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História 50 tons de TaeHope. - O grande dia (parte 2)


Escrita por: tokki-mokki

Notas do Autor


Pessoas lindas do meu <3 Eu realmente demorei a postar, e ainda menti para vocês. Falei que ia postar num sabado lá (nem lembro qual mais) e acabei não postando porque quase morri.
Quase fui internada por que tava passando muito mal e só essa semana fui melhorar bem. Tava com uns 11 trabalhos para fazer e cheia de prova para estudar. Mas o que importa é que eu postei o capitulo. haha' Neste capitulo acaba Vhope... Vou deixar meio incompleto para que a imaginação fértil de vocês consiga imaginar um futuro lindo entre os dois. Agora começo Jikook e eu espero que gostem. Boa leitura unicórnios.

Capítulo 15 - O grande dia (parte 2)


Fanfic / Fanfiction 50 tons de TaeHope. - O grande dia (parte 2)

~TAE ON~

                Acordei um pouco tarde, mas não importava tanto assim. Acordar noivo nunca me parecera tão incrível, mas hoje sinto minha pele formigar de ansiedade, sinto minha espinhar se arrepiar toda vez que respiro. Abri os olhos e me deparei com Hopie me olhando, ele estava com um sorriso enorme. Sorri também e logo depois desviei o olhar para minha mão esquerda, conferindo se tudo o que ouve ontem não era apenas um sonho.

- Uau! Foi realidade! – digo pulando de alegria e roubando um selinho dele.

- Dormiu bem, amor? – ele me pergunta com a voz baixa e sem tirar os seus olhos negros e brilhantes dos meus. Respondo que sim apenas com uma balançada de cabeça. Solto um suspiro e me jogo na cama de novo, fitando o anel. Estava com um sorriso bobo estampado no meu rosto, que por mais que eu tentasse esconde-lo não conseguia.

- Vá sozinho hoje para o colégio... – Ele me diz se apoiando na cama com seus braços. – Já falei com o diretor, e me desculpa, mas estou realmente indisposto hoje. Entregue os trabalhos que você esqueceu-se de entregar... se não já éramos. – ele faz um corte invisível em seu pescoço, mostrando a língua em seguida, fingindo-se de morto.

- Hyung... – faço bico, mas não o convenço. – Vou ter que ir sozinho?

- Desculpe amor. Apenas peça para o diretor te liberar mais cedo, assim ficamos juntos por mais tempo, ok? – ele pisca para mim, esse deita novamente.

                Hopie realmente não estava bem. Ele jamais me deixa ir pra o colégio sozinho, depois de tudo o que passei. Ele me beijou pedindo para eu sorrir, e assim o fiz. Não irei discutir com ele por coisas fúteis, apenas irei rezar para que meu dia não vire uma tragédia. Fui tomar banho e quando voltei Hopie tinha caído no sono novamente. Vesti-me devagar, sem pressa alguma. Eu não estava nem um pouco animado, e também não quis comer nada para enganar o estômago. Beijei a testa dele, saindo de fininho sem bater a porta. O táxi demorou mais do que o costume. Talvez seja porque eu sempre estou com Hopie, ele faz meu mundo acelerar. Coloquei meus fones de ouvido, cantarolando baixo e quando vi já estava no colégio.

                Passei pelos corredores ignorando as chacotas. Algumas pessoas me pararam e me parabenizaram pelo noivado, agradecia-as com um sorriso meio amarelo. Fui até a sala acompanhado por olhares ofensivos. Sentei em minha mesa e fiquei esperando o professor chegar. As aulas passaram rápidas e logo já estava na hora do intervalo. Fui em direção ao pátio até o lugar mais vazio e sentei-me em um banco em baixo de uma árvore de Sakura. Fiquei apenas olhando para o céu, pensando em coisas aleatórias. Até que Nam Soon aparece em minha frente tapando minha visão, e senta ao meu lado. Afasto-me sem pensar duas vezes.

- Está fugindo de mim? Eu não mordo! – ele fala olhando para mim sorrindo. – Olha me desculpe pela minha infantilidade aquele dia.

- Eu não tenho medo de idiotas, então não tem porque fugir. – eu respiro fundo encarando-o – Está desculpado, afinal já passei por coisas piores.

- Realmente, preciso de ajuda para sair dessa idiotice aguda... Mas como assim você já passou por coisas piores? Quer me contar? – ele arregala os olhos, ansioso e chega mais perto do meu rosto.

- Ya! – ele se afasta ainda me encarando – Você faz muitas perguntas. Lembro que você disse que eu vivia calado... e é verdade, o silêncio não faz eu me tornar um completo idiota. – resmungo.

- Você não precisa agir feito um cavalo. Quero apenas te conhecer. – ele se espreguiça, olhando para as nuvens. – Cadê seu namorado? Você pode ser gentil comigo, não vou te zoar. – ele fala coçando sua nuca, ficando sem jeito.

- Estou apenas frisando o quanto você foi imbecil. – falo erguendo minhas sobrancelhas. – Hopie ficou em casa.

- Uah – ele fala como se estivesse surpreendido com algo. – Vocês realmente vão casar. Achei que eram apenas boatos. – ele aponta para a aliança em minha mão.

- Pois é. – digo sendo curto e grosso.

- Bom... você me tirou noites e noites de sono, Taehyung. Fiquei me sentindo mal pelo o que eu falei aquele dia. – ele não me olhou enquanto falava, parecia confuso. – Só quero falar com você, mas não sei por onde começar.

- Então fale, não fique se ensebando. – viro-me e o olho, esperando ele abrir a boca. Quanto antes ele falasse, mas rápido me deixaria a sós.

- É... como você descobriu que era gay? – ele me olha e se encolhe no banco de madeira.

- Eu não nasci gostando de homens. Mas um dia eu me apaixonei tanto por uma pessoa, que isso me deixou maluco. Eu só o queria, e então acabei de acostumando com a idéia de ser gay. – falo sorrindo.

- Eu gosto de um menino faz um tempo. Mas eu realmente estou atraído por você ultimamente. – sua voz parecia estar sem força, ela estava trêmula. Ele olhou para o chão e ficou mexendo suas pernas freneticamente.

- Você de repente perdeu a cabeça, criança?! – falo alterando o tom de voz. – Eu já pertenço a alguém – ergo a mão esquerda balançando-a e fazendo com que ele olhasse para a aliança que brilhava com os raios do sol.

- Eu não sou uma criança. Você acha que seu namorado é o único que pode te fazer gozar? Eu sou mais novo que você, mas posso muito bem fazer isso. – ele estava me olhando com um sorriso malicioso nos lábios.  – Você me daria uma chance se estivesse solteiro? Seria só sexo casual. Sem sentimentos e sem compromisso, apenas prazer para ambos nós dois. Eu seria mais um brinquedo seu. – seus olhos me olhavam de forma diferente. Ele lambeu seus lábios deixando-os molhados.

- Não seja tosco. Eu não vou me envolver com alguém pelo qual não sinto nada, da mesma forma que eu não sirvo para sexo casual. Eu não quero saber dos seus desejos, guarde para si mesmo. – falo ganhando uma cor rosada em meu rosto. Ele me olhou com os olhos brilhando.

- Você fica fofo quando está com vergonha. – ele olha para um grupo de alunos que passava ali, esperando para poder falar algo. – Tae, eu não quero te comer, quero apenas te sentir dentro de m-mim. Quero sentir sua língua percorrer por todo meu corpo e seu membro dentro de mim boca, pulsando. Quero ouvir seus gemidos a cada vez que eu o chupo. – ele falou baixo, chegando mais perto de mim. – Não quero algo de algumas horas ou minutos. Tudo depende do tempo que demora a ejacular, mas pode ter certeza de que foderia com você a noite toda. – ele fala baixo, com um tom erótico. Vejo um sorriso malicioso adornar em lábios.

                Percebi que não sou tão resistente a provocações desse tipo. Mesmo amando Hopie, meu membro insiste em querer se animar dentro de minha calça. Tudo o que eu mais desejava era que ele parasse de fazer aquilo. Estava me segurando para não falar nenhuma besteira.

- O gato comeu sua língua, ou você está pensando no que eu falei? Não precisa ser exatamente do jeito que eu disse, podemos fazer ao seu modo. Faço as posições que quiser e da maneira que quiser. – fala quase murmurando. Meu rosto estava esquentando, ele já não estava mais rosado, agora estava mais para um tom de vermelho. Não tirei meus olhos do horizonte, continuei olhando para frente.

- E-E-Eu só estou te ignorando criança! Não quero te dar a resposta ofensiva que veio em minha mente. Já falei que não vai rolar nada entre a gente. – falo um tanto sério. O meu tom alto quase um grito o fez arregalar o olho e prestar bastante atenção.

                O deixei sozinho e fui em direção à sala. Não fiquei arrependido por causa de minhas ações. Guardei meu material e fui para casa. Não queria mais assistir a aulas chatas, eu queria meu Hopie. Peguei um táxi e pedi para que o motorista acelerasse, mesmo não tendo nenhuma pressa.

~HOPIE ON~

                Levantei-me logo depois que Tae saiu, a casa tinha um silencio anormal. Vesti uma roupa simples e sai em direção ao centro de Seul. Passei reto em várias lojas, afinal tinha um foco. Entrei na maior floricultura de toda a cidade, ela era super conhecida e bem cara. Pedi para a atendente – uma senhora de cabelos pretos mal pintados, óculos roxo e uma roupa de oncinha. – para que ela me mostrasse suas melhores flores. Ela me levou até uma sala que ficava fechada, onde tinha várias e várias flores. Uma mais linda que a outra, flores de tudo quanto é tipo.

- O que normalmente casais compram? – pergunto levantando um buquê de tulipas azuis e cheirando-o.

- Alguma ocasião em especifico? – ela me olha e dá um sorriso simples.

- É para o meu noivo.

- Ah sim! Bom... As meninas adoram esse tipo de flor. - ela mostra um buquê enorme com vários copos de leite. – Com certeza sua namorada irá gostar.

- Senhora, acho que você entendeu errado. – eu falo entre risadas abafadas. – É noivo – falei sendo enfático ao pronunciar o O.

- Ah me desculpe. – ela fica sem graça e então vai até outra mesa. Ela pega com delicadeza um buquê de rosas vermelhas com outras pequenas flores brancas no meio. – Ele vai amar este aqui.

                Quando coloquei os olhos naquelas lindas rosas me lembrei imediatamente do sorriso de Tae. Não hesitei na hora de falar que iria comprar, e sai feliz da loja. Comprei as coisas que faltavam para a surpresa e voltei para casa. Arrumei tudo lentamente, e fui me preparar. Vesti uma calça jeans escura e uma camiseta social azul clara por cima de uma regata. Meu cabelo estava jogado todo para um lado e minhas mãos começaram a gelar.

                O recepcionista avisou-me que Tae estava entrando pela porta. Meus olhos se arregalaram e eu senti meu estomago se revirar. Posicionei-me perto da porta do nosso apartamento, esperando atenciosamente seus passos.

~TAE ON~

                Cheguei por fim em casa. Demorei mais ou menos uns 5 minutos. Entrei e cumprimentei o recepcionista alegremente. Ele me entregou um papel vermelho todo dobrado e ficou me olhando, esperando para ver minha reação. “Siga as pétalas”. O bilhete era simples, mas fez meu coração parar.

                Olho para o chão e vejo várias pétalas rosa e vermelhas jogadas, formando uma pequena estrada. Ando por ela segurando o pequeno bilhete em minhas mãos que suavam frio. O caminho me levou até o elevador, que estava todo enfeitado com velas médias redondinhas, brancas. Tinha um papel enorme em forma de coração colado no vidro escrito “Continuarei te amando, até que meu coração pare de bater e essa promessa se vá junto com o vento”. Sentia que logo iria chorar, mas me segurei, olhando para o teto e respirando fundo.

                O elevador parou e eu senti um amolecimento em todo o meu corpo. Meu estomago doía, minhas mãos estavam geladas e meu coração estava parado. Sai do elevador andando devagar. A porta do nosso apartamento se encontrava aberta, então segui em direção da mesma. Entrei no apartamento fechando a porta atrás de mim. Encontrei Hopie parado, todo lindo e sorridente, seus olhos brilhantes se realçavam no meio de todas as velas. Ele segurava um lindo buquê de flores na mão. Andei até ele, dando passos lentos, porém grandes. O abracei, e dei um beijo delicado, pegando o buquê em seguida.

- Você chegou mais cedo do que eu imaginava amor. – ele fala me levando até a mesa e sentando junto comigo. Deixei o buquê de flores na sala, em cima do sofá.

                Sentei-me olhando aquela macarronada com almôndegas. Parecia estar deliciosa. Sorri ao imaginar todo o esforço dele ao tentar fazer o macarrão.

- Quem te ajudou a fazer isso tudo? – perguntei enquanto via-o encher minha taça com vinho. Fiquei surpreso ao olhar o tanto de bebida que tinha posto. Não sou acostumado a beber, mas decidi abrir uma exceção.

- Ninguém, está duvidando da minha capacidade? – ele coloca a garrafa de vinho na mesa delicadamente, e me olha com cara de frustração.

- Estou. Você não sabe cozinhar. – mostro a língua fazendo aegyo, e dou risada dele.

- Ok. Ok. Você me pegou. – ele levantou as mãos para o ar, e rindo junto comigo. – Pedi ajuda a um amigo.

                O olhei com certo ciúme, porém tentei ignorar esse sentimento. Comemos e ficamos falando sobre coisas alheias e em como nosso dia tinha sido. Contei para ele do acontecido com Nam Soon, e ele falou que iria conversar de perto com ele. Terminamos de comer e ficamos nos encarando por alguns minutos. Vi um sorriso malicioso brotar em seu rosto, sua sobrancelha ergueu e ele deu mais um gole no vinho. Eu segurava a taça na mão esquerda quando ele se levantou e me prendeu na parede mais próxima me beijando afoito.

                Ele segurou em minha cintura levando seu corpo para mais perto do meu. Nossas línguas se entrelaçavam uma na outra, e nossos corações batiam na mesma velocidade. Derrubei um pouco de vinho no chão, mas nem liguei. Interrompi o beijo e coloquei minha taça na mesa. Peguei Hopie pela camiseta e o puxei até o quarto.

~HOPIE ON~

                Tae chegou do colégio mais cedo do que eu esperava. Tudo estava realmente perfeito. Jantamos juntos e conversamos sobre coisas totalmente alheias. Encaramos-nos por um instante e então eu o levantei, e prendi-o na parede. Nos beijamos até perder o fôlego. Ele coloca a taça na mesa e me puxa pela camiseta levando-me até o quarto, com um sorriso safado no rosto. Ele fechou a porta do quarto e me beijou pegando em minha bunda e apertando-a. Subiu a mão e segurou meus cabelos. Senti um arrepio tomar conta do meu corpo, estava ficando louco aos poucos.

                Ele lambeu meu pescoço e deu um chupão forte, senti uma pontada fraca de dor. Gemi baixo em seu ouvido. Tae estava diferente e eu estava gostando. Voltou a me beijar, colocou as mãos por dentro da minha camiseta me arranhando e fazendo-me gemer entre o beijo. Conseguia sentir sua ereção. Meu membro pulsava dentro da calça jeans.

- Vou te fazer gozar rápido hoje, Hoseok. – ele fala ofegante enquanto tirava minha camiseta e a regata. Jogou-me na cama ficando rapidamente por cima de mim, beijando meu peito e lambendo meu mamilo, mordeu-o levemente me fazendo arrepiar. Passou a mão em meu membro por cima da calça. Meu membro pulsava, levei a cabeça para trás revirando os olhos.

- Tira a roupa Tae. – murmurei. Mal tinha conseguido tirar sua camiseta. Sempre gostava de deixá-lo bem duro, mas dessa vez foi ao contrário.

~TAE ON~

                Tirei minha camiseta devagar, encarando Hopie. Desci o zíper lentamente, só para provocar. Vi ele tirar sua própria calça e então subi em cima dele. Ele me virou rapidamente tomando controle do meu corpo, ficando por cima de mim e rindo maliciosamente.

- Sente-se no meu colo, Tae. – ele falou sentando-se na cama e me esperando. Não demorei muito, estava louco para sentir ele dentro de mim. Beijei seu pescoço, mordi seus lábios e ele gemeu.

- Rebole para mim Tae. – ele disse segurando meu rosto em suas mãos. Rebolo devagar enquanto beijo-o devagar. Nossos membros se encostavam toda hora, aquilo estava me deixando louco. Hopie segurou minha bunda e apertou-a forte.

- Vamos, fique de quatro.

                Sai da posição que estava e me posicionei de quatro na cama. Hopie passou o membro devagar pela minha entrada, me fazendo arrepiar. Ele penetrou de uma vez só e minhas pernas amoleceram. Coloquei o rosto no travesseiro e segurei a cabeceira da cama, apertando-a. Ele começou estocando rápido, alcançando logo minha próstata, fazendo-me gritar seu nome. Tentei abafar meus gemidos mordendo o travesseiro, mas era quase impossível. Passou a mão em minhas costas pesadamente estocando cada vez mais rápido.

                Ele revirava seus olhos, e eu me masturbava na mesma velocidade das estocadas. Eu estava perdendo o ar. Gemia baixinho, pedindo por mais. Logo chegaria ao meu ápice. Ele parou de estocar rápido e começou com estocadas lentas, fazendo-me enlouquecer. Desfiz-me em minha mão sujando o lençol. Ele estava ofegante, e logo senti seu liquido quente me preencher. Ele se jogou na cama exausto e eu fiz o mesmo.

- Você é o máximo, sabia? – sussurrei em seu ouvido. Vi um sorriso brotar em seu rosto suado.

- No final acabou dando tudo certo entre nós... não é mesmo? – Ele se virou e me apertou contra seu peito, me sufocando um pouco. Ficamos assim por um tempo, até que meu celular tocou.

- Aah... que preguiça de levantar, vamos apenas deixar tocar. – falei rindo e me escondendo de baixo da coberta. Menos de um minuto depois, o celular toca novamente. Peguei o celular vendo que era um numero desconhecido.  Atendi, e não esperava por aquilo. Meus olhos ficaram arregalados e eu não conseguia responder. Minhas mãos tremiam... A culpa é minha!

- Alô? Kim Taehyung? – respondi um sim e ela continuou a falar. – Sou a médica Ahn Hyo Jin, do Hospital Hansol de Busan. Você conhece o Sr. Park Jimin, certo? Preciso que você venha aqui o mais rápido possível, a situação dele é crítica.

                Desliguei o celular às pressas, me levantei correndo e pedi para que Hopie chamasse um taxi. Coloquei uma roupa qualquer e Hopie fez o mesmo. O taxi chegou rápido então fomos em direção ao hospital. O transito estava ruim, mas não estava muito congestionado. Demoramos 30 minutos para chegar até lá.

                Corri até achar a recepção, meu coração estava acelerado. Não sabia por que estava assim. Depois de tudo o que ele fez para mim, continuo me importando.

- Com licença. Recebi uma ligação da Dra. Ahn Hyo Jin, gostaria de falar com ela.

- Kim Taehyung? – a recepcionista perguntou.

- Sim, sou eu.

- Ela está te esperando na sala 203, onde Park Jimin se encontra. Fica no segundo andar.

                Peguei a mão de Hopie e apertei forte puxando ele junto comigo. Pegamos o elevador e entramos no quarto. Jungkook estava sentado ao lado de Jimin, e quando nos viu se levantou, se curvando. A Dra. Hyo Jin, estava com uma prancheta na mão esquerda, anotando varias coisas. Três enfermeiras se encontravam ali dentro. Uma arrumando o soro e outras duas pareciam que estava pegando ataduras. Elas estavam tapando a minha visão, não conseguia ver o rosto de Jimin, apenas suas pernas esfoladas e o lençol cheio de sangue. 


Notas Finais


Ain.. Meu coração apertou com esse fim.


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