História 9 Meses Para Aprender A Te Amar - We Will Be Just You And Me

~ Natsu Povs ~

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~ TOC TOC ~

Olho pelo vidro da porta e fecho Erza parada.

_ Erza? – Abro a porta. _ Eu já estou quase terminando de arrumar a sala. – Ela olha para os lados. Parecia preocupada com algo. _ Erza, está tudo bem? – Ela me encara e parecia assustada.

_ Natsu, você viu a Lucy? – Arqueei as sobrancelhas.

_ A Luce? Não a vi, por que? – Ela suspira.

_ Não consigo falar com ela. – Ela olha no celular. _ Ela tem uma reunião daqui a pouco. Onde essa idiota foi parar?

_ Me desculpe por não poder te ajudar, mas eu realmente não a vi mais depois do que aconteceu na reunião com o comitê.

_ Obrigada, vou procura-la melhor. Até mais. – E ela se retira fechando a porta atrás de si.

_ Caramba, essa Luce só dá trabalho para a Erza. Desde que a conheci vejo Erza brigando com ela por causa dos compromissos que ela se atrasa ou nem aparece. – Sorrio de canto. _ Por isso que aqueles senhores ficaram bravos. – Me sento na minha cadeira confortável e enorme. _ Ela parece uma pirralha mimada. Na verdade ela é uma pirralha mimada. – Rio de mim mesmo. _ Uma pirralha mimada... linda... – Dou leves tapinhas no meu rosto. _ Oe! Oe! Como assim ‘linda’? Ela é linda, linda não, maravilhosa, mas por que eu disse isso com um sorriso bobo de garoto apaixonado?

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_ Natsu, foi apenas uma transa okay. Você não sabia quem eu era, eu não sabia que você era, e estávamos completamente bêbados. Pare de tratar isso como se fosse um relacionamento. Eu já fiz isso com vários homens...

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As palavras que ela me dissera naquele dia ainda ecoavam na minha mente. Algo me dizia que aquilo era mentira, que ela estava criando uma muralha entre nós de propósito.

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_ Esqueça o que aconteceu.

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Será que ela já se esqueceu?

Ela me proporcionou algo que há muito não sentia.... Amor.

_ Como posso esquecer isso? Sua idiota. – Encosto a cabeça na mesa.

_ Natsu? – Ouço a porta abrindo. Levanto a cabeça e vejo Gray.

_ Diga Gray.

_ Infelizmente não somos vizinhos de sala.

_E quem está do meu lado? - Ele aponta para a direita.

_ Mirajane Strauss... - Agora ele aponta para a esquerda. _ E adivinhe?

_ Diga logo.

_ A lagartixa branca.

_ Lagartix--- L-Lisanna? - Ele ri e faz sinal de joinha. _ Droga! Por que de todos tem que ser justo ela?

_ Destino. - Rio sarcasticamente.

_ Só ser for em ser chifrado outra vez. - Gray ri.

_ Já terminou de arrumar sua sala?

_ Quase. Já estou terminando.

_ Sabia que já são quase dez horas noite? - Assusto.

_ S-Sério? Não percebi que já tinha passado tudo isso.

_ Vim te chamar pra sairmos um pouco sabe, nos divertimos, se é que me entende.

_ Sei bem como é o seu 'se divertir'. - Me levanto da cadeira. _ Mas dessa vez eu topo. Não faz mal se divertir um pouco.

_ Até que enfim. Faz quanto tempo que não pega uma garota?

_ Um mês. - Ele se assusta.

_ U-Um mês? - Assinto com a cabeça enquanto pegava minhas coisas. _ Como aguentou? Digo, como está aguentando todo esse tempo sem transar com uma garota?

_ A ultima vez valeu por várias transas.

_ A tal loira misteriosa? - Gelo, afinal agora ela não era nada misteriosa.

_ S-Sim, essa mesma.

_ Ainda não descobriu quem é? - Nego com a cabeça. _ Você deixou uma oportunidade e tanto escapar de suas mãos. Ela parecia ser uma delicia. Não lembro do rosto dela, mas aquela bunda é inesquecível.

_ Chega Gray e vamos logo. - Ouvir ele falando daquela maneira da Luce estava me incomodando. Mas por que? Afinal ele nem ao menos sabe que a tal loira misteriosa era a Luce, e mesmo que soubesse por que estou incomodado? _ Ahh hoje quero encher a cara. - Gray coloca seus braços sobre meu pescoço.

_ Vamos beber e pegar várias gatas, ou sua virgindade logo vai voltar com todo esse tempo sem fazer sexo. - Rio.

_ Valeu, eu acho.

E saímos dali, acompanhados de Gajeel, afinal ele também era nosso parceiro de noitada.

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~ Lucy Povs ~

Vou até uma cafeteria que fornecia notebooks para os clientes, mas claro, comprei um pra mim. Paguei a vista e atenderam meu pedido na hora.

Realmente dinheiro move o mundo.

Sento na mesa mais afastada do lugar, pedi apenas um café gelado.

Ligo o notebook e abro em um site de busca.

"Gravidez"

Apareceram diversos assuntos relacionados a este tema, e dentre todos um me chamou a atenção...

'Gravidez indesejada? Saiba como acabar com isso em apenas um clique'

Era uma propaganda, daquelas que parecem vírus e ficam piscando na janela da pagina aberta. Mas aquilo me chamou a atenção. Será que teria um modo de acabar com essa gestação? De recuperar minha vida novamente? Clico na janela amarela que piscava e logo uma outra página abre.

Era uma página toda preta, parecia até mesmo aqueles sites de terror. Tinha certeza que a qualquer momento iria aparecer alguma fotos de fantasma ou algo do tipo, mas o que eu vi em seguida me deixou ainda mais assustada...

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"Clinica de aborto

Está infeliz com a gravidez? Isso acabou estragando sua vida? Saiba como acabar com isso. Trabalhamos com os melhores profissionais que entendem do assunto. Sem cicatrizes, sem sequelas, sem resquícios.

Rápido e fácil.

Telefone: (xx) xxx-xxx-xxx

Entre em contato conosco e acabe com isso de uma vez.

Todas os clientes são mantidos em extremo sigilo"

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Eu ainda tremia. Mesmo estando com raiva da pior noticia que recebi na minha vida não tinha pensado em abortar essa criança.

Isso seria a mesma coisa que matar alguém, não? Mas eu sabia que só existia um único jeito de acabar com essa gravidez, e era com o aborto.

Fecho o notebook rapidamente e tomo um gole do café gelado a minha frente. Ainda tremia um pouco.

Sinto uma pontada muito forte na minha barriga. Largo o café e levo a mão na barriga a segurando forte.

_ P-Parece que você meu ouviu. – Sorrio de canto. Aperto ainda mais a barriga. _ E-Eu não teria coragem de fazer isso, então não se preocupe. Eu irei arcar com as consequências.

_ Senhorita, está tudo bem? – Uma garçonete da cafetaria vem até mim, me olhava preocupada.

_ Sim. Estou conversando com meu filho. – Ela olha para o meu lado e aponto para a barriga. Ela finalmente entende.

_ Ah, sim. Meus parabéns. Com certeza será uma criança linda. – Sorrio. _ Se precisar de algo por me chamar. – Assinto com a cabeça.

_ Obrigada. – E ela se retira. As pontadas em minha barriga cessam. _ Se acalmou agora? – Bebo o restante do café em meu copo. Olho para o relógio de parede da cafetaria e percebo que já eram quase onze horas da noite. Erza deve estar fula da vida comigo, afinal tinha uma reunião e um jantar com algumas pessoas ‘importantes’, mas eu realmente não estava bem para ir a este tipo de compromisso. Ainda não estou, mas pelo menos a ficha está caindo aos poucos e estou um pouco mais firme. _ Melhor irmos embora. – Rio. _ Agora vou ficar dizendo tudo como se tivesse conversando com outra pessoa? – Passo a mão na barriga que ainda era lisa. _ Mas eu realmente tenho uma outra pessoa agora. – Pego minha bolsa, o notebook e meu celular e me retiro da cafetaria.

A noite estava nublada, sem estrelas no céu, a lua encobrida pela nuvem cinza. O vento gelado do final de outono soprava em meus ouvidos anunciado a chegada do inverno.

Caminho pela rua cheia de pessoas, a maioria casais, ou famílias completas com crianças e até cachorros.

Meu carro estava ali, bem em frente a cafeteria, mas decidi caminhar um pouco. Precisava fazer isso para por minha mente no lugar.

Caminhava sem rumo, só queria andar mesmo. Me encolhi no agasalho felpudo tentando manter o frio longe dali, e mais especificado em um lugar... na minha barriga. Sem querer eu já estava agindo como mãe, protegendo meu filho do frio que com certeza ele não sentia.

_ Vamos logo idiota!

_ Calma cara.

_ Você só bebeu uma garrafa de vodca e já está desse jeito? – Olho para a direção onde vinha a conversa, que pela voz eram garotos e me surpreendo. Era Natsu e seu amigo Gray. Natsu estava sendo quase carregado pelo Gray e ria feito um idiota. Com certeza está bêbado.

_ Preciso mudar de calçada. – Penso, mas já era tarde demais. Natsu me aponta e começa a rir.

_ Olha Gray, é a nossa chefa. – Agora Gray me encara também com um sorriso malicioso no rosto, típico de conquistador barato.

_ Óh, verdade. – Ele acena para mim. _ O que faz aqui Lucy?

_ Apenas caminhando um pouco. – Natsu se levanta do chão e vem até mim. Estremeço na mesma hora.

_ Nee Luce, você ‘tá‘ pálida, o que houve? – D-Droga! _ E também ‘tá’ com o rosto inchado, como se tivesse chorado por horas. – M-Maldito idiota!

_ É, o Natsu tem razão. – Gray também se aproxima. _ Aconteceu algo? – Sorrio sem graça e nego com a cabeça.

_ Estou um pouquinho resfriada, e meus olhos lacrimejam quando fico assim. É algo normal, não se preocupe--- - Mas Natsu começa a rir do nada, e ria alto, feito uma hiena.

_ Não estou preocupado, baka.  – E-Ele acabou de me chamar de idiota??? Eu vou mata-lo, vou mata-lo com certeza.  Gray vai até ele e o pega pelo braço. _ E a Erza está puta com você. Sua irresponsável!

_ Natsu, vamos. Você já está bêbado cara.

_ Me solta Gray, eu ainda preciso conversar com ela. – Ele me aponta. _ Precisamos conversar Luce. – Aperto os punhos de ódio.

_ Eu não tenho nada para falar com você. E meu nome não é Luce, me chame de senhorita Heartfilia. – Ele se aproxima com um sorrisinho de canto. _ S-Saia de pert--- - Ele tapa minha boca. Tento solta-lo, mas ele era forte demais.

_ Oe Natsu, isso já é demais. Vamos logo cara! – Gray tentava puxa-lo, mas Natsu ainda era mais forte.

_ Você disse que gostava do jeito que eu lhe chamava... – Ele sussurra em meu ouvido. _ Luce. – E assopra depois me deixando arrepiada da cabeça aos pés. _ Só eu posso te chamar assim, lembra?. – Arregalo os olhos e sinto todo o peso de seu corpo sair do meu. Gray finalmente havia conseguido tira-lo de perto de mim e arrasta-lo para longe.

_ Gomen, gomen. Esse idiota fica extremamente pervertido quando está sobre o efeito do álcool. Eu vou leva-lo embora. – Nada fiz. Ainda estava parada, encostada sobre o muro de uma loja de roupas que tinha ali.

Minhas pernas ficam bambas e caio aos poucos no chão. Tapo minha mão com a boca, meus olhos ainda arregalados e meu coração palpitando.

**

_ Sua gestação está com apenas um mês. Tente se lembrar com quem você teve relações sexuais nesse período.

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Só tinha uma pessoa com quem transei neste um mês....

_ N-N-Natsu? – Não pode ser. É impossível, impossível. Minha consciência relutava com meu coração dizendo que Natsu não era o pai. Ele não pode ser o pai do meu filho. Eu o odeio, ele me odeia. O que aconteceu entre nós não passou de sexo, nada mais.

Minha consciência manda um recado para as minhas pernas que se levantam rapidamente e corram para perto de Natsu e Gray.

_ Gray!! – Ele se vira. Rapidamente me aproximo deles. Natsu ainda sendo carregado por Gray. Natsu levanta a cabeça e me encara com um sorriso debochado.

_Sabia que você ia voltar Luc---- - Ele para de falar e leva sua mão até sua cabeça alisando-a. _ Ai! O que você fez Luce? – Lhe mostro a tocha de cabelo rosa que havia acabado de pegar. _ Meu cabelo? Sua idiota!! – Ele tenta se aproximar de mim mas Gray o segura.

_ Vou fazer um vodu com isso. – Aceno para ele e sorrio. _ Bye bye. – E saio a passos apressados dali ouvindo os gritos dele. Rio. Sinto novamente uma pontada na minha barriga, talvez por ter corrido um pouco. Passo a mão sobre a mesma. _ Agora vamos ter certeza que esse idiota não é seu papai.

Chego ao carro, pego um saquinho plástico e jogo aquele cabelo estranho no mesmo. Olho para o relógio que marcava ser quase meia noite.

_ Com certeza o Dr. não está mais no hospital. – Visto o cinto e ligo o carro. _ Vou voltar amanhã. – Acelero e saio dali.

**

~ Natsu Povs ~

_ Sério Natsu, o que andou rolando entre vocês dois?

_ Nada. - Passava a mão sobre a cabeça, no local onde ela tinha arrancado meus cabelos. _ Doeu. - Gray ainda olhava na direção que a Luce havia corrido.

_ Pode ser minha imaginação, mas eu acho que já vi essa bunda maravilhosa em algum outro lugar. - Meu coração dispara. Será que Gray reconheceria Luce como a loira misteriosa? _ Ah, deve ser minha imaginação.

_ S-Sim. - Gray novamente me carrega pelos braços.

_ Vamos logo cara, ou todas as gatas vão embora. - Coloco a mão na boca tampando-a para conter a forte náusea que dera de repente. _ Se você vomitar em mim juro que te mato Natsu!

_ Ah vamos logo Gray!

[...]

~ Lucy Povs ~

Penso em ligar para Erza, mas ela iria me matar de qualquer jeito, então que seja amanhã quando eu for ao escritório. Eu ainda não estou com cabeça para discussões ou brigas.

Me jogo na cama tirando aqueles saltos que estavam me matando. Jogo o casaco em outro lado e levo minha mão para a barriga ainda coberta pela blusa.

Me levanto e tiro a blusa ficando apenas de sutiã. Vou até o espelho e começo a olhar para a minha barriga, que ainda estava lisa sem nenhum sinal de que ali tinha uma criança em desenvolvimento.

_ Realmente eu estou grávida? – Acaricio a barriga novamente. _ Eu não vou ser uma boa mãe. Já tenho que me desculpar com você. – Já olhava para o meu apartamento e imaginava brinquedos, berço, carrinho, fraldas e roupinhas espalhadas por todo o lugar. Rio sozinha. Até poucas horas atrás eu estava odiando e amaldiçoando essa criança por ter estragado a minha vida, e agora estou até imaginando como será o meu apartamento com a chegada dela? _ Eu só posso estar ficando retardada.

Vou até minha bolsa e pego o telefone, que claro, tinha milhares de chamadas e mensagens, principalmente da Erza. Ignoro e o coloco no criado mudo ao lado da minha cama. Quando olho novamente para dentro da bolsa vejo o saquinho com o cabelo do Natsu. O pego e fico analisando.

_ Será que essa cor é natural mesmo? Ou ele pinta? – Olho novamente para o saquinho. _ Por favor, faça com que o resultado seja negativo. Eu não posso nem imaginar esse garoto sendo o pai do meu filho. – Passo a mão na barriga. _ Mas independente do resultado eu não direi a ninguém sobre quem é o pai. Cuidarei de tudo sozinha. Eu consigo me virar. Seremos só eu e você bebê. – Me deito na cama novamente, dessa vez me cobrindo. Estava exausta e minha cabeça latejava de dor. _ Preciso dormir... hoje foi um dia... de fortes emoções... – Fecho os olhos que estavam pesados e logo o sono se aponderá de mim.

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_ Hoje quero ser somente sua Mr. Dragneel... - Ele sorri de canto. Aquele mesmo sorriso que havia me encantando quando o vi pela primeira vez. Ele pega firme em minha cintura e lentamente me deita na cama macia e enorme do hotel de luxo que haviamos acabado de 'hospedar'.

_ Claro Luce... - Ele se aproxima ainda mais. Seu corpo fazendo peso sobre o meu, e suas mãos já subiam de minha cintura até meu pescoço onde ele coloca atrás da nuca. Seu toque quente em minha pele gélida me arrancava arrepios descomunais. Sinto seu hálito subir do meu pescoço para minha orelha, onde ele sussurra com uma voz sexy e rouca. _ Eu te farei ser minha. - Sorrio e pego em seu queixo o afastando e fazendo com que nossos olhos se encontrassem.

_ Para sempre? - Ele apenas assenti com a cabeça. Mesmo sabendo que aquilo seria impossível fiquei feliz com um simples aceno com a cabeça. Decidi me apegar aquilo, mesmo sabendo que depois dessa noite nunca mais o verei. Aproximo nossos lábios, mas antes de deixa-lo me beijar apenas lhe dou um selinho. Nossos olhares conectados, não ousaria quebrar este contato visual. Seus olhos, antes ônix esverdeados agora tinham uma coloração negra. O desejo estava exposto ali, mas não me importo, afinal devo estar do mesmo jeito. _ Isso é uma promessa? - O sorriso toma conta de seus lábios.

_ Sim Luce. - Ele desvia seu olhar e distribui um beijo lento no meu pescoço. Minhas mãos automaticamente vão para seus cabelos macios e cheirosos os agarrando com força. _ Seja minha... para sempre... - Aquelas palavras fizeram meu coração bater mais rápido, bem mais rápido. Minha consciência dizia para me acalmar e não acreditar em tais palavras, afinal eramos completos estranhos que não se veriam mais. Porém meu coração insistia em bater mais rapido e me dar sensações de borboleta no estomago.

_ Claro, Mr. Dragneel.....

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