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História A Bela E A Fera - Um dia Tenebroso - Parte I


Escrita por: Franger

Notas do Autor


MINHAS CARAS LEITORAS E LEITORES...Me desculpem por ficar tanto tempo sem postar um capitulo para vocês, mas como vocês sabem que eu Franger nunca jamais em minha vida irei abandonar uma história, apresento a vocês de primeira mão o novo capitulo, aproveitem que ele esta bem quentinho.
Espero que gostem. Amo vocês...até a próxima pessoal!

Capítulo 9 - Um dia Tenebroso - Parte I


Fanfic / Fanfiction A Bela E A Fera - Um dia Tenebroso - Parte I

Duas semanas depois...
Hermione estava em uma conversa super animada com Cho Chang que era a secretária da vice-presidência financeira das Empresas Snape's area comandada por Remus Lupin. Cho a conviadará para uma festa depois do espediente, e tentava a convencer de todas as maneiras para que Hermione dissese sim. Mas suas espectativas foram praticamentes em vão, já que Hermione recusava a cada tentativa com as desculpas de que necessitava imediantamente colocar seus estudos e trabalhos da faculade em dias.
- Hermione, deixa de ser careta. A festa vai ser divertida, lhe garanto que vai esta cheio de gatinhos e você vai poder sair da secura. Dizia Cho toda seria se como aquilo fosse a coisa mais importante da na vida.
Hermione apenas deu uma risada e disse: - Cho, de verdade não vai dar pra mim ir tenho muitas coisas para fazer hoje. E ademais do jeito que o Sr. Snape anda estressado nesses últimos dias e com tanto trabalho aqui, não vou sair tão cedo desse escritório.
E ela tinha razão, a Empresa nas últimas semanas estava uma loucura. Snape estava uma pilha de nervosos, gritava a plenos pulmões quando as coisas não saia como ele desejava. E o pior ela que tinha que aguentar aquele estresse todo. Mal Hermione terminará de falar sobre seu chefe e recursar mais uma vez o convite de Cho, Severus Snape apareceu ao lado da mesma e proferiu palavras destilhadas em veneno.
- Sta. Granger e Sta Cho, creio que os corredores dessa empresa não são propricios para conversas balelas. As senhoritas não tem trabalho a fazerem?
- Bom dia Sr. Snape, eu vim pedir uns relatórios da Cho e já estou voltando ao meu posto senhor. Disse Hermione assustada, Cho por sua vez ao ver a mirada mortal de Snape só agarrou uns papeis em sua mesa e passou a Hermione assustada.
- Espero a Sta. em minha sala com os relatório trimestais da Estatal de São Francisco agora. Dissendo isso Severus rumou para seu escritório e antes de sume no corredor gritou: - E diga para Dumbledore está na minha sala imediatamente.
- Sim senhor.
- Minha nossa senhora das secretárias, seu chefe hoje amanheceu pior que ontem. Disse Cho fazendo varias vezes o sinal da cruz.
Hermione soltou um suspiro e disse: - vai ser um longo dia.


No escritório da Presidência


Snape revisava os relatórios que havia pedido de Hermione, e a cada lida seus olhos ficavam cada vez mais arregalados e suas feições lhe transparecia desespero. Dumbledore que havia acabando de entrar na sala viu seu filho em angustia.
- Severus, meu querido o que lhe passa?
- Eu não posso acreditar, Dumbledore olha isso. Disse Severus levantando-se e entregando os papeis ao Senhor.
Dumbledore olhou os papeis e disse: - tem certeza que esses dados estão corretos? Pode haver um erro ou algo do tipo.
- Pode ser, eu só tenho que conferir com o banco. E em um ato nervoso gritou: - Granger, Granger venha imediantamente a minha sala. Mas que diabos!
Granger ao escutar seu chefe gritar a plenos pulmões correu mais do que depressa para a sala e disse: -Senhor.
- Ligue para o banco central e peça o banlaço geral da conta da filhial de São Francisco.
- Sim senhor, mas alguma coisa.
- Granger onde foi que você não entendeu, faça agora essa porcaria da ligação. Ele disse cada palavra aproximando-se de Hermione.
Ela apenas se desviou um pouco do seu chefe e virando-se saindo para seu escritório para buscar o número para ligar para o banco antes que seu chefe tivesse um ataque  cardiaco.
Assim que a jovem saiu da sala, Dumbledore riu e disse: - Severus meu filho desse modo você vai espantar de vez a única secretária que atura seu mau-humor. Pobre da Hermione meu filho, ela não tem culpa.
- Tá tá tá, não  me importa essa garota. Me importa o que meu intelecto não cre acreditar.
- Senhor.
- O quê? Disse rispido a Hermione que entrará para dizer-lo que o gerente do banco estava na linha.
- O gerente Lort está na linha um.
- Obrigado, e aproveitando diga para Lupin vim até minha sala.
- Sim senhor. Severus esperou Hermione fecha a porta e atendeu a ligação.
- Alô, aqui é Severus Snape, doutor Lort.
- Sim é ele, em que posso ajuda-lo senhor Snape. Sua secretária me pediu para enviar-lhe o balanço geral da conta da filhial de São Francisco.
- Sim, necessito desse balanço para hoje, seria possível?
- Sim, estarei enviando no final do dia.
- Obrigado, mas doutor Lort seria possível me confirmar algo.
- Claro Sr. Snape.
- Poderia me dizer o saldo dessa mesma conta agora.
- Sim, deixa me só entrar no sistema...um segundo...pronto aqui está, o saldo é negativo senhor.
- Como? Não pode ser.
-Descupe senhor, mas esse é o saldo atual. Essa tarde enviarei para sua secretário os dados que me pediu.
- Obrigado, até.
Snape desligou o telefone, abriu a sua boca para pronuciar algumas palavras e tudo que saiu foi um grito agundo que toda a empresa escutou.
- Vou matar esse desgraçado.
- Acalme-se Severus, o que o Gerente lhe disse?
- O que os relatórios nos dizeram, fomos roubados, 2 milhões de dolares.
- Acalme-se Severus, vai ficar tudo bem iremos dar um jeito como sempre fizemos quando algo não nós sai bem.
Severus levantou-se passou a mão em seus cabelos negros e suspirou. Aquilo não poderia está acontecendo, como uma pequena filhial em São Francisco faliu da noite pro dia, isso era a primeira vez que lhe acontecia. No mesmo instante que pensava em como resolver aquele problema, Lupin entrou na sala e disse: - O que aconteceu Severus, a empresa toda ouviu os seus gritos?
- O que aconteceu? Você ainda me pergunta o que aconteceu?
- Mas é claro que pergunto, não sei o que está acontecendo.
- Fomos roubados.
- Como assim roubados?
- O que você anda fazando Lupin, não está vendo os relatórios finaceiros das filhiais?
- É claro que sim, estou consultando todos os dias. Entradas e saídas, não é possível que estejam nos roubando.
- Pois é aí que se engana meu caro, roubaram 2 milhões de dolares da afilhial de São Francisco.
- Não posso acreditar. Consultei os relatórios semana passada como foi fechado o relatório semana e havia esse dois milhões.
- Eu acredito em você Lupin, só não entendo como aconteceu.
- Não se preocupe Severus, vamos descobrir o que aconteceu com esse dinheiro estarei viajando agora mesmo para lá e lhe manterei informando de tudo.
- Obrigado Lupin, não tenho condições de viajar agora Sabrina terá uma operação semana que vem e esse problema não será resolvido tão cedo. Assim que o banco enviar os dados peço para Granger enviar para você.
- Está bem, vou indo para meu escritório vou deixar algumas ordens com a minha secretária e depois estarei indo para o aeroporto.
Lupin se despediu de Severus e de Dumbledore e saiu o mais rapido que suas pernas lhe permitiam. Dumbledore olhou para seu filho do coração e o via muito angustiado e disse: - Meu querido se acalme, vamos sair dessa. Vamos preparar uma reunião administrativa para buscar ideias para recuperamos esse dinheiro.
- Está bem Albus, você poderia marcar para essa semana mesmo de preferência na sexta-feira. O quanto antes melhor, não podemos deixar a empresa nessas condições senão iremos perder muitas ações na bolsa e quando isso acontece quer dizer perda de mais dinheiro.
- Pode deixar, vou deixa-lo para que eu possa providenciar tudo. Dumblebore se dirigiu a porta saindo, ao fecha olhou para Hermione e disse: - Hermione querida você poderia providenciar um chá calmante para Severus.
- Sim senhor, já irei leva-lo. Disse Hermione retribuindo o sorriso que o bondoso senhor lhe lançava.
- Obrigado.


No escritório da Presidência


Severus estava olhando o céu acinzentado de Londres que ameaçava cair uma fonte e densa chuva. E pensava em todas as coisas que estavam passando na sua atormentada vida. Será que seria assim para sempre, será que nunca iria ter paz ou felicidade em sua vida, primeiro lilian lhe tirava a paz, depois o sofrimento de sua irmã querida, agora esse golpe que sua empresa acabou de sofrer, e claro não poderia esquecer os olhos cor de mel que atormentava seus sonhos quando dormia desde o bentido ocorrido de duas semanas atrás no pequeno quarto de arquivos do seus escritório não consegui de maneira alguma tira-la da sua cabeça, como ele desejava todas as vezes que a via agarra-la e beija-la até ficar sem ar. Mas ele sempre se martirizava, dizendo que isso era uma loucura da sua cabeça e era também falta de sexo, por esse motivo a cada dia saia com uma mulher diferente, mas o resultado no final era que continuava a pensar nela, em Hermione Granger sua Secretária.
- Ah, mas que droga Severus. Disse em meio a seus pensamentos.
Escultou a porta se abrindo, e com uma raiva grandiosa virou-se para gritar com aquele que  acabará de pertubar a busca implacável pela sua paz. Mas ao ver quem era, virou-se novamente para janela e suspirou profundamente duas vez e disse: - O que você quer Granger, por algum acaso lhe chamei?
- Não senhor.
- E então?
- Lhe trouxe um chá senhor. Disse Hemione parada no meio da sala com uma bandeja em suas mãos.
Severus nada disse, apenas caminhou e se sentou em sua cadeira atrás da mesa. Hermione já conhecendo seu chefe se apressou em colocar o chá na mesa. Organizou a xicará e depositou o liquido delicadamente na mesma.
- Deseja mais alguma coisa senhor.
- Não pode ir.
Hermione agarrou a bandeija e já estava com a mão na maçaneta quando seu chefe lhe pronuciou.
- Granger tenho uma pergunta a lhe fazer.
 



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