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História 3-Palavras 7-Letras - Capítulo (13)


Escrita por: Giovana_sem_E

Capítulo 13 - Capítulo (13)


        Se Natsu possuísse uma certeza na vida, é que odiava esses eventos sociais denominados de bailes. Um desfile interminável de mocinhas coradas a procura de um marido, que as proporcionassem um sobrenome de importância, fortuna, conforto, e em troca prestariam o esforço de se deitarem no escuro com esse homem e o deixar fazer o que bem entendesse com o seus corpos e consequentemente lhe dar filhos. Aquilo o enjoava, não o fato do comportamento das damas, mas que não havia outra escolha.

- Natsu, melhore essa cara, ou vai começar a afastar as pessoas. - resmungou Grandeeney.

            O Dragneel suspirou, forçando um sorriso.

- esta melhor? - indagou.

           Sua mãe apenas o bateu em seu ombro com leque que segurava.

- vá chamar uma dessas damas para dançar. - mandou.

            Sem querer discutir com sua mãe ele correu com o olhar pela multidão, em busca de uma dama que pudesse o distrair até que seu principal objetivo chegasse. Lucy estava atrasada, e ele reparara nisso a mais de uma hora.

         Por fim o Dragneel se voltou para sua mãe, fazendo uma breve reverência.

- me daria a honra de uma dança? - perguntou, atuando com perfeito galanteio.

- Natsu... - resmungou, ela sabia que o filho estava fazendo, era adorável, mas ainda assim, não devia ceder a vontade dele. - vá dançar com outra dama que não  seja sua mãe.

- mas não a nenhuma tão incrível quanto senhora, mamãe. Vamos, apenas uma dança. - insistiu agarrando sua mão.

         A senhora revirou os olhos, puxando sua mão da do filho.

- até parece que eu não o conheço. Quer dançar comigo apenas para fugir dessas garotas...

           Ele sabia que sua mãe é uma mulher esperta, não deixaria ser enganada tão fácil por ele.

- sim. E não esqueça das mães delas. Aquelas mulheres são piores que as filhas. - sempre os cercava, e empurrava suas filinhas risonhas para cima dele.

- Natsu, elas só querem um bom casamento para suas crias. - as defendeu, pois sabe que em breve se tornaria uma delas, assim que Wendy alcançasse a idade adequada para se casar, sua mãe viraria uma das aquelas mulheres que ele tanto temia.

         Natsu mudou o peso do corpo para o outro pé, passando a mão pelos cabelos, um pouco exaurido.

- acredite, não sou eu. Estou longe de ser um bom partido... ai! Por que me bateu? - reclamou, quando sua mãe o acertou novamente com o leque, só que dessa vez usando um pouco mais de força.

- porque você é sim um bom partido. - o defendeu, não queria ver o filho se rebaixando. - Tem um sobrenome de importância, tem uma mesada generosa e é de longe um dos homens mais agradáveis de Magnólia, se não fosse um patife, seria o melhor partido. - ralhou, demostrando sua irritação.

           Um sorriso se repuxou nos lábios do rapaz, então se curvou um pouco mais para perto de sua mãe, sussurrando para ela:

- todo homem é um patife, mamãe.

             Ela se voltou para ele o fitando com certo pavor.

- seu pai não é. - disparou.

        O rosado soltou uma gargalhada, que chamou alguns olhares curiosos para eles, mas ele os ignorou.

- acredite mamãe, em algum ponto da vida ele foi. - disse para ela, dando fim aquela conversa. Não que Grandeeney não tivesse mais nada para falar, mas que Natsu não deu oportunidade para ela o contradizer, antes de dar as costas e se direcionar para outro canto do salão, deixando sua mãe estupefata com seu comportamento.

        Talvez não tivesse como ele se livrar de uma dança com alguma dama tolerável, alias nem todas são tão ruins assim, poderia o entreter até a Heartfilia chegar.

           Bastou uma busca rápida pelo salão para que encontra-se a adorável albina que fora incrivelmente aceitável ao seu ver, alias nenhuma amiga de Lucy poderia ser entediante.

             Se desviando de diversos casais ele finalmente a alcançou. A garota lhe lançou um sorriso mais do que agradável ao vê-lo.

- senhoritas. - saldou ele, a Lisanna e sua companhia, que pela semelhança, a dama ao seu lado só poderia ter algum grau de parentesco com ela.

- milorde. - sibilou com uma mensura adorável.

           Ja a moça ao seu lado se limitou em um fazer um breve aceno de cabeça. E a albina se apressou em a apresentar.

- senhor, essa é minha irmã mais velha, Mirajane.

- prazer em conhece-la. Sou Natsu Dragneel.

- igualmente. Mas se vocês me derem licença, acho que meu marido ja deve estar me procurando. - anunciou.

          Natsu se segurou para não rir, ele sabia que era uma desculpa para deixar sua irmã sozinha com ele.

- tudo bem. Eu ja pretendia roubar sua irmã de você. - disse ele a mais velha, depois se voltou para a mais nova. - me daria a honra de um dança. Bom é claro, se não tiver prometido a próxima dança a outro cavalheiro. - se apressou em dizer.

            Ela sorriu, segurando uma risada.

- se estou prometida a outro cavalheiro, eu não me lembro. Perdi meu cartão de danças pouco tempo após  eu chegar, e devo confessar que estou muito distraída hoje para lembrar de cabeça a ordem de minhas danças. - comentou com cumplicidade.

          Ela era divertida observou, Natsu.

- bom. - murmurou, fingindo procurar algo ou alguém próximo. - Não vejo nenhum cavalheiro a rondando no momento. Então acho que a arrastarei para a pista  antes que apareça alguém para exigir a dança. - fez graça. Nunca foi difícil para ele arrancar uma risada ou um sorriso.

- perspicaz da sua parte, senhor Dragneel. - concordou, tocando seu braço em uma movimento devidamente pensado.

          O jovem se recompôs.

- por favor me chame de Natsu. Somos amigo, não somos?

- é claro. Então exigirei que me chame de Lisanna.

- esta bem, Lisanna... me acompanha? - indagou, estendendo sua mão a ela.

        Ela assentiu, aceitando a mão que ele a estendera.

          Natsu e Lisanna ja se encontravam no meio da salão prestes a dançar , quando o rapaz viu de relance, sua amiga chegar acompanhada de seu irmão. Mas como ele ja havia se dado a responsabilidade de dançar com a garota em sua frente, ele não poderia correr para a loira. "Apenas uma dança", falou para si mesmo. Depois poderia ir atrás dela, Lucy  não sumiria nesse meio tempo.

                (¿?)

       O coche de Lucy havia quebrado no meio do caminho, a roda se partiu, por sorte nenhum acidente ocorreu. Levou apenas alguns minutos para o cocheiro resolver o problema e segurem o caminho.

            Ao entrar no salão Lucy não pode deixar de ver que Natsu valsava com Lisanna, ela se forçou a sorrir, aquela era sua vontade. Mas não se sentia verdadeiramente feliz com aquela cena, por um momento desejou estar no lugar da amiga.

- Lucy! - chamou seu irmão, erguendo um pouco mais a voz, o que levou a crer que ele já devia estar a chamando a algum tempo.

- sim?

          Ele riu.

- queria te apresentar um amigo meu. - falou, pousando sua mão no ombro do um rapaz ao seu lado. Ele possuía cabelos castanhos levemente puxados para o laranja, olhos negros e usava óculos. - este é o Loke.

- creio que já nos conhecemos. - ele era o rapaz que ela deixou a ver navios no último sarau quando fugiu com Natsu.

           Loke ofereceu um.

- está tão bela como quando da última vez que nos vimos.

            Lucy revirou ou olhos por trás do leque. Ela não suporta bajulação.

- hum. Seu irmão fala muito de você.

- espero que seja coisas boas.

- não poderia ser o contrário.

- isso me tranquiliza. - realmente a tranquilizava. Mas também dava a leve impressão que o irmão não falara totalmente a verdade para ele, ou ele não estaria sendo tão gentil. Não que o rapaz  ousaria desrespeita-la na frente de Sting é claro, só que não estaria sendo tão cortes.

        Depois de alguns segundos de silêncio constrangedor, Lucy pensou em dizer algo, mas se deteve. Não era boa para iniciar conversas com pessoas que não possuía intimidade sem os assustar.

- sabe, acho que minha irmã iria adorar uma volta pelo salão. Ela estava reclamando no coche que se continuasse no mesmo lugar por mais tempo enlouqueceria. - disse Sting. Lucy o fuzilou com um olhar, ele não poderia ser um pouco sutil ao pedir ao amigo que a levasse para longe.

         Loke se voltou para ela.

- me daria a honra de sua companhia em uma volta pelo salão.

          A garota apenas assentiu.

               (¿?)

- esta tudo bem, Natsu? -  Lisanna perguntou  para o rosado, após o fim da dança, ao perceber que o rapaz perdera toda a graça que possuía no inicio e seu rosto se transformara em uma carranca.

- sim. - respondeu apenas.

- humm. Acho que eu gostaria de uma limonada. - comentou, no intuito de que Natsu se oferecesse para pegar para ela ou pelo menos a acompanhasse, mas ele apenas responderá:

- então não vou mais te segurar.

           Ela se surpreendeu, não esperava essa resposta, a imagem que ela tinha dele era de um perfeito cavalheiro e não de um grosseirão. A Strauss soltou um resmungo afetado, franzindo os lábios em contragosto.

- esta bem, eu vou. - disparou dando as costas para ele.

        Natsu conhecia aquele tom. Ele a irritara ou pior a ofendera. Então se repreendeu por isso.

        Foram poucos passos para ela a alcançar. Seus dedos se fecharam em seu braço a fazendo parar, assim que ela olhou para trás o viu, as expressões mais relaxadas do que antes.

- perdão. Poderia me deixar acompanha-la até a mesa de bebida?

         Ela o observou por um instante entes de abrir seu costumeiro sorriso e responder:

- é claro. Mas por que ficou irritado tão de repente? Fiz algo de errado?

          Ele balançou a cabeça em negação.

- você não fez nada. Apenas minha cabeça que latejou um pouco. Acho que devo estar cansado. - mentiu. Na verdade não o agradou ver Lucy rindo com um rapaz do outro lado do salão, ainda mais após ver que ele encarava demais o decote razoável de sua amiga.

- hó! Gostaria de se sentar, ou ir para o jardim? Eu poderia te acompanhar. - Natsu sabia que era arriscar demais sair com ela do salão, ainda mais para o jardim, pois é o que os amantes fazem para ficar sozinhos, ou o lugar que os libertinos escolhem para seduzir suas inocentes vitimas, ele mesmo ja fizera isso algumas vezes.

- eu ficarei bem. - murmurou. Mas foi então que viu Lucy sair acompanhada do rapaz, para o jardim. Sua garganta fechou. Como ela poderia ser tão imprudente. Sair para o jardim com Natsu era uma coisa, outra bem diferente era com um desconhecido. - bom, talvez eu deva tomar um pouco de ar.

- eu o acompanho.

           Ele parou.

- você fica. Não seria apropriado me acompanhar.

          Hesitante ela assentiu.

          Ela é uma dama sensata - pensou Natsu.

          O Dragneel cruzou o salão as pressas, e logo se encontrava nos degraus que levavam ao jardim, ele passou a procurar por qualquer rastro de Lucy, até que escutou a risada inesquecível de sua amiga. Talvez ele não devesse interromper, alias se aquele homem se interessasse nela, Natsu não precisaria se casar com ela. Ele recuou um passo, talvez devesse voltar para o salão, mas então uma voz gritou em seu interior, e se aquele homem apenas querer uma distração, se desonrar Lucy e depois a largar. Ele desceu o resto dos degraus, e seguiu pelo gramado até perto da cerca viva, onde escutava a voz de ambos.

- você é uma mulher interessante, senhorita Heartfilia. Seu humor é peculiar. - ecoou a voz do rapaz de trás de uma grande árvore, provavelmente Lucy devia estar encostada contra ela, pois Natsu não conseguia vê-la.

- meus pais costumam dizer que sou única. - comentou.

- sim. Sim, uma peça única. - murmurou, como se o que ela disse fosse irrelevante.

           Natsu escutou ela soltar um suspiro. Depois um longo momento de silêncio. Seu estomago se embrulhou, silencio não era um bom sinal.

- senhorita, você ja foi beijada antes? - escutou ele perguntar.

          Natsu teve a vontade de gritar que sim. Ela ja havia sido beijada, e por ele.

       Como não houve  resposta da parte dela, mas só a voz o rapaz soando novamente, ele teve a sensação de que ela assentiu em confirmação.

- interessante. - pronunciou, realmente parecendo gostar da confirmação dela.

- senhor Loke, creio que o senhor pode ter entendido errado meu convite para vir ao jardim. - disse Lucy, aparentemente desconfortável. - eu apenas precisava de um pouco de ar. Os espartilhos costumam me sufocar.

         Natsu praguejou, ela não devia citar suas roupas de baixo na presença um homem.

- eu poderia a ajudar com isso. - disse o rapaz. E para Natsu essa foi a gota da água.

- há! Ai esta você, meu amor. Estive a procurando ja algum tempo. O que faz aqui fora? - exclamou Natsu, surgindo direto do nada para Lucy.

- estava tomando um pouco de ar. - respondeu aliviada, por ele ter aparecido.

- entendo. Mas bem, vamos para outro lugar, a um gazebo mais à frente, você vai poder se sentar. - disse a puxando para perto de si.

- espere! Ela esta comigo. - disparou o tal de Loke.

- bom, acho que não esta mais. - retrucou com humor convencido.

- o irmão dela a deixou sobre meus cuidados.

- Sting, me perdoará por tomar a irmã dele de você. Aliás, ela é minha noiva. - mentiu.

- você esta noiva? - indagou ele a ela.

           Para surpresa de Natsu, ela assentiu. Ela realmente queria ir para longe dele.

- bem, duvidas tiradas. Nós ja vamos.

                 (¿?)

             Lucy se sentou no banquinho do gazebo, e esperou em silêncio o sermão do amigo, mas Natsu apenas deu um peteleco em sua cabeça.

- ai! - reclamou.

- fique quieta. Você mereceu.

- isso dói sabia? - exclamou, massageando o lugar que ele a acertou.

- é claro. Se não eu não teria feito.

- humf! Você poderia ser mais amável.

- e você menos imprudente. - rebateu.

- ele é amigo do Sting, não pensei que fosse um abusado. - declarou em sua defesa.

- isso é o que menos importa. Você tem que entender que é bonita, alguns homem vão deseja-la, e tentarão seduzi-la. - ele mesmo estava disposto a isso.

- ele não estava tentando me seduzir.

- não, e isso me leva a crer que ele a tomaria a força. E Deus é prova que eu teria o matado se o fizesse. - não poderia suportar que alguém fizesse mal a ela.

- Natsu...

- seja mais cuidadosa da próxima vez. Bom, eu gosto de pensar que não  haverá uma próxima vez. - Natsu não costuma comparecer muito em festas como aquela, então não a garantia de estar lá para protege-la se acontecer uma segunda vez.

- terei cuidado. Prometo não sair do salão com outro homem que não seja você... ou meu marido.

- isso pode se resumir em mim, não é. Alias, você mesmo se declarou minha noiva.

- eu não lembro disso. - declarou se levantando.

- eu sim.

            Ela mostrou a língua para ele, petulante. Natsu riu.

- faça isso de novo que eu darei um jeito nessa sua boquinha insolente. - avisou.

          Lucy sabia que não devia, mas mesmo assim repetiu o gesto.

- você não devia ter feito isso. - a alertou.

- por que? O que vai fazer?- o questionou, cruzando os braços o desafiando.

          Natsu viu aquilo como uma forma muito fácil de imobiliza-la e a beijar. E ele no fundo sentiu que ela desejava que ele fizesse isso.

- farei isso... - respondeu, levando suas mãos aos braços cruzados de Lucy, os imobilizando, e a puxou para ele, dando uma volta de cento e oitenta graus a deixando contra a o cercado do gazebo. Ela arfou, surpresa pela reposta do rosado, e corou ao sentir o corpo de Natsu pressionando contra o seu.

- eu a desafio a me dar a língua mais uma vez. - a desafiou, mas ela não o fez. Um sorriso se abriu nos lábios do rapaz. - boa garota. Mas ainda assim precisarei ensinar uma lição essa sua língua nervosa. - a garota se remexeu, não parecia o amigo ali, Natsu possuía uma brilho diferente nos olhos, chegava a ser quase como algo felino, é  excitante.

- Natsu, o que...

         O Dragneel não deixou que ela terminasse sua indagação, e colou sua boca com na dela, sem preliminares sua língua invadiu sua boca. Não estava sendo gentil e calmo como foi na primeira vez. Era quase desespero, um beijo lascivo e faminto, Lucy tentava acompanha-lo, mas encontrava certa dificuldade. Por fim quando ela conseguiu desviar seus lábios do dele, Natsu levou sua boca ao pescoço de dela, o beijando, mordiscando aquela pele sensível. A Heartfilia se surpreendeu com o som que saia de seus lábios, e o rapaz se deleitava com a reação da garota. Por fim ele a soltou, Natsu sabia que ela não iria a lugar algum, e não foi surpresa quando ela levou as mãos a base do cercado, se segurando para se manter em pé. Natsu agarrou sua cintura, seus lábios descendo cada vez mais para a o sul, até que Lucy sentiu os beijos quentes do amigo, perigosamente perto dos seus seios, foi então que despertou se seja lá onde sua mente havia ido, que feitiço ele tinha lançado sobre ela. Aquilo era errado.

- pare! - mandou, sua voz saiu esganiçada, mas não fez diferença, pois Natsu a escutou. - isso não devia ter acontecido. Meu Deus. - clamou, se voltando para o jardim, ficando de costas paras o amigo.

            Natsu fitou suas costas, sentiu necessidade de beijar aquele pedaço de pele não coberto pelo vestido. Mas ele se deteve, o Dragneel pensou que Lucy se sentiu mal por ele ter a beijado, e isso doía de alguma forma.

- meu amor...

- pode me deixar sozinha? - pediu, sua voz estava estranha.

- tem certeza que deseja isso.

            Ela assentiu sem se virar para ele.

- esta bem...

        Talvez não devesse, mas a deixou.

         Lucy escutou os passos dele para fora do gazebo. Apenas quando não escutava mais ele, ela se deixou voltar a respirar e com isso as lágrimas veio átona. Não queria chorar, mas não conseguia evitar. No fundo de seu ser ela soube que aquele sentimento que desejou esquecer, ainda estava lá, tão vivo, tão ardente como nunca. E isso a aterrorizou, pois soube que não seria capaz de resistir ao Natsu, e no fim se tornaria mais uma na vida dele, pois ela o amava e seria dele se assim o Dragneel desejasse, mas ele não seria dela, ele não a amava da mesma forma. E não queria ele pela metade.



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