Celeste nao sabia o que fazer. Mas sabia que não poderia desistir. Precisava dar um jeito de salvar sua amiga.
Medo...medo...medo...como vencer um lugar cuja essência era feita do medo? O lugar tinha consciência, e agora, sabia que suas ilusões estavam sendo dissipadas muito facilmente.
Nisso, um start se deu em sua mente. Só havia um jeito de derrotar medo.
- EU NÃO ACREDITO EM VOCÊ!- Gritou a menina, aos quatro ventos.
A reação foi recebida com surpresa pelos outros Merlinianos, mas Magnus fora o primeiro a perceber o que a menina estava fazendo.
- Ela esta ignorando o Medo- disse Magnus- tão simples, mas tão genial...quando lembramos que o medo não existe, ele se torna pequeno.
- Ou seja- completou Mariana- para lidar com o medo... é preciso não ter medo.
A lógica fazia sentido. Quando não se tinha medo de nada, um bicho papão não afetava. Magnus tinha razão: Era simples, mas totalmente genial.
O que prendia os pés de Celeste, subitamente, começou a aparecer e desaparecer, como se tivesse em uma Projeção que estava falhando. Estava dando certo, a sala estava sofrendo os efeitos do medo.
- São Ilusões poderosas- acrescentou Baltazar, fazendo o mesmo que Celeste. Pensava em verônica, o raio de sol que, mesmo após sua morte, iluminava seus dias- mas não são mais do que isso. Ilusões.
Um a um, os merlinianos estavam fazendo o mesmo. Se concentrando nos que lhes dava coragem, e com isso, se libertavam das visões. Rápido como um rapido, corriam na direção do Grito de Vitória.
E então a viam. Encolhida de Medo, assustada diante a visão medonha de Campe, o Monstro Grego que havia assustado ela.
Wanda Tomou a Frente, e lançou um feitiço em Campe. Que se desintegrou.
- Vi- falou Celeste, correndo- não se preocupa, amiga, eu estou aqui. Era só uma ilusão.
As palavras de Celeste, aos poucos, acalmaram a pocionista.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.