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História A Cereja no Topo do BTS - O Destino tem destas coisas...


Escrita por: CherryKisses

Notas do Autor


Hello little cherrys! kkkkk (~le Hello Bitches passa ao fundo *desliga a música* cof cof) Estou de volta! Yeeee! Creio que talvez me tenha enganado nas datas... devo ter referido umas mini férias, mas, na verdade, hoje é o último dia que tenho antes de voltar às aulas #choralitros
Eu devia estar a estudar para a minha prova de História de amanhã de nível super hard? Devia! Estou a estudar para a minha prova de História de amanhã de nível super hard? Não! Porquê? Porque sou trouxa e porque prometi às minhas coisinhas asdfghjkl-das que postaria durante as férias! Sou ou não sou uma boa pessoa? (Não!) Aigoo... Espero que tudo corra bem na minha prova! Desejem-me sorte! o.~

***

Mas agora, no capitulo 25… FINALMENTE a primeira ponta deste nó vai desenrolar-se! Ye! Kkkk Sinto-me feliz por conseguir chegar até aqui, “o início do climax de toda a trama”, mas isso também quer dizer que, infelizmente, a fic irá entrar no arco final #choralitros Todos os capítulo até agora relataram apenas uma semana da estadia de um mês da nossa Cereja na Coreia do Sul, o que quer dizer que a partir do 26 já será segunda! E o que tem de especial? Digamos que esta semana vai passar bem mais rapidamente e que, TALVEZ, a estadia não seja um de mês… *cerejinhas curiosas em 3…2…1…*

Capítulo 25 - O Destino tem destas coisas...


Fanfic / Fanfiction A Cereja no Topo do BTS - O Destino tem destas coisas...

 

 

(A criatura loura da capa é a nossa Limonada, ok?)

(Por favor, leiam as notas inicias, sim? LYall! *pisca*)

 

- Estás tão morta como eu me lembrava.

- Igualmente…

- E o teu cabelo está incrível… mente desarrumado.

- Igualmente…

- Aish! És uma grandessíssima Nicole, sabias?!

- Igualmente…

- Sabes que isso não fez sentido algum, certo, monstra?

- Quero lá saber!

E volta a devorar os cereais de chocolate que me tinha obrigado a ir buscar ao meu apartamento.

Agora vem a pergunta: “Porque é que vocês não foram simplesmente para o teu apartamento?” É verdade! Existe muita razão para ficar confuso com a nossa má escolha (aparentemente), uma vez que os meninos já saíram para trabalhar. “Tudo bem que é apenas uma entrevista, mas… até no domingo?! Não sei se conseguiria ser uma idol…”, penso enquanto mastigo lentamente o meu pequeno-almoço. Porém foram eles que pediram para ficarmos o tempo que quiséssemos. “Provavelmente ficaram preocupados com o estado letárgico da minha irmã. Já eu… nem me admiro mais! É costume ela ficar meio sonâmbula de manhã.”

Termino de comer, ergo-me do banco longo de madeira clara e depois dirijo-me até ao lavatório da cozinha para deixar aí a louça suja. Quando me viro para trás, novamente na direção da mesa, vejo as costas finas da mais nova cobertas por uma manta aos losangos, verde e rosa, que eu tinha conseguido encontrar não-sei-onde. Encosto a base das costas à bancada da cozinha e suspiro profundamente quando começo a analisar a figura meio adormecida que ainda mastiga os cereais doces. “Nós não somos nada parecidas…”, é o primeiro pensamento que me ocorre quando a nostalgia me invade, “Os cabelos castanhos-claros, quase louros, a pele clara, os olhos esverdeados, baixa estatura e um corpo tão fino que deixa muitos duvidosos sobre a força de uma criatura tão pequena.”, termino o meu pensamento com um sorriso divertido ao lembrar algo, “O Monster até pensou que ela teria 10 anos!”

- Vais fazer um buraco no meu corpo, Diana – comenta preguiçosamente, enquanto se ergue e se vira para me olhar, tudo feito com muita calma.

- Para – repreendo-a imediatamente, sem erguer a voz; as sobrancelhas franzidas em desagrado e os braços cruzados.

- E essa cara de má? Achas que metes medo? – a falta de emoção na sua voz deixa-me ainda mais irritada; vejo-a sorrir de lado de modo quase diabólico – Já está mais do que na hora de esqueceres isso. É ridículo que obrigues todos a chamar-te por outro nome.

- Tu eras uma criança pequena, Nicole. Não te culpo por não te sentires assim tão mal, mas, por favor, não voltes a tocar no assunto ou terei que agir de forma diferente – aviso com a voz pesada, apesar de cada palavra sair com calma – O nome “Cherry” é apenas artístico, uma alcunha dada pela Lemonade. Não significa mais nada. Tu sabes disso. Espero que saibas respeitar também…

- Tudo bem, tudo bem… - a pequena lança as mãos ao alto em rendição; a coberta colorida segue os seus gestos e fá-la parecer um fantasma muito estranho – Mas há uns tempos que nem podemos tocar no teu verdadeiro nome! Gostaria de saber porquê…

- Tudo a seu tempo… - murmuro mais segura – Mas agora vamos ao que interessa! Senta-te!

Nicole olha para o banco atrás de si (mesmo a tocar na barriga das pernas) com algum desinteresse e senta-se de repente, como se tivesse perdido a força no corpo. À medida que os minutos passam, vou percebendo que a sua atenção aumenta, a ponto de que não leva muitos segundos para que a mais nova dobre as pernas em cima do banco para ficar mais direita, deixando a manta colorida cair pela metade das suas costas.

- Que foi agora? – resmunga com um pequeno inchar de bochechas.

- Onde tens estado a morar nestes dias?

O ar dentro da sua boca esvazia num lentamente (como um balão rosado) e o seu olhar dança pelo cómodo enquanto procura uma boa resposta, algo convincente… alguma mentira, óbvio.

- A verdade, Nicole! – ordeno autoritária, ainda sem alterar o tom.

Ela encolhe-se ligeiramente com a minha voz, porém o silêncio não dura muito mais.

- Lemonade…

“Só podia!”

 

***

 

(link para o apartamento nas notas finais *pisca*)

- Sara Beatriz!

Sei que não é muito educado gritar o nome de alguém assim que se entra pela porta de casa dessa pessoa, mas também sei que entendem a minha fúria no momento. “Aquela idiota da Lemonade…! Como é que ela foi capaz de trazer a minha irmã até aqui?! Isto é perseguição?!”

- Não está ninguém em casa! – é esta a minha resposta, numa voz meio trémula.

- Sara Beatriz! Lemonade, filha da senhora tua mãe, aparece! – os meus gritos continuam, embora consideravelmente moderados.

Depois que Nicole me revelou que estava a morar com a minha melhor amiga, arrancar o resto das informações não foi muito difícil. E é exatamente por isso que estou fula com a situação! Dificilmente faço um escândalo do tipo, no entanto, os meus nervos devem ter aumentado cerca de 40% quando descobri que a loura-cara-de-pau-vulgo-Lemonade tinha sido ainda mais abusada ao alugar o apartamento do andar de cima. O andar de cima! Ela esteve este tempo todo a fingir que não sabia como estava a correr a minha estadia por aqui! Todas aquelas chamadas… os bilhetes… as mensagens… “Aish! Preciso de falar com ela e esclarecer as coisas!”

- Lemonade… - resmungo, numa voz mais controlada, plantada no meio do apartamento – Eu juro que quero entender o que se passa, mas será difícil se não conseguir ver a tua cara.

Então, lentamente, a figura assustada e familiar da minha melhor amiga começou a aparecer… vinda de dentro do roupeiro.

- Eu nem vou perguntar como é que te escondeste aí dentro. Sei que não vale a pena… - comento com um suspiro cansado enquanto me aproximo dela com cuidado.

- A tua irmã-…

- Ela ficou no meu apartamento – interrompo; recuo ligeiramente e sento-me na cama rosada, de frente para as escadas vermelhas, enquanto espero que a mais velha desça a meu encontro – Disse que já tinha ouvido resmunguices a mais para um dia, então decidiu abandonar-te à tua sorte.

Sinto que Lemonade tenta caluniar a monstrinha, mas, em vez disso, apenas morde a própria língua sem muita força, antes que soltar algo que não deva. Agradeço mentalmente por isso.

Continuo a acompanhar a descida da dançarina que é feita com todo o cuidado do mundo, como se eu pudesse atacar a qualquer momento. “Bem pensado!” Quando, finalmente, para à minha frente, não sei se sorrio por poder ver esta louca depois de um tempo ou se brigo com ela por ser tão inconsequente. Opto por fazer as duas:

- És horrível para ser responsável, Lemonade – resmungo entre dentes enquanto a abraço como se o mundo fosse acabar; percebo que ela entra num mini choque, congelando, mas rapidamente retribui o meu carinho – Não sei como sobreviveste uma semana inteira sem supervisão de um adulto responsável! Sinceramente… - desfaço o abraço para a olhar de forma repreendedora – Sabes que tens muito para me explicar, certo? E quero respostas certas e completas, como se fosse uma prova! Odeio-te um pouco por me teres feito isto…

- Eu entendo-te, Cherry – sorri-me de forma doce, sentando-se ao meu lado na cama – Mas… há algo a mais que precisas de saber…

Ergo uma sobrancelha em descrença, sem saber como iria reagir à bomba que, prevejo, está para cair.

- A verdade é que não estive “sem supervisão de um adulto responsável”…

- O quê? Que queres dizer com isso? – pergunto verdadeiramente perdida.

- O que se passa é que…

Nesse instante, como se fosse planeado pelo destino ou por algum director de cinema muito clichê, a porta da cozinha desliza, abrindo-se, e revela alguém que eu nunca esperava voltar a ver tão cedo: avental colorido, mangas dobradas até aos cotovelos, umas grandes luvas de cozinha nas mãos que seguram um prato com bolo, um pano no ombro, cabelos de fios cinza, brancos, lilás e vermelhos puxados para trás de modo a prender a franja, pequenos cachos desalinhados, olhos tão verdes como os da monstrinha…

- Mãe?! – exclamo, levantando-me repentinamente do meu lugar.

A figura envolvida em aroma de chocolate e frutas apenas sorri como se fosse algo super normal e agita o prato grande com cuidado:

- Quem quer bolo?

 

***

 

- Então deixa ver se entendi bem… - interrompo ainda meio confusa; solto um suspiro profundo e prossigo com cautela – Tudo isto… tudo o que aconteceu até aqui… foi uma surpresa?

- Acho que entendeste bem – comenta a loura sentada nos degraus à minha frente enquanto uma expressão quase inocente percorre o seu rosto.

- Mas que raio?! – exalto-me finalmente.

Depois dos últimos acontecimentos, do reencontro com a minha melhor amiga, da surpresa de ver a minha mãe aqui e de algumas dentadas bem dadas naquele bolo maravilhoso de chocolate, a situação foi-me explicada.

A mulher sentada ao meu lado na cama segura o meu braço esquerdo para fazer com que eu me volte a sentar no colchão com cuidado. Então, quando lhe dou atenção, vejo um sorriso doce no seu rosto e as suas mãos finas começam a acariciar a minha esquerda, enquanto parece pensar nas melhores palavras:

- Eu sei que isto tudo pode parecer um pouco demais… mas… - os seus olhos esverdeados encontram os meus e sinto-me mais calma – Tu já fizeste tanto, não foi, filha…? – questiona-me com certa nostalgia na voz – A oportunidade apareceu e pensámos que seria boa ideia ajudar-te a realizar um dos teus grandes sonhos! Juro-te que nunca pensámos que irias passar por tantas dificuldades… Sabes que eu odeio ver-te mal… - termina com uma expressão de culpa que me parte o coração.

- Tudo bem mãe – mais calma, ergo a minha mão livre para acariciar o rosto ligeiramente enrugado da mais velha – Admito que foi a melhor prenda de aniversário. Estou a ser sincera, ok? Nunca pensei que poderia passar tanto tempo com os meus ídolos! – sorrio, acabando por soltar uma risada de felicidade pura.

- Não é?!

A interrupção demasiado animada da Lemonade fez com que eu soltasse mais uma gargalhada.

- Deves ter-te segurado bastante para não descer até ao apartamento deles! – comento divertida com a reação de fangirl da minha amiga.

Então penso em algo…

- Mas digam-me… Já entendi que conseguiram, de alguma maneira, que eu entrasse na BigHit como professora de dança, mas… para além do presidente Bang, mais alguém sabe da surpresa?

Em vez da minha resposta desejada, tudo o que recebo é uma risada da loura à minha frente:

- Cherry, nem mesmo o próprio Hitman sabe que isto tudo é uma prenda de aniversário!

“Agora estou confusa…”

- Como assim?

- Bem… - a minha mãe volta a falar, mas trava por uns segundos como se não me quisesse assustar com a novidade – Ele verdadeiramente propôs que trabalhasses com ele.

- O quê? – a minha voz sai mais incrédula do que o desejado.

- Pode parecer quase impossível, mas a Apple percebeu depois que esta oferta de emprego iria começar no mês do teu aniversário e deu a ideia da surpresa! – Lemonade continua – Às vezes o destino tem destas coisas, não é?

“Sim… destino, não é? Para mim está óbvio que ainda falta algo aqui… algo bem grande… uma peça central deste puzzle. Sinto que estou mais perto de saber a verdade, mas, por agora, esta pequena verdade basta-me. Faltam duas semanas para o meu aniversário e irei estar com os BTS, a minha família e a minha melhor amiga! Que mais posso desejar?”

 

***

 

POV Jimin

- Oh! Lembrei de algo agora!

Os outros parecem assustar-se um pouco com a minha exclamação repentina. O corredor por onde caminhávamos, antes num silêncio típico de quem queria estar a fazer um grande nada neste domingo, fica ainda mais silencioso por uns segundos enquanto todos esperam que eu continue a minha notícia importante.

- O Hitman contou-me algo hoje de manhã – revelo, voltando a caminha para sair do edifício, com o resto do grupo atrás de mim – Ao que parece, o Rubens hyung vai fazer anos dentro de duas semanas – termino depois de atirar a minha mala para dentro da carrinha(=van) que nos esperava, marcando o meu lugar.

Nenhum deles entrou no veículo depois do que eu disse. Encarei os seus rostos ligeiramente surpresos sem entender bem as suas reações. Por um lado, o Yoongi hyung, Hoseok hyung e Jungkookie parecem realmente animados com a ideia, apesar de o mais velho o tentar disfarçar. “Ainda não me habituei muito à nova relação de simpatia dele com o Rubens hyung…” Depois o Seokjin hyung e o Namjoon hyung são os que agem de forma mais estranha: entreolham-se de forma suspeita, com caretas mal disfarçadas de preocupação. “Será que… eles estão a preparar algo?! E não avisaram ninguém?! Também quero ajudar na surpresa para o hyung!” Então Taehyung passa por mim e entra na carrinha(=van) agarrado ao telemóvel(=celular) como se os seus olhos fossem cair caso ele deixasse de olhar por um segundo. Não me preocupei em repreendê-lo e apenas o segui e sentei no meu lugar, ao seu lado. Há uns tempos que o ruivo tem estado assim, viciado em enviar mensagens para uma certa pessoa-cereja. Por mais que eu tente, não consigo que o Tae tome atenção em algo diferente quando ele decide focar nas mensagens. “Bem… pelo menos ele está mais feliz, não?”, penso enquanto finjo analisar os outros a dispersar pelos seus lugares dentro do automóvel. A minha atenção gira novamente para o ecrã de telemóvel alheio e fico pensativo, “Seria bom voltar a ver aquela noona…”

- Já sei! – grito de repente.

- Bolas, Park Jimin! – ouço o Min hyung responder também com um grito – Dá para parares de gritar?! O meu coração não aguenta tantos sustos seguidos!

- Desculpa, hyung… Mas já pensei em algo fantástico! – exclamo orgulhoso enquanto aponto o meu indicador na direção de J-Hope e Jungkook – Estavam a pensar numa surpresa para o hyung, certo? Porque não chamamos a Cherry noona? Eles são primos afinal!

Basta ouvir o nome da sua noona favorita e Taehyung ergue o olhar repentinamente, subindo um dos braços com animação:

- Eu concordo!

Sorrio-lhe animado e acabamos por bater as mãos um do outro, num “high five” meio torto.

- Até era uma boa ideia – Hope hyung comenta pensativo, sorridente.

Porém a nossa animação não dura muito…

- Não!

Todos olhamos para Monster com uma expressão de dúvida pura.

- Porque não?

- Estaremos muito ocupados até lá. Nem pensem em distrair-se com coisas mínimas como essas, ouviram?

“Não entendo esta raiva súbita, sinceramente…”

- Eu também não acho uma boa ideia… - Kookie concorda, meio atrapalhado nas palavras.

“O quê? Porquê? Aish… que confusos!”

- Vamos apenas esquecer o assunto, pessoal! – Jin hyung tenta acalmar a situação. – Sei que estavam animados com a ideia, mas realmente é impossível, para nós, fazer algo especial neste espaço de tempo. Mas, ainda assim… - ele recomeça, virando-se para trás com um sorriso suave - …podem comprar um bolo para ele. Acho que vai gostar! Não precisam fazer algo muito grande, ok?

- Isto é injusto… - ouço o ruivo ao meu lado murmurar desanimado.

- O Rubens hyung veio de muito longe só para nós! – intervenho revoltado – O mínimo que podíamos fazer é tentar criar uma boa memória no seu aniversário, já que ele está tão longe de casa!

- Jiminnie… - J-Hope tenta acalmar-me, mas já ninguém me consegue tirar a ideia.

- Só um telefonema seria o bastante! Aish…

- Park Jimin!

Estremeço com o quase grito furioso do líder, mas não deixo a minha posição. Encaro-o de sobrancelhas franzidas em desagrado quando o louro se vira para me olhar nos olhos:

- “Não” é a minha resposta. Espero que saibas respeitar a decisão do teu hyung.

“Frio…”


Notas Finais


Antes de mais nada, aqui está o link do apartamento onde a Lemonade e a mãe e a irmã de Cherry têm estado a viver: https://www.airbnb.co.uk/rooms/4828408 (achei fofo!)

Então? O que acharam desta pequena revelação? Alguém pensava que a culpa estaria nestas três? Agora sabem que nenhuma das pessoas mais próximas à nossa Cereja criou esta situação toda, que apenas agarraram uma oportunidade. Assim sendo... quem será que está por de trás de tudo isto? A partir daqui saberão mais e mais! Fiquem atentos a tudo! *pisca*

Próximo capitulo já será segunda-feira e os meninos irão demonstrar as suas coreografias! Muito ainda vem por aí! Espero que se divirtam a cada novidade, revelação e skinship! *smile*

Cherry kissus!
*corre para estudar História*


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