Pov's Kim Taehyung
— Ah oppa! Você é tão mal comigo... — Vociferou, enfurecida á ruiva acabou se desequilibrando e caindo sobre meu colo.
Como a mesma muito alcoolizada não dei muita atenção.
Desde que começei a namorar com a (S/n), Prya não saí do meu pé. E não estou reclamando, porém não era oque eu esperava. Jurava que continuaria a mesma coisa de sempre e que somente com a ajuda dos meninos conseguiria tê-la.
Aconteceu antes do previsto.
Todavia, ela sempre quando tem chance vem me provocar e não se importa se está em público. Acreditava que eu quê teria que me esforçar, pensava que EU deveria correr atrás dela igual à um cachorrinho e não ao contrário.
Os meninos desta vez, não estavam tão embriagados quanto eu. Tomava um soju atrás de outro, perdendo a noção dos sentindos. Eu estava muito embriagado e com uma onda forte de euforia. Todavia, Prya estava deitada sobre mim, seus cabelos lisos estavam cobrindo todo seu rosto, a mesma estava desacordada ou só fingindo que estava. Seu vestido totalmente exagerado não cobria quase nada sua parte de baixo, me pergunto como ela conseguiu sair com esse traje.
Ela está totalmente vulnerável à mim, ela tem sorte de não parar nas mãos de um estranho e sim de um homem que a ama muito e por isso não tentarei nada, até porque não é da minha natureza.
Contudo, oportunidades com a Prya não me faltou. Na outra festa ela se ofereceu de todas as maneiras possíveis, quase me beijou, porém impedir. Não entendo o porque resistir aos seus lábios, quando ocorreu lembro-me que, seus lábios não era tão doce e apetitoso quanto da (S/N) que fez eu perder avontade de insistir um pouco mais.
Conciência.
Eu tentei culpar a bebida, minha incapacidade e até mesmo minha consciência. Entretanto eu sei que não é nada disso, tantas outras vezes Prya tentou algo comigo mais eu escapei de todas elas. Não sei descrever, e como se; eu quisesse saltar de uma montanha mais algo me impedisse de fazer o mesmo.
Coloco a ruiva na cama com todo cuidado, logo após a cubro e fico a olhando. Parecia um belo anjo dormindo. Como toda bebida, soju não é diferente, estava tonto e apenas um sopro me levaria ao nocaute. Me deitei ao lado da menina que permanecia inquieta ao meu lado, fechei meus olhos esperando o sono vim.
O colchão afundou-se em torno de mim, eu queria abrir os olhos mais minhas palpebras estavam pesadas demais para fazer qualquer movimento. Sentir algo pressionando meus lábios, logo deduzir que alguém tentara me beijar. Estava em total desespero, porque se Prya estava dormindo ao meu lado quem estaria em cima de mim me imobilizando de fazer qualquer movimento brusco.
— Vou te oferecer a melhor experiência da sua vida! — Prya sussurrou, tocando em meu membro coberto pela calça.
Ela não estava dormindo?
Não conseguia pensar, quando ela tocou em meu membro meu corpo todo sofreu uma descarga elétrica.
— Prya melhor na... — Tentei negar, porém ela me beijou sem permissão me fazendo esquecer totalmente do resto.
Passei a mão pelo seu corpo e deduzir que não estava com suas vestes, acariciando suas costas desnudas passei por sua cintura aonde apertei com força, ouvindo a mesma arfar.
A mesma parecia gostar de dominar, de ter o controle da situação e estava adorando isso. Droga! Era tão prazeroso, ela dizia aonde eu ia tocá-la e como faria. Ela não estava brincando quando disse que essa seria a melhor noite.
Eu sentia que mesmo que eu não quisesse eu não conseguiria escapar dos braços de Prya, mesmo minha cabeça em outro lugar.
A ruiva finalizou nosso beijo chupando meu lábio inferior.
(S/N).
Quando menos esperei, uma ardência apareceu em minha bochecha. Prya havia acabado de me dar um tapa, ele foi tão forte que a preguiça de abrir os olhos desapareceu rapidamente. Quando ela me beijou daquela maneira, meu subconsciente pensou na (S/N) na nossa primeira vez. Foi assim que eu tinha a beijado, e sem querer acabei sussurrando seu nome e por isso o tapa.
— Maldito! — Vociferou, cuspindo palavras em mim. Prya saiu do meu colo e se vestiu, sua furia era evidente. A mesma me xingava de diversos nomes que nem eu mesmo conhecia.
Eu estava sem reação, não havia o que fazer e nem o que falar. Não sabia se a segurava ali ou a deixava ir embora, mas foi tarde demais. Prya saiu a ponta pés batendo forte na porta, nunca tinha visto a fúria da mesma. Eu me sentia um idiota completo, estava com a mulher dos meus sonhos e com um piscar de olhos pudir estragar tudo.
De tanto pensar, acabei pegando no sono.
...
Acordei com dor de cabeça e enjôo, nunca pensei que um dia de porre pudesse ser tão nojento assim. Após fazer minhas higienes, me arrumei para acordar os outros pois Jungkook estava no hospital e eu havia prometido que buscaria a (S/ N) logo que saísse da festa. Só de lembrar do que aconteceu, me da uma certa melancolia.
Ao sair do meu quarto, fiquei surpreso. Todo havia saído, estava sozinho em casa e o café estava ainda na mesa. Olhei para o relógio e quase saltei da cadeira, era mais que onze horas da manhã. Tinha que me apressar para chegar no hospital, e preparar uma ótima desculpa para a (S/N) acreditar.
— Você ficou na festa até que horas? — Perguntou a morena, pegando um refrigerante na geladeira. Já que a mesma estava com sede.
Todavia, quando cheguei no hospital todos me lançaram um olhar mais a (S/n) era a pior que todos eles. Praticamente, ela estava me matando pelos olhos.
— Até as onze. — Mentir, cocei a nuca nervoso. Eu odiava mentir para alguém, no entanto era necessário. Acredito que ela não ficaria feliz em saber oque realmente aconteceu.
Me sinto muito mal, não consigo nem olhar para ela.
— Você disse que iria me buscar, porque não veio? — Rebateu com outra pergunta.
— Eu estava muito bêbado, então deduzir que se eu te buscasse podia causar mais problemas. — Disse, bebendo um suco.
Ela me lançava um olhar desconfiada, não era o mesmo que ela me dava. Apesar de ser uma resposta coerente, ela demorou para acreditar. Contudo eu a entendo, eu a fiz a esperar e não atendir nenhuma de suas ligações a deixando preocupada e mal humorada. A menor não estava acostumada em dormir em sofá de hospital, ninguém gosta.
Parecia que estava com TPM, sua carinha estava exausta e seu corpinho mole, suas bochechas estavam bem marcadas pelo sofá e muito mal humorada, além dê dores no corpo.
— Estou me sentindo mal pequena! — Disse, puxando a para um abraço.
Beijei seu pescoço, e a pequena se contorceu em meus braços.
— Hm. — Resmungou.
Acareciei seu cabelo e colei nossos rostos, dando-lhe um selinho.
— Que foi pequena? — Perguntei, afagando seu cabelo.
— Meu pescoço é a parte mais dolorida. — Reclamou fazendo biquinho, ela parecia um bebê de tão fofa.
Sabia que estávamos em público, todo hora passava médicos e enfermeiros, mas não pude me conter. Peguei a pequena em meu colo, a maioria olhava, no entanto não me importei, a fofura dela que é a culpada. Sentei com ela em meu colo em uma das poltronas, e comecei a dar máximo de carinho possível.
Apesar dela relutar para parar, não me importei. Após tanta relutância a mesma acabou dormindo em meu peito, fiquei com minha cabeça sobre a mesma pensando em tudo oque eu havia feito durante a noite passada e como não tenho vergonha nenhuma na cara.
Fazemos três meses na semana que vem, estou receoso em terminar com ela. Eu não a amo, mas me faz bem tê-la ao meu lado.
Sobre isto, eu me sinto tão insatisfeito.
...
Pov's Jeon jungkook
— Ele dormiu com a Prya! — Jimin afirmou, apertando os punhos. — Essa aposta foi uma péssima ideia! — Espravejou, olhando me com fúria.
Todos os meninos estavam ao meu redor, falando sobre a festa.
— Como tem tanta certeza? — Perguntei.
— Vimos Prya sair do quarto toda descabelada. — Disse Suga.
— E o quarto que ela saiu foi aonde taehyung dormia... — Hoseok continuou.
Eu nunca estive enganado sobre nada, mas tem uma primeira vez para tudo. Pensei que taehyung amava (S/N) e não trairia a mesma, contudo, não vou tomar nenhuma atitude precipitada. Quero ouvir oque ele tem a dizer.
— Vamos falar com ele e encerrar isto! — Sussurrei derrotado. — Eu vou contar tudo, fui eu que sugerir e só eu que vou terminar!
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