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História A benévola Imperatriz - Tentativa de Consolidação


Escrita por: Yourheartbreake

Notas do Autor


Hello Friends! estou aqui na tentativa de entretê-lo com um enredo amador T.T, mas espero conseguir divertilos com essa
nova fanfic!

~ Boa leitura muchachos

Ps: Pedoem qualquer erro ortograficos ;)
estou atento(a) a opiniões é so comentar lá em baixo...
Bye bye...

Capítulo 1 - Tentativa de Consolidação


uma capa de cabelos negros alastrava-se por todo o comprimento das costas, acompanhando o compasso do disparar de seus passos, fazendo as madeixas negras colidirem parcialmente na pequena cintura. Quem olhasse sua postura naquele momento a assimilaria  a de uma pequena criança, não discerniria a imperatriz veemente que é. Em suas mãos carregavam o tão precioso presente, a prova de seu amor, só de pensar um riso infantil escapava de seus lábios, decerto era o adorno mais formoso e inestimável que uma rainha seria capaz de oferecer. Este era um broxe de ouro puro, cravejados por pequenos diamantes amarelos, que se configuravam no formato de uma mísera flor. Dessa vez Rin estava crente de seu mimo, seus lábios não resistiram a tentação de sorrirem em antecipação caminhado alegremente ao encontro de seu belo, futuro, esposo, ainda que a recepção deste tangesse em uma total desvalorização.

–Bom dia meu lorde! Está muito belo essa manhã! – comentou Rin, entusiasmada e sorridente como fazia em todas as suas reuniões matutinas, ainda que, a única coisa que adquire-se com essa repetitiva cortesia e bom humor, fosse um olhar acerado do quase albino. Era óbvio que ele não se alegrara de sua chegada, sem renunciar, a garota então propôs uma nova investida, se inclinando para uma breve reverencia e limpando um pouco a garganta antes de volta a se pronunciar.

–  Presumo que possui uma beleza súbita meu lorde, hoje está mais belo do que nos dias anteriores, acredito que seus encantos se renovam a cada alvorada! - Após recitar o verso a jovem abria um de seus orbes carregado de expectativa. Pretendia obter alguma reação de seu admirado lorde. De acordo Miroku, seu conselheiro, um poema era a melhor forma de cortejo. segundo ele, os  doces versos fariam o coração de qualquer um derreter, ou pelo menos,  de suas amantes .No entanto, Rin não tivera essa mesma sorte, seu lorde jugara sua apresentação  no mínimo  "medíocre " , não obteria êxito no amor com seus versos, Rin então recorreu a sua ultima investida, não resistindo mais ao desejo de entrega-lhe o presente que trouxera.

–Meu lorde lhe trouxe um presente ideal! Dessa vez duvido que não se interesse por seu encanto! –desafiava aproximando a mão até o jovem rapaz, exibindo o presente cautelosamente como se o mesmo pudesse se romper em contato com os olhos.

– Essa é a joia mais bela de todo meu reino , no momento que a vi  me encontrei sonhando em vela enfeitando seus cabelos, naquele momento soube que seu destino era  pertence-lo – disse depositando sua oferenda nas mãos alvas e finas , ela julgava que teria acertado em sua nova investida, mas converteu sua concepção ao notar a formar em  que o  rapaz   fitava o broxe  com frieza, fechado o punho e  respirando fundo antes de se pronunciar.

–  Você realmente acha que pode me comprar? –perguntou o jovem de madeixas tão claras quanto a pele, seus olhos ouro brilhavam, surpreendendo a garota. Restava apenas um dia para se casarem, mas desde que pisou no castelo não abrira a boca se quer uma única vez.

– Compra-lo? – Estreitou os olhos. –Você não gosta de receber presentes meu Lorde? –perguntou incompreendida fazendo com que o mesmo suspira-se indignando.

– Você realmente não entende? Ou atua e mente muito bem? -aspirou desistente–De toda forma explicarei de maneira mais clara possível, que até, uma pessoa ingênua como você, possa entender corretamente. – Rin ainda estava em transe, eram as primeiras palavras que ele emitiu a ela, as ouvia com atenção, apesar de insensíveis, era uma voz muito harmônica e sedutora, ela não estava de fato escutando o que o mesmo dizia, ela só voltou a si quando percebeu seu olhar árido.

–  É evidente pela sua expressão vaga, que não está me escutando. – Disse em um tom irritado.

– Oh desculpe... o que disse? – Respondeu Rin finalmente saindo de sua hipnose.

 

– Recapitulando... – Informou impaciente.

 – Você é uma humana! Eu nunca ficaria  ao lado de  uma espécie tão insignificante , meu arbítrio é inabalável, independentemente do que faça, apenas desista de uma vez de me empanturrar com joias e tecidos estimados por  humanos e por favor, sem mais de suas declarações irritantes eu não suporto mais... –revelou em uma voz calma, mas repreensiva devolvendo a joia nas mãos de Rin, alguns guardas que acompanhava a  jovem imperatriz assistiam perplexos,  sem dúvida era a joia mais rara e cara do reino e ele recusara facilmente.

– Mas meu Lorde! Eu não entendo, só estava tentando te agradar, sua mãe me aconselhou a mima-lo com toda minha riqueza, eu pensei que...

 – Minha mãe não sabe nada sobre mim! – Sua voz saiu como uma lâmina cortante, ele estava realmente incomodado.

 – Então me diga o que devo fazer, te darei o que desejar! –suplicou em uma última tentativa.

– Desista desta ideia absurda! Cancele esse casamento! Você não vai conseguir fazer com que séculos de guerras sejam resolvidos com um casamento arranjado! É quase como uma blasfêmia!   – Advertiu. Rin sabia que ele tinha razão em seus argumentos, mas era sua única opção, por mais que a mesma desejasse que ele não se casasse com ela a força, por mais que ele a odiasse por isso, aquilo estava longe de seu alcance...

–Me perdoe meu Lorde, mas eu não posso realizar seu pedido...– disse em uma expressão  tão triste que abismou até seus guardas,  normalmente a imperatriz era alegre e sorridente, mas desde que o jovem amo havia chegado, era fácil vela triste entre os corredores do castelo apos te fracassado em suas tentativas de cortejo.

– Então está perdendo seu tempo! – Informou ríspido, voltando ao silencio inconveniente e que tanto afligia a mesma, mas nada Rin fez, apenas o observou regressar ao seu quarto, o qual nunca saia.

 Assim como nos seus encontros anteriores, suas tentativas de conquistá-lo, só o faziam a odiar mais.

–Majestade! –Rin saltou de surpresa, ficando constrangida, logo após, por ter se assustado por um simples cumprimento, vindo dos servos do jovem senhor, que anunciaram sua partida em uma pequena reverencia e seguiram-no em seguida. Àquela hora ela já deveria ter se acostumados com os servos yokais de seu lorde.

–Vai ser mais difícil do que pensei .... – Lamentou para si.

–Bem ao menos não gastara mais fortunas em presentes! já estava cansado de procura-los! –disse Miroku, ocasionando suspiros impotentes de Rin, ela não sabia mais como cativa-lo, ela só sabia que seu lorde a odiava e parecia ser imutável.

–Nesses momentos, um passeio no pátio do castelo é uma boa opção para recuperar os ânimos e consolar o coração partido. – Aconselhou Miroku descansando sua mão no ombro de Rin. na tentativa de conforta-la.

–É, provavelmente você tem razão... – provocou, fazendo uma careta surgir no rosto de seu conselheiro, ela sabia bem como o provocar e adorava isso.

– “Provavelmente” certo, vossa majestade diz? – Rin deixou um riso escapar de seu rosto tristonho, Miroku sem dúvidas a divertia. – Eu sempre estou certo! Me diz uma vez que errei– a incitava.

– Bem, eu acreditava que você era um sedutor hábil, mas seguir todos os seus conselhos e aqui estou...

–Rin! saiba que está me magoando profundamente! –choramingou Miroku com lagrimas tão falsas quanto a de um crocodilo, mas se recompôs logo depois.

–O problema não está na minha arte de sedução! Ela sempre rende efeito! –  Explicou defendendo seu legado de galanteador. – O problema está no pretendente! você teve muito azar ao requerer um Daiyokai! Sabendo o quanto essa raça odeia humanos! –afirmou lembrando a tolice que a imperatriz havia cometido, ele não concordava com a ideia da imperatriz de se casar com um yokai, era evidente que aquilo não consolidaria seu povo.

– Miroku eu já conquistai muitas terras, principalmente de fortes Daiyokais, o que me impede de conquista o coração de um? – respondeu com uma pergunta quase ingênua e ao mesmo tempo audaz, desconcentrado totalmente seu conselheiro.

 Devido a infantilidade e seus gracejos, as vezes Miroku se esquecia que Rin era uma imperatriz muito poderosa e temida.

– Vossa majestade as vezes e bem desvanecida e amedrontadora– caçoou, fazendo com que outro sorriso surgisse no belo rosto de Rin, a mesma já estava prestes a seguir seu conselho e sair para caminhar no pátio, quando teve a atenção chamada por um de seus mensageiros.

– Rin- sama! – Anunciou com uma breve referência – Inukimi, A senhora das terras ocidentais, está lhe aguardando no salão do castelo, ela veio visita-la! – Notificou.


Notas Finais


Obrigada por lerem até o final! espero que tenham se alegrado com a leitura!

Estou aberto(a) a opiniões! deixe nos comentarios..

Até a proxima muchachos!


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