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História A babá. - Idiota. Vaca. Babaca.


Escrita por: whatboutswag

Notas do Autor


Olá meus amores, eu queria que tirassem uns segundos só para ler isso daqui.
Bom, primeiramente eu queria pedir desculpas por não estar postando, estou me sentindo um pouco mal durante esses dias. E, além de estar passando mal, estou sentindo-me triste e sem criatividade para nada, mas estou tentando voltar, voltarei a postar com frequência e devo alerta-lhes que já estamos chegando ao fim da fanfic. Então eu espero que vocês desfrutem de nossos últimos capítulos e, novamente, peço desculpas por não estar postando. Devo comentar também que, ao final dessa fanfic, começarei a postar outra que comecei a escrever já faz um mês, mas parei por meu branco e falta de criatividade, mas tenho dito umas ótimas ideias para ela e, creio eu, que vocês gostarão tanto dela assim como eu. O nome de minha próxima fanfic é 'Criminal' e tem como personagens principais Demi e Justin. Ah, eu também gostaria de agradecer os comentários do último capítulo e de todos os outros.
Mas agora, saindo do assunto animespirit, vocês viram a nova cor de cabelo da Demi? Azul! E viram o episódio dela em Glee? Então se ainda não viram, senhores desinformados, deem uma olhada.
Enfim, é só isso. Beijos e obrigada pela atenção.

Capítulo 22 - Idiota. Vaca. Babaca.


Quatro dias depois

 

Eu não estava conversando com Justin. Por quê? Pelo simples fato dele ser um estúpido que não acredita em mim. Otário. Idiota. Babaca. Sobrinho de uma puta (não xingarei Pattie, não é culpa dela ele ser otário). 

A estória é a seguinte: Justin tem um amigo, ele se chama Twist, (ou talvez seja só o apelido dele, mas enfim), esse tal amigo, tentou me agarrar enquanto Justin estava longe, eu o empurrei e ele sem querer caiu da escada, falando com Justin que fui eu que o empurrei de propósito e o otário do Bieber acreditou. Ainda me chamou de louca psicótica. E ai eu mandei ele ir tomar em todos os lugares que ele podia e não podia, ele me chamou de assassina, eu chamei ele de cachorro, ele me chamou de vagabunda, eu chamei ele de rico metido à besta, ele me chamou de pobre, eu chamei ele de esnobe filho da mãe, e por ai foi, e agora não estamos conversando. 

Já era noite e eu fui avisada que o jantar estava servido. Saí pelo corredor. Ele estava silencioso, lembrando que Jazmyn estava a viajar com a vó já iriam fazer três dias. Ficar nesta casa sem minha pequenina era tão tedioso. 

Desci as escadas e fui para a sala de jantar. Dois lugares arrumados nas pontas da mesa, o jantar servido à mesa. Purê de batata, arroz e bife com batata frita. Dois tipos de batatas. Adoro! 

Peguei meu prato e arrumei minha comida. Não fazia questão alguma de esperar o cara que tinha um rei na barriga. 

Sentei-me em meu lugar e coloquei um pouco de Soda em meu copo, a porta foi aberta, pude ouvir o barulho baixo e simples atrás de mim. Ele passou direito, arrumou seu prato e sentou-se de frente para mim, em seu lugar, dez pares de cadeiras à minha frente. Sim, era uma mesa exageradamente grande e desnecessária. 

Eu engoli a primeira garfada e ela rapidamente voltou, coloquei a mão na boca e levantei correndo, tive reflexo de Justin vindo atrás de mim enquanto corria até o banheiro. Eu caí ajoelhada em frente ao vaso, mas nada saiu, só ficava aquela coisa agarrada na garganta. Era uma sensação horrível. 

— Claro que estou, mil maravilhas, seu otário. — Disse nervosa. Ele bufou e nesse momento o que estava agarrado saiu, por sorte fui rápida e virei-me para o vaso sanitário novamente. 

— Droga, você quase vomitou na minha bermuda favorita. — Ele resmungou. Eu revirei os olhos ignorando sua fala. — Mas é sério, quer ir à um médico? — 

— Não, não é só porque passei um malzinho bobo que vou ao médico. Ela vai dizer que é só uma virosa. Tenho certeza disto. 

Levantei-me, escovei os dentes e saí, peguei meu copo de Soda — que não ajudaria muita coisa — e saí andando para a cozinha, que era na porta ao lado direito da sala de jantar. Dei meia-volta, desistindo de ir para a cozinha, e fui para a sala, no momento que entrei, Twist estava entrando pela porta principal. Saudades quando os idiotas tocavam campainha. 

— Babaca. — Olhei-o séria, jogando-me no sofá de frente para a grande televisão. 

— Gostosa. — Ele respondeu rindo, dei meu dedo do meio para ele, fazendo-o continuar a rir e seguir caminho para a sala de jantar, onde provavelmente sabia que Justin estava. 

Eu liguei a televisão, fiz login no Netflix e procurei por algum filme interessante. Acabei por escolher Hooligans 2, era um filme ótimo de presidiários. E me dava ótimas ideias do que fazer com o Twist. 

Falando no demônio, ele saiu acompanhado de Justin, o satanás branco. Eles inventaram de passar na minha frente, coloquei o pé na frente e Twist caiu, machucando mas seu bracinho já engessado. 

— Louca! — Os dois disseram juntos, assustados. 

— E psicótica. — Dei uma risada escandalosa e maléfica, levantando e saindo em direção á escada. — Cuidado comigo, antes de vir pra cá, estava internada no hospício da Colômbia. — Dei minha melhor risada assustadora. Fazendo piada com o que Justin havia me chamado durante nossa mais recente briga. — VIDA LONGA AOS LOUCOS, VIDA LONGA AOS MACONHEIROS, VIDA LONGA À MICHAEL JACKSON! — Eu gritei. Fazer piadas com pessoas mortas era sempre legal, ainda mas quando se estava interpretando uma louca neurótica problemática assassina. 

Eu entrei em meu quarto e fui em direção ao meu frigobar, peguei um pedaço de torta de chocolate que havia lá e joguei-me na cama. Abri o recipiente onde ela estava e peguei o garfinho que também estava dentro do frigobar, começando a devorar aquela benção inventada pelos bons. Aah. Isso é melhor que sexo. Ou eu estava na abstinência de chocolate. Ou muito desejo. 

Terminei de comer minha torta e joguei o pratinho e o garfo de plástico no lixo, da torteira da padaria da esquina tinha um ingrediente mágico porque eu acho que nunca comi uma torta tão gostosa, e nunca desejei tanto por mais um pedaço dela. Era isso que eu iria fazer. Levantaria minha bunda desta cama e iria até a esquina comprar mais um pedaço de torta e olhar para o português gato que era o padeiro de lá.

Ele era gato demais. Era um português (como eu disse), com cabelos e barbas castanhas, forte, com um sorriso lindo e era super comível. O nome dela era Kevin, um nome meio americano demais para um português, mas ele tinha um sotaque lindo. Af, esses homens gostosos.

Eu arrumei meu vestido e peguei dinheiro em minha bolsa, calcei meus chinelos e saí no corredor, descendo as escadas. Ia saindo pela porta quando Bieber chamou minha atenção:

— Onde vai? — Perguntou.

— Padaria, por quê? — Ergui uma sobrancelha segurando a porta entreaberta. 

— Não tá muito bonita pra ir na padaria, não? — Ele ergueu suas sobrancelhas.

— Lógico que não, fofo, sou assim naturalmente. — Ri saindo e batendo a porta. 

Eu andei até a padaria, comprei meu pedaço de bolo e voltei para casa. (Para minha infelicidade, Kevin, o padeiro gostoso, não estava lá, então nem demorei). Eu entrei em casa, Justin ainda estava em sua mesma posição, jogado no sofá da sala e, graças à Deus, Twist já tinha se mandado.

— Tá exagerando na torta, hein. 

— Cala a boca, babaca, to com desejo.

Ele revirou os olhos e voltou a prestar atenção na televisão. Fui para a cozinha, peguei um garfinho e sentei-me na bancada, comendo minha torta. Santo Deus Poderoso, criador do Céu e da Terra, essa torta é um pedaço do paraíso!

Depois de apreciar aquela obra do Divino, eu lavei a boca no banheiro e fui para a sala, sentei-me ao lado de Justin e ele deu-me um olhar torto. Revirei os olhos e peguei o controle que ele deixou em cima do criado mudo, colocando em um canal de clipes, ele resmungou e levantou-se para tirar o controle da minha mão, mas eu me levantei assim que ele pulou em minha direção.

Ele se levantou e eu saí andando para trás, correndo logo em seguida, ele corria atrás de mim e eu gritava louca, rindo ao mesmo tempo, subi as escadas e entrei em seu escritório, indo fechar a porta, mas ele entrou antes. Saí andando para trás, ele tinha um sorriso vitorioso no rosto, encostei na grande parede cheia de livros e escondi o controle atrás de mim. Ele passou as mãos em volta de minha cintura e eu ficava fugindo minha mão para ele não pegar o controle. 

— Demi, larga de ser chata, me dá o controle. — Ele choramingou. Tão fofo. Neguei. — Por favor. — Ele fez um beicinho apaixonante. Mas ainda assim, eu neguei. 

— Eu quero morango. — Disse. Seu perfume cheirava morango, e me deu desejo de comer morango. Ele me olhou confuso. — Compra morango pra mim? — Perguntei fazendo o mesmo beicinho que ele, envolvendo meus braços por seu pescoço. 

1- Desejos;

2- Bipolaridade;

3- Enjoos;

— Que loucura, do nada quer morangos? 

— Não seja ruim e vá comprar morangos para seu amor, ande logo. — Empurrei-o e sentei-me em sua cadeira no escritório.

— Tem morangos lá embaixo.

— Mas eu quero morangos frescos, Justin. Por que você nunca faz nada do que eu peço? Se é o Chaz ou Ryan te pedindo, você vai e faz pra eles na hora, agora eu, sua garota, você vem cheio de argumentos pra não ir comprar meus morangos? Estou decepcionada com você, Jus- —

— Tá, calma, eu to indo buscar seus morangos fresquinhos. — Ele revirou os olhos, pegando a chave do carro e saindo. 

(Nossa, eu deveria ganhar um Oscar Latino depois dessa. Sambei na Eva Longoria, porque olha, quer Latina mais dramática que eu? Impossível. Se me contratassem pra temporada especial de Desperate Housewives iriam ganhar muito com a minha atuação, porque olha).

Espreguicei-me na cadeira de couro super confortável de Justin enquanto esperava meus morangos que eu tanto desejava. Liguei numa música e logo o escritório foi invadido por uma trupe de elefantes. Na verdade eram só Chaz e Ryan. 

— Oi, gente bonita. — Sorri para eles. — Querem fazer um favor pra mim? — Perguntei antes que eles pudessem abrir a boca.

— Cheguei! — Justin anunciou. Credo, ele foi comprar morango na esquina, é? — Nossa vizinha tem uma dessas coisas de morango. — Ele não soube se explicar. — Mandou pra você. Disse que é bom fazer desejo de grávidas. — Ele sussurrou a última parte pra ele mesmo, fazendo careta. 

— Você tá me chamando de gorda?! — Eu dei um grito mexendo a cabeça e o dedo indicador. 

— Você tá chamando ela de gorda?! — Chaz e Ryan me imitaram, fazendo com que eu risse. 


Notas Finais


Esse capítulo ficou uma bostinha mas, como eu disse acima, estava/estou sem criatividade, só postei isso porque já estamos chegando em reta final da fanfic, então... :(
Espero que gostem. :D


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