História 9 Meses Para Aprender A Te Amar - Wild love (18)

~ Lucy Povs ~  

Natsu me pega em seu colo e me coloca em cima da mesa, jogando tudo que estava sobre ela, inclusive meu notebook que provavelmente quebrará. Mas agora eu não estava nem ai para isso. Só me importava em sentir a mão quente dele passando por todo meu corpo, seus lábios grudados no meu, e seu cheiro delicioso que impregnava minhas narinas. 

Suas mãos vão até meus peitos e os aperta com força, me fazendo gemer. 

_ Ahh... 

_ Luce... se doer, por favor, me fala. 

_ S-Sim, mas apenas continue. – Ele nada diz, e apenas prossegue com seus carinhos em meu corpo. O sutiã que eu estava já não se encontrava em meu corpo, e eu nem tinha percebido quando Natsu o tirará, agora apenas sentia sua língua quente chupa-los sem parar me fazendo arfar e gemer alto. 

_ Estão enormes. – Olho para ele que os encarava com desejo. Sorrio. 

_ Aproveite, pois logo ele será reservado para outra pessoinha. – Ele se surpreende e me olha. 

_ Q-Quem? – Rio da sua lerdeza. 

_ Para nosso filho claro.  

_ Ahhh sim. – Ele ri. _ Achei que estava falando de outro homem e---- - Levanto sua cabeça e lhe calo com um beijo melado e quente. 

_ Cala a boca e continua. – Um sorriso de canto surge em seus lábios e sem demoras ele continua as caricias em meus seios. 

Mas ele não era o único que queria se divertir. 

Minhas mãos alcançam o zíper de sua calça e consigo abaixa-las rapidamente o deixando apenas de cueca box. Minhas mãos vão até seu membro que se encontrava duro e pulsante. 

_ Já está assim senhor Dragneel? 

_ Você não pode dizer nada Luce. – Suas mãos descem até minha saia e afasta minha calcinha passando os dedos sobre minha intimidade. 

_ Ahhh.... 

_ Está tão molhada e excitada quanto eu. – Apenas um beijo mais intenso com Natsu era capaz de me deixar assim. Grudo em seu pescoço e novamente tomo seus lábios. 

_ Natsu... eu quero você.... – Natsu aumenta o ritmo das caricias em minha intimidade e me penetra com dois dedos me fazendo gritar e jogar o pescoço para trás. _ Ahhhh!! – Mas não deixei barato. Peguei em seu membro e o masturbei rapidamente, fazendo-o gemer rouco. 

_ Ahhh Luce....  

_ Natsu.... 

_ Diga o que quer Luce. 

_ E-Eu quero você... – Ele aumenta ainda mais o ritmo da masturbação, e claro, também fiz isso. 

_ D-Diga Luce... 

_ Me fode.... m-me fode Natsu... – Estava envergonhada por dizer isso, mas Natsu me deixava totalmente descontrolada e fora de mim. 

_ C-Certo. Eu farei isso Luce. – Ele retira seus dedos de minha intimidade e afasta minha mão de seu membro. Retira sua cueca e pega em minhas pernas as abrindo. _ Vou te foder muito. – Senti minha intimidade vibrar ao ouvir Natsu dizer aquilo de uma maneira tão sexy. 

Ele aproxima seu membro e me penetra de vez me fazendo gritar novamente. 

_ Ahhhh.... N-Natsu.... – Ele começa as estocadas devagar e vai aumentando o ritmo. _ M-Mais rápido... rápido.... – Ele me obedece a acelerar de tal modo que eu já gritava alto. Mesmo meu escritório sendo na cobertura com certeza alguém conseguiria nos ouvir. Mas pouco me importava. 

Só me importava em fazer amor do jeito mais selvagem com o homem que amo. 

** 

~ Natsu Povs ~ 

_ Natsu. – Olho para ela e acaricio seus cabelos que estavam molhados. Neste momento estavamos deitados no pequeno sofá que tinha em sua sala. 

_ O que Luce? 

_ Eu preciso te falar uma coisa. – Ela se ajeita mais sobre meu peito. _ É sobre o Sting. – Paro de fazer o que estava fazendo na mesma hora. 

_ Sting? O que tem ele? – Ela se levanta e me encara. 

_ Ele insiste em dizer que o Luke é filho dele. – E ouvir aquilo me fez arregalar os olhos e me levantar também. 

_ Que? O que você disse Luce? O Sting está dizendo que é o pai do Luke? – Ela assenti com a cabeça. _ E isso é verdade? 

_ Não Natsu! Claro que não. Luke é seu filho, e você é o pai dele.  

_ Então por que Sting está dizendo essa asneira? 

_ Porque eu e ele transamos antes de eu ir ao Japão. – Me surpreendo. _ Eu não lembrava disso. Devia estar muito bêbada. 

_ Então ele também pode ser o pai do Luke. 

_ Não! Eu já disse Natsu! Você é o pai dele! E se estiver duvidando vamos agora a algum laboratório fazer o teste de DNA agora. – E a primeira lágrima escorre de seus olhos, sendo seguida de várias outras. _ Eu jamais mentiria sobre isso. Luke é seu filho, então não diga que Sting pode ser o pai dele. – Ela leva as mãos a sua barriga e acaricia de leve. _ Não diga isso perto dele. – Me aproximo dela e lhe abraço beijando sua testa. 

_ Me desculpe Luce. Eu não desconfio de você. – Levo minha mão até sua barriga e a acaricio. _ Luke é o nosso filho. Eu tenho mais do que certeza disso.  

_ S-Sim. – Ela me encara novamente. _ Sting acha que você está mentindo. Que bolou um jeito de mentir no teste que fiz. Que só está comigo pelo dinheiro. – Eu não estava acreditando no que ouvia. _ Por isso ele fica insistindo para que eu vá fazer o teste de DNA com ele.  

_ Você não vai fazer isso Luce! – Ela nega com a cabeça. 

_ Eu não vou fazer isso. Não se preocupe. 

_ Eu vou ter uma conversinha com ele. 

_ Por favor Natsu, não quero que arranje briga com ele. 

_ Luce, como acha que me sinto ouvindo que outro homem está se intitulando pai do meu filho? Como se sentiria se fosse ao contrário? 

_ Brava e frustrada. 

_ É assim que estou me sentindo. Então não me impeça. – Ela assenti com a cabeça. 

_ Okay. Pode fazer o que quiser. Você tem todo esse direito. – Levo minhas mãos a sua bochecha e acaricio. Seus olhos cor de chocolate se encontram com o meu. 

_ Não se preocupe, eu não farei nada a ele. Talvez um murro ou dois. – Ela ri. _ Mas nada além disso. 

_ Promete? 

_ Prometo. – E deposito um selinho em seus lábios. _ Confie em mim. – Ela sorri. 

_ Eu confio. Confio em você Natsu. – Sorrio. 

_ Eu vou te fazer feliz Luce, você e o Luke. Farei os dois felizes. – Ela solta um ‘uhum’ quase inaudível. _ Mas agora me conte o que aconteceu na reunião de hoje. Erza me disse que você brigou. 

_ Apenas demiti uma das conselheiras. 

_ Demitiu? – Ela assenti com a cabeça. _ Por que? 

_ Ela me ofendeu, e ofendeu meu papai. E isso jamais permitirei. Então a mandei embora da empresa. Ah, mas claro, antes disso joguei um copo d’agua na cara dela. – E ela sorri. Me surpreendo. 

_ Q-Que? Luce, você fez isso? 

_ Sim. Fiquei com muita raiva. – Ela sorri. _ Já sou explosiva, gravida então estou pior. 

_ Q-Que medo. Não quero te enfurecer jamais. – Ela ri novamente. _ Mas você está bem? Está doendo a barriga? – Mas para meu alivio ela nega com a cabeça. 

_ Está tudo bem. Algumas cólicas, mas é normal. Eu e o Luke estamos bem. – Sorrio aliviado. 

_ É ótimo ouvir isso. – Em seguida ela leva a mão a barriga acariciando. 

_ Mas acho melhor irmos embora. Ele está começando a se mexer, e isso causa um pequeno desconforto. 

_ Claro. Vamos então. – Nos levantamos do sofá e começamos a nos arrumar, afinal ainda estávamos nus. 

Rapidamente nos vestimos, e enquanto ela se vestia pude olhar para seu corpo, e céus, Luce realmente era perfeita. E a gravidez não interferiu em nada em sua beleza. 

Claro que a barriga saliente chamava atenção, mas isso não quer dizer que a deixava menos bonita ou atrativa, ao contrário, a gravidez só a deixou ainda mais linda. 

Ela me encara e sorri. 

_ Hey, você está quase babando. – A encaro também. 

_ Não tem como não babar com tanta gostosura. – Suas bochechas se tornam vermelhas na mesma hora. 

_ Idiota. – Ela se vira e veste rapidamente a camisete amarelo claro. _ Vamos? – Assenti dando uma ultima arrumada na camisa social. 

_ Vamos. – Luce pegou suas coisas, peguei minha maleta e saímos do escritório. 

[...] 

Agora já estávamos indo embora. Luce pediu para que eu dirigisse seu carro, aceitei, porém aquele carro era estranho, muito estranho. 

_ Não está acostumado com carros assim? 

_ Seu carro que é estranho. – Ela ri. 

_ Padrão americano é diferente do padrão japonês. 

_ É, eu notei. – Ela ri novamente. 

_ Não quer dar uma passada no hotel para ver a Grandine-san? 

_ Hoje não. 

_ Por que? 

_ Você já trabalhou bastante, eu já trabalhei bastante, e precisamos de um descanso, principalmente você. Amanhã eu vou falar com ela e resolverei as coisas. Mas só amanhã. 

_ Promete? 

_ Prometo. 

[...] 

Luce já estava cochilando na cama após tomar o chá de camomila que fiz para ela. E agora eu estava ao seu lado afagando seus cabelos macios e cheirosos. 

Olho para seu rosto angelical e sorrio. 

_ Tive sorte em te encontrar Luce. – Olho para sua barriga e sorrio mais ainda. _ E mais sorte ainda em termos ganhado você de presente Luke.   

Me levanto e após fazer minha higiene pessoal me deito ao seu lado na cama. Abraço-a por trás delicadamente sentindo sua barriga em minhas mãos. 

Logo o sono toma conta de mim e adormeço. 

** 

~ Lucy Povs ~ 

Acordo devagar para não acordar o Natsu que dormia encostado de mim. Olho para o relógio que indicava ainda ser 4 horas da manhã. 

Me espreguiço e vou ao toalete para fazer a higiene matinal. 

Para aumentar as ações da companhia tenho que aceitar todos os casos que chegarem direcionados a mim, ou seja, trabalhar mais, ou seja, ir o mais cedo possível para o escritório. 

Sei que não deveria fazer isso, pois tenho que me cuidar para que tudo ocorra bem na minha gravidez, porém não posso pensar nisso agora. 

A companhia fora algo que meu papai confiou em mim. Ele acreditava que eu tinha capacidade de administra-la, e mostrarei a ele e a todos que Jude Heartfilia não estava errado em seu julgamento. 

_ Yosh! Vamos logo Lucinda. – Escrevo um bilhete e coloco sobre a porta da geladeira. Pego minhas coisas e saio do apartamento em direção à companhia. 

** 

~ Natsu Povs ~ 

Acordo e percebo que Luce não estava mais na cama, e o apartamento estava um completo silêncio. 

Me levanto rapidamente a procura dela, porém apenas um encontro um bilhete na geladeira. 

Era da Luce. Pego e leio. 

** 

Bom dia Natsu! 

Precisei entrar mais cedo na companhia. Seu café da manhã está no forno. Espero que goste de misto quente. 

Não ficarei muito no escritório. Tenho diversas audiências para ir. 

Então nos veremos a noite. 

Beijos ~ Lucy. 

PS: Vá falar com sua mãe! 

** 

Olho para o relógio e ainda eram 8 horas da manhã. 

_ Nossa, que horas ela saiu? – Afinal ainda era muito cedo. 

Mas eu também tinha trabalho logo de manhã. Uma audiência as 10 da manhã. 

Abro o forno e encontro a bandeja com o lanche e um copo de café, enorme por sinal. 

Já estava gelado.  

_ Parece delicioso. – Me sento na cadeira da mesa e saboreio o café da manhã preparado por ela. _ Nossa, isso está uma delicia. – Realmente estava. 

Como e me troco rapidamente, pois antes de ir a audiência precisava ir a um lugar. 

Era hora de enfrentar a fera, ou melhor, Grandine Hytutti Dragneel. 

**