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História A Anti Encrencas - É uma loja de pães coloridos, qual o problema?


Escrita por: LovesKylie

Notas do Autor


EU SEI, EU SEI!
Eu sei que há minhas fics para serem atualizadas e eu não faço isso a bastante tempo, mas postar essa fic não é criar mais trabalho para mim, e sim tentar recompensar meus leitores. Eu já escrevo essa história há um ano, acho, e tenho muitas coisas prontas. É uma forma de não sumir, de estar por aqui enquanto eu estou ATOLADA com meu trabalho e faculdade.
Essa história é um amor. A Clara é inspirada em mim, talvez isso faça vocês a odiarem, mas tentem manter a mente aberta para ela.

Capítulo 1 - É uma loja de pães coloridos, qual o problema?


Fanfic / Fanfiction A Anti Encrencas - É uma loja de pães coloridos, qual o problema?

Essa é minha primeira história com o Justin sendo famoso e isso é realmente complicado, porque além de montar meu personagem eu tive que ser fiel ao Justin que eu acredito conhecer, o que talvez não seja o Justin que vocês conhecem. Não me matem por isso, eu amo o Justin, mas também sei entender que há momentos ruins e que eles nos mudam. 

***

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para todas as garotas que amam o loiro canadense mais lindo da terra. 

Para o loiro canadense mais lindo da terra por nos amar de volta

Nós sabemos

 

 

Querido Justin,

Esta carta não é um pedido de desculpas e por mais que sei que é isso que está esperando, é algo que não posso te dar. Quer dizer, é óbvio que posso escrever a palavra “desculpas” até a minha mão sangrar, mas o que realmente importa é que, eu não me sinto culpada pelo que você acha que eu deveria me sentir, e esse é o motivo dessa carta. Quero que você possa ver através dos meus olhos a nossa história, quero que entenda que nunca tive a intenção de te magoar ou qualquer coisa que acha que fiz má intencionada.

Por mais que ame uma boa história em Quadrinhos e seus vilões, eu não me vejo como uma na nossa história. Mas vou deixar de lado o que eu acho e deixar você decidir.

Você ainda está lendo, não está? Por favor, continue.

 

 

Prólogo

No dia 28 de julho de 2014 foi quando eu te conheci, mas eu vou te contar como tudo realmente aconteceu. E tudo tinha acontecido três dias antes de te conhecer.

 

-Mainha, eu estou bem e não, não houve terremotos, tsunamis,  chuva de meteoros e nem o Batman apareceu por aqui. A senhora pode ficar tranquila. – eu estava tentando tranquilizar minha mãe pelo telefone, e acredite é mais difícil do que pentear meu cabelo, ou seja, muito difícil. 
-Você tem certeza sobre esse novo emprego? Eles não querem traficar você ou coisa assim? - eu gargalhei da preocupação da minha mãe, mas logo em seguida parei porque pareceu muita maldade. 
Quando lhe contei sobre a proposta de emprego para trabalhar com uma celebridade, com você, ela pirou e não de uma forma boa. Mas eu já tinha aceito e mesmo que não tivesse, não havia nada que minha mãe pudesse fazer para mim largar a chance que me foi oferecida.
-Não mãe, eles me deram um contrato, pedi ao Henry da loja onde eu trabalhava para avaliar e ele disse que parece bom, muito bom. – expliquei- Parece que você estava certa, quando menos esperamos as coisas acontecem. 

-Eu não sei, Clara. Você deveria voltar... – ela usou um tom que costuma usar quando está dizendo uma coisa que quer dizer mas não quer deixar claro. Deveria não era a palavra que ela queria usar. Deve. Essa era a palavra.
-Mãe, você vai ficar bem. Eu preciso ir agora.- eu disse mesmo que não fosse verdade.- Te ligo depois. Eu te amo.
-Eu também te amo, querida. Você sabe que pode voltar quando quiser...
Eu e minha mãe sempre fomos muito unidas, sempre fomos muito
dependente uma da outra, mas sempre soube que uma hora ou outra teria que começar a caminhar com minhas próprias pernas, então acho que eu sair de casa é mais difícil para ela do que para mim.

 Costumávamos fazer muitas coisas juntas, como falar da vida
dos vizinhos, fazer comprar, ir ao shopping, fazer palavras cruzadas... Eu
sinto muita falta dela, mas  eu estava começando a viver meu sonho, eu não
iria voltar. Minha mãe sempre soube que ficar no Brasil não era o que eu iria
fazer. Não aos dezoito.

Eu tinha um plano: Quando eu completasse dezoito anos e terminasse o
colégio, eu viria para a Califórnia, Los Angeles para ser mais precisa. Afinal eu vinha sonhando com a Califórnia desde que eu tinha dez anos. Nenhum lugar no mundo, mesmo o mais bonito, não poderia parecer mais bonito que a Califórnia. Estava decidido, eu viria para Los Angeles. Pegaria
o dinheiro que vinha juntando desde que posso me lembrar e cairia fora.

Eu passei todo o ensino médio trabalhando meio período e indo a cursos de inglês gratuitos que encontrava, eu realmente me esforcei muito para conseguir sair do país. Não tinha minha mãe certa para mim segurar.

 

Eu quero, quem sabe, ser uma escritora e o que há de melhor para alguém que quer escrever, senão conhecer o mundo sobre o qual ela quer escrever? Eu queria e quero conhecer pessoas, lugares e culturas diferente e Los Angeles era apenas meu primeiro passo.

Minha mãe achou a ideia uma loucura. Ela queria que eu fosse a faculdade primeiro, ela disse que seria mais sensato, mais realista... qual é, sou eu, eu amo uma realidade paralela. Eu lhe disse que ficaria no máximo por dois anos e depois voltaria e iria a faculdade. Eu não conseguia parar de pensar que se eu não saísse do Brasil aos dezoito, eu deixaria para os vinte e dois e depois para os trinta e nunca sairia.

Então eu sai, e conheci você.

 Se eu pudesse dizer algumas coisas para todas as pessoas do mundo, eu diria: Jogue a mochila nas costas e saia, conheça umas pessoas novas e diferentes, experimente um pouco de comida ruim e incrivelmente boa, se apaixone por alguns gringos, faça amor com o mundo. 
Estou te contando isso porque quero que saiba que vim para Los Angeles para ter uma ou muitas boas experiências e nenhuma delas eram explicitamente com seu nome, apenas aconteceu.
E as coisas nunca apenas acontecem para mim.
Depois de dois meses em LA aconteceu algo muito estranho. Eu estava em mais um dia de trabalho na Pães Coloridos&Saborosos, era final de noite e um cara entrou e eu nunca imaginei que quando o sino da porta tocou significa que era um aviso, que minha vida estava mudando também. Quando aquele cara disse: “Você quer um emprego que te mostre o mundo e te pague incrivelmente bem?" 
Naquele momento eu não sabia o que era o trabalho, mas só a parte de poderia me mostrar o mundo me deixou louca.
E foi assim que tudo começou.


Notas Finais


Inicialmente eu escrevi a história como a Clara contando a história do ponto de vista dela para o Justin e acho que está legal, mas estou sempre aberta a opiniões.
Espero que , se alguém ler, que gostem.
Mesmo se ninguém ler ou comentar, eu vou postar o primeiro capítulo hoje, mas não sejam ruins porque estou dizendo isso.


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