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História A Crazy Day at Hospital - Capítulo único


Escrita por: MrsFoda-se

Notas do Autor


Já deu para perceber que eu sou péssima escrevendo sinopses e títulos kkk
Boa leitura ^-^

Capítulo 1 - Capítulo único


 

Levi andava apressadamente pelos corredores do hospital em que trabalhava como enfermeiro, procurava um banheiro mais próximo o mais rápido possível. Ele havia sido contratado há poucos meses, logo não sabia se localizar direito ainda.

Um paciente vomitara em seu uniforme, então o baixinho que era maníaco por limpeza e condenava sujeira deixou-o sob os cuidados de sua amiga e também enfermeira, Petra, e apressou-se em lavar-se.

Quando achou um banheiro qualquer próximo à área de pediatria, lembrou-se que precisaria trocar suas vestes, afinal, não poderia sair somente de cueca por um hospital. Porém o vestiário estava muito longe e ele não queria permanecer nem mais um segundo com aquelas roupas vomitadas.

A solução encontrada foi tirá-las e ligar para Hanji, sua amiga e também psicóloga que a esta hora estava em seu horário de descanso, depois de atender vários pacientes, então não teria nada importante para fazer e poderia ajudar o outro sem preocupações.

A mulher não demorou em chegar, invadiu o banheiro masculino sem mais nem menos aos berros procurando pelo amigo.

- Levizinhooo!

- Quieta, quatro olhos! Estou na última cabine.

- Poxa, é assim que me agradece seu ingrato? – Perguntou fingindo uma expressão triste, mesmo que o outro não pudesse vê-la.

- Pode me entregar as roupas antes de eu agradecê-la. – Retrucou.

- Homem grosso e ranzinza.

- Mulher louca.

- Antes me entregue as sujas, não quero que você as misture por acidente, sei lá. – Disse ignorando o comentário anterior.

- Bem pensado, aqui está. – Entregou-as pelo espaço em cima da cabine.

Depois de Hanji receber as vestes sujas, passou pelo mesmo lugar as limpas, deixava escapar risinhos baixos e apressou-se em sair do local.

- Obrigado. – Bufou.

A amiga não respondeu o homem de cabelos e olhos negros, que concluiu que a mulher havia indo embora, ela era louca mesmo, então não questionou.

Porém quando ele desdobrou o novo uniforme, entendeu porque havia deixado o local tão rápido. A maldita lhe pregara uma peça, as vestes em suas mãos eram femininas, femininas! Ele estava ferrado, não sabia o que passara em sua cabeça ao pedir ajuda a Hanji, ela adorava fazer coisas como aquela, porém pensou que em um local de trabalho a amiga agiria como uma adulta uma vez na vida.

- Maldita quatro olhos! – Xingou.

Começou a buscar uma solução, porém falhou. Petra estava cuidando do paciente que iniciara todo o problema. Erwin, seu amigo e anestesista estava em uma cirurgia agora. Olúo, um enfermeiro que o odiava por ter inveja de sua proximidade à Petra acabaria por rir de sua situação. E Hanji com certeza não lhe daria roupas masculinas!

O resto dos funcionários não eram muito próximos à Levi, devido a sua personalidade um tanto difícil de lidar, então não possuía o número de mais ninguém... A não ser o de Eren, um pediatra de cabelos castanhos e olhos verdes intensos, por mais que o baixinho fosse considerado chato, rabugento, grosso... o maior não se importava e insistiu em trocar números com o outro, ás vezes se encontrava com Levi nos corredores e tentava manter uma conversa, por mais que recebesse vários foras do menor.

 Às vezes o de cabelos e olhos negros pegava Eren o olhando de forma estranha, pensava que talvez o maior sentisse algum tipo de atração por ele, porém desistia desse pensamento quando o via cercado de outras enfermeiras que não escondiam seu interesse pelo pediatra, dando em cima dele a qualquer oportunidade.

Já o baixinho sabia que sentia algo diferente pelo outro, por mais que não admitisse. Não queria que ele o visse naquela situação estranha, logo decidiu não telefoná-lo.

A única escolha era vestir aquele uniforme e torcer para que ninguém o visse naquele estado. Passou o vestido por sua cabeça e corou ao ver que o mesmo estava extremamente curto, como Hanji havia conseguido achar alguém mais baixo que Levi era uma ótima pergunta. A roupa também era colada ao ser corpo, marcando seus quadris e sua cintura um tanto afeminados. Surpreendeu-se a olhar para baixo e notar a ausência de seus sapatos, em algum momento a mulher havia trocado seus calçados por um par de saltos pelo espaço abaixo da cabine. Ele iria matá-la quando trocasse suas vestes!

Saiu do lugar apertado tentando ao máximo ser silencioso, ele conseguia manter o equilíbrio, pois sempre gostou de usar calçados como aquele, mas quando estava em um bar com amigos ou em quatro paredes com um cara gostoso e não ali, no seu local de trabalho.

Chegou à porta do banheiro e colocou somente a cabeça para fora, olhou para os dois lados e viu somente poucas pessoas conversando de costas, na direção contrária a qual ele achava que deveria ir, afinal não conhecia o hospital direito. Andou apressadamente até chegar a um corredor que se dividia em três, olhou para frente e para esquerda, notando vários funcionários que conversavam distraidamente vindo em sua direção.

Com medo de ser visto, entrou à sua direita, esquecendo-se de olhar se alguém vinha também por ali, devido ao descuido acabou por esbarrar fortemente no peitoral de um provável desconhecido. Sem olhar nos olhos da pessoa, pediu desculpas e desviou da mesma, porém quando ia continuar sentiu mãos grandes agarrarem seu braço com certa delicadeza e puxá-lo de volta.

- Levi?

Depois de ouvir aquela voz olhou surpreso para cima e deparou-se com um Eren que o olhava de forma indescritível. O menor corou levemente, havia esbarrado na pessoa que menos queria que o visse naquela situação. Mas aquilo era algo que provavelmente aconteceria, ele estava na ala pediátrica e o homem à sua frente era um pediatra. O destino com certeza adorava pregar-lhe peças, e Hanji também.

-Eu tenho que ir. – Disse soltando-se das mãos que ainda lhe seguravam, virou-se e seguiu pelo corredor, porém foi agarrado novamente, só que desta vez com mais força.

O maior passou-lhe a frente e começou a andar apressadamente pelo corredor, o baixinho tentou se soltar diversas vezes, porém falhou. Tentou também perguntar para onde estavam indo, porém não obteve resposta. Pelo menos o outro serviu como bloqueio à visão alheia, permitindo que vissem somente suas costas, o que era menos mal, por mais que ele soubesse que o reconheceriam pelo seu corte militar.

Depois de caminharem por algum tempo, chegaram numa sala que o de cabelos negros reconheceu ser a de Eren. Os dois entraram e o pediatra o soltou e ocupou-se em fechar a porta e trancá-la.

Levi perguntava-se o que porras estava acontecendo, enquanto passava seus dedos finos pela pele vermelha, onde tinha sido agarrado pelo maior. Virou-se de costas para xingar o outro, porém no momento que o fez deu de cara com o pediatra, que estava extremamente próximo, seus olhos estavam fixos nele e passavam uma impressão... feroz?

Antes de poder falar qualquer coisa, foi imprensado contra a parede atrás dele. O corpo de Eren estava colado ao seu, tão colado que ele podia sentir a ereção do outro. O baixinho estava surpreso, então o maior sentia atração por ele...?

- Sabe há quanto tempo eu tenho me segurado para não fazer isso com você? – O de cabelos castanhos sussurrou próximo a orelha de Levi, que sentia o hálito quente do outro, provocando arrepios por todo seu corpo. – Aí depois de todo meu esforço você me aparece vestido desse jeito? – Subia uma das mãos pela coxa do enfermeiro, ás vezes apertando-a com certa força. – Agora farei o que quero e você não poderá me culpar...  – Mordeu o lóbulo da orelha do menor, fazendo-o soltar um gemido baixo. – Ah Levi... você é tão gostoso...

- E-Eren, espera, estamos no traba-

- Não importa. – Cortou.

Mordeu o lábio inferior do baixinho e não demorou a beijá-lo. Suas línguas entrelaçavam-se e suas respirações se agitavam. Exploravam cada canto da boca do outro, como se buscassem por algo. O enfermeiro levou uma das mãos às costas do homem à sua frente, arranhando-a, enquanto a outra puxava os cabelos castanhos do mesmo. Chupou a língua do maior, arrancando um baixo gemido dele, que como resposta apertou as nádegas de Levi com muita força, de vez em quando dava alguns tapas.

Os dois separaram-se em busca de ar, porém não demoraram a juntar os lábios novamente em busca de contato. Eren apertava a cintura do outro, enquanto mexia seus quadris para frente e para trás, esfregando as duas ereções já formadas embaixo das vestes. Os gemidos eram abafados pelo beijo.

O menor levou a mão que antes puxava os cabelos do pediatra até a barra da camisa do mesmo, adentrou-a e começou a distribuir carícias pelo abdômen definido do moreno. Contornava os músculos com as mãos e ás vezes arranhava a pele forte o suficiente para deixá-la vermelha.

Sem querer ficar para trás, o maior cortou o beijo e atacou o pescoço do outro. Chupou e mordeu toda a extensão do mesmo, também depositava selinhos e arrastava os dentes pela pele alva do enfermeiro.

- Hm, Levi... eu vou te foder com força...

O baixinho que estava cansado de ser dominado daquele jeito empurrou o outro contra a parede, invertendo as posições. Abaixou-se entre as pernas do mesmo e começou a abrir o zíper de sua calça, retirou o membro já ereto de dentro da boxer verde escura e sentiu sua boca salivar. Podia sentir os olhos de Eren cheios de expectativa, esperando para sentir a boca dele em contato com seu pênis, e não demorou a fazê-lo.

Contornou toda a glande do outro com sua língua e chupou-a fortemente, fazendo com que o outro arfasse e gemesse alto. Também deu atenção aos testículos massageando-os com as mãos, ás vezes os lambendo e os chupando. Voltou a dar atenção ao membro do outro, abocanhando-o e indo cada vez mais fundo. Sentiu uma das mãos do maior agarrar seus cabelos, ditando o ritmo. Fazia movimentos de vai e vem cada vez mais rápidos, às vezes engasgava, porém não parava o boquete.

- Levi... assim... Hm... Ah!

Eren estava cada vez mais próximo de seu limite, agarrou com mais força os cabelos do outro e empurrou seus quadris para frente, gozando na boca do menor.

Não demorou muito para o enfermeiro sentir jatos quentes preencherem a sua boca, engoliu tudo e levantou-se, apreciou a imagem do pediatra a sua frente, zíper aberto, pau ereto para fora da calça, olhos semicerrados tomados pelo prazer, boca entreaberta que soltava gemidos agora baixos e respiração agitada.

Para provocar o outro, o baixinho mordeu o lábio inferior e começou a puxar a barra de seu vestido para cima lentamente, porém antes que pudesse tirá-lo foi imprensado novamente na parede.

- Você teve o trabalho de vesti-lo, - Sussurrou passando a mão pela cintura e quadris do menor. – Não vamos desperdiçar isso, hm?

Desta vez Eren abaixou-se entre as pernas de Levi, distribuiu beijos e mordidas no interior das coxas do outro, enquanto com uma das mãos massageava o membro do mesmo por debaixo de sua roupa. Arrepiava-se com os gemidos roucos e baixos do enfermeiro.

Sem poder esperar mais, virou o baixinho de costas contra a parede, levantou o uniforme do outro até a cintura e abaixou sua cueca branca, passando-a pelas pernas e tirando-a com ajuda do menor. Desta maneira, tinha uma bela visão da bunda farta, alva e durinha do mesmo. Sentia seu membro pulsar com aquela imagem e não demorou a beijar, chupar e lamber a nádega direita, enquanto a esquerda recebia tapas e apertões bem generosos.

- Hm, Eren... me come logo... eu quero gemer como uma puta enquanto você me fode.

Ao ouvir aquelas palavras o homem descontrolou-se. Mordeu uma das bandas do outro com força e em seguida separou-as. Lambeu a entrada de Levi, lubrificando a mesma. Levantou-se e botou três dedos na boca do enfermeiro, que os chupou de uma forma incrivelmente erótica, deixando-os bem molhados.

O maior, que estava sem paciência, introduziu dois dedos no outro de uma vez e começou a fazer movimentos de tesoura. Sua boca trabalhava em maltratar o pescoço do baixinho, depositava mais mordidas e chupões na região, com certeza ficaria bem marcado depois. Colocou mais um dígito e começou a fazer movimentos de vai e vem, acertando a próstata do menor que gemia extremamente alto.

Eren retirou os dedos de dentro de Levi, que como resposta soltou um murmúrio em reprovação. Espalhou seu pré-gozo por toda sua extensão e posicionou seu membro na entrada rosada do outro e em uma forte investida, invadiu o outro por completo.

O enfermeiro deixou escapar um gemido sôfrego e arranhou a parede a sua frente. Pequenas lágrimas se formaram no canto de seus olhos devido à força da investida e ao tamanho de Eren.

O pediatra arrependeu-se, pois queria proporcionar prazer a ambos, e não machucar o menor. Esperou até que ele lhe desse um sinal de que poderia se mover, aguardando tempo suficiente para que Levi se acostumasse com sua grossura e comprimento.

A dor acabou por transformar-se em apenas um ligeiro desconforto conforme alguns minutos, que pareceram horas, se passaram. O enfermeiro pressionou seus quadris levemente para trás e depois para frente, repetindo o ato algumas vezes até que o maior entendesse que poderia começar.

-Hm, Levi, eu vou te foder gostoso.

Eren movimentava-se lentamente no início, porém as estocadas tornaram-se cada vez mais fortes, tomando um ritmo intenso. O quadril do maior chocava-se com a bunda do outro, provocando sons incrivelmente eróticos. O cheiro de sexo espalhava-se por todo o cômodo. Os gemidos e grunhidos roucos e irritados podiam ser ouvidos abafadamente por quem passasse próximo a porta, porém se alguém realmente passou por ali não ousou atrapalhar.

O pediatra possuía uma bela vista do baixinho à sua frente. Podia observar as orelhas e parte do rosto vermelho do outro, além da bela visão da bunda do pequeno empinada, enquanto seu pau o violava.

Ah... mas como sonhava em transar com o enfermeiro que agora finalmente tinha em seus braços, ele era um pecado ambulante, e que pecado!

Levi tentava abafar os gemidos mordendo os lábios, porém tudo que conseguiu foi uma bronca.

-Eu quero ouvir você gemendo Levi, gritando tão alto que todo o hospital vai escutar, todos vão saber que eu estou te comendo nessa sala.

O menor não respondeu e continuou a segurar seus gemidos. Surpreendeu-se ao sentir as investidas cessarem completamente. Como forma de tentar fazer com que o outro voltasse a se movimentar e dar-lhe prazer, rebolou no membro alheio, porém acabou por levar um tapa em sua coxa direita.

-Ah! -Gemeu pela dor. -Eren... por favor...

-Conte.

-Hã?

Levi foi surpreendido por outro tapa desferido em sua coxa, dessa vez mais forte.

-Eu mandei contar!

O pediatra voltou a mover-se lentamente, porém com extrema força, praticamente surrando a próstata alheia. As investidas em sincronia com as palmadas.

-Um, dois... t-três... Ah! -Quatro...

E assim seguiu-se por um bom tempo, até os dois chegarem ao orgasmo. Eren acabou por gozar dentro do menor, que ejaculou no uniforme de enfermeira que usava.

O maior saiu de dentro do outro arfando e com um sorriso no rosto. Levi estava incrivelmente lindo aos olhos do pediatra, que o observava apoiado com as duas mãos na parede; com a respiração pesada; a bunda ainda empinada, porém dessa vez com sua entrada rosada escorrendo o líquido do moreno; as coxas vermelhas e com marcas de dedos; e as pernas bambas.

-O que foi isso? –Perguntou o enfermeiro com a voz rouca.

-O meu sonho sendo realizado graças à minha falta de controle.

O menor o encarou sem graça, podia ser rude e não muito tímido, mas todos tinham momentos dos quais se envergonhavam. Não que não houvesse gostado, havia amado, porém não podia evitar o rubor em suas bochechas.

Eren abriu mais um sorriso, não se cansava de olhar para o outro, ele era tão lindo e fofo, ainda mais daquele jeito tão indefeso. Tinha vontade de guardá-lo em um potinho e nunca mais deixá-lo afastar-se de si. Morria de ciúmes quando aqueles abutres davam em cima de Levi, eles não percebiam que ele já tinha dono?!

O engraçado era que o enfermeiro pensava que os outros não gostavam muito dele devido à sua personalidade. Eles praticamente babavam nele! Só não chegavam muito perto porque o maior fez questão de ameaçar todos.

O pediatra pediu para que o outro aguardasse, pois ele iria ao seu armário buscar uma roupa decente para ele, não queria que os outros o vissem daquela forma, só ele podia tê-lo.

Depois de regressar aguardou até que o menor se vestisse. Mesmo depois de tudo que haviam feito ele ainda envergonhava-se ao despir-se em frente à Eren, que deixou pequenos risos escaparem por seus lábios ao entender a situação.

O maior deixou um pequeno selar na testa de Levi e o convidou para sair no fim de semana, afinal, não queria apenas sexo, queria conhecer e iniciar um relacionamento sério com o baixinho, óbvio, se ele também quisesse.

Depois disso ambos voltaram ao trabalho. O pediatra inventou uma desculpa qualquer e voltou a atender pacientes, enquanto o enfermeiro...

-Então, Levi, porque demorou tanto a sair do banheiro? –Perguntou Hanji entre risos.

-Quieta, quatro olhos!


Notas Finais


Obrigado por lerem :3


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