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História A Babá. - Kim Seokjin - Hot: Me Desculpe.


Escrita por: jubbsx

Notas do Autor


olha, eu escrevi esse hot meio que na pressa e pra mim tá meio ruim

tudo pra mim tá meio né :') kkkkkkkkk

mas, eu espero mesmo é que vocês gostem ❤️

Música indicada: Ella Mai - Close

* Capítulo não revisado

Capítulo 10 - Hot: Me Desculpe.


“O amor é isso. Não prende, não aperta, não sufoca. Porque quando vira nó, já deixou de ser laço”

 

Kim Seokjin.

 

Queria poder ter um controle pra controlar minhas emoções e decisões, queria não ser tão confuso sobre meus sentimentos.

Eu não entendia o que estava acontecendo, e por algum motivo me veio a cabeça de voltar pra casa correndo e ficar agarrado a ________, em nosso quarto, onde tudo parece ser apenas nós dois.

Mas ao mesmo tempo, Chin Sun me prende a ela, como um imã. É difícil apagar anos tão bons da minha vida, e mais difícil ainda é esquecer o que eu sentia por ela. Era quente e cheio, fulminante a ponto de eu sair sufocado no final.

Eu só queria saber o porquê de ela estar ali, qual o motivo de ela aparecer pra mudar tudo assim, do nada? Como a ________ conhecia ela, e se odiavam tanto?

Me amaldiçoei quando vi minha menina ir embora, com Jaemin nos braços. Com as perguntas ecoando em minha cabeça, assim como suas palavras deferidas a Sun, num completo extinto de mãe. Sei que deveria ter ido com ela, mas não consigo me mover, e o olhar faiscante de Sun me faz querer ficar.

Ela está diferente por completo, e nunca imaginei ela ficar tão linda ruiva.

— Não importa quanto tempo passe, você continua lindo. — Falou, se encostando no carro, e colocando a mão em meu rosto. Fechei os olhos, logo retirando sua mão.

— Não ache que amassando meu ego, eu vou te perdoar. Você tem noção o que fez comigo e com a vida de Jaemin quando foi embora?!— Falei, a olhando aflito. A ruiva deu um sorriso triste, olhando para o chão.

— Jin... Amor, me desculpa. Eu posso explicar, só não quero aquela mulher perto do meu filho. Vamos nos resolver e...

— Não. — A interrompi, me afastando dela. — Não é tão fácil assim, Sun. Está tudo diferente, muito diferente.

— Acha que não sei? Kim Seokjin, quem não sabe que você casou com ela?! Eu estava de olho em você e Jaemin todo esse tempo, a ________ aparecer foi uma brincadeira de mal gosto da vida. — Ela estava nervosa, e citava ________ com total raiva na voz.

— Não diga isso, não fale nada sobre ela. Se você estava nos acompanhando todo esse tempo, onde esteve quando precisei? Quando o nosso filho te chamava todas as noites antes de dormir? Porque não apareceu pra fazer seu papel de mãe? — Minha voz já estava alterada.

— Eu posso te explicar tudo isso, Seokjin. Me dê uma chance, não se esqueça do que vivemos. Sabe que foi algo único, e não tem prova melhor que o Jaemin. — Seus olhos estavam marejados, e sua voz embargada. Aquilo partiu meu coração, confundindo mais os meus pensamentos e sentimentos.

Meu celular vibrou no bolso, e dei uma olhada rápida vendo que era da empresa. Olhei a ruiva nos olhos por alguns segundos, e guardei o celular no bolso.

— Eu preciso ir. Não vá a minha casa, vamos conversar. Eu prometo. — A menor apenas assentiu, fez menção de me abraçar, mas a afastei e entrei no carro.

Você tinha que aparecer logo agora?

Não sei o que vou fazer ao ouvir sua explicação, não sei como vou me desculpar com a ________. Não sei quem vai sair magoado dessa vez.

Minha cabeça está um turbilhão de pensamentos, e nunca me senti tão em branco, como se não fosse possível sentir nada.

 

 

Kwon ________

 Me segurei para não chorar dentro do táxi, e me concentrei em desfocar os pensamentos de Jaemin do que aquela sem noção falou a ele.

— Não dê ouvidos pra o que aquela moça falou, tá bom? — Perguntei, assim que cheguei em casa e o coloquei no chão, Jaemin me olhou nos olhos — olhos idênticos ao do pai — , mas não me respondeu.

Podia ouvir a movimentação na cozinha, Naeyon parou quando me viu, e apenas passei direto para o quarto do pequeno. Coloquei sua mochila no canto do quarto, e o ajudei a se sentar na cama pra tirar seus sapatinhos.

— Porque? — Perguntou Jaemin, de repente. O olhei sem entender, e lembrei do que falei mais cedo.

— Jae. — O encarei, vendo seus olhinhos confusos. — Você me ama?

— Amo muito, assim desse tamanho. — falou o pequeno, abrindo os braços demonstrando o tamanho do seu amor. Sorri meiga pra ele e passei a mão pelo seu rosto.

— E eu te amo mais do que esse tamanho. E aquela moça, não sente o mesmo. Não sente nem metade. Nunca se esqueça, que quem te ama de verdade, estará com você sempre. Não importa como.

— Por isso a senhola é minha mamãe?

— Por isso eu sempre serei a sua mãe. — Confirmei, recebendo um abraço apertado do pequeno. — Agora vamos tomar um banho, pra ficar cheiroso. Tá sentindo isso? Hum, que pé fedido. — Brinquei, fazendo cócegas no pequeno e o carregando. Jaemin ria de forma gostosa e meiga.

Eu não vou deixar Chin Sun levar o que eu amo, não dessa vez.

Depois de dar um banho em Jaemin, fiquei no quarto brincando com ele. A única coisa que me faria relaxar agora, é ficar com o pequeno.

 

 

[...]

 

 

Estava deitada no sofá da sala de estar, depois de tomar um banho coloquei meu pijama, brinquei mais um pouco com Jaemin, o menino cansou e dormiu deitado sobre meu corpo. Os bracinhos rodeando meu pescoço e a cabeça deitada em meu peito. Dava leve tapinhas em suas costas, e a outra mão acariciava os fios lisos do pequeno.

Sentia as inúmeras lágrimas escorrendo em meu rosto, me permitindo desabar sobre todas as minhas inseguranças.

Me sinto tão estúpida. Porque não o afastei quanto tive a oportunidade? Porque assinei aquele contrato?

Me sinto mais idiota por não saber a dimensão da merda que me enfiei. Quanto tempo Jin deve ter namorado a Chin Sun? Ela nunca me contou nada sobre um relacionamento sério, e o que me contou provavelmente foi tudo mentira.

Confiei em uma pessoa que fez questão de me apunhalar na primeira oportunidade. Nem mesmo sei se as histórias que ela me contou sobre sua vida são metades verdadeiras.

Uma falsa amizade realmente pode destruir mais do que uma rejeição.

Não sei o quão intenso foi a relação entre Sun e Seokjin. O pior, é não saber nem mesmo o que eu e Jin temos de verdade. Eu gosto dele... De verdade. Não sei se é o momento de dizer que o amo, mas o que sinto por ele é diferente.

Me sinto como se fosse única perto dele, e como se fosse uma necessidade de eu o ver bem e sorrindo. Se eu estiver deitada em seus braços, pra mim o redor desaparece. Seu jeito alegre, carismático e fofo me deixa boba, e nunca pensei em amar ver alguém bêbado ou resmungando quando fica com raiva.

Me peguei pensando em Seong Hyun, e em como me entreguei, tentando saber onde errei. Lembrei dos nossos bons momentos. Tínhamos nossos erros, mas achei que o nosso “amor” era o bastante.

Não quero que isso aconteça com Jin, não o quero com ela. Não o quero longe de mim.

Ouvi passos se aproximando da sala, e enxuguei os olhos. A pouca luz do cômodo iluminou a silhueta de Jin, e não o olhei, apenas me levantei segurando Jaemin com cuidado pra não o acordar.

Ele não me seguiu até o quarto de Jae, mas quando estava na porta do meu quarto, senti sua mão segurar a minha.

________, vamos conversar. Por favor. — Pediu, entrelaçando nossos dedos. Suspirei, entrando no quarto ainda segurando sua mão e fechei a porta.

Não consigo nem o olhar, soltei sua mão e olhei um ponto no nada. Eu sentia seus olhos me observando, talvez tentando entender o que eu estava pensando.

— Fale logo. — Tentei ser ríspida, e senti um nó na garganta por conta das lágrimas que ameaçavam vim.

Não chorei nem mesmo quando perdi minha casa, meu trabalho e o merda do Hyun. Não vai ser agora que vou chorar.

— Não fale assim, por favor. — Falou, se aproximando e dei um passo pra trás. O olhei nos olhos, senti meu peito apertar ao ver sua feição triste.

— Pelo amor! Não me venha com essa. Como acha que estou me sentindo?! Acha que meus sentimentos é um parque de diversão? Você deveria ter me contado, mesmo uma pequena parte, do que teve com aquela idiota.

— Você sabe que não estou brincando com você. Eu só estou confuso, você não sabe o que tive com ela. E tem o Jaemin, alguma hora tudo isso viria a tona.

— Então é isso. Você me usa como segunda opção até ela aparecer sem nem mesmo saber como realmente Chin Sun é? Ela foi minha melhor amiga por dois anos, e me traiu ficando com meu namorado todo esse tempo. É essa o amor da sua vida?! — Alterei minha voz, o nó na garganta aumentava e respirei fundo. Jin ficou surpreso com o que eu disse, e franziu o cenho ainda me encarando.

— Merda... Eu sabia que ela estava vivendo á toa, mas não imaginava isso. Ela não era assim... — Jin sussurrou praticamente pra si mesmo, porém consegui ouvir.

Meu corpo já estava tomado pela raiva, meu coração batia em ritmo desordenado, o nó na garganta ainda presente e eu só queria deitar e dormir por um mês inteiro. Nunca me senti tão abalada. Tudo o que eu fizesse agora seria por pura impulsividade.

— Vai lá, então. Resgate a sua querida amada, e sinceramente, espero que ela não faça pior do que já fez. Destrua toda a merda de contrato, case com ela, faça o que quiser. Leve ela pra jantar, compre vestidos pra ela, eu não me importo. Sempre fui uma opção, não é mesmo? — Falei, seca. Jin continuou a me olhar, sem fazer um comentário as minhas palavras. Ele se aproximou, dessa vez não me mexi.

— Não quero discutir, vim pra conversar. — Falou, segurando minha mão e me puxando pra um abraço que resisti a não retribuir. — Não quero ir até ela, estou bem onde deveria estar. Me desculpe não ter feito o que esperava, mas vou concertar tudo isso.

— Era só você ter vindo comigo e tudo estaria bem entre nós. — Desabafei, chorando em seu ombro e dei um tapa no peitoral do mesmo. — Idiota.

Dei outro tapa no mesmo, e outro, e antes de fazer novamente ele segurou meu pulso, o olhei nos olhos. Aqueles olhos escuros e brilhantes, me olhava com ressentimento e ternura, Jin soltou minha mão e levou as suas até minha cintura. Aproximou seu rosto ao meu, e fechei os olhos tentando resistir aos seus lábios que roçaram nos meus.

________, me desculpa. — Sussurrou, senti meu corpo arrepiar e amolecer a sua voz rouca e manhosa. Sua boca se juntou a minha, em um ósculo doce e demorado. Sua língua pediu passagem e cedi, suas mãos apertaram minha cintura, aproximando nossos corpos.

Não conseguia pensar em mais nada, além de seus lábios e de suas mãos passando pelo meu corpo. Em um piscar de olhos senti meu corpo se chocar com a porta do quarto, sua mão subindo dentro da fina camisa do pijama e tocando meu seio desnudo. Arfei entre seus lábios.

— Jin... Jaemin, ele... — Fui interrompida com seus lábios e outro aperto em meu seio.

Ele tinha simplesmente mudado da água pro vinho.

Meu corpo fervia e clamava mais pelos seus toques, podia sentir o quarto quente e tudo parecer lento e único a cada movimento. Jin me carregou, me fazendo entrelaçar minhas pernas em sua cintura. Senti meu corpo ao colchão macio da cama, abri os olhos encontrando os do moreno que mordeu meu lábio inferior, descendo até meu pescoço deixando um beijo logo mordendo e chupando o local.

Ele tirou minha blusa, e sem perder tempo abocanhou um dos meus seios, ficou intercalando entre os dois apertando e chupando até descer os lábios dando beijos em minha barriga e tirando o meu short junto com minha peça íntima.

— Você é tão linda. — Sussurrou, admirando meu corpo e voltando a me beijar.

Em poucos minutos Jin estava sem roupa, apenas com uma box preta marcando o volume de seu membro. Ele forçou o quadril, roçando nossas intimidades como se fosse estocadas e gememos com o atrito de nossos corpos.

Minha respiração estava descontrolada, e segurei um gemido quando seus lábios foram ao meu pescoço e sua mão descer até minha intimidade, tocando meu clitóris. Seu dedo indicador alisava meu botãozinho, me deixando necessitada e aflita pelo seus toques.

Eu o queria tanto, que a ansiedade já me consumia.

— Jin... Por favor. — Pedi, gemendo manhosa quando o mesmo começou a fazer movimentos circulares em meu clitóris. Seu dedo desceu até minha entrada brincando com a mesma.

— Tão molhadinha. — Falou provocativo, logo enfiando o indicador em minha entrada. Arqueei as costas, gemendo. — Gosta assim?

Ele movimentava o dedo de forma lenta e prazerosa, me torturando. Ele aumentou o ritmo, e coloquei a mão na boca tentando abafar meus gemidos. Senti meu ventre formigar, causando uma dor prazerosa. Estava quase gozando quando Jim parou, e gemi em repreensão.

Ele voltou a me beijar, o movimento de nossas línguas deixava eminente o desejo e ambição de ambos. Nos separamos entre selinhos, Jin tirou a última peça que nos impedia de ter mais contato.

Arregalei os olhos ao ver o tamanho de seu membro, o maior sorriu sapeca me dando um selinho.

— Prometo tentar ir devagar. — Sussurrou ao meu ouvido, fazendo minha intimidade piscar como luzes de natal.

Ele abriu mais minhas pernas, pincelou seu membro em minha entradinha encharcada. Empurrei meu quadril, tentando cessar a provocação do maior.

Fechei os olhos quando ele enfiou devagar, preenchendo meu interior que ardeu por causa do tamanho. Eu arfava e respirava descontroladamente, quando me acostumei com seu membro, rebolei sobre o mesmo e Jin entendeu o recado, começando a estocar devagar e fundo, quando o maior cansou daquele ritmo indo mais rápido e forte.

Seus beijos tentava abafar nossos gemidos, e céus o gemido daquele homem era tão gostoso e excitante que me levava aos ares.

O som de nossos corpos se chocando era erótico e maravilhoso, cada toque dele em mim elevava a intenção de apenas prazer.

Me sentia completamente dele, e ele totalmente meu.

Jin parou de estocar, e abri os olhos contemplando a visão de seu corpo magro e forte, seus ombros largos, o rosto corado e o cabelo molhado por causa do suor. Seus olhos voltaram a admirar meu corpo até se encontrar com o meu olhar. E em um movimento rápido suas mãos me viraram, me deixando de quatro.

Tão gostosa e tão minha. — Sua mão alisava minha bunda e apertava a mesma, me fazendo gemer manhosa.

Soltei um grito quando ele entrou com tudo dentro de mim, sem que eu esperasse. Jin segurava com força meu quadril, dando alguns tapas fortes em minha bunda e acariciando o local.

Já não conseguia segurar meus gemidos quando ele atingiu meu ponto sensível. Senti minha intimidade apertar seu membro, fazendo o maior gemer arrastado.

— Goza pra mim, eu quero sentir você. — Sua fala me levou ao êxtase e pude sentir meu ápice perto. As veias de seu membro pulsaram dentro de mim, apertando mais nosso contato, mais algumas estocadas e chegamos ao orgasmo juntos.

Respirações ofegantes pairavam sobre o quarto, ele saiu de mim se deitando e deitei ao seu lado, me aconchegando em seus braços. Ele estava tão lindo que eu podia ficar a noite toda o olhando.

Ri soprado ao lembrar que estávamos brigando, e tomamos um rumo totalmente diferente.

— Porque está rindo? — Perguntou, a voz cansada enquanto acariciava minhas costas com toques suaves.

— Lembrei que estávamos brigando antes.

— Se toda vez que brigarmos for assim, acho que não tem problema. — Brincou, beijando o topo da minha cabeça.

— Ya! — Dei um leve tapa em seu peitoral, enquanto ele apenas ria.

Ficamos em silêncio, aproveitando um ao outro. Afundei meu rosto em seu pescoço, relaxando com suas carícias, suas pernas entrelaçadas nas minhas e seu corpo esquentando o meu.

Só quero que esse momento dure mais um pouco. Que nada e ninguém nos interrompe ou me separe dele.

Percebi que quanto mais o tempo passa, me apaixono por cada pedaço de Seokjin, até mesmo  pelos pequenos detalhes. E isso me dá medo, medo de que tudo isso ultrapasse a paixão.

 

 Medo de que eu o ame e acabe me machucando no final.


Notas Finais


serião, aqui pra nós, meu sonho de princesa é quicar em Kim Seokjin, quem me tirasse de cima dele seria considerado o novo rei Arthur.

se preparem que a merda ainda vem


xoxo ❤️


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