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História A caça ao monstro da floresta - Quem é você


Escrita por: Ea-nigel

Capítulo 5 - Quem é você


O garoto parou o beijo, e labéu o meu lábio, quando eu ia começar a gritar com ele, faltando que não sou gay. O garoto desmaio, os cachorros saíram correndo para casa, eu fiz a mesma coisa. 

Cheguei em minha casa, coloquei o garoto no sofá, acabei indo para cozinha e liguei para polícia, olhei pela janela e vi, um ser que parecia um humano, ele era alto e magro não usava roupas, além de não ter olhos sua pele era caída, era uma visão horrível. Escutei um barulho de algo cair no chão, voltei para sala, o garoto estava no chão o filhote do meu cachorro estava lambendo seu rosto, o garoto tinha um belo sorriso, quando ele percebeu que eu estava na sala ele se levantou, mas caiu novamente. 

-Calma, você está fraco, me diga qual é o seu nome, onde estão seus pais? 

O menino abria a boca, mas nem um som saia, duas possibilidades passaram pela minha cabeça ou ele está brincando ou ele é mudo. Perguntei de novo, e nada de resposta, eu já estava ficando bravo. 

-Espero que isso não seja uma brincadeira estúpida! 

O garoto fez uma cara triste, nesse momento o meu cachorro saiu de lá, fazendo barulho de choro, me abaixei, nesse momento o menino me abraço. 

-Pare com isso, eu não sou o que você pensa, me diga você sabe escrever! 

O menino fez uma cara de confuso, ótimo, ele não sabe falha e escrever, e o pior ele fica se agarrando em mim, ele tem sorte de eu ser um cara paciente, se fosse outro estaria lhe dando uma surra ou gritando com ele, vi luzes coloridas, com certeza era polícia, o garoto estava assustado, ele sé cobriu com o coberto e segurou a minha mão, parecia um filhote encurralado esperando o sinal dos pais para sai da toca. 

-Está tudo, eu vou falhar com eles, mas promete que vou voltar! 

Ele soltou minha mão, quando sai encontrei dois polícias, expliquei a situação para eles, os polícias fizeram várias perguntas para o menino, mas ele teve o mesmo resultado que eu, parece que eles não acreditaram quando eu disse que ele era mudo. 

-Vamos leva-lo para delegacia! 

-não será necessário, está cidade é pequena todos se conhece, seria melhor mandar fotos dele para toda cidade ou pais, ele parece ser estrangeiro, além disso ele precisa ir para hospital, eu posso ficar com ele, afinal uma delegacia ou hospital não é o melhor lugar para ficar, principalmente uma pessoa que está assustada! 

-Senhor não me diga como devo trabalhar!!! 

-desculpa pelo meu colega, ele é novato, vamos ir para delegacia fazer o que você disse, também precisamos da digitais dele para identificar ele, enquanto isso você pode ficar cuidando dele, eu pode deixar com.. 

-Não será necessário, ele ficará em meus cuidados, desculpa, mas tenho que leva-lo para o hospital! 

Pela primeira vez, eu estava agradecido por ser sobrinho do prefeito da cidade, os polícias foram embora, e eu levei o menino para o hospital ele levou cinco pontos na testa e dois no cotovelo e outras em vários lugares do corpo. Agora eu estava levando-o para casa, quando cheguei lá já era de manhã, minha mãe estava na porta, parecia preocupada. 

-Filho, você está bem, um policial foi na casa da minha amiga e me disse o que aconteceu, onde está o menino! 

O garoto olhou para minha mãe e depois para mim, quando eu disse quem era ela, ele ficou, mais calmo. 

-Seja bem-vindo, pode ficar à-vontade na fazenda, vou ficar muito feliz em ter sua companhia aqui! 

A partir daquele dia, eu não vi, mas nada sobrenatural. O garoto aprendia rápido, foi fácil ensinar ele a escrever, ele sempre ajudava a minha mãe, não gostava de dormir sozinho então corria para o meu  quarto e dormia lá, ele vivia agarrando em mim, principalmente quando tinha estranho na casa, ele passava por psicólogos, minha mãe considerava ele como um filho então ela o chamava de Elis, ele pode ser um garoto com muito problemas, mas era amável, gostava de fazer de tudo para me agradar, ele tentou a ter a cozinhar mas ele não consegui, a comida sempre estava queimada, mas ele cuidava da minha mãe muito bem, sempre que eu falhava que ele fez um ótimo trabalho ele me abraçava ou me dava um beijo no rosto, só tinha um problema, ele sempre tentava entra na floresta, eu já pedir a conta  de quantas vezes eu briguei com ele. Mas estávamos levando uma vida muito, mais calma que antes. 

  

  

Continua. 



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