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História A Aposta - Imagine Baekhyun (EXO) - Casinha de sentimentos


Escrita por: Anabananax e Anayoungg

Notas do Autor


A demora vai valer a pena, leitoras.

Boa leitura <3

Capítulo 15 - Casinha de sentimentos


Fanfic / Fanfiction A Aposta - Imagine Baekhyun (EXO) - Casinha de sentimentos


KAI

Observei de longe a moto sair em alta velocidade da escola. Cerrei os punhos, jogando os papéis dos ingressos no chão.

— Que droga!

Levei meus dedos até meus cabelos, bufando com raiva. Peguei o celular no bolso, discando o número do Kim, que parecia não querer me atender.

— O que você quer, Kai?

— Olha como fala comigo, JongDae.

— Não estou com paciência, cara.

— Conseguiu descobrir mais sobre os planos do Byun? Não estou mais aguentando esperar tanto, Kim.

— Relaxa, estou me aproximando da melhor amiga dela, e…

— Me poupe dos seus planos, Kim. Se não tiver informações até esse final de semana, já sabe.

S/N

Meus olhos pesavam enquanto terminava de colocar o uniforme em meu corpo. Fiz um coque no cabelo, caminhando até o banheiro e começando a escovar meus dentes.

— S/N!

Pulei no lugar ao me assustar com o grito que o recém moreno deu, na porta do banheiro.

— Vou te matar!

Esbugalhei meus olhos, limpando minha boca com pressa e correndo até ele.

— Tem certeza?

Encarei a caixa de cores pastéis em sua mão, não acreditando naquilo agarrei a caixa com minhas mãos.

— Me agradeça, acordei às cinco da manhã apenas para conseguir comprar.

Me sentei em minha cama, retirando os patins da coleção nova de dentro da caixa, o cheiro de novo me fez sorrir, me deixando com cara de boba.

— Obrigado, garoto estúpido.

Levei meus olhos até ele, me esquivando para trás quando o moreno, apoiou suas mãos ao lado de minhas pernas na cama, ficando com seu corpo inclinado na minha direção.

— Me agradeça de outra forma.

O vento da janela fez os fios de minha franja subirem, seus olhos pareciam sugar toda a minha energia.

— E-eu posso fazer suas atividades.

— Parece uma boa.

— Posso começar hoje e…

— Não.

— Então… inventar uma boa desculpa para o treinador de lacrosse.

— Também não.

— Eu não tenho todo esse dinheiro, garoto.

— Você é lesada quando quer, S/n.

— Oi?

Seu sorriso me fez descer os olhos até seus lábios rosados, mas logo quebrou o contato quando eles se aproximaram dos meus. Meu corpo foi segurado por um de seus braços que passou pela minha cintura. Sua boca buscava a minha com rapidez, em nenhum momento pensei em romper o contato, aquilo realmente me fazia um bem.

Um bem estranho, mas eu sentia que não seria mais estranho, que não seria nem apenas um beijo…nem menos o último.

Beijar Baekhyun me faz bem…

Nossos pulmões imploravam por um ar, nos afastamos devagar, nenhum dos dois desejava acabar com o contato, parecia algo bom não só para mim…mas por um momento pude ver que Baekhyun também gostava daquilo.

— V-vamos nos atrasar.

Empurrei seu corpo com minha mão em seu peito, peguei minha bolsa e sai do quarto com o meu coração a mil. Deixei um beijo na bochecha de minha mãe, que pareceu surpresa ao receber um 0de Baekhyun também.

— Cadê sua moto?

— A-ah… está no concerto.

Achei suspeito seu desviar estranho de olhar, mas apenas dei ombros e agradeci aos céus por não ter que ir em alta velocidade com ele. Caminhávamos devagar, olhei para Baekhyun de soslaio, notando sua insegurança. O celular de tocando em seu bolso me fez desviar o olhar. Parei na calçada, vendo o moreno falar rigidamente com o ser que tinha o ligado, nunca o vi tão bravo e ao mesmo tempo nervoso com algo.

Fiquei em dúvida se perguntava ou não, mas sabia que tinha algo errado.

— Está tudo bem — Engoli em seco rapidamente — com você?

Surpreso, o moreno apenas me olhou nos olhos, mas logo deixou os ombros caírem, abaixando a cabeça.

— Me pai detesta a ideia do lacrosse no meu futuro.

— E você sabe o porquê disto?

— Ele quer que eu tome posse do meu lugar no Grupo Byun, mas não é meu desejo.

— Já explicou isso a ele? Talvez ele apenas não sabia dos seus gostos, você mesmo disse que ele não participou da sua criação.

Continuamos a caminhar, me perguntava mentalmente se ele estava pensando no que falei, ou apenas me ignorou por completo. Parei de andar quando o Byun se escorou no muro da escola, soltando um longo suspiro.

— Meu pai não liga para minhas opiniões, S/n. Só o que importa para ele é o Grupo Byun e seus investimentos pelo mundo, apenas isso.

Seus olhos pareciam pesados e sua voz saiu amarga, realmente falar sobre o seu pai lhe causa algo ruim, devo lembrar de não falar mais.

— E…

Parei de falar ao raciocinar um pouco. Perguntar sobre sua mãe não seria nada legal, se ele tem essa relação com seu pai, quem dirá com sua mãe.

— Minha mãe?

Balancei a cabeça, torcendo para que ele não ficasse bravo ou me achasse intrometida.

— Minha mãe se parece com você.

Franzi o cenho, sem entender nada.

— Não digo na aparência, mas na personalidade. Minha mãe não tem culpa de nada, apenas amou e escolheu o cara errado para ser o pai do seu filho.

Minha curiosidade aumentava a cada respirada que ele dava, apesar de ter ido diversas vezes em sua casa, nunca sequer encontrei nem o rastro de seus pais. Baekhyun realmente era bem solitário dentro daqueles casa gigante.

Para falar que nunca cheguei a ver, um porta retrato próximo a cama do garoto me veio a lembrança. Pelo que me lembre, parecia ser sua mãe, alta e cheia de estilo próprio. Tinha um sorriso gigante enquanto Baekhyun carregava uma medalha — provavelmente do lacrosse — no peito.

— Ela apoia o lacrosse?

— Sim, ela já quis me levar para a América, onde eu poderia ter mais chances do que aqui na Coreia, já que é bem raro ter esse esporte por aqui.

Concordei com a cabeça, sabendo mais um dos motivos da briga de seus pais. Provavelmente a disputa para quem decide o futuro do filho.

Entramos na escola ao ouvirmos o sinal de longe, por pouco não fomos levados para a diretoria com um inspetor. 

Terminava de responder o exercício de língua coreana, com minha cadeira virada na direção de Yun, que estava sorridente esperando minhas respostas.

Olhei para o fundo da sala, observando atentamente a proximidade que Kai estava tendo com Chen.

— Garoto estúpido.

— Hun?

Estranhei sua voz tão próxima, virando meu rosto e me assustando, ao ver que ele copiava minhas respostas.

— Seus aproveitadores.

— Não consigo entender o seu hangul, Yun. Me passa sua folha, S/n.

Revirei os olhos, jogando a folha na sua direção.

— Desde quando Chen é próximo de Kai?

Recebi seu olhar suspeito, que foi logo levado até o fundo da sala.

— Desde nunca.

Baekhyun pareceu preocupado, mas apenas me mandou ignorar e ajudá-lo no exercício.

— Senhor Byun, devolva a folha da senhorita Lee, por favor.

Tapei rápido minha boca para não rir, enquanto Baekhyun jogava a folha para mim e sussurava xingamentos contra a professora.

(…)

CHEN

— Chen!

Parei no lugar ao escutar a voz da melhor amiga de S/n, que realmente parecia eufórica a todo tempo.

— Oi, Yun.

Tentei seu simpático. Yun era uma menina sonhadora e cheia de ilusões, não entendo como ela e S/n são amigas, pois as duas são complemente diferentes.

S/n tem o estilo que todo garoto gosta, diferente de Yun que mostra ser bem extrovertida e cheia de princípios. 

Se envolver com Yun não estava nos meus planos, pior mesmo é saber que a morena tem sentimentos fortes por mim, isso me destrói.

Mas Kai sabe coisas demais, coisas que S/n jamais poderia saber. E como prova que ele não contaria a ninguém, fiz a besteira de me envolver com Yun apenas para descobrir como anda a aposta de Baekhyun.

— Você disse que…ia me levar para casa hoje.

Pisquei os olhos várias vezes, sorrindo para ela e concordando.

— Claro que sim, gatinha.

Sorrio para ela, segurando sua mão e entrelaçando nossos dedos. Seu sorriso estava estampado no rosto, por um momento, observei a maneira que ela parecia muito feliz com meu ato.

— Vai ao meu jogo no domingo?

Fugindo do silêncio, perguntei a primeira coisa que veio na minha cabeça.

— Não tenho certeza, S/n não está querendo ir e ela vai ficar brava se souber que vim.

— Ela não vem?

Parei de andar, engolindo em seco.

— Vou convencer ela, pode deixar.

Sorrio de lado, voltando a caminhar.

— Não iria perder um jogo seu por nada, Chen.

Engoli em seco, tentando não demonstrar que isso me incomoda.

— Você percebeu o clima entre Baekhyun e S/n?

Apertei sua mão, forçando o sorriso.

— Clima?

— É, S/n parece que está a gostar dele.

— É mesmo?

Senti meu coração acelerar, levantando os olhos até a de olhos negros, que transmitia toda sua felicidade pela amiga.

— Espero que S/n consiga enxergar.

— Enxergar o quê?

— Que gosta de Baekhyun.

Paramos em frente sua casa, me despedi com um beijo próximo a sua boca. Esperei a morena fechar a porta de casa, peguei o celular no bolso e disquei o número de Kai.

— Me diga que tem novidades.

— Baekhyun está conseguindo, S/n parece gostar dele.

— Não acredito! Miserável! Vou precisar de você amanhã.

Finalizou a chamada com sua respiração rápida. Apertei o aparelho em minha mão, não conseguindo entender como Baekhyun conseguiu fazer com S/n, o que não consegui durante tanto tempo de amizade.

— Você não pode gostar dele S/n, não irei permitir que Baekhyun roube você de mim!

(…)

S/N 

Estávamos andando pelos corredores da escola, até que fui segurada pelo pulso por Baekhyun, que me afastou de Yun e Chen, me levando para o corredor de banheiros.

— Odeio quando você me puxa assim!

— E eu amo ver sua cara de brava.

— Baekhyun, eu…

Seus lábios agarraram os meus, necessitados e cheios de desejo. Passei meus braços pelos seus ombros, movimentando minha cabeça na direção ao contrária da sua.

— Chega, não podemos.

Me sentia bêbada, seu beijo me deixava sem sentidos e completamente a mercê dele.

— Essa é a última vez, eu juro.

Não resistindo, passei a amassar seus lábios com os meus. Meu pescoço foi tocado pelos seus dedos, que me fizeram suspirar durante o beijo.

— Você não resiste, não é?

— Você é um estúpido.

— Que você gosta.

— Que eu gosto.

— Opa, não acredito no que escutei! Repete, vai.

— Está a me esnobar?

— Claro que não, S/n.

Cruzei os braços, olhando para seus lábios avermelhados.

— Eu gosto de você, satisfeito?

— Só isso? Repete, vai!

— Guarda na mente e dá replay, estúpido.

— Um dia ainda vai dizer que me ama.

(…)

— S/n!

Parei de andar, levando meus olhos até o dono da voz, que corria eufórico na minha direção.

— Oi, JongDae.

— Aula de música?

— Sim, e você?

— Também. 

Dei ombros, então o mais velho me acompanhou. Levantei o celular ao ver que havia chegado uma mensagem, deixei um sorriso mínimo sair quando vi a foto enviada pelo Baekhyun. O moreno fazia careta mostrando que Chanyeol estava na mesma aula que a nossa.

— Eu vi seu desempenho na música, sua voz é linda.

Me espantei com o comentário de Chen, que me olhava estranho.

— Achei que não fosse novidade para você me ouvir cantar, Chen.

— Digo pelo fato de você mostrar sua voz para a turma. Sei que se sente insegura.

Por um momento, lembranças do passado invadiram minha mente, minha cabeça estava lotada de cenas minhas e de Chen na casa de árvore da casa de sua mãe, pois seus pais são separados. Nossas risadas quando assistimos filmes de terror escondidos, parecia até um sonho. 

— Deveria cantar mais vezes, grão de arroz.

Sua frase me fez entrar um rápido dejavu.




— Trouxe sorvete!

Entrei rapidamente na casinha da árvore com o pote gigante de sorvete. Peguei minha colher, enchendo o objeto de sorvete e levando até minha boca. Fechei meus olhos, querendo desfrutar lentamente do sabor do morango que reinava no sorvete.

— É bom?

Balancei a cabeça, olhando para JongDae feliz.

— Prova, você vai gostar.

Insisti, mas me assustei quando o mais velho se aproximou de mim, colocando seus lábios nos meus e saboreando o resto de sorvete que ficou ali.

— Muito bom, mas ainda prefiro chocolate.

Permaneci parada, completamente envergonhada pelo ato do mais velho. Diferente de mim, Dae agiu como se nada tivesse acontecido.

Me escorei nas madeiras que faziam a parede da casa, cantarolando uma canção qualquer.

— Deveria cantar mais vezes, grão de arroz.




Balancei rápido a cabeça, acelerando meus passos. Apesar de não ter parecido que não significou nada para JongDae, aquilo foi meu primeiro beijo, ficou marcado em minha cabeça por anos. Mas assim como o afastamento de JongDae, foi embora.

Assim que entramos na sala, as cadeiras estavam em círculos. Baekhyun correu na minha direção, se sentando ao meu lado, assim como Chanyeol.

— Boa tarde, alunos.

Estranhava o fato de Yun não ter vindo, mesmo não gostando muito da aula de música, sabia muito bem que ela faria de tudo para estar ao lado de Chen.

— Como alguns sabem, é comum prepararmos uma apresentação para o evento de final do semestre. Esse ano faremos um baile, juntaremos um menino e uma menina para fazer a abertura.

— Ela nunca vai aceitar.

Soltei um longo suspiro, não aguentando mais as indiretas que Baekhyun lançava para Chanyeol, e o orelhudo fazia o mesmo.

— Não irei fazer dupla com ninguém!

Me revoltei, começando a perder a paciência no meio dessas duas crianças.

— Primeiro que sua voz nem combina com a dela, fita métrica.

Byun reclamou, debochado.

— Não foi o que a professora disse na aula passada.

Revirei os olhos, apoiando minha cabeça em minhas mãos.

— Você é muito chato, Baekhyun.

— Cala a boca, gigante.

— E você, atorzinho.

— Pelo menos mando bem no lacrosse.

— O que quer insinuar?

— Que você é ruim, coisa lenta.

— Ao menos não tem ninguém melhor para me substituir.

— Idiota!

— Babaca!

E assim foram, trinta minutos na aula de música.

(…)

Contava os minutos no celular para o sinal tocar e sermos liberados. Após o anúncio que eu cantaria juntamente a Chen, Baekhyun e Chanyeol ainda se encaravam bravo, e isso estava me deixando mais irritada que o normal.

— Professora?

— Sim, senhor Byun?

— Tem certeza que não pode…

— Pela quinta vez, a dupla já foi escolhida!

Ainda insatisfeito, Baekhyun reclamava sobre Chen ser meu parceiro de canto. O que me preocupava mesmo, era para o tanto de gente que terei que cantar.

Ainda dá tempo de desistir?

O som do sinal me fez correr para fora da sala, sentindo uma rápida paz ao não ter a voz do Byun e do Park ao meu lado, realmente, foi a situação mais ridícula de toda a minha vida nessa escola.

— Opa!

Meu corpo bateu contra o de alguém, que por eu estar com os pensamentos longes.

— A namoradinha esquisita do Baekhyun.

Rindo juntamente dos outros, Suho incentivava. Encolhi os ombros, não conseguindo ser feroz, assim como costumo ser.

— Perdeu a língua, selvagem?

Cerrei os punhos, pronta para falar até sentir mãos quentes tocar meus braços de maneira delicada.

— Eles estão te incomodando, S/n?

Engoli em seco com o olhar de Suho sobre mim.

— Veio defender a namoradinha, Baekhyun? 

— Cala a boca, seus idiotas. S/n é uma pessoa como qualquer outra, merece respeito.

Me virei para olhá-lo, sem entender.

— Então ela não é sua namorada?

Esperei a resposta anciosa de Baekhyun, mas parece que meu coração sentia e sabia muito bem o que ele iria falar.

— N-não.

— Poxa, que pena.

Os olhos de Baekhyun vinheram em encontro aos meus. Neguei com a cabeça, empurrando seus toques e correndo para fora dali.

Meu coração batia forte, assim como meus olhos que passaram a marejar. Não conseguia entender, mas ver que ele tinha vergonha de falar sobre mim na frente de seus amigos, me deixou completamente triste, ele não mostrava ser quem era quando estávamos apenas nós dois.

— S/n, espera!

Parei no meio do campo de lacrosse, estava escuro, o que me deixava tranquila ao chorar.

— Por favor, não entenda mal.

— Vai embora! Não sou brinquedo para se usar e jogar fora, seu estúpido.

— Você entendeu errado eu…

— Não! Eu entendi muito bem, Baekhyun. Você brinca comigo, passei a ser seu passatempo favorito.

— S/n…

— Vai embora!

Um silêncio predominou, aquilo me fez pensar que ele havia ido embora. Limpei meu rosto, me virando na direção aonde ele estaria, me assustando quando as luzes do campo foram abertas.

Todos da escola me olharam, alguns pelas janelas da salas e outras estavam no campo também. Baekhyun me olhava neutro, parecia sem reação com tudo aquilo. Seus passos na minha direção me fizeram ir para trás, não querendo proximidade.

— S/n.

— O que quer? Me humilhar na frente de todos?

Mordi meu lábio, esperando uma resposta sua. Seus cabelos se balançaram, e logo Baekhyun se apoiou com o joelho direito no chão.

— Eu não quero jamais te humilhar, jamais te fazer chorar.

Ar faltava aos meus pulmões, minha cabeça permanecia fixa em Baekhyun, nossos olhares não se desviam por nenhum momento.

— Por isso, quero que você seja minha namorada.

— O que?

Sem entender, observei o moreno abrir a caixinha preta em suas mãos, mostrando um lindo anel de tom prata, com um coração de brilhante.

— Quero namorar você, S/n. 

Olhei ao redor, vendo algumas pessoas com a mão na boca, enquanto outras me olhavam com maldade.

— Quer namorar comigo?

-CONTINUA…




Notas Finais


gente kkkkk
Baekhyun e Chanyeol juntos é uma graça
Chen e Kai juntos, não é estranho???
Que passado é esse de S/n e Chen?

Meu perfil: @anabananax 🦋


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