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História A Casa Ao Lado - Você pode tirar o demônio do inferno.


Escrita por: SraMisterio

Notas do Autor


esse capítulo é só um aperitivo porque eu fiquei um tempinho sem postar, então, decidi escrever ele e postar, afinal, não custa nada, né? (o nome do capítulo vai ser esse mesmo, eu tava sem ideias e vi no livro que eu tava lendo, então........ sz)

essa reta de final de ano fica complicado pra todo mundo, são provas em cima de provas e eu não tive muito tempo para parar e escrever, então, peço minhas sinceras desculpas :)

relevem qualquer erro ortográfico ou falta de concordância, não revisei.
boa leitura, e, caso não esteja bom, relevem o capítulo também hahahaha

Capítulo 20 - Você pode tirar o demônio do inferno.


Fanfic / Fanfiction A Casa Ao Lado - Você pode tirar o demônio do inferno.

— E você acha que ela é a assassina? Eu, sem sombra de dúvidas pensaria isso se visse ela com uma arma, do lado de alguém. Essa pessoa estava morta? Quem era? Homem ou mulher? AH! Será que ela é uma matadora de aluguel?

— Ally, eu não sei se ela é a assassina. Existem milhares de opções.

— Que opções? Aliás, por que você está dizendo isso? É por causa da pasta que você pegou? — Camila suspirou profundamente, desviando seu olhar para a cortina branca do quarto — Mila, me conta.

— Meu amor, você precisa descansar, chega de perguntar por hoje. A Mani acabou de chegar e o delegado também. — Camila sorriu simpática enquanto se levantava da cama — Vou pedir para a Normani entrar primeiro, você conversa com ela e depois o delegado entra. Tudo bem?

— Como você sabe que a Mani chegou?

— Ally… — ela suspirou pesado, coçando a nuca.

— Você está escondendo alguma coisa de mim que eu sei, por que não contar? Os outros sabem?

— Tchau. Se você não for liberada hoje, o que eu espero que aconteça porque faremos um jantar lá em casa, venho te buscar amanhã com a Dinah.

Camila caminhou até a porta e quando chegou até, virou-se para Ally e mandou um beijo, desaparecendo de sua vista logo em seguida. Ally respirou fundo, e, com cuidado, apoiou os braços ao lado de seu corpo fazendo força para se sentar.

Seu braço ainda latejava, assim como sua cabeça que não estava tão diferente. Para ela, essa não era a primeira vez que Camila agia estranho e demonstrava omitir algo em relação a Lauren, mas, se fosse algo importante ela, sem dúvidas, contaria. Ou não?

Novas vozes surgiram e dessa vez, duas vozes femininas discutiram baixo, até que o silêncio predominou e Normani surgiu na porta, sorrindo. Ally sorriu de volta por ver a amiga e por estar enxergando-a com clareza. Seus olhos brilharam ao ver que Ally havia acordado.

— OH! Meu Deus, oi, meu amor. — disse ela ao abraçar cautelosamente a outra garota. — Você parece estar bem melhor.

— A Camila não está estranha?

— Eu também senti sua falta…

— Desculpa, é que eu acho que ela descobriu alguma coisa importante sobre a Lauren e não quer contar porque ela está começando a sentir algo pela Lauren, e, talvez não fale porque pode vir a esclarecer essa história toda. — ela pausou e avaliou o espaço ao seu redor — Eu sabia que isso ia acontecer.

— Você pensou isso tudo enquanto “dormia”? — Normani riu recebendo um olhar de reprovação de Ally. —Vamos ver se eu entendi isso, você acha que ela encobertaria alguém que está matando todo mundo?

— A questão é: e se não for a Lauren? Porque, bom, eu não, mas acho que ela tentaria resolver isso sozinha e daria errado. A Camila tem um coração enorme, merece tudo de bom que o mundo pode dar para ela, mas…

— Sinceramente, não acho que seja a Lauren. Está tudo tão óbvio, não tem como ser ela. Digo, ela pode ajudar o assassino e coisas semelhantes, mas a cabeça de tudo aquilo não é ela.

— E o assassinato que teve?

— Que assassinato, Ally?

Antes que Ally pudesse responder, o delegado adentrou o quarto, desculpando-se logo em seguida por não ter batido na porta. Pediu para que Normani esperasse pelos médicos na sala de espera enquanto interrogava a garota. Ele já havia encontrado algumas pessoas que foram atacadas durante àquela noite, sem muito sucesso.

Pediu também para que Ally tentasse descrever quem a atacou, obtendo a mesma resposta: uma mulher branca, alta, cabelo escuro e longo. Nada concreto. Havia muitas mulheres brancas, altas e com cabelo escuro na cidade, não seria adequado intimar todas e interrogá-las na tentativa de conseguir algo – como se isso fosse possível. Um assassino de tal nível não seria fácil de encontrar apenas fazendo perguntas sugestivas.

Lidar com isso estava sendo o maior desafio de sua carreira. Todas as esperanças estavam sobre ele, aumentando a pressão para encontrar e lidar com o assassino da melhor forma possível. Tentava responder todas as perguntas diárias como “é um único assassino ou mais?”; “você já descobriu alguma que o leve até o assassino?”; “é homem ou mulher?”. Perguntas que ele mesmo se fazia.

Ally não o ajudou muito, disse apenas o que viu, que não foi muito. Suas esperanças estavam quase acabando, não vendo outra saída além de evacuar a cidade o mais rápido possível. Só que, uma chama dentro de seu peito dizia para continuar a procura como se tudo estivesse bem na cara.

Despediu-se de Ally e chamou Normani de volta ao quarto.

A garota pegou uma poltrona, arrastou para perto da cama de Hernandez e sentou-se em frente a ela.

— Eu estava pensando e percebi que cada pessoa assassinada tinha algum tipo de ligação com a Camila. De apenas um “oi” até um “eu te amo”. E se, em uma hipótese, o fim de tudo isso fosse a Camila? Primeiro ele acabaria com as pessoas que ela ama, fazendo-a se desgastar e sofrer, depois acabaria com ela. Seria doloroso. É doentio.

— Isso é verdade… Mas e o último cara assassinado?

— Desde o incidente da boate, creio eu e espero que assim continue, não aconteceu nenhum assassinato, meu amor.

— A Camila me disse que viu a Lauren, uma arma na mão dela e uma pessoa caída no chão. Ela não entrou em detalhes, mas isso é o suficiente para ser notificado. É suspeito.

— Não foi notificado, mas, e se…

— E se o quê? — Ally a interrompeu dando um leve pulo na cama.

— Como eu estava dizendo, e se a Camila inventou isso? Eu quero acreditar que ela não mentiu, mas e se? É uma possibilidade. Ela pode ter dito isso para despistar alguma coisa ou por outra razão que não se passa pela minha cabeça agora. Fora que ela tem visitado uma psicóloga… Não vou que pode ser a causa porque eu também tenho ido, mas ela pode ter sonhado e ficado na cabeça.

— Você é insana… Isso está fora de cogitação. — ela pausou e observou Normani ajeitar-se na cadeira, como se algo a incomodasse. — Quando eu poderia ir para casa? — Ally disse na tentativa de mudar o assunto.

— O médico disse que você acabou de “acordar” — ela fez aspas no ar com os dedos —, mas já teve uma melhora significante. Pode sentir algumas dores, mas ele vai prescrever um analgésico e outros tipos de remédios para ajudar na cicatrização do seu braço, fora isso, pode ir embora mais tarde. Só precisará fazer alguns exames básicos para a liberação.

Ally e Normani ficaram em silêncio até o momento que a enfermeira chegou, fazendo-as soltar algumas palavras, independente do clima que predominava naquele quarto. Hernandez pensava que, apesar do fato do possível assassinato não ter sido notificado, não queria dizer que era mentira enquanto Normani pensava no porquê de Camila não ter contado.

Elas não demoraram muito, saindo do hospital as 20h30. Um táxi deixou-as em casa, onde Ally foi recebida com um jantar em comemoração a sua volta. Todos estavam ali. Camila, Louis, Harry, Niall, Dinah e… Lauren.

Camila segurava a mão de Lauren e a soltou para abraçar Ally quando a mesma chegou. Muito coisa havia mudado desde o incidente na boate, principalmente a aproximação das duas. Olhando por um lado aquilo era bom, Cabello teria mais facilidade para descobrir mais coisas sobre Lauren, todavia, por outro lado, aquilo poderia ser uma cilada fatal para ela.

O jantar ocorreu da melhor forma possível. Todos interagiram entre si, riram e saborearam a comida preparada por Dinah e Camila, que receberam uma pequena ajuda de Lauren. As mesmas riram ao contar que acabaram queimando o arroz na primeira tentativa, mas logo acertaram. Risos afastaram o clima de tensão que ali estava presente.

Entre brincadeira e outra, Ally sentiu-se cansada e pediu licença, saindo da sala e indo em direção de seu quarto, enquanto os outros continuaram a festa sem ela.

Depois de alguns goles de bebidas, já um pouco bêbados, Normani sugeriu para que brincassem de verdade ou consequência – com a intenção de descobrir algo a mais sobre Lauren – e todos imediatamente toparam. Tiraram a mesinha de centro da sala, colocando-a no canto da mesma e sentaram formando um círculo, colocando uma garrafa no meio.

Como Normani sugeriu a brincadeira, a mesma iniciou o jogo. Ela segurou a garrafa e a girou, acompanhando-a até a potência diminuir e apontar para o Harry.

Um sorriso maroto surgiu em seu rosto enquanto Harry corava ao imaginar o que vinha pela frente. Ela pegou o celular e colocou no jogo que tinha baixado, Truth or Dare.

— Verdade ou consequência?

— Verdade.

— Hum… — Normani encarou a tela do celular e começou a ler — Harry, alguma vez você já falou ao telefone enquanto estava fazendo sexo? — Ela sorriu novamente como se já soubesse a resposta — Você tem que responder, se não, bebe um shot.

— Querida, acho que não preciso nem responder essa pergunta. — ele disse e olhou de relance para todos ali, principalmente Louis — Mas, sim e eu gostaria de beber um pouco. — Harry riu desorientado, virando o pequeno copo em sua boca, engolindo o líquido que queimava sua garganta conforme descia, aumentando o calor. Em seguida, girou a garrafa, parando em Camila — Verdade ou consequência?

— Consequência. — Camila disse com a voz firme, sorrindo de lado.

O garoto pegou o celular da mão de Normani e clicou em “consequência”, esperando surgir algo para que Camila fizesse.

— Beije a pessoa mais próxima de você — ele leu e entregou o celular para Camila, que sorriu ao perceber que Lauren – além de Niall – era a pessoa mais próxima a ela.

— Uau. Obrigada por isso. — disse ela antes de juntar seus lábios aos de Lauren.

Suas línguas se movimentavam com pressa, com fome. Uma das mãos de Lauren tampava a vista para suas bocas enquanto a outra segurava na nuca de Cabello, trazendo-a para mais perto de si, juntando ainda mais os seus lábios.

Camila provocara Lauren durante o jantar enquanto passeava com suas mãos pelas coxas da branca, trazendo a tona seus desejos mais internos naquela hora. A excitação de ambas era visível e parecia aumentar conforme se beijavam.

Dinah decidiu intervir e separou-as, precisando de uma certa força para isso. Brincou dizendo que sentaria no meio das duas, caso viesse a acontecer algo novamente entre.

A morena recuperou o fôlego e girou a garrafa, parando em Lauren.

— Verdade ou consequência?

— Consequência.

— Fique dez minutos “trancada” com alguém e faça o que vocês quiserem… — Camila colocou o celular no centro e se levantou, assim como Lauren — Eu sei que ela vai me escolher, então continuem o jogo e não precisam cronometrar o tempo, fiquem à vontade, por favor.

— Eu faço questão de cronometrar. DEZ MINUTOS, CAMILA! NÃO PASSEM DE QUINZE. — gritou Dinah.

Elas correram pelo extenso corredor, entrando em um quarto vazio. Uma luz clareava o local, que mostrava-se maior ao enxergá-lo com mais clareza.

Antes mesmo que Lauren pudesse fechar a porta, Camila agarrou a nuca de Jauregui e puxou-a para si, juntando seus lábios novamente. O beijo não era muito diferente do anterior, só se destacava pela calma que elas tocavam suas línguas, saboreando o momento.

— O que você está exatamente querendo me oferecer, Camz?

Camila olhou aqueles olhos verdes iluminados que se mostravam interessados em tudo ao seu redor. Todo o nada que as envolvia.

— Você é insana, não é mesmo?

Camila sorriu e beijou o rosto de Lauren. Com a mão direita, acariciou a maça da bochecha da branca.

— Você está me deixando louca desde que passou por aquela porta usando esse vestido, te deixa tão sexy.

— Ele é o meu predileto.

Lauren sorriu e começou a distribuir beijos pelo pescoço de Camila, até que a mesma interrompeu-a.

— Lauren, me deixe fazer isso.

Então, Cabello esticou o braço e agarrou seu pescoço, trazendo-a para si. Ela acompanhou o movimento e sorriu antes de seus lábios voltarem a se encontrar. O beijo foi a combinação perfeita entre suavidade e firmeza, com a mistura de uísque com licor esquentando seus lábios uns contra os outros. Lauren gemeu baixo quando Camila abriu a boca e deixou-a entrar, e, a vibração ateou fogo nelas. Camila queria sentir todos os seus sons outra vez.

— Você tem um sabor tão doce.

— É o licor — Camila sussurrou em seu ouvido fazendo-a rir

Lauren tomou a mão de Camila e colocou em sua cintura, enquanto movia seus dedos até a barra de seu vestido. Ela virou Lauren e pressionou seu corpo contra o azulejo gelado da parede.

Os dedos de Camila tocaram na barra de seu vestido por trás, e, então, ela subiu o tecido, deslizando a mão pela calcinha de Lauren, passando pela bunda e entre as pernas. Aquela posição deixava Lauren vulnerável, mas ela não se importava, já completamente perdida.

— Você está tão molhada.

Lauren não disse nada como resposta, assim, soltou um gemido e perdeu o fôlego quando Camila deslizou um longo dedo dentro de si.

Camila riu em um beijo que pressionou por trás do pescoço de Jauregui quando a ponta de seu dedo circulou o clitóris lentamente e provocativamente.

— Por favor. — sussurrou Lauren.

Não soube se Camila pode ouvi-la. Seu rosto estava apertado contra seu cabelo, mas ela estava alheia a qualquer outra coisa, pois seu dedo deslizava novamente dentro dela.

— Não sei se eu já te falei isso, mas a sua pele é incrível, principalmente aqui. — ela beijou o ombro esquerdo da branca — Sabia que a parte de trás do seu pescoço é perfeita?

Camila afastou-se um pouco de Lauren e ela se virou, sorrindo. Seus olhos estavam arregalados, sua pupila cada vez mais dilatada, e, quando encontraram os de Camila, voltaram a se curvar em um sorriso.

— Eu não tenho muitas oportunidades para olhar o meu pescoço.

— É realmente uma pena.

Cabello penetrou-a com 3 dedos, fazendo com que Lauren gemesse alto como resposta. O quarto onde estavam, distante da sala, abafava o som, diminuindo a chance de o grupo na sala ouvi-las. Camila sabia que teria o tempo que fosse preciso e não seriam interrompidas.

Ela as fez girar e pressionou Lauren contra a parede, iniciando um beijo suave, que logo tomou proporções maiores. Quando o ar faltou, Camila começou a explorar o pescoço de Jauregui, mordendo, lambendo, encontrando o ponto onde sua pulsação batia freneticamente.

— Alguém pode aparecer aqui? — perguntou Lauren em meio a gemidos. Sua voz falhava.

— É pouco provável, eu tranquei a porta, mas…

Ela não se importava. Nem um pouco. E talvez até uma pequena parte dela queria que alguém aparecesse, para que pudesse ver aquela mulher totalmente entregue a ela.

Com a mão livre, Camila levantou a perna da branca, deixando-a mais exposta, prendendo o joelho dela ao redor de sua cintura em seguida.

As estocadas dentro de Lauren foram aumentando em velocidade e intensidade. O espaço entre elas se preencheu com sons abafados de desejo e súplica. Os dentes de Camila morderam o pescoço da outra, que agarrou seus ombros, cravando as unhas nele.

Os gemidos de Lauren pareciam incontroláveis, anunciando que a mesma estava quase perto de atingir o ápice. Camila tapou-a na boca com a mão esquerda, fazendo estocadas rápidas e urgentes.

A cabeça de Jauregui rolou para trás contra a parede e ela pode sentir crescendo em seu ventre, tão profunda e pesadamente, uma angústia se acumulando, descendo por suas costas e explodindo em seu sexo com tanta força que ela teve de gritar, sem se importar se alguém poderia ouvir ou não.

Seu sexo pulsava e Camila continua com os movimentos dentro dela, só que dessa vez, lentos e delimitados. Seus lábios se encontraram de novo, dando início a um beijo casto. Suas línguas se tocavam com mais delicadeza, permitindo-as não gastar mais fôlego ainda.

— Eu preciso de alguns minutos para recuperar a força nas minhas pernas. — sussurrou Lauren com dificuldade, voltando a se apoiar em Camila — Você é tão…

Antes que Lauren pudesse completar sua frase, ouviu-se um forte estrondo em seguida de um tiro, assustando-as. Seus olhares se encontravam assustados, mudando suas sensações em questões de segundos.

Lauren ajeitou-se ainda dentro do quartinho e seguiu Cabello que havia corrido em direção a sala, encontrando seus amigos na varanda da casa. Ela aproximou-se tentando ver o que acontecera lá fora.

— O que aconteceu?

— Parece que um novo assassinato… Só que foram dois de uma vez. — disse Harry, perplexo.

Camila tomou a frente e viu um carro batido no poste de iluminação amassado na porta do motorista, impossibilitando alguém de sair daqui com vida. E, um corpo ao chão que encontrava-se a alguns metros dali, provavelmente atingido pelo disparo ouvido.

Não se via mais ninguém, nem os policias que ficavam naquela rua. Nada.

Lauren apareceu ao lado de Camila e coçou a cabeça, todavia, no momento em que Camila olhara para ela, viu que a mulher acenava disfarçadamente para algo que não estava ao alcance de seus olhos. Então, ela seguiu o olhar de Lauren deparando-se com um homem que acenava de volta para Jauregui, praticamente no final da rua.

Logo, o homem virou-se e desapareceu no meio das casas.

— Quem era? — ela murmurou no ouvido de Lauren.

— Quem era quem?

— Aquele homem que você acenou.

— Eu não acenei para ninguém. — Lauren sorriu rápido fugindo do assunto — Vou ligar para a polícia.


Notas Finais


como eu já disse, só um aperitivo para o próximo. Vou tentar escrever um esclarecendo alguns fatos (então se tiverem alguma dúvida, podem perguntar que aí eu acrescento no próximo), apesar que certas coisas ficariam muito óbvias e possivelmente entregariam o final, mas vou tentar driblar isso e escrever um capítulo mais longo, mais esclarecedor e menos confuso para vocês

Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=ue1oe3lIMe4 | Se quiser ver com a música: https://vimeo.com/154071984 @demisanwtomy


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