História A caminho da morte - Uma guerra começa

Richard P.O.V

Fui dormir com aquilo (os dois de seus ‘soldados’ mortos) em mente. Levantei no outro dia muito cansado, mas pensando em que uma guerra estava para começar (eu to fazendo a guerra logo porque quero adiantar os fatos). “Tenho que preparar as pessoas”, pensei comigo mesmo.

Assim que acabei de tomar café reuni todos em frente ao meu ‘escritório’.

-Gente tenho um aviso para dar a vocês. Aquelas pessoas que mataram nossos dois soldados são pessoas ruins, que não tem coração (mentira pura, o Governador tinha um poder de persuasão muito forte), e uma guerra está para começar. Quem meche com o meu povo meche comigo e com o resto dele. Quem aqui sabe usar armas de fogo?_Quase todos levantaram as mãos._Está ótimo, vou recolher todas as que temos e daqui algumas horas vamos atacar e destruir aqueles que vivem na prisão.

[...]

Preparei meus homens com armas de fogo e haviam algumas bazucas. E partimos deixando pra trás crianças, mulheres e idosos. Zack e Maicon foram dirigindo pois só eles sabiam onde ficava essa tal prisão. Demoramos uns dez minutos. Ao chegar perto da entrada havia dois guardas em uma das torres porem eles não nos viram.

-Todos pegando suas armas e coletes.

Todos agiram rapidamente, tínhamos ido em uma camionete grande e com um outro carro.

-Maicon vai dar um tiro de bazuca na torre e nisso Zack vai entrar dentro desse carro._Eu disse apontando pro carro._Ele vai acelerar o máximo que puder e vai ir quebrando todas as cercas abrindo passagem para vocês e para mim. Vou estar em cima da camionete atirando em quem estiver na minha frente com essa belezura._Apontei para uma metralhadora que ficava encaixada na traseira da camionete.

Dei sinal para Maicon e logo ele deu um tiro certeiro de bazuca bem na torre, fazendo a mesma despencar em cima de um dos blocos. Então começamos a invasão.

Bryan P.O.V

Eu estava de boas comendo meu almoço quando escuto um barulho de tiro e algo batendo fortemente no chão, fazendo tremer. Fui verificar o que era, quando vi nossa torre central estava caída em cima de um dos blocos, graças a Deus não era o meu. Olhei para fora da prisão para ver o que havia causado a queda da torre e então vi um cara com uma bazuca, uma camionete com uma metralhadora e vários ‘soldados’ com armas nas mãos. Uma guerra começa.

Cleo P.O.V

Eu estava muito triste e até quase chorando quando Matt passa por minha cela e me vê. Enxuguei a lagrima que tinha saído do meu olho e logo ele perguntou:

-O que aconteceu? Por que você está triste?

-Sabe, aconteceu esse apocalipse de merda. Estava pensando como seria bom se não tivesse acontecido tudo isso.

-Não fica assim, todos nós não queríamos que tudo isso tivesse acontecido. Na verdade acho que não seria bom se isso não tivesse acontecido, mesmo com as perdas, se não fosse esse apocalipse nunca iria ter te conhecido.    

Em um ato inesperado Matt selou seus lábios nos meus, ficamos assim por um tempo até que o mesmo pediu passagem com a língua e iniciamos um beijo intenso. Nossas línguas travavam uma batalha, que ele estava ganhando, fui puxada mais para perto de seu colo e ele me guiou até a cama. Ele distribuía vários beijos e chupões por toda a extensão do meu pescoço, e eu estava indo a loucura. Rapidamente tirei sua camisa e fui passando minha língua por todo seu abdômen definido, dando leves chupões no local, ele gemia baixinho e isso me excitava cada vez mais. Cheguei na barra da sua calça e a tirei com um puxão, junto com sua cueca expondo sua ereção. Abocanhei seu pau e recebi de Matt um gemido abafado de prazer, comecei com movimentos lentos de vai e vem e me concentrei em sua glande, passando a língua e chupando, recebendo gemidos de aprovação dele. Engoli seu pau por inteiro e ele grunhiu passando a mão em meus cabelos incentivando meus movimentos.

-Você é muito gostosa meu De-eus.

 Ele gozou dentro da minha boca e eu engoli tudinho sentindo um gosto quente e salgado descendo pela minha garganta.

 -Me fode Matt seu gostoso, por favor.

 Ele deu um sorriso malicioso e subiu em cima de mim começando a me penetrar, forçando sua glande na minha entrada E CÉUS, COMO AQUELE HOMEM ERA GOSTOSO! O ritmo das estocadas começaram lentos, mas conforme eu ia me acostumando Matt ia aumentando a velocidade me fazendo delirar. Se alguém passasse por alí naquele momento poderia ouvir nossos gritos e gemidos descompassadamentes.

-Va-ai Cleo, geme pra mim, vai...

-Mais rápido vai, me fode...

Ele gozou pela segunda vez e retirou seu membro de mim. Estávamos encharcados de suor, e eu já podia sentir o cheiro de sexo que se adentrou no quarto.

Estávamos deitados quando ouvimos um barulho de algo caindo no chão e o fazendo tremer. Tomei até um susto. Logo Bryan apareceu na minha cela.

-É pombinhos, botem suas roupas, uma guerra está para começar.

Continua...