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História A Different Love - I was not born to be a mother


Escrita por: bieberzao_

Notas do Autor


OLHA QUEM VOLTOU 4 HORAS DEPOIS, SIM EU, E COM UM CAPÍTULO MARAVILHOSO É ISSO AI
ta vendo galera? COMENTÁRIOS MARAVILHOSOS FAZEM COISAS MARAVILHOSAS
então tá boa leitura e leiam as notas finaisss

Capítulo 21 - I was not born to be a mother


Grace Pov’s

O Justin foi embora logo depois da nossa pequena conversa e eu fiquei sentada, pensando na possibilidade de eu estar com uma vida dentro de mim.

Eu não podia estar grávida, não por um capricho meu de ser mãe aos 21 anos, mas sim por essa criança. Eu não tive uma mãe presente todos os dias da minha vida, então eu cresci sozinha. Eu não saberia educar essa criança, ensiná-la os prazeres da vida, falar o que é certo ou errado, eu simplesmente não saberia ser mãe.

O Justin certamente não queria esse filho. E qual é, que homem trocaria uma noite de sexo, bebidas, por uma noite trocando fralda e ouvindo choro de criança?

Eu estava fodidamente fodida na minha vida mesmo. Porém uma coisa eu ainda tinha certeza, nada iria me impedir de achar o Richard, nem mesmo essa criança.

(....)

Na manhã seguinte eu acordei bem cedo para ir até a F.B.I, já que hoje começariam as minhas aulas com o Brian. Eu tinha ligado para o Ed e contado tudo para ele, inclusive da minha suposta gravidez e ele insistiu em ir comigo fazer o exame hoje, e claro eu não pude discordar da bicha louca.

Tomei um banho rápido e fui me vestir. Hoje seria o dia em que iríamos treinar com armas, ou seja, nada de luta carnal, então optei por uma roupa confortável mas arrumadinha ao mesmo tempo. Botei um short de cintura alta jeans, uma blusinha preta soltinha, uma bota de cano médio e um óculos escuro porque eu não estava com saco para me maquiar e fui em direção ao meu carro. 

O caminho até o F.B.I foi bem exaustivo, demorei quase duas horas na estrada devido ao trânsito. Cheguei a sedo do F.B.I, estacionei o meu carro em qualquer vaga e fui em direção a entrada.

- Bom dia. – disse Olivia sorrindo simpática. – O Brian pediu que assim que você chegasse esperasse na sala dele, porque ele se atrasou no trânsito mas já está vindo. – disse ela me entregando a chave da sala de Brian.

Peguei a mesma e sorri em agradecimento. Entrei no elevador que já estava a minha espera e cliquei no segundo andar. Assim em que a porta se abriu, sai e fui em direção a sala do mesmo.

Abri a porta da sala com a chave que o Olivia me deu, e adentrei na mesma. Estava tudo bem ajeitadinho, impressionante para ser o escritório de um homem. Sentei-me em sua cadeira e fiquei girando na mesma, o que foi um a péssima idéia, já que eu fiquei tonta segundos depois.

O seu Macbook apitou em cima da mesa, indicando que tinha chegado um novo email. Como eu sou uma pessoa bem curiosa, deslizei o meu dedinho pelo mouse e a tela se acendeu, já que não tinha senha.

Eu fiquei impressionada com a quantidade de pastas que tinham naquele computador. Puta que pariu, digno de um agente do F.B.I.

Uma pasta em especial me chamou atenção. ‘’Caso Richard Ventez’’, cliquei na mesma, que para a minha surpresa, tinham muitas informações dele. Tópicos como, idade, crimes cometidos, números de mortes e o principal deles: Suspeitas de endereços.

Abri um sorriso vitorioso e cliquei no tópico, fazendo aparecer um documento no Word com uma lista enorme de lugares em que o Richard possa estar. Imprimi a mesma, guardando rapidamente o papel em minha bolsa, fechei todas as pastas e deixei o Macbook como se eu nunca tivesse o usado.

Minutos depois o Brian entrou na sala, maravilhosamente lindo e com um terno azul caneta, que faria qualquer mulher delirar. Eita sorte, hein Grace.

- Desculpe pelo o meu atraso. – ele disse largando a pasta em cima da mesa e vindo me cumprimentar com um singelo beijo na bochecha.

- Tudo bem. – respondi visivelmente desconfortável. – Então, podemos começar? – perguntei.

- Sim, vamos. – ele disse saindo da sala, e me chamando com a cabeça para segui-lo.

Fomos em direção a parte subterrânea do F.B.I, onde tinham várias pessoas treinando e atirando em bonecos na parede que tinham áreas marcadas em seu corpo, como alvo de tiro.

- Aqui é a parte de treinamento com armas de fogo. – ele disse me levando para outra sala, só que nessa só tinham armas, armas de todos os tipos, incluindo facas e objetos para tortura.

- Opa, não é contra lei da policia usar a tortura para descobrir informações?  – perguntei.

- Não exatamente. – explicou-me. – Dependendo da situação, a tortura é sim legal, dependo da forma em que ela é aplicada.

- Entendi. – murmurei em resposta.

- Escolha uma arma daquela prateleira ali. – ele disse apontando para uma prateleira recheada de pistolas.

Fui até a mesma e escolhi a mais simples delas e a qual se parecia com a que eu tinha em casa e mostrei a ele. Ele apenas assentiu com a cabeça e me guiou para a sala de treinamento com alvos. Deu-me o protetor auricular e os óculos especiais e começou a me explicar.

- Primeiro passo, coloque o dedo no gatilho da arma apenas na hora de atirar. Jamais caminhe com o dedo no gatilho. Pode ocorrer um disparo acidental e, na melhor das hipóteses, seu pé ficará furado. – assenti com a cabeça, ouvindo tudo atentamente. – Segundo passo, na hora de disparar, verifique se a arma está destravada e pronta para atirar. – fiz o que ele mandou e verifiquei se ela estava. – Terceiro e principal passo, segure a arma firme em uma posição confortável. – ele me guiou ficando atrás de mim encaixando o meu corpo na posição correta. – Alinhe a arma ao nível da sua visão. Deixe-a bem reta. Enquadre a alça na maça e atire. – fiz novamente o que ele disse, mirei no alvo e atirei. E para a minha surpresa, o tiro foi certeiro no ponto vermelho. – Nada mal para uma iniciante, nada mal mesmo. – elogiou-me.

Sorri como resposta. Ficamos treinando a manhã toda, e eu já tinha evoluído bem na parte com armas, de acordo com o Brian, eu tinha uma mira excelente e a parte com as armas, eu tirei de letra.

Peguei o meu celular e vi no visor que já eram 14h, e a minha consulta eram as 14h e 30m. O Justin iria me matar.

Falando na praga o meu celular tocou e adivinhem? Isso ai, ele mesmo.

- Eu já sei que estou atrasada, estou indo. – eu disse antes do esporro vir.

- Estou na clinica Grace, e o Ed também. Você acredita que a secretária perguntou se era ele o pai do suposto bebê? – ele disse furioso e eu gargalhei.

- Realmente o Ed tem mais cara de macho que você. – brinquei.

- Então peça pro Ed te comer todas as noites agora. – ele disse realmente puto. E eu ouvi o Ed falando um ‘’Prefiro comer você Biebes’’, me fazendo rir mais ainda.

- To dirigindo, beijos. – e desliguei.

Cerca de 40 minutos depois eu cheguei até a clínica, pelo fato de eu estar dirigindo bem rápido e também pelo trânsito ter me ajudado nesse quesito. Estacionei em qualquer lugar e fui correndo em direção a entrada, onde tinham varias mulheres grávidas, com uma barriga visível e os dois idiotas sentados no fundo.

- Porra Grace, finalmente. – reclamou o Justin.

Apenas dei um sorriso torto e fui em direção a secretária.

- Grace Willians, consulta marcada para as 14 e meia. – eu disse simpática.

Ela assentiu com a cabeça e foi procurar no computador.

- A doutora Marie já está a sua espera, consultório 19.

Peguei na mão do Justin e esperei o Ed para podermos entrar todos juntos. A doutora era uma mulher na meia idade, ruiva, com um corpo bem cuidado e me aparentava ser bem simpática.

- Olá. – me cumprimentou com um aperto de mão e fez o mesmo com os meninos. – Sente-se Grace. – fiz o que ela pediu. – Então quando começaram os sintomas?

- Os vômitos têm em média um mês e meio, mas as tonturas e as dores de cabeça recentemente. – respondi. Ela assentiu e anotou tudo.

- E a sua menstruação? – perguntou-me.

- Está atrasada á dois meses. – respondi.

- Ok, são sintomas evidentes de gravidez. – ela disse me fazendo estremecer por dentro. – Mas precisamos tirar a prova clara disso. – assenti. – Eu poderia pedir um exame de sangue, mas como você me disse que já tem dois meses que a sua menstruação não vem, poderemos fazer direto o ultrassom. – assenti novamente e levantei-me, indo deitar na maca em que tinha os equipamentos próprios ao lado.

Ela levantou a minha blusa até a parte dos seios e começou a passar uma espécie de gosma transparente e gelada na minha barriga e logo depois a passou a máquina na minha barriga, fazendo umas imagens estranhas aparecerem na tela.

- Eai? – perguntei com medo da resposta.

- Parabéns mamãe e papai do ano. – ela disse sorrindo.

Puta que pariu, eu seria mãe.


Notas Finais


SE PREPAREM PQ AGORA A GIRIPOCA VAI REALMENTE PIAR %%%%%
eu to amando o rumo em que a fic está tomando, ela vai ficar tão foda que eu não to acreditando gente, sério kjoisdoijsoidj ok não vou dar spoiler
NÃO ESQUEÇAM DE COMENTAR, PORQUE SEM COMENTÁRIOS SEM FIC, beijos


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