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História A Burguesa E O Plebeu - Park Jimin - Incertezas


Escrita por: Miaya

Notas do Autor


Ela realmente sabe fazer o sumiço delah kkkk

Gente, me desculpem pela demora (misericordia bota demora nisso). Enfim, tudo que tinha pra acontecer na minha vida esses últimos meses aconteceu e agora em época de provas na faculdade que estou conseguindo postar (??), pois é a vida tá louca. Kkkk

Espero que gostem do capítulo e obrigado por todos os comentários e favoritos, vocês são incríveis. ❤

(ROSÉ - GONE)

BOA LEITURA ♡

Capítulo 15 - Incertezas


Choi __________ P.O.V

Domingo 07:00am

Apartamento Do Park Jimin

No que eu estava pensando quando decidi me envolver dessa forma com meu manager? O que estou fazendo com a minha vida? Como irei tratá-lo a partir de hoje? 

Pois é, esses e outros diversos questionamentos pairavam sobre meus pensamentos, me deixando ligada demais para relaxar.

Nunca havia olhado para ele com esses olhos, claro que o achava bonito, mas apenas isso, nada de mais. Apenas um rapaz bonito em meio a tantos outros, não era o suficiente para chamar minha atenção. Porém, agora parece que tudo está diferente, tudo mudou e isso está definitivamente me deixando assustada. 

Agora Jimin parece outra pessoa aos meus olhos, como um anjo, puro, brilhante, e tudo que eu podia sonhar em um parceiro. Não parecia ter defeito algum, pelo menos não que tenha me mostrado ou que eu me recorde.

Nós somos diferentes demais em absolutamente tudo, mas mesmo tentando a todo custo pensar em contras, os prós pareciam tão atrativos. 

Seus toques, seus beijos, seu cheiro e seu olhar, relembrar de tudo, pensar nele me deixava sem chão. No que eu me tornei?

Jimin havia pegado no sono, ele parecia exausto desde quando acordei e o vi dormindo no chão. Sua vida não parece nada fácil, não que eu me importe é claro.

Estava envergonhada, ele insistiu em pedir uma chance e eu lhe dei as costas. Sem obter respostas ele acabou dormindo, já eu não fui capaz de fazer o mesmo, nem pensar em nada além do que havia acontecido aqui, além de Jimin.

Desde o momento que ele dormiu até agora estou me praguejando, se não tivesse ido com Chaeyeon para sua academia nada disso teria acontecido, ele ainda seria apenas meu manager e não teria quase morrido do coração por culpa daquele fã maluco. 

Me virei para o rapaz, o encarei e meu coração se agitou dentro do peito. O que há de errado comigo para estar me sentindo assim apenas por olhá-lo, ele ainda é o mesmo de quando o conheci, sua aparência e seu cheiro ainda são os mesmos. 

Só que vê-lo assim, dormindo tão sereno parecia que havia uma intimidade entre nós, que de fato existia já que quebramos a barreira de chefe e funcionário. E o culpado é ele, por ter esse cheiro e deixar seu pescoço exposto me obrigando a cheirá-lo. 

A quem estou tentando enganar?

Toquei sua bochecha com a canhota delicadamente, não queria acordá-lo. Acariciei a pele suavemente e o mesmo soltou um suspiro manhoso e sorriu inconsciente, me afastei imediatamente. Eu definitivamente não queria que ele acordasse.

O fitei por alguns segundos, analisando seu rosto e me perdendo em cada detalhe. Nunca olhei para si dessa maneira, o pouco que vi desde que toda essa agitação começou não foi o suficiente para salvar em minhas memórias. No entanto, agora sinto que não irei conseguir esquecer nem seus mínimos detalhes mesmo que eu queira.

Me arrastei feito uma cobra para a lateral do colchão, aliviada por ser uma cama de solteiro, então foi fácil achar o final. Parece que há um lado bom em ser tão pobre. 

Pisei no chão e me levantei lentamente, tentando fazer com que ele não sentisse que eu estava saindo. Quando enfim consegui ficar de pé tratei de olhar ao redor em busca do meu tênis o encontrando na porta, me apressei até lá para calça-lo e quando dei por mim me lembrei que estava vestindo as roupas de Jimin; como vou embora assim? 

Olhei ao redor a procura das minhas roupas, mas não as encontrei em lugar algum, apenas meu celular estava em cima de uma espécie de mesa/balcão, nem me lembrava mais dele. As chaves do meu carro não estavam em lugar nenhum também, ótimo, só o que me faltava ter perdido.

Toquei a maçaneta girando silenciosamente como se estivesse saindo de um presídio, tudo isso para não provocar qualquer ruído que pudesse acordar o rapaz que dormia feito um bebê. 

Só quando me coloquei para fora e fechei a porta pude respirar aliviada. Logo quando o elevador abriu, algumas pessoas que estavam dentro me olharam torto. Entrei mesmo assim, deve ser mal de pobre encarar os outros dessa forma, já que aquele prédio parecia humilde.

Ou melhor, parecia abandonado. O lugar estava caindo aos pedaços. Falando nisso, o cubículo que Jimin mora também não estava lá aquelas coisas em arrumação, haviam diversas caixas tanto abertas como fechadas, me senti em um depósito. 

Sai na rua sentindo o vento gélido da brisa atingir meu rosto e soprar meus fios de cabelo. O dia parecia ter amanhecido ensolarado quando estava lá em cima, porém agora havia apenas uma neblina e o céu acinzentado. 

As ruas estavam vazias, o que era de se imaginar em pleno domingo de manhã. Eu decidi voltar até a academia de Chaeyeon para buscar meu carro, mesmo que estivesse sem as chaves daria o jeito de solicitar um chaveiro. 

Caminhando em direção ao meu destino notei as poucas pessoas que passavam por mim me medindo dos pés a cabeça, tudo bem que não estava no meu melhor estado depois de tudo que aconteceu, mas precisava disso tudo?

— Ela roubou essa roupa de alguém mamãe? - Disse uma garotinha ao passar por mim, olhei para trás e a encarei com meu péssimo humor.

Shi filha, não diga isso! - A mãe dela a puxou assustada assim que olhou para mim, não é certo sair por aí insinuando que alguém tenha cometido um crime. 

Continuei a andar e olhei para minha roupa, novamente havia me esquecido que estava vestida com as roupas de Jimin e aquilo estava péssimo. Era enorme, o dobro do meu tamanho, agora entendo todos esses olhares sobre mim. Eu nunca sairia desse jeito, é um atentado à moda andar por aí assim. 

Tratei logo de pegar meu celular e entrar no primeiro aplicativo de carro para chamar um, onde estava com a cabeça quando decidi ser vista assim? E se alguém me reconhecer ou tiver algum paparazzi pronto para me flagrar dessa maneira, isso iria criar uma enorme polêmica. 

Primeiro por eu estar nesse bairro, segundo por estar nesse estado deplorável, eu nem dormi; terceiro por essas roupas que claramente não são minhas, eles iriam criar tantas especulações que só de imaginar já vejo minha carreira indo por água abaixo. 

Coloquei o capuz do casaco e antes mesmo do carro que eu pedi estacionar, eu já estava abrindo a porta e me colocando para dentro. 

— Bom dia. - Desejou o motorista. — Está bem frio hoje, quer que ligue o aquecedor? - Indagou me olhando pelo retrovisor. 

— Não. - Respondi. — Você pode ir mais rápido? Estou com pressa. 

— Tudo bem, irei o mais rápido possível dentro das leis. - O vi sorrir para mim pelo espelho do retrovisor e a viagem toda foi assim, sendo observada pelo homem com um sorriso estampado nos lábios. 

— Chegamos. - Avisou e eu nem havia notado, não estava esperando que fosse tão perto. 

— Certo. - Abri a porta, o valor já havia sido descontado do meu banco que estava vinculado com o aplicativo, pois se não estivesse eu mesmo não teria dinheiro para pagar. 

Minha bolsa havia ficado dentro do meu carro junto com a carteira e os documentos. Estava ali somente meu corpo e por sorte o celular, nem minhas roupas eu tinha mais.

— Eu posso ter seu número? - O motorista abaixou o vidro da janela assim que eu saí, bati a porta e olhei para o homem dentro do carro. Ele devia ter no máximo uns vinte e cinco anos, parecia jovem demais. 

— Não estou interessada. - Falei sem rodeios.

Me coloquei a andar e ajeitei o capuz para impedir o máximo da visão que os outros poderiam ter do meu rosto. Talvez essa não fosse a melhor opção já que se fosse flagrada e ainda tentando me esconder tudo ficaria ainda pior. 

Meu carro estava estacionado do outro lado da rua da maneira que eu havia o deixado. O motorista passou em seu veículo na minha frente, pois eu estava esperando para atravessar. Lentamente ele ainda se mantinha olhando para mim, o que estava começando a me irritar profundamente. Andei um pouco para trás para desviar dele e enfim conseguir atravessar. 

Toquei a maçaneta na porta do meu carro, e como suspeitei, ele estava trancado. Olhei em volta, pelo chão em busca de achar minhas chaves ali, acreditei que pudesse ter caído com toda aquela agitação do sasaeng tentando me sequestrar.

Mas foi em vão, não havia nada por ali. Pelo menos meus pertences dentro do veículo estavam intocados, notei olhando pelo vidro. Acredito que ninguém tentou entrar. 

Já estava com meu celular em mãos em busca de chamar algum chaveiro. Mas não fazia ideia nem por onde começar, nunca havia contratado tal serviço. Além de que, minha bateria já estava apitando avisando que estava no fim, eu teria que ser rápida e sob pressão não seria nada fácil.

— __________-ssi? - Olhei para frente, o rapaz de ontem estava vindo correndo pela rua em minha direção. Ele estava vestindo uma espécie de uniforme e seus fios ruivos balançavam com o movimento de seu corpo, além do vento forte que fazia. — Cadê o Jimin-ah? Por que está aqui sozinha? - Espera, que? Por que ele está perguntando isso se nem nos conhecemos? — Você está bem? 

— Sim...- O encarei um pouco receosa devido a seu comportamento. 

Ele parecia me conhecer, porém eu nunca o havia visto em toda minha vida. Decidi que iria tratá-lo da melhor maneira que eu pudesse, afinal, ele me salvou, e se não fosse por ele, quem sabe o que aquele maluco teria feito comigo ou onde eu estaria agora. 

— Jimin está na casa dele. - Disse.

— Como assim, ele não cuidou de você? Eu mandei ele te levar para casa e cuidar do seu machucado, ele é seu manager, é o que deveria fazer. - Ouvi-lo dizer isso me fez recordar que de fato Jimin era meu funcionário, talvez ele apenas tenha me levado para a sua casa pois era meio que sua obrigação fazer isso.

— Ele cuidou de mim, só que hoje é seu dia de folga. - Respondi me sentindo um pouco mal depois desse choque de realidade. O ruivo desceu seu olhar para o meu corpo, provavelmente notando meu estilo um tanto peculiar. — Enfim, obrigada por ter me salvado. Jimin me contou o que você fez por mim.

Posso ser um pouco dura as vezes, e mesmo que meu ego grite em agonia, ainda devo agradecê-lo, não é qualquer um que se sujeitaria a salvar uma estranha na rua.

— Uau, eu achei que você não fosse me agradecer. - Ele sorriu, achei um pouco prepotente e quase me arrependi. — Eu te levei para cafeteria e quando Jimin te buscou e foram embora, vi que você tinha deixado isso cair lá. - O rapaz abriu sua mão e minha chave estava ali em sua palma, parecia que estava olhando para uma joia rara e acredito que meus olhos tenham brilhando ao vê-la. — Aliás, me chamo Hoseok. Jung Hoseok.

— Como você me conhece? - Ele me estendeu a chave e eu a peguei. 

Por mais que essa pergunta tenha soado idiota já que Jimin trabalha para mim, ele é seu amigo e obviamente saberia, ainda queria saber como o mesmo me conhece ao ponto de ter me reconhecido naquela escuridão de ontem à noite.

— Quem não te conhece? - Ele riu. — Estudamos na mesma universidade e o idiota do Jimin também não para de falar sobre vo-...

Ele parou no meio da frase, pareceu ter dito algo que não devia e se arrependeu ficando desconcertado. O encarei de cenho franzido, por algum motivo queria saber o que ele iria terminar de dizer sobre o Park.

— Enfim, Jimin é meu amigo e seu manager, eu te conheceria de qualquer jeito. - O mesmo tentou disfarçar revertendo a situação, ele sorriu sem graça e afagou os fios ruivos. 

— Certo... - Disse desconfiada e ainda mais curiosa. — Preciso ir agora. 

— Ok, tenha mais cuidado e tente não andar por aí sozinha. Pode ter outros homens daqueles esperando para fazer o mesmo. - Assenti e abri a porta do carro, ele acenou para mim e saiu correndo de volta para atravessar a rua.

Jung parecia uma pessoa muito calorosa e atenciosa, mesmo com alguém que ele tenha conhecido apenas de vista. O observei ir de volta ao estabelecimento, pelo que tudo indicava ali era seu trabalho. Olhei para a fachada notando o nome do lugar: Expresso Sunshine.

Essa era a cafeteria que Jennie e eu havíamos vindo outro dia e tinha um garçom todo assanhado. Espera um pouco, não é possível que Hoseok seja aquele garçom. Ou é?

...

Domingo 10h00am

Mansão Dos Choi's (Sala De Jantar)

— Já estávamos quase ligando para a polícia. Você não voltava nem atendia o celular. Onde ficou a noite toda? Sabe como ficamos preocupados com você?

Meu pai já estava me dando sermão por ter passado a noite fora sem avisar, já fazia mais de quinze minutos que estava ali sentada na mesa, com os dois em pé me fazendo perguntas e dizendo o quão preocupados ficaram comigo. 

— Me desculpem, eu esqueci. - Falei no automático, apenas para que eles dois parassem de tanto alarde por conta de uma coisa tão pequena. 

Eu já sou adulta, sei que moro com eles ainda e de certo modo devo alguma satisfação. Mesmo assim, não é algo tão grave para ter que ouvir tanta reclamação dessa maneira.

— Onde você passou a noite? - Indagou minha mãe, ela estava mais calma, porém ainda assim ia na onda do homem que insistia em bater na mesma tecla. 

— Acabei ficando na casa da Jennie e esqueci de avisar. 

— E que roupas são essas? - Já estava demorando para notarem isso, todavia, nada passa despercebido aos olhos do meu pai.

— Do irmão da Jennie. 

— Jennie não tem irmão! - Rebateu minha mãe e eu praguejei por ter dito isso quando nossas famílias se conhecem.

Deveria ter dito que dormi na casa de outra pessoa, mas do jeito que são poderiam querer conhecer a tal pessoa, não posso simplesmente dizer que "dormi" com Jimin, além de provavelmente ficar nervosa e não conseguir omitir o que aconteceu, eles ainda iriam pensar o que de mim? Nem mesmo conhecem o rapaz.

— Eu disse irmão? Quis dizer pai... 

— Isso está muito estranho! - Exclamou meu pai me fitando como se estivesse desconfiando. 

Como eu disse, nada passa despercebido diante de seus olhos e isso significa que tentar enganá-lo é uma das coisas mais difíceis em ser sua filha. Não que eu queira mentir para o meu próprio pai, mas há coisas que prefiro que não sejam ditas. 

Fiquei em silêncio, estava esgotada tanto física quanto mental, e ouvir tanta repreensão me fez ter dores de cabeça. 

— Você está liberada. 

Suspirei aliviada e me levantei saindo da sala de jantar e subindo as escadas, entrei em meu quarto e me joguei na cama como se estivesse caindo em nuvens brancas e macias. Preciso de longas horas de sono para me recompor, e um tempo para digerir tudo que aconteceu.

Eu deveria estar preocupada com o fã maluco, sim eu deveria. Mas por que Jimin é o único que não sai dos meus pensamentos?

Coloquei meu celular para carregar e tentei relaxar um pouco em minha cama, enquanto Hyuna preparava meu banho. O cheiro de Jimin estava todo grudado em mim, isso me impedia ainda mais de esquecê-lo, mesmo que fosse por um minuto completo.

Eu estava tão confusa com tudo, meu futuro era incerto e isso me preocupava. Não saber me irrita, e no momento não sei de nada, sinto-me desprevenida. Não sei como ele irá agir comigo a partir de hoje, nem mesmo como eu irei lidar com isso. 

A única coisa que sei é que não há a mínima chance de termos algo além do profissional, qualquer um consegue notar que somos completamente opostos. 

Eu diria que somos diferentes peças de um quebra cabeça, mas até assim as peças teriam alguma conexão, já Jimin e eu não há possibilidade alguma, por mais que ele insista em pedir uma chance não irei poder dar isso a ele. 

Ele diz que já gosta de mim há um tempo, não duvido, mesmo assim aconteceu tudo rápido demais, uma hora estávamos nos beijando e quando dei por mim já estava me esfregando em cima dele. 

Isso está me matando, apenas por lembrar já sinto meu interior se revirar e meu rosto esquentar. Nunca fui de me intimidar, tampouco sou tímida ou introvertida para tal. No entanto, há alguma maneira de não se sentir envergonhada depois do que fizemos? Pois se há, eu desconheço.

— Srta. Choi, seu banho está pronto na temperatura que me pediu. - Hyuna saiu do banheiro e manteve as mãos em frente ao corpo, por que ela também parecia diferente hoje?

— Hyuna, você por acaso tem namorado? - Indaguei sem pretensão alguma, pelo menos isso é o que desejei que ela pensasse já que nunca lhe dirigi a palavra a não ser para dar ordens. 

— Sim, eu tenho. - Ela podia ser pobre, mas não era nem um pouco burra. Seu olhar entregava que ela estava desconfiada, já era de se imaginar.

Ahh. - Resmunguei fingindo desinteresse.

Eu iria perguntar a ela se eles eram parecidos, apenas por perguntar. Decidi guardar isso, nem mesmo sei porque raios tive essa ideia tola, já sabemos muito bem o que acontece quando um empregador e o empregado ultrapassa a linha do profissional e o pessoal. 

Se existe essa barreira é por um motivo, e ela não deveria ser quebrada em hipótese alguma. 

— Se precisar de algo me chame, estarei lá fora. - Ela se curvou e saiu. 

Bufei frustrada por não ter conseguido fazer o que desejava. Enfim, nada do que ela dissesse iria me agregar, então não é algo perdido. 

Entrei no banheiro e tirei minhas roupas, as do Jimin eu quis dizer. Iria colocá-las no cesto de roupas para lavar mas algo me impediu, então eu desisti, as dobrei e deixei sobre o mármore em cima da pia.

Já nua entrei na banheira, um pé após o outro e me acomodei sentindo a água quente relaxar meus músculos como se estivesse penetrando em cada um deles. 

A temperatura estava errada, a água estava mais quente porém não me incomodou. Hoje estava um dia péssimo e o frio que fazia lá fora era quase insuportável, por isso uma temperatura mais elevada caiu perfeitamente para o dia.


Notas Finais


Rumm, capítulo de transição é um tédio, por isso vou postar outro ainda hoje e pra fazer um agrado por ter demorado tanto né kkkkk

Espero que tenham gostado, comentários são bem vindos.
Meu Perfil: @Miaya
Até o próximo capítulo. ♡


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