História A caminho da morte - Chegada a Washington, D.C

Capitulo anterior: [-Gente olha aquilo ali._Disse Rose apontando pra um ônibus abandonado._É a nossa passagem de ida pra Washington, D.C.]

Bryan P.O.V

-Ainda bem que achamos esse ônibus, não estava agüentando mais andar.

Noah entrou para revistar o ônibus e um minuto depois saiu, estava limpo. Tentamos ligar e o mesmo pegou perfeitamente, só que a gasolina não ia dar para a viagem toda. O ônibus era bem pequeno, estilo ônibus escolar, tinha somente dezesseis lugares (dezessete com a poltrona do motorista). Noah foi dirigindo. Em um banco (dois assentos) foi sentado eu e Cris, logo atrás de nós Matt e Cleo, na minha frente estava Hershel e Katherine. Do outro lado do ônibus num banco estava sentado Peter e Rose e logo atrás deles estava sentado Harry, sozinho.

Iríamos demorar mais ou menos dois dias para chegar a Washington. Viajamos quase um dia inteiro. Já era noite quando a gasolina estava perto do fim.

-O que vamos fazer?_Perguntei a Noah.

-Aqui no mapa indica que daqui cinco quilômetros tem um posto.

-Ufa.

Chegamos no posto e Noah foi encher o tanque. Eu saí para tomar um ar e urinar. Fui num lugar escondido para ninguém me ver. Abaixei a calça e comecei a urinar, quando do nada escuto um grunhido atrás de mim. Viro-me e vejo um zumbi vindo pra cima de mim, tirei rapidamente minha katana e decapitei o zumbi. Quando fui fechar minha calça percebi que ela estava toda molhada.

-Droga, mijei na calça! O que vão pensar de mim?

Voltei para o ônibus, ainda bem que todos estavam dormindo e nem repararam na minha calça. Noah o ligou e partimos. Era de manha quando paramos pra descansar, sair um pouco do ônibus, respirar ar puro. Tomamos café ao ar livre. Comemos biscoitos, barrinhas de cereais, tomamos suco.

Horas depois de descansarmos voltamos à estrada.

-Pessoal, falta somente uma hora para chegarmos a Washington.

-Uhuuu._Demos gritos de comemoração.

-Estamos tão perto da cura meu povo, que não da nem pra acreditar._Eu disse.

[...]

Chegamos a Washington, a cidade toda estava deserta sem sinal de zumbis.

-Peter onde que fica o laboratório do governo?

-Mais no centro da cidade.

Washington era uma cidade bem grande, cheia de prédios, bem modernizada, me lembrava até Atlanta (to descrevendo do jeito que eu quero, e não como é realmente).

[...]

Estacionamos na frente do laboratório, porem não tinha como sairmos de boas, do lado de fora estava cheio de zumbis, tinha uns cinqüenta.

-Gente agora ficou difícil!_Exclamei.

-Eu não disse que ia ser fácil._Noah se defendeu.

-Como vamos fazer para entrar?_Perguntei.

-Já trabalhei em um desses laboratórios, eles são muito bem protegidos, os vidros são muito difíceis de quebrar e tem segurança por alarme. Temos que bolar um plano pra entrar sem que os zumbis nos vejam._Disse Peter.

-Laboratórios assim sempre têm saídas de emergência para o caso de acontecer algo. Vamos procurar a saída de emergência desse laboratório e quando acharmos arrombamos a porta. Ta ok pra todo mundo?_Perguntou Noah.

-Sim._Respondemos ainda dentro do ônibus.

-Como vamos pra distrair os zumbis?_Fiz minha ultima pergunta.

-Não vamos distrair eles, vamos mata-lós!_Exclamou Noah._Agora. Vão, vão, vão.

Todos saíram correndo, Noah foi na frente porque ele ia arrombar a porta de emergência. Eu fui por último para matar os zumbis que viessem atrás de nós. Tirei minha katana e comecei a correr atrás do grupo, decapitando e matando cada zumbi que aparecesse na minha frente. Katherine também estava muito boa de mira, ela estava acertando as flechas certinhas na cabeça dos zumbis. Os outros estavam usando armas de fogo para matar os zumbis.

Até que Noah acha a porta, ela era vermelha e estava escrito de todo o tamanho “SAÍDA DE EMERGÊNCIA” (pouco chamativa). Por sorte Noah consegue arrombar (não pensem merda kkk) a porta com seu pé-de-cabra, não sei onde ele tinha arranjado um desses.

-Corre gente._Gritei.

Os zumbis estavam se aglomerando em cima de nós. Mas todos conseguiram entrar a tempo e então Noah trancou a porta.

-Alguém tem lanterna? Porque não da pra ver nada.

-Eu tenho._Disse Katherine acendendo a mesma.

-Você pode me dar à lanterna? Só eu conheço esse tipo de laboratório e só eu sei chegar aonde preciso._Pediu Peter.

-Ok._Disse Katherine na maior simpatia.

Seguimos Peter por vários corredores uns dez minutos até acharmos uma porta. Quando Peter a abriu vimos um laboratório altamente desenvolvido, com todos os equipamentos que precisávamos.

-Hora de preparar a cura._Disse Peter.

Continua...