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História A Beautiful Mess - The heart wants what it wants.


Escrita por: amandarodriguez

Notas do Autor


GENTE OLHA A CAPA DO CAPÍTULO, EU ACHEI TÃO BONITINHO O SAMMY E A RUIVINHA PEQUENINHOS!!!!!!!!!

Capítulo 14 - The heart wants what it wants.


Fanfic / Fanfiction A Beautiful Mess - The heart wants what it wants.

Emma e Charles viajariam nesse fim de semana, e eu ficaria completamente sozinha.

— Você tem certeza que vai ficar bem? — Emma, me pergunta e eu assinto, sorrindo.

— Se cuida, pequena. — Charles, diz e me abraça com força. — Promete que vai se cuidar? — Pergunta.

— Prometo. — Falo, e sorrio.

— Amo você. — Ele diz, e beija o topo da minha cabeça, e logo saio do abraço dele e Emma me abraça.

— Se cuida, ok? — Ela pergunta, me esmagando em um abraço. — Você é um dos pilares da minha vida, e não estou pronta pra ele ser destruído.

— Você e suas metáforas. — Falo, e rio. — Não se preocupe, Emma, eu praticamente ficarei o final de semana inteiro em casa, comendo e vendo série.

— Ok. — Ela responde, um pouco aliviada.

Os dois caminham em direção ao carro, e logo saem. No instante em que eles saem, começa a chover bastante. Fecho a porta da frente e caminho até a cozinha, onde pego meu celular e peço uma pizza. Já era de noite, e nos meus planos incluia pizza, refrigerante e muitos episódios de The Vampire Diaries.

Eu sentia falta de Sammy. Sentia falta das garotas. Sentia falta de Alex.

Subo para o meu quarto e agarro Bob. Eu sentia falta de Bolinha. E foi nessas duas semanas que percebi que Sammy estava certo. Aquele era um nome terrível. Vou mudar seu nome e chamá-lo de Floquinho, pois ele parecia um floquinho de neve.

Desci as escadas, com Bob em meus braços, mas parei quando vi um vulto preto na sala, atrás do sofá, em pé e parecia estar me encarando. As luzes da casa estavam todas desligadas, e apenas a luz da escada estava ligada.

— Charles? Emma? — Pergunto. — Vocês esqueceram alguma coisa? — Gaguejo, já sabendo que pela demora, aquela pessoa não se tratava deles.

Meu corpo inteiro começou a tremer, e meu coração se acelerou. Agora sim, eu entendia os filmes de terror. Meu corpo parecia paralisado, quando na verdade eu queria correr para o mais longe dali. Agora eu entendia porque todos gritavam para a personagem correr, e ele não se mexia. Eu estava em choque, com tanto medo que não conseguia me mover.

A pessoa levanta seu braço, e logo arremessa alguma coisa na minha direção, dou um passo pra trás e um copo de vidro explode a poucos centímetros do meu rosto, na mesma hora outro copo de vidro é jogado nos meus pés, e eu pulo.

Esse susto foi suficiente para me fazer correr até o andar de cima. Meu coração batia tão acelerado, e eu estava tão amedrontada, que eu tinha dificuldades pra me movimentar e raciocinar ao mesmo tempo.

Assim que cheguei ao topo da escada, um copo explodiu nas minhas costas, me fazendo gemer de dor e cambalear, mas não desisti. Corri até o meu quarto, e fechei a porta atrás de mim. Caminhei até a minha janela, e joguei Bob por ela, e logo em seguida desci.

Quando coloquei os pés no chão, outra coisa explodiu nas minhas costas, e devido a eu estar apenas com uma camisola branca, curta, de pano fino e transparente, a dor foi horrível.

Agarrei Bob, e olhei para cima, vendo um vulto na minha janela. Ele acenou pra mim, e logo em seguida tacou mais alguma coisa na minha direção. Desviei do copo, e saí correndo até a esquina, eu chorava tanto que mal conseguia respirar. Meu coração protestava em meu peito, querendo sair dali, já não aguentando mais essa situação.

Cheguei até a esquina e olhei para trás. Uma pessoa toda vestida de preto estava parada no meio da rua, e no momento em que eu a encarei, ela começou a correr na minha direção.

Soltei um grito e saí correndo o máximo que minhas pernas conseguiam. A chuva estava forte, e as gotas caiam grossas sobre mim, me encharcando.

Um quarteirão. Dois quarteirões. Três quarteirões. Quatro quarteirões. Cinco quarteirões.

Meus pulmões e pernas estavam falhando. Quando avistei a porta da casa de Sammy, eu tratei de tentar usar o pouco de energia que ainda tinha para correr até ela. Sendo desastrada do jeito que sou, com a coração batendo a mil por hora é a adrenalina energizado meu corpo, eu não consegui parar e me joguei contra a porta. Minha sorte foi que Bob, por ser tão grande, amorteceu a queda e ainda tocou a campainha.

Quando a porta se abriu, e eu vi Sammy, comecei a chorar mais do que já estava chorando. Eu não precisei lhe explicar nada. Mesmo estando molhada, ele me pegou em seus braços, e chutou Bob para dentro.

— Sammy, tem alguém atrás de mim! — Falei, desesperada. — Você tem trancar a porta, chamar a polícia e...

— Ei, ei está tudo bem. — Ele diz, me acalmando. — Não vou deixar que ninguém encoste em você.

Nate que havia ouvido nossa conversa, foi até a porta e a trancou e logo ficou vigiando pela janela. Sammy subiu ao seu quarto, comigo em seus braços e me jogou sobre a cama.

— Sammy, eu estou molhada, eu...

— Eu não me importo. — Ele disse, e me abraçou.

Me agarrei a ele, como se dependesse daquilo para viver, e ele se agarrou a mim. Sentir o calor do seu corpo, e o cheiro do seu perfume foi o bastante pro meu coração desacelerar, e eu me acalmar. Seus braços ao meu redor me faziam sentir segura, e eu realmente conseguia acreditar que nada me faria mal, não enquanto eu estivesse com ele.

Uma hora se passou, mas eu não queria solta-lo, queria ficar abraçada a ele por mais tempo, mas Sammy beijou a minha bochecha e me soltou.

— Você tem que tomar banho, e colocar uma roupa seca e quente. — Ele diz, e acaricia o meu rosto. — E uma roupa menos transparente porque dá pra ver seu corpo inteirinho. — Ele diz, e sorri. Só então me dou conta, e fico envergonhada.

Sammy vê que ainda estou em choque, e me pega no colo e me leva até o banheiro, e então me coloca debaixo do chuveiro. Deslizo meu corpo por seus braços, e meus pés alcançam o chão, mas mesmo assim não o solto. Eu preciso dele. Eu preciso de Sammy.

Se possível, eu o abraço com mais força e ele também, e então começo a chorar. A água quente estava uma delícia, mas nada era melhor do que estar nos braços de Sammy.

Passamos cerca de cinco minutos ali, abraçados e deixando a água cair por nosso corpos. Sammy beija o topo da minha cabeça e fecha seus olhos, e logo tira minha camisola. Minhas bochechas esquentam por estar pelada na frente dele, mas Sammy não estava olhando. Ele se vira e saí do box, fico ali debaixo da água por mais alguns minutos, e então uma toalha surge no vidro do box. Fecho a torneira e agarro a toalha e me seco o máximo que consigo, e então me envolvo nela e saio do box. Sammy está me esperando, com um moletom em mãos e roupas íntimas femininas.

— Não se preocupe, são novas, a Isa ainda não usou. — Ele fala, e me estende.

Agarro as peças e fecho a porta para que eu me vista. Minhas costas ardem e logo vejo alguns arranhões nas minhas costas pelo espelho, alguns sangravam um pouco, os seco e visto minha roupa, e depois abro a porta, logo vendo Sammy brincar com Floquinho. Me permito sorrir, e me aproximo deles e sento ao lado de Sammy, ele se vira pra mim e começa a pentear meus cabelos, enquanto eu brinco com Floquinho.

Sammy arruma meu cabelo e logo deita na cama, vejo que ele trocou os lençóis e travesseiros. Me deito ao seu lado, e ele me abraça.

— Sammy, eu...

— Não precisamos falar disso agora. — Ele fala. — Amanhã falamos sobre isso. Amanhã falamos sobre o que quiser falar.

— Ok. — Respondo, e ele me abraça com mais força. Floquinho sobe na cama e deita na minha frente. — Eu rebatizei ele, agora ele vai chamar Floquinho.

— Graças a Deus! — Ele diz, e beija minha bochecha.— Esse nome é bem melhor que bolinha.

(...)

Acordei com Floquinho pulando no meu rosto, e logo vi uma bandeja de café da manhã aos meus pés, e Sammy ao lado dela. Vejo pela janela que ainda chovia.

— Bom dia, ruivinha. — Ele diz, e sorri.

— Bom dia. — Falo, e faço um coque alto no meu cabelo. Sammy se aproxima de mim, e entrelaça minha mão a sua. — Minhas costas doem. — Falo, e ele gira meu corpo e coloca sua mão por dentro do moletom, em minhas costas. Suas mãos estavam geladas, e eu me arrepio de imediato.

— Posso tirar? — Ele pergunta, e eu balanço a cabeça em afirmativa. Sammy tira meu moletom, e meu corpo se arrepia. Ele passa seus dedos pela minha pele, e eu me afasto, pois meu corpo se arrepia demais. Ele se aproxima e beija o meu ombro, e eu agarro o lençol da cama com força. — Vou pegar uma pomada.

Sammy se levanta e saí do quarto, e logo após alguns minutos, volta. Não vejo o que ele trouxe, pois estou de costas para ele. Logo sinto algo pegajoso nas minhas costas, e suponho que seja uma pomada.

— Pronto. — Ele diz, após ter terminado de passar a pomada por todas as minhas costas. Coloco o moletom de volta, e ele me estende a bandeja. — Agora, coma.

Sammy Wilkinson POVS.

Quando Amanda me contou o que tinha acontecido, eu me senti horrível. Eu não sabia se era Gale, se era a pessoa que me perseguia ou se era mais alguém na jogada. Ver o seu olhar amedrontado, e ver que ela estava tão assustada me cortou o coração. Eu só queria saber quem era o responsável, pra que eu quebrasse a cara dele.

Logo após o café da manhã, e ela ter me contado tudo o que havia acontecido, eu a agarrei e a manti em meus braços pelo resto do dia. Isadora trouxe o almoço na cama para nós e também o lanche da tarde, e até o jantar. Eu não conseguia solta-la.

Por mais que a nossa relação soasse clichê, e tóxica de ambos os lados, o coração quer o que ele quer e o meu quer ela.


Notas Finais


fav aqui pra mim te avisar quando eu postar a beautiful mess: https://twitter.com/samwilkgirl/status/829371368366100481?s=09

Leitoras fantasmas apareçam, um comentariozinho, por pequeno que seja, me faz sorrir de orelha a orelha!❤    

Trailer da fanfic: https://youtu.be/XWFNSbHZPeQ
Trailer dos personagens: https://youtu.be/ExU0anuxiSg

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meu snap: amandarsy  

por favor please favor deixe seu comentário lindo e maravilhoso, eu AMOOOOOOOOOOO ler!!!!

O que acharam meninas? Ansiosas pro futuro da fanfic?


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