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História A Desejada do REI: Entre Amor e Odio - Minimamente...!


Escrita por: Verdades_Nuas_E_Cruas

Notas do Autor


Olha quem resolveu aparecer......
Gomen Gomen pessoal.
Então vamos lá, já haia dito que não estou tendo tempo pra escrever né...? Pois bem, essas ultimas semanas foram ainda pior, minha familia em peso adoeceu, tipo efeito dominó, começando pelo meu filho mais novo e terminando em mim ( ainda estou mal).
E pra ajudar estou com um probleminha na visão (já estou resolvendo, autora-chan vai virar quatro zoi rsrs) e deviso a isso não consigo ficar frente ao computador nem uma hora, pois meus olhos ardem e coçam muito.
Peço gentilmente que me entendam.
E por fim sobre o capitulo, o titulo ficou um pouco sem nexo (não consegui pensar em outro) e ficou bem grande.
Ahhhh, se por acaso sentirem confusos me avisem ok...
tenham todos uma excelente leitura.
Ahhhh não revisei a escrita, então releve os erros ortograficos.

Capítulo 11 - Minimamente...!


Fanfic / Fanfiction A Desejada do REI: Entre Amor e Odio - Minimamente...!

O óleo ardia em lanternas negras de ferro dispostas ao longo das paredes de mármores, uma sombra feminina reluzia sobre a quadrela e se aproximava do quarto de Hinata. Não se ouvia passos ou ruídos de pessoas, o castelo estava assombrosamente silencioso, embora fora da fortificação à escuridão ainda tomasse o céu, já era dia, e do alto da torre via-se um claro alaranjado no âmbito mostrando que o sol lutara contra toda aquela caligem para um nascer glorioso. O trinco da porta chiou ao ser forçado, e então a limiar fora aberta dando passagem à mulher que entrou vertiginosamente e encarou Hinata que jazia entre os pesados cobertores -, assustou-se com o crepitar da madeira que ainda queimava entre as cinzas e brasas.

Os passos ficaram pesados e mãos agarraram fortemente o tecido crespo das cortinas abrindo-os rudemente – Minha Senhora – Dizia Kurenai arrancando-a cruelmente dos sonhos com um chacoalhão – Minha Senhora acorda, vamos -.

- Se remexendo preguiçosamente Hinata soltou um gemido de protesto – mmm – esticou o corpo espreguiçando. –

- Acaso esqueceu-se do combinado...? – a morena abriu o roupeiro retirando uma peça vermelho escarlate e sobrepôs no estofado encouraçado – A minha Senhora precisa sempre estar um passo á frente da Princesa – murmurou pegando uma joia trançada colocando-a junto ao vestido e caminhando em direção a Hinata que já havia se levantado –

- E o que vou fazer á essa hora...? – interrogou –

- Vossa Majestade está na arena treinando. Sempre, três vezes na semana o Rei treina com escravos e Uchiha Fugaku, então a minha Senhora pode sem interesse levar um cantil com agua fresca e algumas frutas para ele repor a vitalidade – disse enquanto enchia a tina com agua quente que trouxera da cozinha e perfumando-a com óleos balsâmicos -, puxou a túnica que a Hyuuga ainda vestira e a despiu, ajudou-lhe a entrar e começou a esfrega-la, com movimentos suaves dos pés ao tronco -.

- Serei castigada, sei muito bem que não devo ir até o Rei sem ser solicitada – murmurou se levantando já limpa, a maior de súbito agarrou uma toalha de algodão e a secou começando pelo pescoço, sentou-a na cadeira e escovou a longa cabeleira desfazendo os pequenos nós deixando os fios negros alinhados –.

- A coragem e a loucura são primas minha Senhora, tenha ousadia – falou num suspiro excitativo –.

- Kurenai, essas coisas me deixam envergonhadas – respondeu cobrindo o rosto vermelho com as palmas –.

- Eu sei que minha Senhora não tem experiências, mais irei ensinar-lhe tudinho – exprimiu untando-a com perfume de aroma de lavanda e salpicando pequenos borrifos nos pulsos, atrás das orelhas, nas pontas dos mamilos e entre as pernas –.

- P-Porque p-passou aí...? – Hinata estatelou os olhos incrédulos –

- Minha Senhora, crrr – Kurenai torceu a boca e a aproximou do rosto da Hyuuga – Homens gostam de chupar o temos entre as pernas –.

- Os orbes platinados de Hinata esbugalharam pelo comentário libertino – C-Chupar...?  C-Colocar a boca...? Aqui...? – Gritou sentindo o corpo eriçar, vagou ligeiramente pelas lembranças das noites que se entregara a Gaara, todavia não se recordava sentir o no Sabaku tocar seus seios que dirá ter ousadia de apresenta-la essa saborosa peripécia -.

- Sim, e posso afirmar que minha Senhora pisará em nuvens – a maior discursava vestindo-a com a seda vermelha e apertando a cintura com o corselet um tom mais escuro, calçou-lhe os pés, deu cor aos lábios desbotados e enfeitou lhe a testa com uma fina joia trançada com grifos de alto relevo evidenciando as iniciais do nome do Rei. – É certo que ele ficará louco. Agora vamos. –

[...]

Saindo do castelo, sendo guiadas por Sarutobi Assuma que tinha um enorme cigarro de palha pendurado em sua boca expelindo um forte odor de tabaco a cada baforada, chegaram ao estabulo rápido e sem dificuldades. – Como não possui pratica na montaria, irá no “garanhão” do Rei – disse soltando um jato de fumaça pelo nariz. -

- O nome dele é garanhão...? – Hinata perguntou. –

- Não. Garanhão é apenas um nome que damos aos cavalos mais fortes e saudáveis –

- Então ele não tem nome...? – O homem respondeu com um pequeno balanço de cabeça – Então a partir de hoje ele se chamará “Sansão”. –

- É um bom nome. – O Sarutobi riu animado desviando seus olhos calorosamente acastanhados e fixando-os em Kurenai que ao recebê-los corou as bochechas -, os mudou novamente de direção e encarou a Hyuuga para um breve instruir de como montar um garanhão. –

- Sansão – disse passando a mão na longa crina do cavalo que deu um pequeno relinche batendo uma das patas no chão duro como se entendesse o chamado. – Dei-me um punhal Kurenai – estendeu a mão em seguida fechando-as, mirou a pequena adaga um palmo acima do joelho e rasgou a seda seguida descalçou os pés. – Agora sim, pronta para montar um garanhão. –

- Pelos Deuses minha Senhora, serei chicoteada, esse tecido custou milhares de tostões. – resmungou vendo-a pisar firme no estribo e sentar endireitada sobre a sela macia, então Hinata deslizou as mãos pelas rédeas rugosas juntando-as, dera dois apertos rápidos em suas pernas e o animal pôs a trotar. Passara vagarosamente por um avantajado pergolado de ferro tomado por hera de cor clara e se colocou em uma longa estrada reta enfeitada por bougainville. Ousou apertar mais uma vez as pernas fazendo “Sansão” disparar, seu corpo era erguido com leveza enquanto seus longos cabelos chicoteavam suas costas e sua pele recebia os feixes de luz que rasgavam a névoa acinzentada contrastando com a palidez dos membros descoberto -. Era excitante a sensação de liberdade, de a brisa gélida tocar seu rosto e do cheiro misto das flores que invadia seus pulmões enchendo-os.

XXXX

Enquanto isso na Arena...

Longas espadas de laminas afiadas dançavam mortalmente no ar, gritos e insultos eram proferidos a cada abalroar dos gládios. – Chibungo – Naruto berrava blasfemando o Uchiha – Que merda de homem que não sabe segurar uma espada...? –

- Moleque atrevido, insulta facilmente o homem que fez de ti um guerreiro...? – Fugaku interpelou caminhando em círculos e avançando impiedosamente sobre Naruto trovoando a lamina de sua espada – Os metais se entrechocavam relampejando, mãos ardiam apertando a empunhadura e os corpos gotejavam movendo-se rigidamente defendendo dos golpes cortantes. – Há conversas que o Rei perdeu o apetite. –

- Naruto soltou uma ligeira gargalhada através da enorme barba – sou o mais faminto de todo o reino – rebateu rápido, mais um relinche despertou a atenção, em segundos um cavalo branco saltou majestosamente para dentro, tendo sobre o dorso uma figura feminina belíssima. Hinata sacudiu as rédeas dando liberdade ao animal disparar ainda mais rápido contornando todo o centro do redondel -, Naruto fincou sua espada na terra solta e caminhou ligeiro mais de súbito parou quando a viu sorrir e guiar com maestria seu garanhão. Era como a Amazona das fantasiosas historias que a sua Obaasan contava ao varar da noite, e observa-la sobre o animal de forma indecente para uma delicada mulher deixava-o com sangue quente, todavia não era o único. – Saiam todos da arena, AGORA! – esganiçou, logo uma fileira de homens marcharam para fora. –

- O cavalo trotou parando perante á sua imagem – Meu Rei – disse encarando o homem que trajava apenas uma calça grossa de couro, portando em seus pulsos braceletes de cobre, em sua barba bifurcada anéis de ouro prensava algumas mechas que arrastava pelo tórax desnudo que era desenhado por músculos tesos e algumas cicatrizes. Os cabelos longos e dourados embebidos de suor unido ao seu corpo o deixava idêntico a um bárbaro.

- O que faz aqui...? O que aconteceu com suas vestes...? O véu, onde está o véu...? Alguém te... - Agarrou-a pela cintura arrancando de cima do animal na intenção de observa-la de perto, no entanto ao tentar coloca-la no chão sentiu-se agarrado pela cintura. –

- Ninguém ousaria me tocar, todos sabem que pertenço ao homem mais forte de todo o país do fogo. – Disse ela eufórica colando suas mãos no tronco nu, remexeu os dedos sentindo a pele quente. Arfou. –

- Ele riu engrandecido – Ninguém – sussurrou suavemente observando ela tocar cada vez mais forte seu torso. –

- A coloque no chão e vá se vestir. – Fugaku disse rudemente embainhando sua espada – Deveria colocar-se em seu lugar mulher insolente –

- Ela tem permissão para ir e vir, chamar pelo meu nome, me procurar. Ela possui permissão para fazer o que quiser e quando quiser e se ousar ofendê-la novamente será deposto do seu cargo como conselheiro. Não queira dar ordens a um Rei. – Falou rispidamente empunhando sua espada que estava fincada no chão e a direcionou para o portão de ferro. – Deixe-me sozinho com ela. - Hinata se desprendeu tocando o chão com os pés descalço, os grãos de areia emergia entre seus dedos. Permaneceu observando-o, bebendo-o com os olhos, tocou-lhe novamente deixando os dedos leves escorrerem do abdômen até os ombros largos – Gosta do que vê...? – ele perguntou –

- ela baixou os olhos e cobriu o rosto, estava corada e sem folego – hm – gemeu baixinho. –

- Está linda – disse penteando os longos cabelos negros com seus dedos. Arrancou-lhe uma das mãos que cobria o rosto e afagou os dedos, um a um, seguida beijou seu pulso. – Perfumada... – beijou-lhe o conto da orelha. – Minha – selou a pequena boca com um breve colar de lábios. – Diga-me porque veio...? –

- Vim trazer agua fresca e algumas frutas – disse num tom baixo – e...

- E... – sentiu sua espada ser arrancada de sua mão. -

- Ensina-me a usa-la meu Rei –

- Não quero que se machuque. –

- Eu só queria, talvez... Proteger o meu Rei – murmurou timidamente colocando forças nos punhos tentando erguer o metal cortante –

- Eu deixo você montar o meu garanhão sempre que quiser, porém peço-lhe que deixe a espada comigo. É meu dever proteger o Reino e principalmente você – sorriu e segurou os pulsos finos –

- Por favor – arrastou a voz –

Naruto a olhou intensamente, tomou sua espada e a embainhou. Agarrou de forma possessiva a cintura de Hinata e a ergueu como criança prostrando-a sentada sobre o dorso do cavalo.  Por fim, saltou alto e assentou na sela. Balançou as rédeas e o garanhão trotou saindo da arena. – Vamos voltar para o castelo e, por favor – a embalou com um braço e a apertou deixando os anéis de sua barba arrastar pelas costas branca – não vista assim e pelos Deuses não cavalgue de pernas abertas - Hinata sentiu-se esquentar à medida que os dedos de Naruto varria seu ventre liso contornando seu umbigo e segurando firme na base do seu seio esquerdo. A pele branca arrepiou-se quando remexeu o quadril e sentiu minunciosamente a forma viril e tesa pressionar as calças de couro e roça-lhe entre as pernas fazendo seus lábios de baixo umedecer. Já em frente às enormes escadarias de pedras cruas, ele segurando firme nas avantajadas ancas a ergueu deixando-a completamente aberta e de frente para ele. – Os orbes platinados o fitaram, estendeu a mão tocando calmamente a face encharcada por gotículas salgadas e deliberadamente encostou-se a ele num terno abraço. -

- O pequeno corpo se acolhia desajeitado nos braços fortes e como sempre se sentiu protegida – Porque o meu Rei me olha assim...? – sussurrou –

- Assim, como... – respondeu trocando o sussurro. –

- Como se eu fosse à pessoa mais importante da sua vida. – Naruto apertou a boca, deslizou seu polegar sobre a seda fria resvalando os nós da coluna de Hinata chegando á sua nuca tocando delicadamente. O silencio ainda preponderava. Longos minutos se passaram, afastou seu corpo e a olhou. Dera um pequeno beijo e sorriu sonoramente. – Meu Rei fica lindo vestido como um bravo guerreiro. – ela segredou –

- Alegra-me muitíssimo tê-la agradado. – Beijou-lhe o torso – Meus olhos brancos. – Beijou-lhe novamente porem esse fora nos lábios acerejados. A inclinou quase deitando-a sobre o longo pescoço do garanhão e tombou sobre ela cuidadosamente, observando com zelo ela graciosamente rir timidamente. – Acredito que tenho respondido a sua... – sentiu um leve tapa em sua perna, era Sasuke.

 - Apontou com a cabeça para o cume da escada onde Minato, Kushina, Morhia e Shion assistiam depreciando totalmente a obscenidade. Naruto ajeitou a postura e desceu do cavalo resmungando. – Se não quiser encontra-la morta, sugiro que não á exponha assim. Lembre-se ainda estamos esperando respostas das outras nações, então até lá aja como se a princesa do Ame fosse à futura Rainha – O Uchiha disse baixo, mais tinha certeza de que Naruto escutou. –

- Tento mais... - A segurou pela cintura e puxou lentamente de cima do cavalo permanecendo preso a ela. –

- Se esforce um pouco mais. E pare de agir como um idiota, perdedor – riu estridentemente alisando a barba bifurcada. – Aproveita e peça a Kurenai que a tire do castelo pelo restante do dia, acredito que os céus cairão sobre Vossa Majestade – satirizou. –

[...]

.

.

.

Enquanto isso...

- Parece que Vossa Majestade, o Rei, aprecia bastante essa mulher. – A princesa resmungou trincando o maxilar e olhando de canto para Kushina. –

- Ah sim. – Kurenai se achegou inquieta – Está claríssimo que o Rei tem sentimentos por minha Senhora. Então se eu fosse a Princesinha já arrumava as malas. – sorriu

- Vassala maldita. Mandarei chicoteá-la. – cuspiu acidamente. -

- Tens autoridade aqui não princesa. –

- Serei eu a Rainha do País do fogo, ela é apenas um objeto que alivia as necessidades de homem do Rei. – a face desenhou expressão de nojo. –

- Minha Senhora é moça pura... Sem contar que ela é a única que dorme na cama do Rei e é tratada como cristal. – a morena alfinetou dando leves tapinhas em sua boca. –

- cale-se e vá para cozinha Kurenai. – a ruiva ordenou áspera. –

- Acaso sou cozinheira...? Oxi... – soltou – Sou acompanhante da minha Senhora apenas. – desceu as escadas ligeira, balançou os braços e agarrou a saia cumprida de viscose e ergueu minimamente. Olhou lateralizado e encarou um homem alto de longos cabelos castanhos e bandana se aproximar rapidamente de Hinata, o tal sorria. -

- Neji... Neji. – Gritou se desprendendo de Naruto e agarrando fortemente a cintura do Hyuuga mais velho. Os olhos platinados cintilavam em euforia por rever o primo. – Diga-me meu primo, Tenten, como ela está...? E o bebê...? Meu tio... Yuki... -

- Calma... – riu apertando-a – Porque está aqui fora vestida assim...? –

- É que... Eu estava andando a cavalo, agora me fale sobre eles...! –

- E porque não vem comigo...? Todos estão com saudades, passe o dia conosco minha prima. –

- Ela não irá. – Naruto questionou, a puxou passando os braços pela cintura curvilínea e a prensou contra seu corpo. – Não irá. – Gritou. -

- Hinata virou-se e segurou o braço que se mantinha inflexível, aumentou sua altura alguns centímetros, estava na ponta dos pés – Deixe-me ir meu Rei, tenho saudades da minha família e lhe prometo que volto antes do jantar. –

- Não posso... Não posso arriscar, certamente você não voltaria para mim. – Disse ele num tom doloroso. – Você é minha, minha. – agarrou rudemente o pequeno rosto deixando-a assustada. A ergueu se afastando de Neji e pisou ruidoso no primeiro degrau. -

- Os finos braços enlaçou o pescoço de Naruto e a derme esbranquiçada colara na bronzeada – Eu voltarei para você – murmurou chorosa – Sempre voltarei para você, porque o meu Rei precisa de mim. – Sentiu os braços afrouxarem e seu corpo deslizar até seus pés tocarem ao chão. Ele se afastou encarando o chão. –

- Vá – balançou a cabeça – Só por hoje permitirei que volte ao vilarejo, mais nenhum outro dia. E lembre-se, eu a quero aqui no pôr do sol – permaneceu com os olhos baixos, apenas escutando-a arfando em contentamento. Hinata subiu as escadas e prontamente Kurenai a seguiu, pouco se importou com os olhares acusadores. Cruzou a grande Limiar e subiu a enorme escada em espiral. Em poucos minutos permeou a grande porta de Carvalho e bronze arrancando suas vestes para colocar-lhe outra.

- Kurenai rapidamente arrumou uma pequena bolsa de pano e tratou de vesti-la e enfeita-la – Minha Senhora trate de voltar, se Vossa Graça se atrasar meio minuto é capaz do Rei ir pessoalmente busca-la. –

- Voltarei Kurenai, então trate de aproveitar a minha ausência – a morena corou, sabia exatamente do que se tratavam as palavras – Agora vamos, quero aproveitar a luz do dia. –

- Quando voltar a ensinarei como montar num homem – Hinata fraquejou as pernas –

-Naniiiiii...! Nós mulheres temos que ficar por baixo. –

- A maior cacarejou voltando para o corredor – Não se preocupe minha Senhora, é fácil, fácil o segredo está nos quadris. –  

- E eles... Crrr, é... Gostam disso...? –

- Urram como animal louco –

- Naniiiiii. - Hinata forçou uma tosse e desceu as escadas desajeitada, quase que tropicando nos próprios pés -, deixou as dependências do castelo e pisou nos degraus de pedra crua –

- Agora vá minha Senhora, divirta-se. – ela acenou para a acompanhante e parou frente ao Rei que estava na mesma posição de antes. -

- Agarrou novamente o pequeno rosto – Não saia do casarão, use o véu, não olhe para nenhum outro, não permita que toquem em seu corpo, alimente-se bem e... Volte pra mim – respirou, seguida a beijou, como se já sentisse saudades. – Logo a viu se distanciar junto a Neji, seus olhos a seguiu até não poder mais enxerga-la.

Subiu em seu cavalo e tomou ás rédeas mais foi impedido por Sasuke

- Ela estará aqui no pôr do sol, aquiete-se homem.

- E se...

- Não acontecerá nada, agora desça e prepare-se, vosso pai está vindo. – Se afastou

- Os olhos de Minato fagulharam, sentia-se de longe a ira do Namikaze – Me ridiculariza assim...? Não tens bom senso e não se porta com um Rei, mancha o brasão da sua família tão facilmente – Gritou. –

- Meu pai, não tens moral para ditar tais palavras. Não sabes o que é honrar a tua família, muito menos teu povo, vivi por muitos anos na sua sombra e fazendo suas vontades e em decorrência disso hoje sou um Rei odiado pelos cidadãos de Konoha. -

- Isso se chama respeito. –

- Naruto gargalhou. – Faz me rir meu pai. –

- Cale-se. –

- Não me ordens – berrou – Fui obrigado a sustentar essa maldita coroa, agora respeite-me. Ou aceite as minhas condições ou acabarei com tudo e todos, começando com o seu glorioso Reino – Minato trincou os dentes. –

- Não me desafie Naruto. – bufou. –

- Você não é um terço do homem que eu sou meu pai, devo lhe agradecer...? – Esporou o cavalo e trotou voltando para a arena. -


Notas Finais


E aí o que acharam do garanhão e da Kurenai e suas peripecias...? rsrsrsrs


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