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História A Aposta - Acabou, Matteo.


Escrita por: MyBabyBenze

Notas do Autor


BOA LEITURA, AMORES ❤️

Capítulo 5 - Acabou, Matteo.


                      Eden POV’s.

 

Mas como esse mundo é pequeno, não é mesmo? Quem diria que o cara que estava aos beijos com a vizinha do Thibaut é o noivo da Elena? Fiquei bastante surpreso quando Morata o apresentou como noivo da sua irmã, porém, soube disfarçar muito bem e o Thibaut também, diferentemente dele, que ao nos ver, demonstrou um certo desconforto. Foi tanto, que assim que me sentei ao lado do Cesc, ficando de frente para o casal, ele falou algo para Elena, em seguida, os dois se levantaram e saíram da sala. Poucos minutos depois, Álvaro se ofereceu para ir pegar cerveja para nós, porém, me levantei e disse que eu mesmo iria. A cozinha ficava ao lado da sala, foi o que a Alice me informou, sendo separada apenas por uma coluna. 

 

Ao entrar no cômodo, deparei-me com uma cena um tanto constrangedora e covarde. O noivo da Elena apertava seu braço com força e cada vez mais fazia ainda mais força, enquanto exigia que fossem embora. Eu fiquei indignado ao ver aquilo. Então é isso? Além de trair ela, ainda a trata dessa forma? Eu não podia dar meia volta e deixar que os dois se resolvessem, não mesmo. Aquilo não era uma discussão comum de casal, já era uma agressão. 

 

— Algum problema? — perguntei. É claro que tinha. 

 

Tive a atenção dos dois para mim, logo, o covarde soltou a Elena. Ah, a Elena... ela me olhava e era possível ver o quão envergonhada estava. 

 

— Nenhum que seja da sua conta. — o idiota respondeu. 

 

Me aproximei e me coloquei no meio deles, a Elena se afastou mais um pouco, ja eu, fiquei frente a frente com o Matteo – é assim que ele se chama, né?.

Mesmo sendo alguns centímetros mais baixo, não deixei que ele me intimidasse.

 

— Por que não nos conta o motivo de estar tão alterado?— continuei encarando. — E não é muita covardia da sua parte descontar sua raiva na sua noiva? Aliás, se alguém tem culpa aqui, com certeza não é ela. 

 

— Quem você pensa que é para se intrometer entre nós, seu jogadorzinho de merda? — ele estava muito irritado, mas não alterou a voz para não chamar atenção de quem estava na sala.

 

— Jogadorzinho de merda? — ri debochado. — Mas não foi você mesmo que disse que era um prazer estar na minha presença? Quando foi mesmo que disse isso, hein? Ah... 

 

Eu pensei em falar sobre a Amanda, mas não queria constranger ainda mais a Elena.

 

— Elena, vou embora. Não quer ir? Então fica aqui, sua... — com certeza, ele iria xinga-la, mas desistiu, acho que por conta da minha presença. — Depois conversamos. — aquilo saiu como uma ameaça. 

 

O otario deu as costas e saiu. Me virei para Elena, que se esforçava para não chorar, olhei para as marcas deixadas por seu noivo em seu braço. Não parava de me perguntar como ele foi capaz disso e se essa foi a primeira vez, provavelmente não, já que a Elena não parecia nem um pouco surpresa com aquela situação, e sim, com vergonha por eu ter visto. 

 

— Você está bem? — ela apenas assentiu — Ele te machucou. 

 

— Não foi nada demais, Eden. — ela falou, parecendo não dar importância — Vamos fingir que nada aconteceu, ok? Não conta ao Álvaro, por favor.

 

— Ok. — foi a única coisa que consegui falar. 

 

— Só uma coisa, de onde você e o Matteo se conhecem? — ela quis saber. — Eu não entendi o motivo dele ter ficado daquele jeito, mas sei que foi a partir do momento em que você chegou. Tenho certeza que vocês se conhecem. 

 

Eu queria falar a verdade. Queria que ela soubesse de tudo. Mas é um assunto tão delicado. Como iria falar? Como seria a sua reação? 

 

— Nos vimos uma vez em um bar. — foi a primeira desculpa que veio na minha cabeça. — Mas não sei porquê o seu noivo agiu dessa forma. 

 

— Com quem ele estava? — perguntou. 

 

— Eden, cadê as cervejas? — Cesc perguntou, ao entrar na cozinha, quando nos viu, sorriu malicioso. — Me desculpem por atrapalhar, mas estamos esperando pelas cervejas que você veio buscar.

 

Elena puxou mais a manga da sua blusa para disfarçar as marcas no braço, em seguida, saiu. 

 

— Vem, vamos pegar as cervejas. 

 

Caminhei até a geladeira e o Cesc veio logo atrás de mim.

 

— Hummm... O que estava acontecendo aqui, hein? O noivo dela saiu sozinho, não falou com ninguém e ela estava aqui com você. 

 

— Não aconteceu nada. — peguei duas cervejas e entreguei ao Cesc, em seguida, peguei mais duas para eu levar. — Nada demais. 

 

(...)

 

            Elena POV’s. 

 

Assim que voltei para a sala, Álvaro quis saber o motivo do Matteo ter ido embora sem falar com ninguém e visivelmente chateado, segundo o meu irmão. Inventei uma desculpa qualquer, que ele estava com problemas na empresa e isso lhe deixou bastante estressado, a ponto de sair daquele jeito. 

 

Cesc e Eden voltaram logo em seguida. O belga sentou ao meu lado e me ofereceu uma garrafa de cerveja, mas não aceitei.

Estava com tanta vergonha por ele ter me visto com o Matteo naquela situação, no  momento em que o vi, só queria um buraco para me enfiar. O que será que ele está pensando? E como o Matteo pôde se descontrolar ali, justo na casa do meu irmão? Não quero nem pensar se fosse o Álvaro ao invés de Hazard.

 

Além da vergonha, eu sentia raiva. Ódio, na verdade. Do Matteo, por estar tendo uma atitude tão covarde ultimamente, por qualquer coisa besta que eu faça que lhe desagrade, cada vez que eu lhe contrario, ele partir para a agressão. Me faz sentir tão humilhada. Mas, também sentia ódio de mim mesma. Como posso permitir isso? Como posso relevar toda às vezes que ele me agride? Por que não me impus na primeira vez que isso aconteceu? 

 

Bem, como pedi ao Eden, continuei ali, fingindo que nada tinha acontecido, ouvindo o César Azpilicueta falar sobre o que tinha acontecido entre Diego Costa e Conte. Pelo que eu entendi, eles não se davam muito bem e o treinador o dispensou através de uma mensagem. 

 

— Apesar de ser um “jogador-problema”, eu gostava do Diego. — Pedro comentou. 

 

— Sim, ele era divertido, um palhaço, na verdade. — Eden riu. 

 

— Nas vezes em que fomos convocados para a seleção, Diego se mostrou uma boa pessoa fora de campo e um bom jogador. — foi a vez do meu irmão. 

 

— Ele é. — Courtois falou. — Só é um pouco indisciplinado. — completou. 

 

— Estamos sobrando aqui. — Alice disse para mim e eu concordei. — Eles já passam um bom tempo juntos lá no ct quando estão treinando ou na concentração, quando se encontram qual é o assunto? Futebol, Chelsea... será que não se cansam? — revirou os olhos e riu. 

 

— Pelo visto não. — respondi, rindo. 

 

Depois de Diego Costa, o assunto foi sobre a vida amorosa de Cesc Fábregas. Finalmente algo sem ser futebol. Foi engraçado ouvi-lo falar sobre seu último relacionamento que durou dois meses e que não deu certo porque a garota já falava em casamento, deixando Cesc assustado a ponto de pôr um fim na relação. 

 

                  Uma hora depois...

 

Conversa vai, conversa vem...

Peguei meu celular e vi que eram 21:43. Tinha uma mensagem do Matteo também.

“Vou para Manchester hoje mesmo, mas não pense que se livrou da conversa que teríamos. Quando chegar, conversamos.” 

 

Aquilo já estava ridículo! Quem ele pensa que é? Nem o meu pai me tratava assim quando eu estava na fase mais rebelde da minha adolescência.

 

Mas então, que bom que ele não está lá em casa e não terei que suporta-lo por alguns dias.

 

— Álvaro, preciso ir. — me levantei.

 

— Quer que eu te leve? — perguntou.

 

— Não, não precisa. Vou pegar um táxi. 

 

Álvaro insistiu para me levar, mas o convenci que não precisava. Não queria dar trabalho. 

 

— Tenho que ir também. — Eden colocou a garrafa vazia em cima da mesa de centro e se levantou. — Thibaut, sinto muito, mas não vai dar para te dá carona. 

 

— Mas... — o goleiro iria protestar, porém, Eden o olhou e ele entendeu seja lá o que o amigo queria falar, apenas com o olhar — Ok. Tudo bem. Vou com o César.

 

Nos despedimos de todos e saímos juntos. Peguei meu celular para chamar um táxi. 

 

— Ei, eu te levo. — Eden disse. 

 

— Não precisa. — falei enquanto entrava no aplicativo. 

 

— Sério isso? Elena, deixei de dar carona ao Thibaut só para te levar e você vem dizer que não precisa? — ele fingiu estar indignado.

 

— Eu não pedi! — rebati. 

 

— Mas eu faço questão de te levar. — sem que eu esperasse, Eden pegou o celular da minha mão. — Ah, qual é? Garanto que minha companhia será melhor do que a de um taxista que você nem conhece. 

 

Pensei por alguns segundos. 

 

— Ok. — cedi. — Agora entrega o meu celular.

 

Ele sorriu de uma forma tão gostosa, que me fez sorri também. Eden entregou o celular e eu o guardei na bolsa. Caminhamos até o Audi que estava estacionado próximo à casa do Álvaro, Hazard abriu a porta para que eu entrasse e assim fiz, logo, ele entrou.

 

— Vai mesmo para sua casa? Do jeito que o seu noivo estava, sabe lá Deus o que ele pode fazer. — Eden disse.

 

— Ele me mandou uma mensagem, está indo para Manchester a trabalho. Ou seja, não está lá em casa. 

 

Falei o endereço de onde moro para Eden, ele ligou o carro e deu partida. 

 

— O Matteo, né? — afirmei com a cabeça. — Ele também estava viajando a trabalho no dia da festa do Azpi? 

 

— Sim, inclusive, chegou naquele mesmo dia. — respondi. — Por que?

 

— Por nada. — deu de ombros. 

 

O silêncio reinou entre nós por uns cinco minutos, eu acho. Até que Eden, ao parar no semáforo, passou a bater a mão no volante, fazendo um barulhinho irritante, pensei que fosse até o sinal abrir. Mas não. Olhei para ele e revirei os olhos, fazendo com o que mesmo risse e parasse de bater.

 

— Me fala sobre você. — Eden pediu. — As únicas coisas que sei é que é irmã do Álvaro, comprometida e... só. 

 

— Ok. — sorri — Tenho vinte e cinco anos, sou pediatra, moro aqui a três anos e só. 

 

— Garanto que não é só isso. — ele olhou para mim. — Mas aceito te conhecer mais aos poucos. — sorriu de lado, me deixando sem graça. — Se eu tivesse filhos, trocaria a pediatra deles por você nesse mesmo instante. 

 

— Lamento informar, mas trabalho em hospital. Ou seja, seus filhos não trocariam de pediatra. — ri. 

 

— Você trabalha em qual hospital? 

 

— London Brigde Hospital. 

 

— Uau, então, você não é qualquer pediatra. É a pediatra.

 

— Realmente, tenho que concordar. — fui convencida. 

 

— Quando eu for pai e o meu filho estiver doente, levarei ao London Bridge Hospital, e irei exigir que seja atendido por você. — disse ele.

 

— Tudo bem. — sorri. — Vou esperar, hein.

 

Eden parou o carro e eu percebi que chegamos. 

 

— Obrigada por me trazer. — falei, tirando o cinto. 

 

Eden também tirou o cinto e não falou nada, parecia pensativo. 

 

— Elena, eu preciso te falar uma coisa. — me olhou sério. 

 

— Pode falar. O que foi? — perguntei, sem entender o motivo dele ter ficado sério de uma hora pra outra. 

 

Eden ficou calado, parecia procurar as palavras que usaria. Eu não parava de encara-lo, aguardando ele falar o que precisava falar.

 

— Eu sei porque o seu noivo agiu daquela forma quando me viu. — ele parou, quando abri a boca para perguntar o porquê, Eden foi mais rápido e continuou. — Eu não sei como te falar isso, eu não queria está te falando, mas você não merece o que ele está fazendo...

 

— FALA LOGO! 

 

—  Ele não estava viajando no dia da festa do Azpi, Elena, e duvido muito que esteja agora. O seu noivo está te traindo. Ele tem um caso com a vizinha do Thibaut. Quando Courtois e eu estávamos saindo do apartamento dele para irmos à festa, vimos seu noivo com a Amanda aos beijos. Me desculpa, mas não é justo o que ele faz com você, por isso me vi no direito de falar, até tentei me controlar, mas não deu.

 

O seu noivo está te traindo. Ele tem um caso com a vizinha do Thibaut. 

 

Eu já deveria imaginar, mas sou uma idiota. Mesmo estranhando o tanto de viagem que ele vem fazendo ultimamente, quando desconfiava, me repreendia. Preferia confiar no Matteo. Como fui tola. 

 

Senti que algumas lágrimas começavam a sair dos meus olhos, mas tratei de enxugar. Não iria me permitir chorar por Matteo e nem por um relacionamento fracassado. 

 

— Eu quero ir até lá. — falei. — Quero ver os dois. Eu preciso ver aquele filho da puta e fazer o que deveria ter feito a muito tempo. Por favor, me leva lá. 

 

— Elena, não acho que seja uma boa ideia...

 

— Por favor, Eden. — o interrompi. — Por favor. — implorei. 

 

Ele suspirou.

 

— Tudo bem.

 

— Me espera aqui, preciso fazer uma coisa antes de ir.

 

Não esperei Eden falar algo, desci do carro e apressei os passos até minha casa. Ao entrar, subi as escadas rapidamente e fui para o quarto. Peguei uma mala no armário, em seguida, a abri e coloquei em cima da cama. 

 

Não quero que o Matteo entre mais na minha casa, se for possível, após falar tudo que tenho para falar a ele, desejo não vê-lo nunca mais. Matteo já me humilhou demais. Já chega.

 

Peguei tudo dele e joguei na mala, quando vi que não restava mais nada daquele cafajeste ia fechar a mala, daí, olhei para o criado-mudo, onde tinha uma foto nossa em Las Vegas, quando ele me pediu em casamento. Peguei o porta-retrato e coloquei na mala também, a fechando logo em seguida. 

 

                                (...)

 

Eden estacionou o carro no estacionamento do prédio em que Courtois mora.

 

— Eden, obrigada por me falar. — eu disse antes de sairmos. — Você fez muito bem. 

 

— Não precisa me agradecer. — sorriu sem humor. — Você merece algo melhor. 

 

Sorri.

 

— Me diz uma coisa, você acha que a amante do Matteo sabe que ele é noivo ou ele também está a enganando? — perguntei.

 

— Ela sabe. — disse com convicção. 

 

Descemos do carro, Eden pegou a mala e fomos para o elevador. Como já estava lá, abriu assim que apertei o botão. Entramos e Eden apertou o botão para o décimo andar. Quando chegamos, segui Hazard.

 

— É aqui. — ele apontou para a porta. — Quer que eu fique com você? 

 

— Não. Não quero te envolver nisso. 

 

— Acho que o Thibaut ainda não chegou, então, vou te esperar lá no carro, tá?

 

— Uhum.

 

Antes de sair, Eden me pegou de surpresa ao dar um beijo em minha testa. Fiquei o observando chamar o elevador e entrar no mesmo. Logo depois, respirei fundo e toquei a campainha da amante do Matteo. 

Não demorou para que a porta fosse aberta e eu ficasse de frente para uma loira.

 

— Oi. Eu acho que você deve saber quem eu sou, né? — perguntei com um tom debochado, mas não esperei ela responder. — Prazer, Elena, a noiva do Matteo, o cara de quem você é amante. — ela me olhava sem reação. — Eu não vim aqui para brigar com você, apesar de achar muito baixo da sua parte se relacionar com um cara comprometido com tantos solteiros por aqui, mas o meu noivo é o Matteo, então, o errado é ele. Quem me deve respeito é ele. Até porque, eu não sinto raiva de você, sinto pena. Isso mesmo, PENA. — dei ênfase na última palavra. — Como que alguém aceita ser segundo opção, hein? Não faço ideia de como é a “relação” de vocês, se é assim que posso chamar, mas quem é a noiva sou eu, por que será que ele não me abandonou para ficar com você, hein? Porque será que sou eu que sou apresentada a família e aos amigos dele? — ela tentou se segurar para não chorar, mas não aguentou. Suas lágrimas caíam cada vez mais. — Olha, eu não quero mais o Matteo, tá bom? Pode ficar com o meu resto para você, trouxe até as coisas dele para cá. — peguei a mala e coloquei do lado dela. — Só um spoiler, ele é um príncipe no começo, mas depois vira sapo... 

 

— Amanda, quem é? — ouvi a voz do Matteo. 

 

Ele se aproximou dela e ao me ver, me olhou surpreso. 

 

— Oi, Matteo. — sorri com ironia. — Desculpa atrapalhar o momento dos amantes.

 

— O que você está fazendo aqui, Elena? — ele perguntou, nervoso.

 

— Vim bater um papo com a mulher que está transando com o meu noivo e de sobra ainda te encontrei aqui. — ri. — Você sabia que a seu apartamento já foi Liverpool, Oxford, Iorque, Bristol, hoje é Manchester. — gargalhei, debochando dos dois. 

 

— Amanda, vai lá pra dentro. — Matteo ordenou e ela foi. 

 

Cruzei os braços e fiquei encarando o Matteo, balançando a cabeça em reprovação. 

 

— Elena...

 

— Por que? Eu me dediquei tanto para que nosso relacionamento fosse perfeito, mesmo não acreditando nisso. Você não tem noção de quantas vezes fiquei nos imaginando cansando, na nossa lua de mel, nossos filhos... — suspirei. — Mas você não é quem eu imaginava. Você é grosso, covarde. Você é um monstro, Matteo. Aos poucos foi se revelando. — ele iria falar, mas não permiti. — VOCÊ VAI ME ESCUTAR, SEU IDIOTA. Você não tem noção de como eu fico quando você me bate, é uma dor que eu não consigo explicar, você me faz sentir fraca, submissa, desgastada, humilhada. Mas não vou deixar mais isso acontecer. Acabou, Matteo. Acabou. — senti meus olhos marejarem. — O que era um sonho, tornou-se um pesadelo.

 

— Me desculpa. — ele também chorava. — Eu te amo, Elena.

 

— Ama? É me batendo, sendo grosso, me traindo, que você demonstra esse amor? 

 

— Eu não sei porque faço isso, eu não vou fazer mais. Não me deixa. — ele se ajoelhou, implorando. — Por favor, meu amor, não me deixa. Eu juro que vou ser o homem que você merece. — ele chorava ainda mais. 

 

Tirei meu anel de noivado e joguei no chão, perto de Matteo. 

 

— Acabou, Matteo. 


Notas Finais


OIII AMORES COMO ESTÃO??? ESPERO QUE BEM!! ❤️

AHHH O COURTOIS VAI PARA O REAL 😭❤️ (EU PIREI QUANDO ENTREI NO INSTA E VI O ANÚNCIO DO REAL) QUERIA TANTO ELE E HAZARD JUNTOS, MAS VAMOS FAZER O QUE NÉ? SERIA MEU SONHO HAZARD LÁ TAMBÉM?? Hahaha

E AIII O QUE ACHARAM DO CAPÍTULO?? FINALMENTE A ELENA DEU UM CHUTE NO MATTEO!!!! HAHAHA. Espero que tenham gostado ❤️. Beijooos!!


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