História A caça ao monstro da floresta - De volta ao lar

Após quatro horas dirigindo, finamente voltei para casa, algumas coisas mudaram agora havia plantação de milho e soja além da criação de vacas, porcos e ovelhas, estava mais bonito do que eu me lembrava, sorte minha que tenho um carro fica mais fácil chegar aqui, quando cheguei na casa a porta estava aberta e dentro da casa sé encontrava duas enfermeiras, elas olhará com admiração para mim.  

-Desculpas pelo incómodo, eu sou Nigel filho de Ana, ela me mandou uma carta, ela disse que está doente poderia me falha o que ela tem?  

-Ah...ela foi encontrada caída no chão da sala pelo seu vizinho, quando chegou no hospital ela teve convulsões e uma parada cardíaca, mas pelos exames ela está sofrendo por estrese! E o senhor e filho dela onde você estava?  

-Eu trabalho na cidade e cuidando do meu avô! Onde ela estava?  

-Está no quarto, desculpas a perguntar o senhor é casado? - perguntou a segunda enfermeira. 

-Não, com licença eu tenho que ir!  

Subir as escadas, o corredor ainda me dava calafrios principiante meu quarto, finalmente eu cheguei ao quarto de Ana, ela estava magra, pálida e seus olhos tinha orelhas horríveis.  

-Mamãe você está péssima! Você ainda está passando mal?  

-Meu deus!!! - ela estava tão concentrada observando a parede que deu um pulo na cama. 

-O que foi mãe?  

-Nada...você parece com ela! - disse ela com uma voz rouca. 

-O quê? com ela? Quem?  

-Ah, desculpa eu me enganei, que bom que você chegou, eu não queria incomoda-lo, mas eu....eu não me sinto bem...e não tenho dinheiro para pagar as enfermeiras, o dinheiro que você mandava era usado para pagar as dívidas da fazenda!  

-Tudo bem mãe, não precisa explicar, o vovô disse que eu deveria voltar para casa e cuidar de você, depois da morte do papai ele não é o mesmo, mas ele estava certo eu tinha que voltar para a minha fazenda!  

-Como você ficou bonito, então tem uma noiva, eu quero cinco netos, melhor quero está fazenda cheia de crianças!  

-Não mãe, eu não tenho uma noiva, e você sabe que não gosto de crianças principalmente ser for meus filhos eles vão ser um bando de pestinhas, além disso estou velho para quere ter uma família, e todas as mulheres são oferecida, hoje em dia é difícil encontra uma mulher que seja uma boa esposa que não vá me por chifres!  

-Nossa você tem pensamentos tão negativos é pior que seu pai e seu avô, mas um dia você  encontrará a mulher do seus sonhos, ah o vizinho tem uma filha linda tem cabelos dourados como ouro, olhos azul, saber cozinha muito bem, além de ser uma garota muito simpática e nunca namorou!  

-Mãe se contínua eu vou fugi para outro país! Agora vou lá embaixo mandar aquelas mulheres embora! E você vá dormir agora.  

Quando conseguir resolver tudo, acabei indo para o celeiro os cachorros estavam cuidando dos animais eles agora eram idosos só seu filhote acompanhava o rebanho, quando eu fui embora da fazenda, nenhum animal veio atacar os animais ou a plantação, levei fardos de feno para o celeiro, ao terminar sentei em um dele de frente para a floresta, aquela floresta me dava medo, ouvi um barulho no celeiro o filhote do meu cachorro  me seguiu até o local, no chão havia um livro velho na capa estava escrito monstros, olhei para cima tinha um armário quebrado, eu lembro que este armário tinha um cadeado papai nunca deixou eu chegar perto dele, abrir o livro e vi desenhos e palavras estranhas nelas, mas para frente vi imagens dos seres que via quando era criança, tudo sé encaixou, papai era um caçador de seres sobrenaturais, mas eu precisava ter certeza eu sentia que tinha algo faltando, preciso voltar para casa não posso ficar muito tempo no lado de fora a luz do sol faz mal para a minha visão, já que eu tenho um problema grave, eu poderia ficar cego a luz aqui é muito mais forte que na cidade, mas vou leva o livro, bem eu não sou muito bom em latim mas o vovô é ótimo, talvez ele tenha as respostas que eu precisa, mas a internet e horrível aqui mas vou tentar, coloquei os animais no celeiro e os cachorros para casa, preparei uma sopa para mamãe e levei seus remédio, ela agora estava dormindo.  

A noite chegou junto com ela barulhos no meu quarto, como sé algo estivesse andando por ele resolvei dormir no quarto de hospede perto da sala, o único lugar seguro nessa casa, mandei copias das páginas do livro e perguntas para o velhote, mas nada de resposta, já estava cansado então dormir logo.  

Acordei no meio da noite com o grito da mamãe, ela estava no chão da cozinha chorando, no outro lado um copo quebrado com água pelo chão, eu perguntavam o que tinha acontecia mas ela não respondeu a minha pergunta apenas me pediu para eu a leva para o quarto, mas antes lê dei um copo de água com açúcar e limpei a bagunça, só depois eu a levei ela para o quarto de hospede, ela dormiu na cama junto com os cachorros que estavam assustados, eu acabei ficando com a poltrona, acordei cedo, por causa de barulhos da campainha, quando abrir a porta encontrei o meu vizinho Lucas e sua filha a tal menina que minha mãe falhou, ela era linda, ela segurava uma sacola e nela saia um cheiro ótimo, era a primeira vez que o cheiro de comida não me fez vomitar.  

- Desculpas, acorda você senhor Nigel, eu e minha filha estava preocupada com senhora Ana!  

-Tudo bem senhor Lucas, por favor entre! Mamãe está no quarto ainda está dormindo! Mas ela já vai acordar!  

-Então vou esperar na sala!  

-Fique à-vontade vou trazer café!  

Eu sai da sala e me dirigir a cozinha para fazer o café, enquanto a garota olhava para mim com cara de que viu um fantasma, ela me parecia familiar ela saiu da sala e foi para cozinha, a garota colocou a sacola na pia e olhou para mim com o rosto corado.  

-Não se lembra de mim Nigel! Eu sou a garota dos dentes de coelho e óculos de fundo de garrafa!?  

-Ah você é a Larissa, este era seu nome estou certo?  

-Sim, nossa você mudou muito está bonito!  

-Você também! Bem eu tenho que colocar os animais para fora te vejo depois, até!  

Peguei meu óculos de sol para sair, para a luz não afetar meus olhos, era estranho ver a menina da escola que era o rato sé tornar uma princesa, parei de pensar sobre isso quando olhei para aquela floresta maldita, parecia que algo me chamava mas ao mesmo tempo me dava medo de seguir em frente, parecia que estava me observando.  

-Preciso encarar os meus medos!  

Continua...