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História 32 Dias de Fontcest - Dia 30


Escrita por: LovelyHeart709

Notas do Autor


Ola! owo

Mais um capizin uwu

Bem, eu não sei muito bem o que falar desse cap.
Pra falar a vdd ontem mesmo eu tinha esquecido o que acontecia nele XD

Então
Só um desculpinha adiantado ^^'

Desculpe qualquer erro ortográfico e espero que gostem.

Capítulo 30 - Dia 30


Fanfic / Fanfiction 32 Dias de Fontcest - Dia 30

  Dia 30: Sans acordou, estava sozinho na cama e não podia dizer que já não estava esperando por isso, sabia que hora ou outra isso aconteceria.Suspirou, rindo de si, talvez porque estava certo desde o começo, ou talvez por ser idiota o suficiente a ponto de colocar fé em um relacionamento sem futuro.

  Ficou encarando o teto até se dar conta das coisas que estava pensando e se deu um tapa pra voltar a realidade, não é que funciona ? Pensou o se lembrar que Gaster sempre fazia isso quando o mesmo começa a falar esse tipo de coisa.  Estava tudo bem, tentou se convencer, Papyrus podia estar um pouco diferente, mas estava tudo bem!

  Se sentou na cama, as coisas pareciam ser bem mais complicadas em sua mente, e ouviu a porta do quarto se abrir lentamente.

 - Oh! Você já acordou! – Papyrus disse, sorrindo de leve.

 - É...

 - ‘Ta...Tudo bem ?

 -...Você me ama ?

 - É claro que eu te amo! – O outro apenas soltou um leve riso, olhando fixamente para seus pés sem se levantar da cama, Papyrus sentiu seu peito doer e um amargo em sua boca, pois sabia que o irmão estava assim por sua culpa. Se sentou do lado do mesmo, entrelaçou seus dedos, mas o menor continuava a olhar para o chão.- Mais do que tudo, Sans.

 - Eu sei.- Ficaram em silencio, Papyrus suspirou e voltou a falar.

 - Sans, eu preciso te contar uma coisa, eu...- Então seu celular começou a tocar e ele se calou.

 - Você não vai atender  ?

 - Claro, eu...- Pego o a aparelho e voltou a olhar para o mais velho que o encarava.- Eu te amo, Sans, não duvide disso.

 - Eu não tenho porquê duvidar, não é ?

  O mais novo apensas sorriu e, então, atendeu a ligação.

                                                                                          (...)

  Sans estava no sofá da sala, mais brincando com o controle da TV do que assistindo a mesma. Papyrus saiu da cozinha e foi em sua direção, se sentando no sofá e apoiando a cabeça em seu ombro. O menor não conseguiu não sorrir, passando o braço por cima do mais novo e o abraçando, o mesmo o abraçara carinhosamente de volta. Aos olhos do mais velho o irmão parecia bem carente.

 - Você ‘ta com fome ? – Papyrus perguntou.

 - Nah, por que ?

 - Pra que eu possa preparar o almoço.

 - Você não quer comer fora ?

 - A onde ?

 - Que tal no Grillby’s ?

 - Sans...

 - Você nunca vai lá.

 - Eu tenho meus motivos pra não ir lá.

 - Vamos lá, Pap, só hoje.

 -...Okay.

 - Você ‘ta com fome ?

 - Um pouco.

 - Então vamos ?

 - Uhum.- Assentiu e se sentou, encarando o menor.- Sans.

 - O que ?

 - Eu te amo.- Sorriu e beijou o irmão.- Muito.

 - Eu também, Pap.- Sorriu.

  Almoçar no Grillby’s não era realmente agradável para o mais novo, estava preocupado, aquela comida não era saudável tanto para ele quanto para a pequena alminha, não conseguia parar de pensar nisso e estava nítido que não estava contente com a escolha de estabelecimento do irmão.

 - A gente devia ter ficado em casa.- Sans comentou.

 - Por que ?

 - Sua cara já diz tudo.

 - Estou comendo, não estou ?

 - Você podia pelo menos fingir que esta gostando.

 - Você sabe que eu prefiro comida caseira.

 - E a do Mettaton também.- Murmurou.

 - O que ?

 - Quando ele te convida pra sair você não reclama.

 - Eu não estou reclamando.

 - Não com palavras.

 - Eu só não acho saudável.

 - E comer a mesma coisa todo dia é ?

 - Eu não faria a mesma coisa todo dia se você parasse de ser tão preguiçoso e me ensinasse mais coisas.

 - Agora a culpa é minha ?

 - Não, é minha de não aprender as coisas sozinho.

 - E você acha que eu aprendi como ?

 - Eu não sei, você nunca me diz nada!

  A discussão não durou muito, logo Papyrus saiu, irritado, do estabelecimento e deixando o irmão, o mesmo decidira deixar o outro se acalmar e pedira uma bebida.

                                                                                          (...)

  O mais novo estava inquieto na espera do irmão, tentou se distrair assistindo TV mas nada mudava o que sentia, se sentia um pouco mal do modo que havia agido . Claro que achava estar certo em algumas coisas, mas a coisa que menos precisava naquele momento era brigar com o irmão.

  Sans chegou em casa e, ao entrar na mesma, seu olhar se encontrou com o do irmão, ficaram em silencio, ambos não sabiam o que dizer.

 - Sobre mais cedo...- Sans começou.- Me desculpe.

 - Tudo bem...Mas na verdade sou eu quem deve pedir desculpas.

 - Mas eu que comecei.

 - É, mas eu estava estressado e acabei descontando em você.

 - Por que...Vamos só esquecer isso.

  Se sentou ao lado do irmão, que sorrira inocentemente e o abraçara. Ficaram um bom tempo assim, apenas assistindo TV, era bom, simplesmente bom.

 - Sans.

 - Uh ?

 - Você ainda tem ciúmes do Mettaton ?

 - Só um pouco.- O outro soltou um leve riso.

 - Eu fiquei meio preocupado quando você ágil tão naturalmente quando eu disse que ia sair com ele.

 - Por que ?

 - Eu sei que isso é errado, mas eu até que gosto quando você fica com ciúmes.- Corou, meio sem jeito, Sans soltou um riso e se aproximou mais.

 - Você gosta ?

 - Um pouco.

 - Só ?

 - Sans, ter ciúmes não é algo bom.

 - Uhum.

  Sans o beijou e, em meio a pequenas pausas para recuperar o ar e baixos gemidos, dizia repetidamente que amava o mais novo, fazendo com que o mesmo se sentisse mal pelo que estava escondendo, tão mal que tivera que forçar o sorriso assim que separados do beijo, mas algum motivo ele simplesmente não conseguia contar ao irmão.

                                                                                        (...)

  Papyrus estava em sua cama, tentando pensar nas melhores palavras para utilizar quando fosse falar tudo a Sans, mas é claro que todos seus pensamentos estavam embaralhados e a cada segundo sua preocupação aumentava mais e mais. Respirou fundo assim que ouviu a porta do quarto se abrir, seria agora que diria a verdade, porque não precisava esconder, não é ? O menor se aproximou e o abraçou, daquele modo manhoso que, de certo modo, estava incomodando o mais novo.

 - Papy ~

 - O que foi ?

 - Por favor ~

 - Sans eu_A-ah.- Não conseguiu terminar de falar ao sentir um arrepio, Sans tocara seu pescoço com uma mão enquanto descera a outra para dentro de sua calça.- S-Sans!

 - Só um pouco.- Lambeu o pescoço do irmão e começou a acariciar lentamente a pélvis do mesmo, lhe arrancando um gemido alto.- Você parece estar gostando ~

  Papyrus colocou a mão na boca, na tentativa de acabar com os gemidos. Aquela sensação, era tão boa, amava quando o irmão o tocava assim, mas não podia, não agora.

  Sans ficou de joelhos e puxou a calça do irmão, lambeu os dentes ao ver a ereção e mal podia esperar para por em sua boca, porque amava, amava aquele gosto maravilhoso e cada gemido do mais novo. Começou a masturba-lo de leve já o lambendo, porque ele simplesmente não conseguia se conter, Papyrus também não conseguia se conter, era tão bom, mas tão bom que já havia desistido de abafar seus gemidos. Agarrava os lençóis e sem perceber já havia se deixado levar por todas aquelas sensações que vinham em abundancia. Sans lambia e chupava cada vez com mais intensidade, o mais novo não aguentaria mais muito tempo.

 - S-Sans, e-eu...- Estava em seu limite e o irmão percebera isso, colocando a mão no membro de modo que impedisse o mais novo de se desfazer.- O-o que...?

 - Você vai ter que pedir ~

 -  V-você s-sabe que e-eu_ A-aah n-não gosto d-de f-falar essa c-coisas.

 - Isso não é desculpa ~

 - P-por favor, S-Sans.

 - O que ? ~

 - M-me deixe...G-gozar.- Disse, completamente envergonhado.

 - Você fica tão fofo assim.- Disse, depositando um beijo no membro do irmão e deixando que o mesmo, finalmente, tivesse seu alivio. Lambeu os dedos, o encarando com aquele olhar, só isso não bastava.- Que tal tirarmos essa roupa e continuarmos ?

 - N-não.- Disse com um tanto de dificuldade, tentando recuperar o ar e segurando ambas as mãos do menor, antes que o mesmo pudesse tirar sua blusa.- E-eu não quero agora.

 - Mas Papy ~

 - Sans , vai dormir no seu quarto.

 - O-o que ?

 - Eu...Quero dormir sozinho hoje.

 - Me desculpe, Pap! Eu não devia...

 - ‘Ta tudo bem.- Interrompeu.- Eu só quero ficar um pouco sozinho.

 - O-okay.- Se levantou, encarando o irmão que desviara o olhar.- Boa...Noite.

 - Boa noite...

  Ouviu o irmão fechar a porta, só neste momento se dando conta do que havia dito. Se jogou na cama, pondo ambas as mão no rosto, por que ? Por que tinha dito que queria ficar sozinho ? Não queria nenhum pouco! Queria apenas que as coisas voltassem ao normal!


Notas Finais


I cabo owo
Pq eu não simplesmente faço td dar certo ? Eu não sei ;w;
Mas não se preocupem! Logo as coisas vão se resolver owo
E falando nisso, eu não sei que dia vou postar os outros caps, talvez na quarta(se a escola permitir, né) e no sabado.
Acho que é isso.
Obgd por ler até aqui, espero que tenham gostado e até o proximo cap.


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