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História 500 Dias Com SprinterKombi - (175) Prisioneiros


Escrita por: PalestraBoy

Notas do Autor


Capítulo não recomendado pra menores de 18 anos, só se você for assanhada(o).
Esteja avisado que tem saliência.

Capítulo 7 - (175) Prisioneiros


Fanfic / Fanfiction 500 Dias Com SprinterKombi - (175) Prisioneiros

Capítulo 7

Prisioneiros

(Dia 175)

O som abafado da chuva caindo era a música daquela manhã. Apesar de lá fora a garoa deixar o clima frio, dentro do quando havia apenas calor, que o pequeno ventilador de pé tentava disfarçar. Não foi o calor, entretanto, muito menos o barulho da chuva, que despertou Maurílio. Acordou da forma mais sublime possível, com o bigode de Julinho roçando entre suas pernas e sua língua tentando alcançar seu interior.

- Humm... – gemeu Maurílio, enquanto despertava e tentava entender o que estava acontecendo. – Bom dia, Julinho...

- Bom dia, chuchu. – disse o companheiro, por entre suas pernas. – Olha, eu até tentei, mas não resisti a essa visão. Você tava um pitel desse jeito...nessa posição...

Maurílio lembrou-se que na noite anterior foi pra casa do namorado, aproveitando que a sogra estava viajando. Mas o pneu da Kombi furou e pegou uma chuva no caminho. Beberam bastante para afogar os problemas e acabou dividindo a pequena cama de solteiro – e muitos fluidos corporais – com Julinho.

O piloto da sprinter acordou mais cedo com enjoo da ressaca. Tomou um banho gelado e fez um café forte, antes que Maurílio acordasse. Iria acordá-lo com um beijo na testa e cafuné em seus cabelos, mas teve outras ideias ao vê-lo de perto. Dormia vestindo uma camisa regata do Vin Diesel que emprestou do namorado e deitava de bruços, com as pernas levemente flexionadas, o que deixava suas nádegas empinadas como um Pão de Açúcar a ser escalado.

As mãos de Julinho percorreram as pernas de Maurílio, deslizando suavemente até sua bunda. O homem recém desperto gemeu quando o namorado apertou seus glúteos e beijou sua virilha. Os cachos de cabelo de Julinho roçavam em várias zonas de prazer de Maurílio, o que o fazia despertar sua ereção matinal.

- Porra, Julinho... não faz... – disse Maurílio, tentando argumentar alguma coisa enquanto seu corpo dizia o contrário. Sua mão agarrou-se ao travesseiro surrado e conforme o prazer aumentava, também crescia a curvatura de sua coluna, empinando cada vez mais a sua bunda. – ahhh... não... isso...

O cheiro doce de Maurílio inebriava e excitava, afastando qualquer sinal de ressaca. Língua, nariz e bigode deslizavam de forma desajeitada mas prazerosa, escalando o períneo do rapaz em direção ao seu ânus. Maurílio já estava revirando os olhos e mordendo os lábios e soltou um grito abafado no travesseiro quando Julinho lhe mordeu a nádega.

- Como era aquela música de ontem, coração? – perguntou Julinho, apesar de Maurílio quase não conseguir escutá-lo. O moreno sentia que o namorado estava subindo pela cama, com seu peito nu encostando os pelos em sua bunda e seus lábios beijando a coluna de Maurílio. É, há males que vem pra bem... tantos amores que eu já recusei... foram mais de cem que até perdi as contas...

Maurílio sentiu o peso de Julinho sobre seu corpo. A curva da barriga do parceiro deslizou com dificuldade pela sua bunda e logo o piloto foi saudado pelo mastro rijo tentando se encaixar no vão de suas nádegas. Julinho segurou o namorado pelo cabelo, puxando-o para o lado para exibir o pescoço de Maurílio.

- É, até que o amor...me achou...me abriu...hum...as...portas... tentava cantar Maurílio, enquanto os lábios de Julinho beijavam e chupavam seu pescoço. Logo embaixo, seu pau beijava o rabo do parceiro. – Encontrei no seu beijo... todas as respostas... entre tantas... bocas... foi a sua... que marcou...

Julinho soltou as mãos dos cabelos do parceiro e uma delas desceu pelo seu corpo, puxando a camisa regata para cima. Maurílio também trabalhava com as mãos, enquanto sua boca era ocupada pela língua do parceiro. Seu braço se esticou para trás e sua mão tateou os fios levemente encaracolada dos pelos pubianos de Julinho. Segurou com maestria a base de seu pênis, direcionando-o em direção à sua terra prometida. “Vem”

- Logo que eu te vi, sabia. Que a gente junto, somaria. – sussurrou Julinho, segurando o parceiro pela cintura. Seu pau pulsava de tesão com as mãos do palestrinha o segurando. Ambos queriam aquele sexo gostoso antes do café. – Viraria amor...

Maurílio relaxou quando Julinho mordeu sua orelha. Se abriu pra deixar o parceiro entrar. E o piloto, com toda a calma que sabia ser necessária, encaixou sua virilha nas nádegas do rapaz, enfiando lentamente o pau em Maurílio. Primeiro passou a cabeça rosada, causando um gemido abafado de ambas as partes. E acompanhando a respiração ofegante do moreno, Julinho metia com calma o resto de seu pau grosso e roliço.

- Se você quiser... nós seremos dois... em um só coração... dividindo uma caminha de solteiro... – cantava Julinho em seu ouvido, quando todo seu pau se encontrava dentro do amado. Seus braços fortes envolveram Maurílio em um abraço gostoso, onde seus corpos chegavam ao máximo da união. – Pro amor não ter pra onde fugir... no abraço do outro... nós seremos...amantes...amigos...prisioneiros...

- Ohhh... Julinho... cala a boca... e mete mais...


Notas Finais


Chega de pornô!
A música de hoje é Prisioneiros - João Neto e Frederico.
Kombinejo ataca novamente.


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