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História 50 tons de TaeHope. - Sinto Muito Tae.


Escrita por: tokki-mokki

Notas do Autor


Pessoas queridas do meu <3. 진짜 미안해요. Minhas aulas começaram (Aah~~) e eu ando estudando feito louca!! Eu comecei a escrever este capitulo faz muuuito tempo mas eu escrevia todos os dias dez palavras (no máximo ¬¬) haha' e eu só posso ficar no pc até 22:00 -.- porque eu tenho que estudar né ¬¬' saco. Mas hoje aqui estou eu 01:00 da manha (uah~~ Leticia dos unicórnios. -q zica do baguio) postando o capitulo pra vocês. E eu quero falar que eu realmente sinto muito por ter demorado tipo um mês para postar e tal. E quero dizer também que a fic tá acabando.. T-T Enfim, espero que gostem e se tiverem alguma dica do que fazer pro próximo capitulo comenta ai ~3~ kissus. Boa leitura procês.

Capítulo 8 - Sinto Muito Tae.


Fanfic / Fanfiction 50 tons de TaeHope. - Sinto Muito Tae.

Tae acordou, porém não abriu os olhos, apalpou a cama para procurar Hopie mas não o encontrou. Abriu os olhos ao mesmo tempo em que pulou desesperado na cama. Não tinha ninguém no quarto e o apartamento estava super quieto.

- Hyuung~~~ - Tae  grita de um jeito meloso esperando pela resposta.

                Hopie não responde, Tae franze as sobrancelhas e então levanta cambaleando, indo em direção à cozinha. Chegando à cozinha fica maravilhado com o que encontra. Por um momento ele quis chorar de alegria.

                Hopie estava sentado na mesa com algumas panquecas prontas com chantilly em cima e um buquê de flores na mão.

- Desculpa, é algo bem simples. Não sei se as panquecas estão boas, mas tudo isso é de coração.

- Vou comer bem! – Tae diz beijando-o e sentando em sua frente, comendo juntamente a ele.

                Esse foi o café da manhã mais demorado de todos os tempos. Eles comiam e se encaravam, rindo em seguida. Tae olhou no relógio e viu que eles estavam um pouco atrasados e então levanta rápido batendo seu joelho na mesa e soltando um gemido.

- Ya~ Você está bem? – Hopie se levanta e vê o porquê de Tae ter se assustado tanto.

- Vamos! Vamos! Corre! Iremos perder o metrô.

- Aish~ Você..! Porque você é tão bonito. É sua culpa! Você me distraiu e eu não vi à hora passar.

- Hyung não podemos falar disso agora. – Tae cai na gargalhada e corre pro quarto puxando Hopie pelo braço logo atrás dele.

                Tae pegou a camisa do colégio de Hopie e colocou nele cuidadosamente e vice e versa. Eles colocaram a calça, arrumaram o cabelo e Tae colocou a gravata desleixadamente. Os dois saíram do apartamento correndo e no elevador Hopie arrumou a gravata de Tae que sorriu agradecendo baixinho.

- Hyung... Que dia é hoje?

- Dia 27, por quê?

- Não é hoje a festa do colégio? É hoje sim!! Vamos?! – Tae disse dando pulinhos, todo animado.

- Claro! – Hopie dá um sorriso e segura a mão de Tae com força saindo do elevador.

~~

                TAE ON~

                O dia havia passado super rápido para todos. Enquanto em caminhava no corredor infinito com Hopie eu escutava alguns grupos de amigos marcando de se encontrar em tal lugar, ou até mesmo falando sobre com qual roupa iria. Eu estava super ansioso, mais do que qualquer outra pessoa. É a primeira vez que estou indo em uma festa, uma festa de verdade; com bebidas, uma baladinha simples e se duvidar até drogas. Eu particularmente não bebo e muito menos uso algum tipo de coisa que faz mal ao meu corpo.

                Senti a mão de Hopie no meu ombro e então olhei para ele. Nós já havíamos saído do corredor, eu estava tão perdido em meus pensamentos que não percebi que estávamos na sala de química sozinhos.

- Sobre o que está pensando? – Hopie senta na cadeira mais próxima me puxando para perto dele. Com aquela carinha meiga de sempre.

- Só estou pensando nesta festa. Estou realmente ansioso. Deve ser uma festa bem legal. – Digo olhando pela janela avistando o céu azul com os lindos passarinhos que estavam passando por ali. Hopie me abraça forte, como se quisesse se fundir comigo.

- Não é tão legal assim... eu prefiro estar com você,  isso sim é legal.

                Hopie piscou para mim e então se levantou chegando perto do meu ouvido e sussurrando para irmos para a próxima aula de mãos dadas. Eu apenas sorri como resposta. Ele agarrou minha mão, segurando forte e assim caminhamos até a sala de aula. Todos olharam espantados quando entramos juntos, e todo mundo então cochichou algo. Meu rosto e minhas orelhas estavam queimando, senti que estava ficando vermelho, assim como Hopie-hyung.

                Sentamos em nossos devidos lugares e durante toda a aula nós ficávamos nos olhando. Até que o sinal bateu e todos os alunos saíram correndo em direção à porta. Na sala só restava eu, Hopie  e mais um grupo de três meninos que estavam competindo quem pegaria mais garotas esta noite. Eu ri diante à situação, e quando olhei para trás Hopie também estava rindo.

- Vamos. Quero passar em casa e não quero ter que encarar meu pai. – Hopie falou suspirando fundo e pegando em minha mão. Eu sentia muita pena dele. Deve ser duro ter um pai que não aceita o filho do jeito que é. Tudo o que eu quero é poder ficar com você para sempre, quem sabe futuramente até adotar uma criança para podermos criar juntos, com todo nosso amor. Dei uma risadinha e Hopie me olhou então falei olhando para o céu ‘’Meus pensamentos estão passando do limite. ’’

                Hopie fingiu que não escutou e eu fingi que não falei absolutamente nada. Andamos até o metrô, e fomos para a casa do hyung, pegamos todas as coisas dele e então fomos direto para casa.

- Temos tempo o suficiente para ver um filme, dormir um pouco, acordar e então tomar banho e se arrumar. Está de acordo? – Eu disse enquanto abria a porta da casa. Hopie estava me abraçando por trás, me encochando forte.

- De acordo. – Hopie não me soltou e então entramos assim mesmo, com ele me abraçando e eu com um sorriso bobo no rosto.

                Nós nem tiramos o uniforme, apenas estouramos pipoca e escolhemos um filme para assistirmos. Nós fizemos uma cama com cobertores no chão da sala e ali deitamos, abraçados. Minutos depois Hopie hyung já estava dormindo então decidi fazer o mesmo, coloquei meus braços em volta dele, abraçando-o apertado e colocando minha cabeça no peito dele. Eu conseguia ouvir sua respiração e isso me deixava calmo. Peguei meu celular e coloquei para despertar dali duas horas, assim poderíamos descansar bastante. E aí eu apaguei.

~~

                Acordei com uma musica bem agitada, era o despertador, estava na hora de levantar. Desliguei o despertador e então acordei o hyung com um beijo logo após um sussurro. Ele deu um sorriso e então abriu os olhos.

- Oi meu amor. – Ele fala pegando em minha nuca.

- Vamos levantar? Não podemos nos atrasar... – Eu falo roubando um selinho e então pulo da cama de cobertores e vou em direção ao quarto. Hopie ficou na sala arrumando nossa bagunça.

                Eu estava escolhendo minha roupa quando Hopie chegou me abraçando perguntando o que eu estava fazendo. Respondi a ele e ele me deu algumas dicas e me ajudou a escolher a roupa perfeita.

- Vou tomar banho primeiro ta? – Hopie falou pegando sua roupa e indo ao banheiro.

                Cerca de cinco minutos depois ele sai do banho, todo pronto, apenas com seu cabelo molhado. Ele estava lindo.

- Vou ir agora. Essa roupa ficou linda em você hyung. – Eu pisco para ele e passo a mão pelo seu abdômen e então eu entro no banheiro.

                Terminamos de nos arrumar meia hora depois. Nós dois estávamos parecidos, apenas a roupa estava diferente. Hopie me olhou com um olhar apaixonado, e eu fiz o mesmo e então fomos para a festa.

                Alguns minutos depois já estávamos lá, Hopie segurou minha mão ao entrar no grande salão, não sei o que sentir exatamente, tudo estava tão bem entre nós. Quando entramos senti alguns olhares se virando para nos olhar, algumas pessoas ficavam espantadas, e outras nem perderam seu tempo para olhar quem estava entrando. Não baixei a cabeça momento algum, afinal não tenho vergonha!

- Eles são bem curiosos, não é? – Hopie abaixou a cabeça sorrindo e então olhando profundamente em meus olhos. É incrível a habilidade que ele tem de sorrir com os olhos. Com aqueles olhos que mais parecem um céu estrelado.

- Eu não vim para ligar para eles Hyung. Vim aqui para passar mais tempo contigo. – Sorrio para ele e ele me pergunta se quero beber algo com ele, eu apenas balanço a cabeça dizendo que sim, pois a música estava muito alta para falar qualquer coisa.

                Fomos até o mini bar que ficava num canto do salão. Lá várias pessoas bebiam e jogavam conversas fora com um grande sorriso no rosto. Um grupo de meninas que estava ali ao lado conversava sobre como o diretor tinha arrasado na decoração aquele ano e era verdade, a decoração estava maravilhosa. O grande salão estava decorado com faixas vermelhas em tudo quanto é canto; a pista de dança estava super show, toda cheia de luzes e fumaça de gelo seco, confesso que deu vontade de dançar, mas eu não sei dançar nada então só vou ficar bebendo com o Hyung.

                Nós pegamos nossas bebidas e mais algumas extras e fomos para a mesa, ficar observando todos os alunos do colégio ficar bêbados e saírem de si. Escolhemos uma mesa que ficava perto da porta e perto dos banheiros. Quando me sentei à mesa senti um cheiro estranho, parecia ser maconha... Acho que Hopie hyung também sentiu mas ninguém falou nada então continuamos bebendo.

- Vocês vieram! – disse um menino que não me recordo quem é. Acho que nunca o vi na minha vida, mas ele parece nos conhecer então eu sorrio. Hopie me olhou com um olhar confuso e eu o cutuco com o pé debaixo da mesa, logo ele abriu um sorriso e foi todo amigável.

- Sim. – falamos em um coro.

- E aí, rapazes... Aceita um? – ele disse tirando a maconha do bolso e nos mostrando. – Se vocês quiserem algo mais forte eu tenho também. Cocaína, heroína.

                Eu olho do Hopie hyung para a maconha, da maconha para Hopie hyung e então respondo.

- Ah... Não, valeu. Quem sabe na próxima, ta?

- Qual é Tae... Na próxima talvez não estejamos juntos, na próxima talvez você nem venha. Você disse que ia aproveitar, então aproveita. – Hopie falou sorrindo e pedindo a cocaína.

- Hyung... Você não vai cheirar isso vai? – Eu aponto para o pó que já estava em cima da mesa.

- Não sozinho. Cheira comigo Tae. – Ele junta as mãos e meio que me implora.

- Eu estou bem hyung. Não quero cheirar. – Eu abaixo a cabeça, tomo mais um gole de cerveja e falo me levantando. – Vou irão banheiro. Quando eu voltar podemos ir tomar um ar?

                Hopie faz que sim com a cabeça e cheira o pó branco que já estava enfileirado na mesa. Então eu saio e não vejo a reação dele. Entro no banheiro escuto gemidos alto até demais.

- Meu deus...

                O fedor no banheiro estava insuportável. Minha cabeça estava começando a doer. O salão era muito barulhento, e as pessoas falavam mais alto que a musica. Queria ir embora, Hopie ia me entender, com certeza. Acabo minhas necessidades e saio do banheiro.

                Vou até a mesa e encontro Hopie hyung com a cabeça enterrada nos braços.

- Hyung... você está bem? – O chacoalho algumas vezes e então ele levanta a cabeça. O efeito foi rápido, as pupilas dele estavam super dilatadas e as suas pálpebras aparentavam estar pesada.

- Estou ótimo. Vamos sair um pouco daqui? – Ele se levanta e estende a mão para mim.

                Eu apenas faço que sim com a cabeça, pego na mão dele e saio pela porta calmamente. O céu estava escuro e a lua iluminava quase tudo com o seu brilho maravilhoso. Andamos uns minutos quietos até que Hopie quebrou o silêncio.

- Ah... esse vento gelado é realmente bom.

- Concordo. – eu dou uma risadinha e em seguida um suspiro.

                Eu não sabia que horas era, mas parecia ser tarde. Nas ruas não tinha nem uma pessoa sequer. Estávamos apenas eu e o hyung. Eu estava olhando para o céu quando Hopie para de andar subitamente, eu olho para ele e ele está sorrindo, mas não é o sorriso do hyung que eu conheço. É um sorriso sujo, perverso e cheio de maldade.

                Ele me empurra para um beco que estava mal iluminado, a única luz que havia ali ficava piscando, estava prestes a queimar. Eu pergunto o que ele esta tentando fazer e então ele me prende na parede lambendo meu pescoço e apertando minha parte intima. Empurrei-o na tentativa falha de escapar daquilo.

- Ah Tae... deixa eu te fazer sentir prazer, vai... – Ele fala com uma malicia na voz. Ele chega perto de mim novamente erguendo minha camisa.

- Hyung, você está louco? Em publico?

- NÃO TEM NINGUÉM AQUI! VOCÊ NÃO CONSEGUE VER QUE NÃO TEM NINGUÉM AQUI?!

                Eu me encolhi quando ele gritou. Ele tinha perdido a cabeça. Esse não é o Hopie que eu conheço. Tapei meus ouvidos, podia sentir algumas lagrimas crescendo em meus olhos.

- Hyung... vamos para casa e só dormir por hoje, ok?

- Não. Eu não quero. Eu estou muito excitado aqui, temos que fazer algo, não é? – ele ergue as sobrancelhas e desabotoa a calça. Eu ainda estava encolhido quando ele chegou perto de mim. Ele me ergueu pela camisa e naquele momento já não conseguia pensar em nada. Nenhum pensamento passava na minha cabeça.

                Eu estava olhando para aqueles olhos assustadores e cheios de prazer. Eu estava assustado, não queria ser fraco, não queria chorar e nem tremer, mas as imagens do estupro me vieram à cabeça e então eu implorei para que Hopie não fizesse o que estava prestes a fazer.

- Jung Hoseok, esse não é você. Por favor, para. Vamos para casa.

- Jung... Hoseok? VOCÊ É MEU NAMORADO! É muito rude de a sua parte me chamar assim, sabia?

                Ele puxa meus cabelos para trás e eu solto um gemido de dor. Hopie deu um sorriso antes de me jogar no chão e tirar minha calça. Ele passou a mão na minha bunda enquanto eu soluçava de tanto chorar.

- Isso não pode estar acontecendo... – sussurro para ele não ouvir.

                Hopie estocava em mim com força, minha cabeça latejava, imagens do estupro passavam em minha cabeça e eu chorava mais e mais. A dor era insuportável, ‘’100 facas em meu corpo são melhor que isso. ’’ Penso repetidamente. Abaixei a cabeça por menos de um minuto e quando a levantei de novo já não enxergava quase nada. Hopie estava me apertando com força.

                Senti algo quente escorrer entre minhas pernas e eu sabia que Hopie ainda não tinha gozado, pois ele continuava estocando cada vez mais forte.

- Hyung... p-para p-por fa...vor. – Não tinha forças nem para respirar. – Hyung!

                E então ele parou. Senti medo até eu o ouvir falar, sem tom de malicia, mas sim com tom de preocupação.

- T-tae?

              Ele tira seu membro de dentro de mim e me ajuda a levantar. Eu não conseguia enxergar muito bem, apenas vultos. Não conseguia ver a expressão de Hopie, mas eu sabia que ele estava preocupado.

- Tae, me desculpe. Tae me perdoa. Eu juro que não tive a intenção de te machucar. Tae me responde!

- Hyung... Está doendo. Vamos para casa.

- Tudo bem. Se levante, vamos...

                Eu me levantei e me apoiei nele, não aguentei muito, a dor era tanta que acabei desmaiando. E então tudo ficou escuro para mim. 


Notas Finais


¬¬ Hoseok e seus pózinhos da zuera ¬¬


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