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História A batalha final... - Capítulo 19


Escrita por: Sombra_da_Noite_666 e FPS1997

Capítulo 21 - Capítulo 19


Fanfic / Fanfiction A batalha final... - Capítulo 19

Não tenha medo da luz, como as baratas, se arrisque como as mariposas, mesmo saindo machucado, e quase, sem vida.

Em uma realidade paralela...

Mia e Manuel não estavam mais juntos, haviam seguido caminhos diferentes, sendo que em um passado não muito distante, o mesmo havia sido um canalha com ela. Manuel estava casado com uma linda moça chamada Teresa, com quem já tinha uma filha chamada Guadalupe. Ao passo que Mia estava noiva de um rapaz muito elegante e bonito chamado Paolo. Mesmo não sendo mais um casal, Mia e Manuel cintinuavam muito amigos, o que, por ventura, não significava que eles tivessem recaídas, por exemplo. Já que, mesmo a paixão deles tendo sido muito forte um dia, eles se mantinham mais do que fieis, aos seus respectivos parceiros de vida e de cama. Eles ainda se amavam, mas não como antes, mas sim, apenas como bons e velhos amigos, quase irmãos.

Manuel se arrependia das atrocidades que fez com Mia, enquanto pensava que o pai dela havia sido responsável pelo suicídio do seu. Mia por sua vez, se sentia bem e em paz consigo mesma e com Deus, e isso depois de vencer uma leucemia, há um poico mais de quatro anos, um verdadeiro milagre de Deus.

- Nos tornamos quase irmãos com o passar dos anos, depois que nos separamos - Começa Manuel - Mas sabe, houve um tempo em que, eu cheguei a pensar que pudéssemos ficar juntos, mesmo depois de tudo o que fiz contra você... Contra nós dois... E até mesmo... Contra mim mesmo. Mas você não soube me perdoar, amar e esperar, como eu sempre fiz com você, Mia.

- Já te perdoei faz tempo, apenas não me esqueci que você me fez de palhaça por mais de uma vez - Diz ela, muito séria - E de mas a mas, você me magoou demais, Manuel, e quase me feriu de morte por mais de uma vez com as suas acusações e agressões, físicas, verbais, emocionais, mentais, psicológicas, e até mesmo sexuais, você me estuprou por mais de uma vez por conta das suas crises de ciúmes, e disso, eu não consigo me esquecer, por mais que tente.

- Tomara que esse tal de Paolo te trate bem melhor do que eu te tratei - Diz ele, sem conseguir encara - la nos olhos - Você merece muito mais do que eu já te dei.

- Eu sei disso - Diz ela - E justamente por isso, não posso voltar mais a ser a sua namorada. Há feridas e cicatrizes que nem mesmo o tempo é capaz de apagar, e muitas das coisas que você me fez, sequer tem nome, e de coração, Manuel - Ela o mira bem nos olhos dele - De coração, espero que nenhum garoto mal intencionado, faça com a sua filha, metade das coisas que você me fez. Pois, você me tratou pior do que uma cadela, e isso, você não pode negar, por mais que queira, e muito fazer isso hoje em dia.

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De volta a realidade original...

Mia e Miguel olhavam fixamente um para o outro, os dois estavam com um sorriso meio bobo no rosto, e sem querer perderem, com um piscar de olhos, a conexão única que sentiam um pelo outro. Eles quase nem piscavam pelo tanto que se encaravam com amor e perdão, não havia mais mágoas entre eles, apenas um sentimento mágico e sublime, que os poetas batizaram de amor. Ambos eram quase como Romeu e Julieta, mas sem o final trágico, sendo que o amor deles era épico, ao mesmo tempo, que também era de verdade.

Tudo na relação deles era mística e especial, quase como se, de muitas maneiras, eles tivessem sido feitos um para o outro. E de fato, eles eram sim, construídos um para o outro.

- Sabe se uma coisa, caipira?

- Não, o quê?

- Acho que te amo.

- Eu não acho que te amo, Mia - Ela fica meio estática - Eu tenho certeza disso, Barbie.

- Bobo - Dá leve socos no peito dele, na brincadeira - Eu não quero te perder nunca. Pois, te perder seria o mesmo que morrer pra mim.

- Também não quero te perder, Mia, você é a minha luz em meio a escuridão que acabou se tornando a minha vida, depois sa morte do meu pai e o desaparecimento misterioso da minha mãe e da minha irmãzinha. Não quero te perder igual penso que talvez as tenha perdido - Ele respira bem fundo e engole em seco, um pouco nervoso - Mia aceita casar comigo um dia?

- Que brincadeira é essa, Miguel?

- Tô falando sério. Você se casaria comigo um dia, mesmo sabendo que não tenho lá muita coisa pra te oferecer, além do meu amor?

- Você sabe que sim, Miguel.

Os dois se beijam apaixonadamente, como se o mundo tivesse parado de girar somente para eles.

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Em uma realidade paralela...

Alice e Pedro estavam casados há um pouco mais de seis anos, tendo uma linda filha, de nome Elisabeth, de apenas quatro anos e meio. Eles estavam no meio de um caos em sua realidade, só que mesmo assim, não deixavam de lutar, principalmente pelas crianças, que por si só, representavam o futuro de toda a humanidade. Elisabeth era uma menina muito iluminada, mas perseguida, e justamente por causa so poder de sua luz radiante, que era capaz, até mesmo, de cegar olhos menos preparados para o seu poder.

O jovem casal vivia em um medo cada vez mais constante, tendo pavor até mesmo de suas próprias sombras, que podiam, muito facilmente os enganar, tão somente, para roubarem o seu bem mais precioso, sua filha. Que era muito mais forte do que, aparentava ser, bem na verdade.

- Tô com um pressentimento muito ruim, Pê - Eles observavam a filha deles dormindo - E não tô gostando nem um pouco disso.

- Será que, eu posso te ajudar? - Ele pergunta, preocupado - Alice, você tá mais pálida do que o normal, aginal de contas, o que tá acontecendo com você, hein?

- Não sei, mas tenho muito medo de descobrir, Pedro.

- Então, a situação tá bem pior do que eu imaginava, né?

- Creio que sim.

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De volta a realidade original...

Mia e Miguel tinham muito medo do que o futuro lhes reservava, no entanto, e todavia, eles se faziam de indiferentes a tudo e tudos, menos é claro, ao grande amor que sempre sentiram um pelo outro. Amor esse que só crescia a cada dia.

Eles sentiam que o que estava por vir, que isso não era nada bom para eles, mesmo assim, buscavam ser fortes, por si mesmos e pelos demais. Sem contudo, jamais se esquecerem do quanto se amavam, e ainda teriam de lutar um pelo outro.

- A vida bem que podia ser mais simples, não acha Caipira?

- Bem... Eu acredito que sim - Ele então, sorri meio de lado - Só que, eu acho que assim, ela não teria a menor graça, Barbie.

- Odeio quando você tá certo - Ela suspira, meio exasperada - Miguel?

- Sim?

- Você acha que, nós ficaremos juntos pra sempre?

- Por que tá me perguntando isso?

- Apenas responda a minha pergunta... Você acha que a gente vai ficar juntos para sempre?

Continua...


Notas Finais


Enseñame





Es dolor el saber que lo nuestro se puede terminar
Porque simple y sencillamente nunca he sabido actuar

Y se que mueres por mí, vives por mí
Y nunca me has dejado atrás
Aunque sabes que, a veces, yo soy solo miedo
Pero vives en mí, junto a mí
En mi interior, en este corazón confundido
Por eso te pido, por favor

Enséñame a quererte un poco más
Y a sentir contigo
El amor que tú me das
Desvanece el frió
Quiero verte ya

Enséñame a quererte un poco más
Y a vivir contigo
Que no aguanto la ansiedad
De saberte mío, quiero ir donde vas

Lejos de pensar que me estoy haciendo mal
Tengo que reconocer
Que todo esto me ha salido mal

Por eso voy a aprender, voy a vivir
Voy a abrazarte más y más
Y no quiero y no debo y no puedo dejar de verte

Porque vives en mí, junto a mí
En mi interior, en este corazón confundido
Por eso te pido por favor

Enséñame a quererte un poco más
Y a sentir contigo
El amor que tú me das
Desvanece el frió
Quiero verte ya

Enséñame a quererte un poco más
Y a vivir contigo
Que no aguanto la ansiedad
De saberte mío, quiero ir donde vas

(Es dolor el saber que lo nuestro se puede terminar)
(Porque simple y sencillamente nunca he sabido actuar)

Enséñame
Y a sentir contigo
Desvanece el frió, quiero verte ya

Enséñame a quererte un poco más
Y a vivir contigo, que no aguanto la ansiedad
De saberte mío quiero ir donde vas


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