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História A Dama da noite - Park Jimin - O passado em meu presente.


Escrita por: ParkCj

Notas do Autor


Oi meus anjos!

Atualizações..

Beijos de luz! 🦩

Capítulo 14 - O passado em meu presente.


Fanfic / Fanfiction A Dama da noite - Park Jimin - O passado em meu presente.

Dama 

Seus olhos caíram sobre mim, e automáticamente um sorriso medonho cresceu em seus lábios. 

Prendi a minha respiração e apertei os olhos não acreditando muito no que via. Por mais que em todos os anos desde que comecei com meus planos de vingança, e meu objetivo sem fim de encontrá-lo, hoje ele estava aqui. Em minha frente.

— Sentiu minha falta, querida? 

Seu perfume forte tomou minhas narinas e ao se aproximar eu pude notar que segurava algo entre seus dedos. O colar de minha mãe. 

— lembra-se disso? — o estendeu em minha direção, girando-o ainda sobe seus dedos. — oh, sua mãe adorava usá-lo quando íamos sair juntos. Era até brega a forma como ela idolatrava este mísero e inútil colar. — senti o fino e brilhante objeto de encontro com meu rosto. 

Eu queria matá-lo! 

Meu peito subia e descia descontroladamente, era impossível vê-lo e não conseguir recordar-me das malditas lembranças do passado que tanto me assombravam. 

*Lembranças*

Estava deitada em minha cama tomando coragem e forças para me levantar e andar em direção aos barulhos altos e fortes no andar de baixo. A casa em si se encontrava em completa escuridão, o corredor em frente ao meu quarto nunca me pareceu tão assustador como naquela noite. 

— mamãe? — serenamente a chamei, não obtendo nenhuma resposta da mais velha. 

Juntei minhas mãos e brinquei com meus dedos, tentando distrair-me do medo que parecia mais intenso a cada instante. Avistei as escadas ao final do corredor, e não exitei em descer rapidamente por elas. Ao final da escada voltei um degrau, assustada e confusa pelo o que via com meus próprios olhos. 

Eu não conseguia acreditar de forma alguma no que estava vendo. Mamãe estava caída no chão, tinha os olhos e os lábios machucados, sem contar com a mine poça de sangue perto de região de sua cabeça. Ouvi passos rápidos virem em direção a sala e logo tratei de me encolher em um canto escuro da escada. 

Mett analisava mamãe da cabeça aos pés com desdém, seus olhos transmitiam frieza e em seus lábios um sorriso vitorioso era escancarado. Mordi os lábios e tive de conter o choro, eu queria estar ao seu lado, a tirar daquele chão gelado e lhe alimentar. Parecia tão pálida e entristecida. 

— quem mandou ser uma vadia, uh? — se abaixou próximo a ela, tocando suas madeixas. — deveria ter pensado bem antes de me responder daquela forma. Sabe que eu não tolero quando levanta a voz para mim, não sabe? — puxou os fios de seus cabelos, a fazendo soltar um pequeno gemido pela dor. 

Meus olhos não aguentavam presenciar àquela cena cortante. Eu já podia sentir as lágrimas encher meus olhos por tamanha tristeza. Eu pensava que existia amor ali, que ele a amava como ninguém. Eu estava errada. Muito errada. 

— faça o que quiser comigo, só não machuque minha filha, Mett. Ela não tem culpa de nada do que acontece entre nós dois. — Balbuciou. Ela estava fraca, tremia e tinha roxos em seu corpo. 

— Saiba que sua filha está em boas mãos. — acariciou a bochecha da maior, deixando um selar logo depois. 

Idiota! Cretino! Eu sentia vontade de enforcá-lo. 


*Atualmente*

soube que anda procurando por mim a algum tempo. Pensou mesmo que sair por aí matando as pessoas pelas quais estiveram ao meu lado, ajudaria em algo? É impressionante a forma como você gosta de ser patética. — dobrou os lábios, sorrindo em negação. 

Minha boca parecia presa a algo, eu não conseguia dizer nada. A sede de vingança estava a frente de todos os meus pensamentos e ações, se eu tivesse os objetos cortantes que carrego comigo, provavelmente já teria o tirado deste mundo assim que adentrou pela porta deste maldito quarto de hospital. 

— eu os mataria de qualquer forma, mas você custou a me ajudar. Devo agradecer? 

Meu coração palpitou forte ao vê-lo retirar uma arma de sua cintura, esta que se encontrava bem presa ao seu coldre. Com os olhos caídos sobre mim, ele á carregou e mirou em direção a minha cabeça. 

Então eu acabaria assim? Morreria por ser uma completa idiota fraca? Eu matei todas aquelas pessoas atoa? Retirei vidas e fiquei sem dormir por semanas e meses para isso? É, talvez esse seja o preço do universo se virando contra mim. 

— eu poderia desejar um bom descanso á você. Mas pelo o que causou, no inferno não haverá paz e descanso algum, não é? — gargalhou, pronto e decidido a atirar. 

Antes que algo mais acontecesse, a porta do quarto foi aberta rapidamente. Novamente meu coração ousou bater forte, desta vez, por motivos bem diferentes da raiva e desprezo. 

— posso saber o que está acontecendo aqui? 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!

Amo-tes 🥰


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