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História A Babá (Clace) - A Babá: Capítulo 19


Escrita por: destieluxo

Notas do Autor


Hello! Torturei vocês no último capítulo, né? Sarah e Dominic, ahhhh. Me desculpem por isso. Mas, como sou uma escritora (apesar de amadora) muito legal e que atendo aos desejos mais sombrios do meu belo povo... leiam e descubram hahaha.
É aquele ditado: se houver erros, perdoem-me pelo amor de Raziel.

Capítulo 19 - A Babá: Capítulo 19


Alguns meses depois...

Clary Point Of View

- Obrigada! - Estou dizendo, para todos os elogios e flashes sobre o meu rosto.

O estúdio de Arte de Nova York está tão belo quanto as obras e painéis que se estendem por todo ele. Finalmente consegui. Bansky amou a minha obra.

Depois de um tempo, me contatou e pediu que eu a expusesse. Há tantos críticos analisando-a, murmurando coisas que sou incapaz de deixar de querer entender. O quadro tem a minha assinatura e estou tremendo, em um misto de emoção e contentamento. Quando olho para ele, sinto tudo denovo. Como se os últimos meses tivessem voltado. Retratei um anjo. Mas não um comum. O anjo tem olhos tão azuis quanto águas claras cristalinas. A linha rígida e firme do lábio, sugerindo seriedade. Os cabelos caindo quase até os ombros, numa fusão de fios dourados. O principal elemento é as suas asas. Foi um trabalho árduo. Tão enormes e gloriosas, parecendo realmente pesadas ao olhar. As curvas do anjo se expressam em seu peitoral rijo, marcado por cicactrizes de guerra.

E em seus braços, não há lanças de batalha ou nenhum material combatente. E sim, uma criança. Um bebê cujo sexo não está determinado, valendo a interpretação. As mãos infantis balançando no ar e as pequenas pernas também.

"Algo que você ame muito, digno de ser retratado com paixão". - O artista tinha me dito. É isso que eu amei. Um anjo, cuja liberdade foi tirada, mas que não pensou em ferir-me com sua lança, marcando-me com cicatrizes eternas.

Hoje, estou sozinha, apesar de tudo. Não houveram ligações ou se quer pedidos de explicação. Fui apenas como fumaça: se apresenta no início incêndio, mas vai embora se dissolvendo no ar.

A minha nova assistente-pessoal toca em meus ombros, chamando-me:

- Senhorita Fray? - pelo meu novo nome de artista.

Pergunto o que deseja e ela diz, apontando para a porta dupla:

- Tem alguém que quer te ver. Ela disse que se chama Jocelyn.

Meu coração explode em batidas tão fortes quanto as de tambor. Mãe.

Há meses, não tivemos nenhum contato. Ela parou de me enviar mensagens e de me ligar. Toda noite, sobre os lençóis frios do meu novo apartamento em NY, eu encaro a tela do celular na esperança de sua foto tão familiar quanto o cheiro de tinta, brilhar. Mas, não. E ali, agora, ela estava em frente à porta da galeria. Os cabelos soltos e lisos, um lenço amarrado delicadamente sobre o pescoço e os olhos, tão verdes quanto os meus, umidecidos por lágrimas, mesmo ao longe.

Corro em sua direção, meus braços envolvendo os seus, nossos tons de pele semelhantes se misturando em um abraço morno e saudoso.

Escuto ela sussurar, a voz tão fraca quanto da última vez em que nos falamos. Quando deixou claro que eu era uma decepção evidente:

- Filha... você está linda. Meu Deus... - Se desvencilhando em seguida.

Meus olhos tão afetados quanto os seus. Sua mão macia, acariciando minha bochecha, em um gesto maternal:

- Se você pudesse me perdoar, filha. Eu sei que errei. Só Deus sabe. Passei noites olhando para as nossas fotos dos quadros da sala. A minha menininha.

Minha menininha. Sua voz ecoa, trazendo à tona um passado feliz.

Digo à ela, tocando em sua mão:

- Eu não sou mais uma menininha mãe. Sou uma garota que errou, e muito. E... eu te perdoo. Perdoo com todas as letras, porque eu te amo. Você é a mulher que me criou com base em ensinamentos sobre esperança e crença nos sonhos. Agradeço por tudo o que fez por mim, mesmo naqueles tempos ruins. Você é parte do que eu sou hoje.

As lágrimas sendo substituídas por um olhar de orgulho e gratidão.

Ela sorri, olhando tudo:

- E aqui está. O resultado de suas escapadas da adolescência, não é? - relembrando da época em que eu pintava em lugares abandonados.

Concordo, indidicando algumas obras e apontando a direção da minha. Vejo-a se perder em meio às cabeças com boinas e câmeras fotográficas.

Minha assistente vem novamente, os cabelos tão loiros quanto os da minha pintura. Elegante e jovem:

- Sinto muito incomodá-la, senhorita Fray, mas... - Com um olhar de "desculpa". Falo, exibindo uma face tranquila:

- Tudo bem. Me chame de Fray, Camille. - Indicando amizade.

- Ok, Fray. - sorri - Tem uma outra pessoa querendo vê-la e... - Afirma. Antes que possa completar a frase, um homem diz, cortando-a gentilmente:

- Pode deixar, ela me conhece muito bem. - Dispensando-a com educação.

A voz tão conhecida como uma melodia no subsolo de minhas memórias. Os cabelos, um pouco bagunçados pelo vento, mas mais compridos agora. Seus olhos, esferas azuladas e cintilantes. Os lábios rosados e carnudos. A barba rala na linha rígida da mandíbula, conferindo-lhe uma maturidade. Dominic. Estou estagnada, desejando algo para me apoiar, antes que eu caia.

Em meio a um sorriso, tão iluminado, capaz de causar formigamentos em meus próprios lábios, ele diz:

- Olá, Clarissa.

Clarissa. O seu modo preferido de se referir à mim e não, "Clary".

Engulo em seco, as palavras travadas no fundo da garganta:

- Olá, Dominic Wayland. - Uma mágoa ainda misturada ao tom dos meus olhos.

Ele traja calça jeans (azul marinho), uma camisa branca que marca levemente os músculos do braço. As lembranças de já tê-lo tocado ali, envolvendo-o urgentemente. A tatuagem visível no pulso contra a pele clara.

Dominic se aproxima mais, como se quisesse tocar o meu rosto com a ponta dos dedos. Meu rosto ainda tenso e estou lutando em vão, para que não perceba que estou abalada cismicamente.

- Está tudo tão lindo. Assim como... assim como você. - Sussura.

Me afasto, disposta a demonstrar superioridade, mas algo me diz que é tão fácil derreter quanto resistir:

- Agradeço. Parte disso é mérito seu, afinal. Se não tivesse me trazido aqui, naquele dia... - Desviando meu olhar do seu. Suas palavras me enviam uma onda súbita de gelo, fazendo-me estremecer sob o toque de sua mão em meu rosto:

- Por que me deixou? - Há dor em seu falar e quero abraçá-lo como antes. Mas as imagens dele naquela noite, envolvendo-se entre os cobertores e feliz com Sarah vem à tona.

Foi difícil ir embora sem antes mesmo dizer adeus às crianças. Isabelle contou-me a história de sua vida e eu não pude retribuí-la.

Sem poder e controle de meus próprios membros para afastar seu polegar do meu rosto, digo, franzindo o cenho:

- Eu poderia perguntar a mesma coisa. - Rebato.

Assisto suas expressões em confusão, como se não compreendesse:

- Como? Clarissa, eu a amava tanto. Eu estava disposto a suportar tudo, coisas que não imagina. No dia em que estávamos na piscina, eu pensei que... - hesita, um olhar decepcionado - eu pensei que realmente queria estar comigo, apesar dos obstáculos.

Uma onda de algo desconhecido se agita em mim. Quero agarrá-lo pela gola da camisa que se ajusta perfeitamente ao seu corpo e dizer:

- Eu queria! Você não! Ao invés de honrar o que tínhamos ou que estávamos descobrindo, você estava lá, na noite, entrelaçado nos braços de Sarah. Sinto muito, se não quis ser a próxima Babá tola em seu jogo de conquista, Dominic Wayland! - É o que digo, sem mesmo notar.

Ele cambaleia para trás, chocado com o que minha boca proferiu. Estou tremendo tanto quanto antes, com medo de que todos tenham ouvido. Mas não, todos continuam com fotos e risadas.

- Sarah? Eu? Entrelaçados? Como... - Ele sussura, sem acreditar.

Confrmo, duramente. 

Dominic então, analisa os próprios pensamentos, seus murmúrios ecoando:

- Então... foi isso... Aline. - Os punhos cerrados e os dedos avermelhados.

Confusa, pergunto:

- Aline? - Lembrando-me vagamente do nome, sem detalhes extras.

- Sim! - Ele exclama, a pontada amarga da confirmação.

- Sim, Aline. Só pode ter sido ela e... Sarah. - Completa, voltando-se para mim, implorando que eu o deixe explicar. Permito.

- Clarissa, Aline, minha ex-secretária, uma mulher com quem traí Sarah, quando era um canalha...

Você ainda é um canalha. - Penso.

- Ela apareceu do nada, dizendo que estava grávida e que o filho era meu.

Sem permitir mais, a frase o filho era meu se afirma em meus ouvidos e estou dizendo, exausta de suas histórias:

- Chega... - Ignorando-o.

Mas ele continua disposto a se explicar, mesmo quando estou praticamente enxotando-o para fora da galeria e para fora de minha vida.

- Clarissa, me deixe explicar, e aí, prometo que vou embora. - Implora, como se sua vida dependesse disso.

Uma chama de pena e talvez... amor, ainda queima no fundo de meu peito.

- Tudo bem. - Cedo, com a voz afetada pelo modo como pediu.

Ele propõe uma saída dali. Hesito, não sabendo se estarei segura sob o seu olhar tão incrivelmente profundo.

Em poucos minutos, estamos sentados sobre o banco da Washington Square. Há uma fonte no centro, a água límpida jorrando em majestosos fios. Também, há crianças correndo ao redor e uma banda de jazz que está tocando alegremente sua música.

Sua voz corta o silêncio do ar:

- É um lugar romântico aqui, não?

Digo, olhando para a fonte e mergulhando meus pensamentos na água:

- Então, diga o que precisa. Tenho uma exposição para continuar. - Meu tom tão agressivo quanto a sonoridade de um Sax Alto, tocado pelo músico ali.

Escuto-o seu sorriso mágico entoar pelo ar quente do parque, juntamente com sua voz:

- Uau! Espero que não se esqueça de mim quando for mais famosa ainda.

Esquecer. Como eu poderia esquecer?

Respondo-lhe, as palavras saindo do lado mais escuro e profundo do meu inconsciente:

- Você nunca se esquece da pessoa que partiu seu coração. - Olhando dentro dos seus olhos, desta vez, fazendo cada pedaço dele sentir o que eu senti.

Ele enrijece a mandíbula, engolindo em seco. Sem explicar, segura em minha mão direita. Algo na forma como seus dedos se entrelaçam aos meus, faz com que o meu corpo se acalente, como se ele tivesse acesso instantâneo a uma porção da minha alma. Tento afastá-lo, mas não consigo me mexer, os dedos ali, perdidos nele.

- Como eu estava dizendo, Sarah e Aline armaram para nos separar. Provavelmente, descobriram que estávamos juntos. Só não sei como Sarah fez, mas conseguiram. Aline se encontrou comigo naquela tarde. Me chantageou das piores maneiras e eu sucumbi. Ela deve ter me atacado com alguma coisa pesada, porque eu desmaiei e não me lembrei de nada no dia seguinte.

Então foi isso. Sarah descobriu tudo e colocou Dominic em sua cama inconsciente, sabendo e prevendo que isso me afetaria.

Não sei se devo acreditar, algo me diz que sim. O jeito como contou a história, uma pontada de tristeza parecendo cutucá-lo.

Olho para o seu dedo, que deveria estar comportando a aliança. Nada. Pergunto:

- E onde está a sua aliança? - Com a cabeça baixa.

Escuto-o dizer, em um tom baixo:

- Não está mais comigo. Porque eu não estou mais com Sarah. Nunca estive.

Porque eu não estou mais com Sarah. Perco o fôlego. Ele deve tê-la deixado quando descobriu o que fez.

O chão se move sob os meus pés, porque estou em um colapso.

Penso nas crianças. Minhas mãos acariciando os fios de cabelo de Isabelle pela última vez e a voz sonolenta de Max.

- Como... e as crianças? - Pergunto, retirando minha mão da sua, a pele morna ao toque.

É ele que não me olha no rosto agora, como se ainda estivesse assimilando a situação. Responde-me:

- Estão com os avós, Maryse e Robert. Em uma outra cidade. Residem em Chicago, agora. - Exala saudade ao comentar.

Fragmento-me em pedaços pequenos, sentindo a dor de sua perda.

- Você não pode visitá-los? - Indago, torcendo para um grande "sim".

- Sim. Faço visitas periódicas, mas não estou tão presente quanto antes. O juíz determinou de quanto em quanto tempo devo realizá-las.

Pelo olhar gélido e impotente, vejo a face de um homem que perdeu tudo. Os filhos e talvez... quem tanto amava.

Após uma pausa, ele se pronuncia, carregado de dúvida e esperança:

- Quer dizer que... acredita em mim? No que eu disse? Sobre o que Sarah e Aline fizeram? - O cenho franzido.

A grande questão. Reflito sobre o relato. Recordo-me do dia em que Sarah disse que faria de tudo por quem ela ama. Se ela o amava, com certeza teria sentido raiva ao saber que ele não retribuia o sentimento.

Na noite, ele parecia inconsciente, de fato. O modo como os braços estavam jogados sobre o dela. Como se ele fosse um fantoche e ela a manejadora.

Meus dedos apertam a parte de ferro do banco. Estou tão vulnerável e chocada com tudo. As folhas se movem do chão pela lufada de vento que as persegue e desejo que o vento me leve também. Aproximo-me dele, meu ombro tocando o seu. Suas mãos querendo um segundo contato com as minhas. Respondo, suspirando:

- Eu não sei, Dominic Wayland. Não sei se posso confiar em você. Seu relato é convincente, mas...

Minhas palavras são interrompidas pelo choque rápido de seus lábios contra os meus. Ciente de que há pessoas ao redor, ele não se importa. A mão direita segurando com delicadeza minhas costas, fazendo com que arrepios percorram a minha espinha. A boca quente, dissolvendo-se ali, na minha, acabando com todas as dúvidas do passado e do presente. A mão esquerda traçando as linhas do meu rosto, como se ele não desejasse esquecer. Os olhos brilhando, abrindo-se e fechando, como se quissese conferir se aquilo é real. O meu corpo pressionado ao seu, correspondendo a cada toque. Arfando, ele pára e enterra o rosto em meus cabelos e então, chora. Pressiono com toda a força que encontro os braços envolta de seu corpo, confortando-o, uma lágrima quente umidecendo o meu ombro.

Sussura, seu hálito sobre a minha pele:

- Oh, eu tive tanto medo de te perder.

A frase, soando impossível. De qualquer forma, eu sempre o tive: em minha cabeça e em meus sonhos.

Deixo-o desabafar, vendo tal necessidade em sua voz:

- Você não sabe como foi depois que partiu. Quando vi que não estava em parte alguma, eu a procurei. Não me importei em parecer um louco. Lydia ficou desesperada e as crianças choraram. A última imagem que insiste em retornar é a do rosto de Isabelle repleto de lágrimas, dizendo repetidamente que você não a amava e nem a Max. Fui embora imediatamente, deixando tudo para trás. Um mês depois, a carta de divórcio estava em minha mesa e eu a assinei, como se fosse a única coisa certa a se fazer. Suportar a distância que uma lei cruel impôs sobre mim e meus filhos é terrível, mas estou tentando viver com isso. - Termina de dizer, ainda com lágrimas queimando sua face.

Seguro em seu rosto, meu polegar acariciando seus lábios:

- Me desculpe por ter feito as crianças passarem por isso, de verdade. Eu as amava e apesar de não tê-las visto, as amo com mais força ainda. - Digo, tentando confortá-lo.

Ele assente, dizendo que está tentando fazer com que o juíz o deixe ficar com as crianças. Como ele perdeu tudo e a Sarah tem maior poder aquisitivo, o juizado tende a deixar os filhos com a mãe. É a lei.

Enquanto fito-o, contemplando novamente cada minúsculo pedaço seu, uma memória passada vem a minha mente: Sebastian.

- Dominic, eu tenho que lhe contar uma coisa. É algo terrível e... se você quiser me deixar agora, eu vou entender. - Soando direta e insegura.

Ele indireta a postura, puxando-me para perto, minha cabeça próxima à seu peito, capturando as batidas agitadas de seu coração.

- Nada do que disser vai me fazer deixá-la. Acredite. - Diz, entrelaçando seus dedos nos meus, frios de medo.

Uma coragem se apossa de meu corpo e estou disposta a usá-la. Sentindo o cheiro familiar de Dominic e sob o conforto especial de seu braço, falo:

- Na época em que eu era Babá, no dia antes da viagem para Paris, algo aconteceu... - Pauso, tentando encontrar as palavras certas para dizer. Tudo o que faço é cerrar os punhos, encostada em seu peito, é a minha vez de chorar.

Dominic não pergunta o motivo, apenas respeita o momento, acariciando meus cabelos:

- Ei, calma. Passado é passado. Se não quiser me contar agora, está tudo bem. - Sussura, sua voz suave e reconfortante.

Me desprendo, algo em meu interior gritando para que eu conte. Talvez eu me sinta melhor.

- Sebastian, aquele seu primo... - A simples menção do nome de Sebastian traz pânico para sua face tranquila.

Continuo, certa de que não há como parar agora:

- Eu estava indo dormir e ele invadiu o meu quarto. Prendeu-me no banheiro com ele e...

Volto a chorar. As lágrimas grossas de raiva em meu rosto. Mordo o lábio, tentando espantá-las.

Dominic entende assim que me pronuncio e seu olhar fuzila ódio do primo:

- Aquele desgraçado... - Diz, passando a mão entre os fios dourados.

- De qualquer forma, já aconteceu. Olhe para mim. - Peço, tocando em seu braço, despertando-o de seu estado de fúria.

Seus olhos azuis se voltam para os meus, avermelhados pelas lágrimas:

- Não quero que faça nenhuma loucura, entendeu? - Minha voz firme, querendo vê-lo bem.

Ele não faz nada de início, mas depois, toca em minha bochecha, dizendo:

- Não existe nada no mundo que eu não faria por você, Clarissa Fairchild.

A parte que estava morta em mim, parece ressuscitar por suas palavras.

Sorrio, desta vez, feliz de verdade.

Nos levantamos, damos as mãos e voltamos a caminhar pelas ruas de Nova York. Os músicos continuam a tocar sua música e o sol brilha mais forte do que antes. Ele passa o seu braço pelos meus ombros e começa a chover, inesperadamente. As gotículas molhando o meu cabelo e o de Dominic. Não corremos. Apreciamos o símbolo da renovação cair sobre nós, inundando nossas novas vidas de amor e felicidade, para sempre.


Notas Finais


Ninguém me segura que eu quero descer! 😂 | Final feliz, enfim.
Vocês não se livraram de mim ainda, huahua. Tem o epílogo [que tá maravilhoso, com casamento malec *Harry/Alec* e uns pegas de Dom e Clary], e também o capítulo EXTRA.
Esses dois: Epílogo e o Extra (que vai fazer vcs chorarem) vocês terão que encher o saco para eu postar! Por isso, peço que simplesmente que... comentem! :)
Vai ficar comprida essa nota final, mas eu não tô me aguentando. Venho contar à vocês que estou escrevendo mais uma fanfic. Ela é Clace, mas tem outros shippers inseridos, como sempre. A escrita é em 3a pessoa e tô descobrindo que até que eu escrevo bem nesse modelo ksksks 😎
Os capítulos serão postados acho que mês que vem, porque é criminal, e aí, é um esquema mais complicado. Mas estou amando! Afinal, escrever é ❤
Gostaram? Odiaram?
Meu Twitter é @moviescrava caso queiram conversar e encher o meu saco lá. Beijos, cafés e manjar de côco!


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