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História A aniquilação dos mundos - Só quero estar em seus braços


Escrita por: Mara-Kuchiki e Rodrigo_Ribeiro

Capítulo 20 - Só quero estar em seus braços


No capítulo anterior:

Quando o ex-Capitão se prepara para invocar sua Bankai, ele sente a pressão espiritual de alguns Capitães se aproximando, Azashiro poderia ser tudo, menos burro. Sabia que no estado em que se encontrava não era oponente para mais de um capitão por vez, em outros tempos, ele mataria a todos.

A hora chegaria, bastava ele esperar.

— Por hora isso é tudo, criança, todavia, não pense que essa luta terminou, fora apenas um aperitivo. Em breve, muito em breve acabaremos com o que começamos e desta vez será o fim.

Dito isso ele usou o sonido mais uma vez, escapou das vistas de Ichigo que esbravejou por não poder acompanha-lo.

Nesse momento, chegam ali Kisuke Urahara, Shinji Hirako e o Capitão Comandante encontrando um Ichigo mais ferido moralmente por ter tido a oportunidade de acabar com a guerra e não ter conseguido, do que ferido fisicamente.

Só quero estar em seus braços

 

— Maldito, covarde! Esteve tão perto e o deixei escapar. — esbraveja o jovem Kurosaki inconformado por não ter conseguido parar Azashiro.

— Relaxa, Kurosaki-san. Você fez o que pôde. Não vai faltar oportunidade para captura-lo. — Kyouraku tenta acalmar o jovem.

— Ele estava aqui lutando comigo. Meu dever era derrota-lo. — Ichigo não se conformava.

— Essa luta foi importante porque agora sabemos que ele não recuperou cem por cento de seu poder. Ainda temos uma chance de acabar com aquele patife sem que muitas vidas sejam perdidas. — se pronuncia o capitão Hirako. 

Urahara intervém...

— Não se deixe levar por tal pensamento, aquela raposa é astuto e pode muito bem ter vindo ao encontro de Ichigo para que pensássemos que ele ainda não alcançou seu poder máximo. É importante esperarmos uma retaliação vinda dele a qualquer momento, não podemos ser pegos despercebidos. Estando ele com cento por cento de sua reiatsu ou não, nosso dever é pará-lo e proteger as pessoas inocentes que dependem de nós.

Ichigo se pronuncia...

— Urahara está coberto de razão, estamos acomodados em achar que Azashiro ainda não recuperou sua força espiritual completamente, contudo, o fato de deixarmos ele solto por tanto tempo tem lhe dado vantagens, pois ele já conquistou aliados em quase toda Rukongai. Isso parece ser algo relevante, mas considerando que ele já tem comparsas poderosos pode ser um agravante para perdermos essa batalha. — fala o ex-substituto de shinigami nada contente com a atual situação.

Os três homens olham para Ichigo, o que o jovem falou foi muito certo e de um amadurecimento que surpreendeu a todos. Ao que parece não havia muito do garoto imaturo e birrento que o Kurosaki foi um dia... ele cresceu.

Shinji Hirako toma a palavra...

— Faz sentido o que falaram. Estamos confiantes demais no fato dele ainda não ter seu poder máximo e deixando de lado os aliados que Azashiro vem fazendo, tirando a parte Norte e Oeste deste distrito, todo Rukongai já foi dominado pelo ex-capitão.

— RUKIAAA... — o ruivo se lembrou da namorada quando fora citado Oeste, a região onde a nobre fora cobrir.

— Não se preocupe, ela está bem, um pouco machucada mais bem. Assim que notamos duas pressões espirituais fortes indo em suas direções viemos na intenção de ajudar. A que estava próximo de você sabíamos com certeza que era Azashiro, a outra parecia Mical. Acreditamos que Azashiro aproveitou que vocês estavam sozinhos para embosca-los o que nos leva a acreditar que a lado Norte e Oeste de Rukongai também já estão sobre seu domínio, senão ele não transitaria com tanta confiança. — explica o comandante.

— E Rukia está muito machucada? — as coisas que Kyouraku falavam eram importantes, todavia, Ichigo só conseguia pensar em sua amada. O coração do ruivo ficou apertado no peito.

— Nada muito grave. Byakuya foi ao seu socorro e ao julgar pela posição de suas reiatsu ambos estão na mansão...

O ruivo mal esperou Urahara terminar de falar e saiu dali em alta velocidade. Precisava ver com seus próprios olhos que a morena estava mesmo fora de perigo.

— Como esse cara é impulsivo. — o comandante bocejava enquanto falava, toda aquela agitação o deixou cansado.

— Quando se trata de seus amigos, Kurosaki-san é protetor em demasia. — o lojista conhecia muito bem o jovem e não esperava outra reação dele.

Já que não havia mais vestígio da reiatsu de Azashiro, os amigos decidiram voltar para a Seireitei, não era sensato a deixar desprotegida por muito tempo.

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Ichigo olhava atento a nobre dormir. A cada movimento que ela fazia, por menor que fosse, ele se alarmava. Já estava ali algumas horas e não conseguia conter sua ansiedade em vê-la com os olhos abertos. Apesar de Inoue ter lhe garantido que a bela estava bem, só conseguiria sossegar depois que a visse acordada.

A ruivinha disse que Rukia não estava muito ferida, apenas algumas escoriações e um ferimento na coxa, contudo, os talentos de Inoue eram tão perfeitos para cura que não havia nem cicatriz no local.

— I-Ichi...gooo...  — o coração do jovem quase soltou pela boca quando escutou sua namorada o chamar.

— Rukia, tudo bem? — fala com uma expressão preocupada.

— Sim... — Senta-se —... Conseguimos capturar Azashiro e Mical?

— Estava desacordada há horas e quando volta à consciência quer saber desses cretinos? Deveria se preocupar com sua saúde. — zanga.

— Estou bem, seu idiota. Só não vim para casa com minhas próprias pernas porque nii-sama fez questão de me carregar. Adormeci enquanto Inoue me curava mais pelo cansaço dos dias corridos que dos ferimentos em si. — As bochechas ficam rubras enquanto falava, seu irmão era super protetor até demais. — Agora responde minha pergunta.

— Não... — Ele abaixa a cabeça. —... Escaparam.

A morena leva a mão no ombro do jovem.

— Não precisa ficar triste por isso, ainda vamos pega-los, eles não podem se esconder a vida toda.

— O fato deles terem fugido me aborrece sim, porém o que mais me incomoda é não estar ao seu lado para te ajudar. Você poderia ter morrido, Rukia. — lamentou.

— Não preciso que me proteja, sabe bem disso. — fica aborrecida.

— Sei sim, mas... — Dar um longo suspiro. —... Depois de ficar olhando você deitada nesta cama aparentando tão frágil senti muito medo...

— Medo? — ela o interrompe.

— Sim! Medo porque percebi que, apesar de ser muito forte, não é invencível e na luta de hoje o pior poderia ter acontecido. E se você tivesse morrido? Eu não teria a oportunidade de falar dos meus verdadeiros sentimentos por você. Fiquei me perguntando... será que ela sabe o que realmente sinto?

— Claro que sei! Tem coisas que não precisam ser ditas, apenas as sentimos.  — Não entendia o porquê de Ichigo está tão melancólico.

— Ainda assim eu quero dizer... — Segura na mão dela que ainda estava em seu ombro.

— N-Não precisa, Ichigo. — Sentia-se constrangida só de imaginar a cena. Rukia nunca foi do tipo romântica e nem Ichigo, a forma como eles se tratavam estava bom demais para os padrões da nobre.

— MAS EU QUERO FALAR — aumenta a voz estressado. Por que sua namorada tinha que estragar aquele momento que o jovem havia ensaiado várias vezes em sua mente?

— NÃO PRECISA PORQUE SEI EXATAMENTE O QUE VAI DIZER. — ergue o corpo contra o dele na tentativa de impor sua vontade.

— SE EU QUISER FALAR EU FALO, NÃO PODE TIRAR OU COLOCAR PALAVRAS NA MINHA BOCA. E QUE SABER? EU TE AMO... — grita ainda mais alto que ela. Porém se cala quando percebe o que acabara de dizer. Desarma-se, olha para a nobre que estava com as duas bolas violetas arregalada em espanto o encarando. — Só queria que soubesse disso. — viro o rosto para o lado, o mesmo queimava de vergonha.

Rukia solta o ar pela boca e finalmente respira. Ouvir aquela declaração não foi tão ruim como imaginava, pelo contrario, algo gostoso aqueceu o coração. Desde a primeira conversa que teve com Ichigo sobre o que sentiam um pelo outra ela sabia que ele a amava, na cabeça da morena aquilo já era mais que suficiente, contudo, quando Ichigo disse “Eu te amo” foi como se o sentimento que compartilhavam materializasse e se tornasse ainda mais real que já era.  Sendo assim...

— E-E..Eu... também te amo... — a frase quase não saiu de sua boca, todavia, Ichigo a ouviu e entendeu muito bem. Ele volta a olha-la, agora tinha um sorriso no rosto.

Um das mãos grande de rapaz escorre sobre a nuca da bela até se esconder nos cabelos negros e macios. A outra mão livre segura no rosto dela fazendo um carinho, Rukia fecha os olhos quando seu namorado morde delicadamente seu lábio inferior. As bocas finalmente se tocam.

A capitã sente seu corpo tremer quando a língua do ruivo vasculha sua boca. Seus lábios macios chupavam os dela. Suas línguas, molhadas e sedentas se entrelaçavam. O rapaz puxa a pequena para junto de si, ela sente os seios espremerem no tórax dele, Ichigo aperta forte as costas feminina a fazendo retrair o quadril e inclinar o pescoço para trás. Ele se aproveita da situação e distribui beijos e cupões naquela região. A nobre sente seu corpo esquentar como nunca antes. Aqueles momentos de caricias com o jovem estava sendo diferente de tudo que já haviam feito.

— I-Ichi... goo... — A bela usou a pouco de sanidade que ainda havia em si para falar. — O que ta fazendo? — questiona enquanto ele ainda fazia caricias em seu pescoço.

— Não sei, to apenas me deixando levar. Quer parar? — falava com dificuldade, pois estava ofegante.

— Não! Mas e se alguém aparecer? — ela se encontrava assustada. Tudo aquilo era novidade, porém, não queria interromper aquele momento tão prazeroso com seu namorado, todavia, seu lado racional tinha que colocar obstáculos. A morena se perdia em seus próprios pensamentos.

— É tarde, todos já foram dormir. Somos só eu e você. — Ele puxa a cabeça dela de encontro ao seu rosto, e esmaga os lábios da nobre contra os seus.  Ela não se faz de rogada e os abri, as línguas se encontram em um profundo e úmido empate. Rukia enrosca seus braços no pescoço de Ichigo e se deixa levar por ele ficando completamente entregue. Já não havia mais obstáculos.
 

O beijo começa a ganhar forma deixando de ser calma para demostrar naquele ato o quando ambos se desejavam. Ichigo não queria largar os lábios de sua amada, pois eram gostosos e calorosos. Ele entrelaçava um braço em minha cintura e aperta forte com uma mão, e com outra segura firme os cabelos dela, na tentativa da morena não se afastar de si.

Ichigo estava sentado ao lado do futon e Rukia de joelhos entre suas pernas. Seus corpos tão colocados que mais parecia um. O casal já tinha as respirações ofegantes.

Ainda sugando os lábios da nobre de forma avida, Ichigo desfaz o laço do quimono branco que a bela usava fazendo com que ele caísse deixando expostos seus ombros. A morena interrompe o beijo e tenta protestar alguma coisa, contudo, o ruivo parte para ação lambendo e mordiscando o pescoço e deixando um rastro de calor naquela pele tão macia e alva. Quando chegou ao ombro, ele beijou, deu umas mordidinhas. As mãos subiam e descia da nuca as costas dela apertando forte aquela região. Rukia não resiste e geme, tímida, porém totalmente ofegante.

Segura no pouco tecido que ainda tampava o corpo feminino, a capitã olha para seu namorado, dar um longo suspiro de nervosa, pois sabia muito bem o que ele queria.

— Posso? — referia-se a despi-la.

Ao longo do relacionamento amoroso de Rukia com Ichigo muitas duvidas a atormentaram, em alguns momentos ela chegou a achar que eles nunca dariam certo. Contudo, naquele exato momento não havia alegações em sua mente, a bela morena se encontrava totalmente segura de que queria estar nos braços do ruivo e se entregar a ele sem limites algum. Rukia desejava ama-lo e ser amada sem se preocupar com o amanhã, na realidade aquele universo pertencia apenas a eles. 

— Sim. — fala com um sorriso singelo no rosto, coisa essa que encheu o jovem de confiança, agora poderia prosseguir sem medo de fazer algo que a nobre não aprovasse.

O quimono branco que cobria a nudez de Rukia cai no chão a deixando apenas de calcinha. A morena coloca as mãos nos seios, afim de, tampa-los. Ichigo acha fofo o lado tímido de Rukia que só estava conhecendo agora, porém, ele não abriria mão de beijar a acariciar cada pedacinho daquele lindo corpo.

O jovem Kurosaki beijou o ombro dela, sobe pelo pescoço. A morena apertou bem os olhos e inclinou levemente a cabeça para trás de forma instintiva. Quando Ichigo viu o prazer estampado na face de sua amada perde o controle. Volta sugar os lábios e afundar a língua em sua boca. Desejo e paixão se convertem em fogo que ardia nos corpos. Aquela foi a primeira vez que Ichigo desejou ardentemente estar dentro de Rukia.

O ruivo se encontrava tão distraído entre beijos e caricias que só notou que estava sem a parte de cima de seu quimono quando sentiu a delicada mão de Rukia o acariciar. Ela havia o despido.

 Com uma mão a bela acariciava seu abdômen, e com a outra os cabelos. Os músculos de Ichigo passaram a se retraírem a cada toque, para conter seu desejo avassalador ele morde o lábio inferior da amada, ela geme alto, não de dor, a bela já estava em chamas e cada investida do namorado em seu corpo era como se jogasse combustível em algo que já estava inflamado.

Ichigo puxa o corpo da morena e a deita no futon, a nobre ainda tinha as mãos sobre os seios, porém, ele deita ao lado de Rukia com seu corpo quase que completamente inclinado sobre o da bela, a beija de forma tranquila, degustando cada cantinho de sua boca deliciosa.

Percebendo que a morena está completamente distraída ele retira as mãos dela que cobriam os seios e coloca a sua sobre um deles. A bela estremece com o toque, todavia, Ichigo não interrompe e continua a caricia. Com os dedos, ele desenha os círculos dos mamilos de sua amada antes de beliscá-los brandamente. Sentir aquela textura sobre suas mãos era uma sensação incrível. Cada vez que os acariciava, seu corpo pulsava de desejo. Logo só toca-los não era mais suficiente.

O rapaz largou os lábios da morena, se afastou um pouco e pode deslumbra o lindo corpo dela. Os seios bem formados, não muito grandes, redondos e rosados. Uma visão belíssima. O ruivo não resistiu e tocou neles, ela se arrepiou e fechou os olhos, Ichigo aproveitou para beija-la novamente agora acariciado os seios um após o outro. Foi descendo a boca, primeiro para o pescoço, depois os seios, abocanhou o direito enquanto massageava o esquerdo.

 Vendo que Rukia não oferecia resistência, Ichigo passou a suga-los de forma ávida e quanto mais ela gemia, mais motivava o rapaz a continuar. A sensação de ter aquelas pequenas bolas de carne na boca era maravilhosa.

As mãos do jovem passaram a deslizar sobre o corpo feminino, foi descendo devagar, e a boca acompanhou beijando cada milímetro daquela pele sedosa, chegou às pernas, beijou o interior das coxas, ela gemeu alto, segurava forte nos ombros do namorado, precisava de alguma forma conter aquela corrente elétrica que passava por seu corpo. Ichigo beijava vagarosamente a coxa dela, parecia se deliciar naquela região.

Ele sobe a boca beijando e mordiscando a barriga de sua namorada, suga os seios, e toma seus lábios. Foi tão bom notar que a boca da morena estava deliciosamente molhada o desejando.

Ichigo precisava com urgência consumar toda aquela caricia, se afasta um pouco dela, segura em sua calcinha e a olha, a bela deu um tímido sorriso, porém, isso foi o suficiente para ele prosseguir. Tirou a peça intima a deixando completamente nua. Logo em sequencia também se despiu, agora não havia mais tecido entre eles.

O jovem Kurosaki ficou com seu corpo sobre o dela. Deu-lhe alguns selinhos e enquanto acariciava os seios, com a outra mão ele afasta as penas da morena e se coloca entre elas.

— Posso continuar? — sussurra no ouvido dela quando percebe que a amada retraiu o corpo.

— Sim! — ela fala com tanta certeza que Ichigo não teve duvida.

Apesar de Rukia estar nervosa, pois nunca havia feito nada do tipo, ela confiava em Ichigo e sabia que ele a trataria com carinho. Apertou forte os olhos quando percebeu que ele inclinou um pouco seu corpo para admira-la, agora totalmente nua. Sentia vergonha? Sim! Muita! Todavia, saber que era tão deseja pelo homem que amava excedia qualquer constrangimento que ela pudesse estar sentindo naquele momento.

— Você é linda! — fala ao pé do ouvido feminino quando volta a pesar seu corpo sobre o dela. A morena dá um gemido abafado quando ele suga o lóbulo de sua orelha e sente a intimidade dele tocar na sua.

Ele sabia que a que a namorada já estava pronta, sendo assim Ichigo a penetra lentamente. Sempre que sentia o desconforto de Rukia, ele parava, beijava sua boca, chupava os seios e os acariciava, levou apenas alguns minutos para o jovem estar por inteiro dentro da mulher amada.

A nobre sentiu dor, não tinha como ser diferente, contudo, não foi algo insuportável, a sensação de ter a pele quente e suada dele colocada na sua, os lábios beijando varias partes de seu corpo e saber que estava fazendo amor com a única pessoa que desejou na vida não se comparavam a nenhum desconforto.

Ele lhe dava carinho, começou devagar e não demorou para ouvir a morena gemer baixinho no seu ouvido deixando-o mais excitado e motivado. O que começou meio que desastroso logo fica melhor. Sussurrando ele disse “te amo” ao pé do ouvido de Rukia. Ela não conseguia responder nada, apenas lhe deu um beijo nos lábios.

 

Ichigo movia os quadris lentamente e quando a namorava já demostrava estar mais confortável ele aumentou as investidas, logo seu corpo subia e descia sobre o dela de forma frenética na tentativa de saciar aquele turbilhão de sentimentos que sentia.

O ruivo tocou nos seios pequenos e macios de sua amada. Tão lindos!  E sem pensar muito ele os chupa e mordiscou os mamilos, ela gemia descontrolada. Aquele som era como a mais bela melodia no ouvido do rapaz.

Rukia já não tinha mais domínio sobre seus atos, apenas fazia o que seu corpo desejava e aquilo era muito bom. Passou a empurrar seu quadril contra a intimidade do namorado, riscava as unhas nas costas dele que suspirava e se deliciava com a iniciativa dela.

Estava sedenta. Enquanto o fogo da luxúria a devorava, se esfregava contra o corpo do amado, incapaz de conter seus instintos. Ichigo segurou nos cabelos dela e tomou o controle absoluto da situação capturando sua boca em um jeito tão quente que a deixou sem folego. A bela havia sido apanhada em um furacão de paixão, era como se ela fosse completamente dependente de Ichigo e suas caricias. 

Em busca de mais contato físico ela rodeia a cintura dele com as pernas enquanto a língua de seu homem invadia sua boca sem dó. Agarrou-se em seu ombro com uma mão, e com a outra dava leves puxões em seu cabelo, os dedos se entrelaçavam nos sedosos fios. O beijo ficava cada vez mais quente e molhado.

As respirações encontravam-se ofegantes. Ichigo passeava suas mãos por todo corpo de Rukia. As bocas não se desgrudavam. Desejo, carinho, paixão... amor. Todos esses sentimentos se misturavam no embalo do movimento rítmico de seus corpos. Não era preciso que palavras fossem ditas, apenas gestos, caricias, as mãos entrelaçadas, sussurros.

Corpos pingavam suor pressionando-se um no outro, afim de, alcançar mais prazer. Rukia envolve seus braços no pescoço do namorado, ele levando um pouco seu corpo trazendo o dela junto do seu. Aquilo foi delicioso! O corpo da bela amolece e ela sente ondas percorrem a espinha. O quadril treme e seu corpo inclina-se para trás. Contrações intensas! Rukia abraça forte seu amado pressionado os seios no tórax dele. Ichigo não cessa de acaricia-la. A bela tinha convicção de que era desejada por aquele homem e que também lhe dava tanto prazer quanto estava sentido. Um arrepio forte e gostoso subiu dos pés à cabeça. Naquele momento Rukia chegou ao ponto máximo de sua excitação. O jovem a deitou novamente na cama ainda dentro dela. Apenas mais alguns movimentos sobre a amada e Ichigo também alcançou o ápice de seu desejo.

Sem mais forças o ruivo cai sobre o corpo da namorada. Ambos estavam felizes, pois Rukia havia se entregado a Ichigo, e a cada segundo que esteve em seus braços ela se fez sua como jamais seria de outra pessoa.

O amor havia sido consumado...

Continua...

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Obrigada a todos que comentaram!


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