente só que pior em algumas partes. Depois do acidente, Bang Ye Jin não era mais a mesma (é óbvio) foi muito difícil para ela se acostumar com as pessoas ao seu redor e principalmente a sua mãe. Min Ah lutou contra o cérebro de Ye Jin muitas vezes dia e noite de uma forma cansativa e com muita dificuldade. Para Ye Jin se acostumar com sua mãe e conseguir confiar nela foi algo doloroso, porém ela não desistiu. Bang Ye Jin conseguiu se livrar da sua síndrome do pânico em partes, porém ainda tinha medo de estradas, avenidas, carros, motos, bicicletas, skates, triciclos e tudo relacionado á velocidade. Uma coisa que Ye Jin perdeu completamente foi à confiança nas pessoas, ela não confiava em absolutamente ninguém que não fosse a sua mãe. Era difícil para Min Ah conseguir dormir, porque a menina acordava gritando, suada, em pânico, pasma e desesperada porque tinha pesadelos com o acidente. Sem falar na hemorragia de duas em duas horas que depois de um tempo prolongou para três em três, quatro em quatro e assim até vim de dez em dez horas, não era bom mais pelo menos ela havia parado um pouco. Ye Jin conseguiu comer, se vestir e fazer alguma coisa simples sozinha, mas ao mesmo tempo ela foi perdendo outras habilidades (lembrando que ela era cega de um olho)... Com 15 anos Ye Jin já havia perdido um pouco da sua audição e também seus pés paravam de responder ao seu chamado de vez em quando, porém em meio a todas essas coisas ruins ela conseguiu uma qualidade muito especial que quase ninguém tem. Ela sabia quando uma pessoa era boa ou ruim pelo olhar dela, sempre que ela olhava para os olhos de uma pessoa ela sabia discernir o que a pessoa planejava fazer e se era bom ou ruim. Ela sentia quando o ambiente em que estava era feliz, triste, tenso etc... Para saber se uma pessoa estava triste ela acariciava o rosto dela e dizia independente de quem era. Era como se ela fosse uma vidente, deusa, anja ou algo assim. Aquela menina era muito linda e gentil com todo mundo, por mais doente que ela estivesse. Ye Jin tinha cabelos negros, lisos e cumpridos; tinha os olhos grandes e castanhos claros, era branca e tinha lábios bem vermelhos, seus olhos eram meigos e convenciam qualquer pessoa que a olhasse. Mas uma coisa muito ruim que aconteceu com o consciente de Ye Jin foi que ele se misturou com subconsciente e bagunçou a sua mente de uma forma precária. Os pesadelos que Ye Jin tinha a noite com o dia do acidente eram tão fortes e realísticos que ela começou a ver aquilo quando estava acordada, e isso gerou nela a loucura. Sua mãe não aguentando mais os gritos e berros a levou ao hospital e o doutor disse que era necessário pagar uma clínica para a menina, porque agora ela estava fora do controle e era possível que ela cometesse algo grave como um suicídio ou homicídio. Mas, Min Ah era muito pobre e não tinha dinheiro para pagar uma clínica para sua filha, então Ye Jin começou a ficar no hospital até que Min Ah achasse uma. Bem... Isso foi o que aconteceu com Ye Jin até os 15 anos, mas... Você se lembra do pequeno Bang que foi levado por uma mulher (bruxa) chamada Ah Mo Ne? Pois é... (Ishi querem mesmo que ele entre na história? Aquele homem lindo, maravilhoso, enorme, com aquela voz grossa que... T a ta parei :v).  

   Bem, quando Ah Mo Ne trouxe Bang para casa, sua irmã Ah Book Son tinha acabado de dar a luz a um bebê menino. Ela deu a ele o nome Jung Dae Hyun (EITA LELE HEIN? PRA QUE TANTO HOMEM BONITO EM UMA FIC? Haushaushausha) Book Son decidiu dar o sobrenome (Jung) por causa do pai da criança que se chamava Jung Jae Joon. Ah Mo Ne tinha uma inveja maligna de sua irmã e sua fortuna, ela também tinha uma afeição pelo seu marido. Todos sabiam da adoção da criança de Ah Mo Ne, só não sabiam de onde ela veio. Ah Mo Ne decidiu pensar no nome dele e viu que a criança tinha um colar com o nome “Bang Yong Guk” ela supôs que esse era o nome dele, então assim ficou. O sobrenome “Bang” ficou muito estranho... Por que ninguém na família tinha esse sobrenome, mas eles não se importaram por que ela os convenceu e principalmente ao seu marido (Park Hoon) que a criança já tinha nome no orfanato. O pequeno Bang cresceu no meio da luxuria e prazer, teve os melhores ensinos nas melhores escolas, ganhou muitas medalhas de melhor aluno, comia do bom e do melhor e sua mãe dava a vida por ele. Bang era muito orgulhoso, imperialista e ambicioso. Tinha tudo o que queria e quando queria, e ai daquele que não o atendesse; assim como seu primo Dae Hyun que era muito semelhante a ele. O problema de Bang e Dae Hyun era que eles se odiavam! Não se suportavam! Assim como Ah Mo Ne e Ah Book Son. Um queria ser melhor que o outro e suas mães assim o faziam, atendendo a vontade de cada um (ou seja, estragando os meninos).  Na época que Bang Ye Jin tinha 15 anos, Bang Yong Guk tinha 10 anos e foi dessa forma que os dois verdadeiros irmãos separados pelo destino viveram. A mãe de Ye Jin trabalhava de empregada doméstica logo após o acidente na casa de quem? Exatamente! Na casa de Ah Mo Ne, mas eles nem sonhavam quem Min Ah era. Park Hoon admirava muito o esforço e dedicação de Min Ah, não como mulher mais como uma dedicada trabalhadora. Por isso ele fazia o possível para ajuda-la. Escondido de sua mulher Ah Mo Ne, ele já havia emprestado dinheiro para Min Ah várias e várias vezes e ele também sabia da doença que sua filha tinha. Certa tarde, a família estava reunida na mesa para almoçar e a irmã de Ah Mo Ne junto com seu marido e filho Dae Hyun estavam lá também. Quando em meio à conversa e risos (falsos porque eles não se gostavam só queriam a riqueza) Min Ah estava servindo a comida quando Park Hoon decide dizer algo:

- Aigoo... Já faz dez anos que temos essa empregada tão bem dedicada aqui. Tantas já entraram e saíram e Min Ah continua aqui conosco, eu a admiro muito como dono dessa residência.

- O... Obrigada Doutor Park.- Disse ela muito tímida.

- Ah mais é claro querido , na nossa casa sempre tem as melhores coisas até as empregadas não é?- Falou Ah Mo Ne com um sorriso falso e olhando para os olhos de víbora de Ah Book Son.

- Fico feliz que tenham, e quero que saibam que nós também temos.- Falou Ah Book Son dando a volta por cima.

- Bem... Bem... E sua filha como está senhorita Min Ah?- Disse Park Hoon.

- E... Ela está bem...- Disse ela um pouco constrangida.

- Verdade? Fiquei sabendo pelo Doutor Lee que ela precisa de uma clinica. (OBS: O hospital que Ye Jin está sendo atendida é o mesmo em que Park Hoon é o presidente)

- Ah... Isso...? – Disse ela já com os olhos cheios de lágrimas. – Bem... É sim, ela está lá em observação porque não pode voltar para casa. E eu não tenho o suficiente para pagar uma clínica boa para minha filha.

- Papai, a filha dela é louca? – Disse Bang. Na hora, Min Ah ficou meio sem graça.

- Ela tem doenças mentais filho.- Disse Park Hoon, percebendo o clima da casa e tentando acalmar.

- Ah querido, mas esses assuntos de empregadas não nos envolvem. – Disse Ah Mo Ne com um sorriso sem graça e não deixando de olhar para sua irmã.

- Como eu disse antes, Bang Min Ah é uma pessoa a qual eu admiro muito e não uma empregada qualquer, portanto nos envolve sim. – Na hora Ah Book Son deu uma risadinha afrontosa e bebeu um gole do café. E Ah Mo Ne ficou morrendo de vergonha. – Bem. – Continuou Park Hoon- Eu como presidente de um hospital e tendo dinheiro para pagar uma clínica, o que a senhorita acha de poder ajuda-la pagando a melhor clínica da região para sua filha Min Ah?- Aquilo foi um ato de caridade que pasmou a todos.

- S... Senhor... Não precisa se preocupar, eu posso conseguir.- Falou Min Ah morrendo de vergonha.

- Querido, isso não é exagero?- Disse Ah Mo Ne mais vergonhosa ainda.

- Exagero? Matar uma pessoa, sabendo que podia ajuda-la é exagero pra você?- Disse Park Hoon. Enquanto Ah Book Son só ria.

- Eu acho uma ótima ideia Doutor Park, se precisar até minha família pode ajudar.- Disse o marido de Ah Book Son, percebendo a risada dela que afrontava a família do doutor Park e já havia lhe irritado. Aquilo mudou completamente a expressão facial de Ah Book Son.  

- Bem, a ajuda foi lançada. Resta agora à senhorita aceitar, Min Ah- shi.- Aquilo foi um impacto para Min Ah mais depois de alguns dias ela acabou se rendendo e aceitou a proposta. Ye Jin foi levada á clínica, para começar um tratamento. O que eles não sabiam era que Ye Jin por mais tratamento que tivesse a cada ano a dona morte se aproximava para busca-la. No hospital Bang Ye Jin piorou muito, por que sua mãe não podia mais frequentar o hospital muitas vezes e como ela não confiava em ninguém sua síndrome de pânico em relação às pessoas aumentou três vezes mais. Ela enfiou na cabeça dela que foram aquelas pessoas quem mataram seu pai e como não queria morrer, tentava fugir sempre que conseguia.  Certo dia de manhã quando Ah Mo Ne teve que levar Bang para a aula de piano, Park Hoon pediu-lhe para que passassem na clínica para verem como estava Ye Jin. Ah Mo Ne tinha nojo disso e estava furiosa com forma que Park Hoon cuidava de Bang Min Ah e de sua repugnante filha, porém não disse nada e foi. No carro, Bang estava com raiva por que não queria ver gente pobre e doente ainda por cima, ele queria ir para a aula de piano ganhar de Dae Hyun em uma competição, mas infelizmente ele teve que aceitar. Enquanto isso na clínica, Ye Jin tinha acabado de acordar e estava esperando o café chegar quando de repente olhou pela janela e viu que estava aberta e então sem perca de tempo tentou fugir por lá. Quando Ah Mo Ne chegou á clínica deixou Bang no carro, e foi lá dentro ver como estava Ye Jin. Bang estava entediado olhando para a janela do carro quando percebeu que uma menina estava tentando fugir pela janela da clínica e ela estava no ultimo andar, certamente iria morrer quando caísse. Desesperado ele saiu do carro e correu para segurar a menina, antes disso gritou lá de baixo:

- HEEEY!!! SUA MALUCAAA!! VOCÊ VAI MORRER!! NÃO FAZ ISSO!!!!!

- NÃO! AGORA EU JÁ CHEGUEI AQUI E VOU PULAR, NÃO QUERO FICAR COM ESSAS PESSOAS QUE MATARAM MEU PAI!!

- NÃÃÃOO!! NÃO FAZ ISSO!!!!!! PARAA!!!- Na hora, a mão de Ye Jin soltou da janela e ela cai com tudo! (Lembrando que ela não tinha mais os movimentos da mão esquerda). Sem pensar duas vezes, Bang vai segura-la e consegue só que... Ela cai e derruba ele também (óbvio, o menino tinha 10 anos) ela caiu com a boca em cima da dele, o que fez com que ela o beijasse acidentalmente. Aquela cena durou três minutos (o beijo), o coração de Bang parou na hora e quando ela levantou com aquele rosto lindo de anjo ele pasmou com sua beleza, não se sabe explicar o que Bang sentiu naquela hora, assim como mesmo doente Ye Jin também sentiu um aceleramento muito forte no coração. Mesmo quebrando a perna de Bang e o ferindo muito ele só conseguia olhar para Ye Jin e emudeceu com a beleza da menina... Aquele foi um reencontro projetado pelo destino e podes crer que ainda terão outros muito mais chocantes do que esse. O primeiro beijo de Bang e de Ye Jin aconteceu dessa forma... E então quem será que vencerá essa batalha? A dona morte ou o destino? Será que eles estão lutando agora?... Você só saberá isso nos próximos capítulos.

Obrigada por lerem. ^^ 


Notas Finais


EITAA QUE NESSE CAPITULO JÁ TEVE BEIJO *O* hauashaushaushaushaushaus Bem pessoal, tem uma parte nesse capítulo no finalzinho a partir do momento em que o Bang fica no carro esperando a mãe voltar e acontece uma cena linda que pelo menos eu achei *----* Eu sugiro a vocês que escutem essa música (quem poder) enquanto leem essa parte... Ou se quiserem ouvir depois e tals... É uma música muito bonita e eu acho que combina com a cena... Bom foi apenas uma sugestão, aí se vc vai ouvir ou não já é sua decisão :v .....
Espero que tenham gostado da fic e se gostaram compatilhem sim? No face, twitter e tals... Ah! E me add ok? *---* Beijos.... ~Boonzy ^^
LINK: http://www.youtube.com/watch?v=a00ZGVMBQ3U


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