1. Spirit Fanfics >
  2. A Doçura do Amor >
  3. Capítulo 11

História A Doçura do Amor - Capítulo 11


Escrita por: SrtaSwanMills1

Notas do Autor


Oi meus amores. Como estão?

Desculpa a demora para postar um capítulo novo, voltei a trabalhar e a correria foi foda kkk

Espero que gostem do capítulo de hoje e amanhã ou domingo prometo estar de volta e provavelmente com novidades. Me aguardem kkkk

Música do capítulo: Eu tô bem - Luiz Lins

Boa leitura! <3

Capítulo 11 - Capítulo 11


Fanfic / Fanfiction A Doçura do Amor - Capítulo 11

Minhas mãos desceram lentamente acariciando sua pele aveludada e parando na região dos seus seios. Meu toque era lento, eu estava conhecendo seu corpo e o tomando para mim. Uma de minhas mãos parou no seu peito esquerdo distribuindo carícias sobre ele e em algumas vezes o apertando devagar. A outra mão desceu até seu centro acariciando e recebendo seu mel sobre os meus dedos.

Sua cabeça estava levemente tombada para trás com sua boca entreaberta emitindo sons que eu desconhecia, mas que me eram imensamente apetitosos.

Ela estava entregue a mim e eu estava adorando ter essa sensação de poder sobre ela.

Meus dedos circulavam de forma lenta seu nervo pulsante e era agraciada com seus gemidos baixos, mas audíveis. Minha boca estava sobre um de seus seios enquanto o outro era acariciado pelos meus dedos. A chupava com fervor, deliciada com suas expressões faciais inteiramente de prazer.

Sinto o desejo tomar conta de mim.

Tão bom quanto receber era lhe dar prazer.

Meus lábios desceram deixando beijos rápidos em sua barriga definida, em suas coxas e enfim em seu centro. Passei minha língua por toda sua extensão e senti seu corpo se arquear com o contato. Um de meus dedos entrou em Emma lentamente, estava conhecendo seu corpo e deliciada por cada descoberta.

Havia feito isso poucas vezes, normalmente preferia receber prazer, mas a vontade que senti de ter Emma Swan para mim foi além do que tudo que já senti. Sabia, obviamente, como fazer e dar prazer a uma mulher, mas com ela eu queria que fosse inesquecível.

Queria que se lembrasse dos meus toques em seu corpo.

Dediquei-me inteiramente a chupar seu centro pulsante sentindo seu gosto que no mesmo instante o intitulei a ser o meu preferido. Seus gemidos não passavam de palavras desconexas em alto e bom som, suas costas se arquearam à medida que a velocidade do meu dedo aumentava. Virei-a de costas.

- Empina essa bunda pra mim, Emma. - Disse lhe ordenando, mas sem deixar a sensualidade na voz de lado.

Imediatamente sua bunda estava empinada em minha direção com ela estando de quatro no sofá, com sua cabeça escorada no móvel e totalmente exposta para mim.

Sem conseguir me conter, dei-lhe um estalado tapa na sua bunda ouvindo um gemido surpreso no mesmo instante. Agora com dois dedos dentro dela, metia rapidamente à medida que tapas eram desferidos em sua nádega. Cheguei próximo do seu ouvido, lambi o local e mordi levemente.

Estava extasiada.

- Você gosta assim, hum? - Perguntei enquanto aumentava a velocidade das estocadas.

Ouvia o barulho dos meus dedos entrando nela e o som dos seus gemidos que já não estava sendo possível controlar porque estavam deveras alto. Não obtive resposta, apenas palavras desconexas embaladas pelo prazer que ela estava sentindo.

- Vamos Emma, goza pra mim. Venha. - Disse entorpecida pelo prazer.

Precisava sentir seu gosto em meus lábios, sentir seu prazer sendo derramado para mim. Desci minha boca até seu centro a fazendo sentar sobre meu rosto e continuei estocando meus dedos em seu sexo.

Depois de alguns minutos senti seu prazer escorrer pelos meus lábios, logo tratei de sentir o máximo que conseguia. Meus dedos paravam lentamente com as estocadas, mas não saíram dentro de si.

Sua respiração estava descompassada, suas mãos perderam a força para se segurar no móvel.

Suas pernas estavam moles e não tinham controle sobre si.

Peguei-a lentamente após retirar meus dedos do seu interior e coloquei seu corpo sobre o meu, seu rosto escorado no vão do meu pescoço, suas mãos ao lado do meu corpo e sua respiração descompassada.

- Você está bem? - Perguntei sussurrando em seu ouvido.

- Estou ótima. - Me respondeu e a senti sorrir sobre minha pele.

Acariciei seus cabelos e lhe deixei um beijo sobre o topo de sua cabeça.

Será que tinha algo para comer naquela casa? Estava com fome.

- Eu vou ir à cozinha ver o que dá pra preparar para comermos, tá? - Lhe disse suavemente.

- Eu vou ficar aqui mais um pouco, preciso me recuperar. A cozinha é por ali. - Disse desencostando sua cabeça do meu pescoço me deixando livre para seguir na direção que me apontou.

Cheguei ao cômodo e já fui abrindo os armários para ver o que tinha de mantimento. Achei massas e molhos, decidi fazer então algo simples com o que tinha em mãos. Coloquei a água para ferver com um fio de azeite em uma panela, esperei aquecer e coloquei a massa dentro. Na outra panela fiz um molho rápido e simples. Enquanto estava escorada na bancada do fogão aguardando o cozimento, senti braços fortes me envolverem e pousarem em minha cintura, colando seu corpo no meu.

- Você fica linda cozinhando nua. - Disse baixinho ao pé do meu ouvido.

Só então olhei para meu corpo e percebi que ainda estava nua. Desvencilhei-me dos seus braços e saí a procura da minha lingerie e da minha blusa.

Vesti a calcinha e a blusa somente e voltei para a cozinha verificar como estava meu macarrão. Encontrei Emma encostada onde eu estava anteriormente e a abracei apertado, colocando meu rosto na curva do seu pescoço e depositando um beijo ali.

- Espero que você goste de macarrão, foi a coisa mais rápida que pensei em fazer com os ingredientes que tinha e surpreendentemente combina com o vinho que ainda tem. - Lhe disse sem me mover.

- Eu gosto sim. Espero que você cozinhe bem, não posso pegar nenhuma infecção estomacal. - Me disse rindo ao final da frase.

- Idiota. - Falei dando um tapa de leve em seu braço.

- Ai, você é forte hein. Pelos deuses. - Disse enquanto acariciava o local que eu havia batido e me olhava com cara de cachorro sem dono.

Mesmo sabendo que lhe bati fraco, fiquei com pena e dei um beijinho onde havia batido, obtendo um sorriso seu em troca. Melhor recompensa. Pouco tempo depois o almoço já estava pronto e nos dirigimos até a mesa que Swan arrumou para comermos.

A refeição foi feita silenciosamente, mas sem deixar de ser confortável. Ela havia aprovado o prato tanto que havia repetido e como desculpa me disse que acabei com suas energias.

Já se passavam das cinco horas da tarde e eu precisava voltar para casa assim como Emma por conta do seu filho.

- Hey, o que acha de me levar pra casa? - Disse após termos lavado e secado a louça da refeição. Estávamos lado a lado no sofá, com as mãos entrelaçadas.

- Acho uma boa, também tenho que ir pra casa, daqui a pouco a babá vai embora e preciso estar lá para ficar com o Henry. - Me disse sorrindo enquanto pegava suas coisas e as minhas para irmos até seu carro.

Fomos em silêncio ouvindo uma música que eu não conhecia, mas que muito me agradou de fundo.

Mais velho com o passar do tempo
            Mas velho demais pro passado
            Eu penso em como tenho passado o tempo
            E se eu penso demais o tempo tem passado


            Alguém pergunta como eu tenho passado
            Porque eu passo tanto tempo acordado
            O que eu tenho feito nos últimos anos
            Penso em quantos planos eu deixei de lado


            Amigos perguntam porque eu sumo tanto
            Mãe se pergunta porque eu fumo tanto
            Mulher se pergunta no que eu tô pensando
            Eles não pensam no que eu tenho passado


            E eu tenho tentado, juro tô tentando
            Ser menos paranoico e mais simpático
            Ninguém tem culpa de eu ser problemático
            E se alguém me escuta é quando tô cantando


            Eu tô bem, eu tô bem
            Eu tô bem, eu tô bem
            Eu tô bem, eu tô bem
            Eu tô bem, eu tô bem


            Tenho tido dias bem ruins
            Minha ex tá muito bem sem mim
            Errei tantas vezes nos últimos meses
            Não foi por querer, bem, às vezes sim


            Sim preciso cuidar mais de mim
            Sim eu quero outra dose de gin
            Overdose enfim, só neurose na mente
            Eu lembrei da minha mãe


            Tudo que eu faço pra me suportar desde cedo
            Tudo que eu passo em segredo
            A lágrima oculta por trás do sorriso
            Eu preciso lidar com meus medos


            Dias passam, nada muda
            Digo que tô bem mas preciso de ajuda
            Nado contra a dor mas me afogo na culpa
            Vocês me ouvem mas ninguém me escuta


            Eu tô bem, eu tô bem
            Eu tô bem, eu tô bem
            Eu tô bem, eu tô bem
            Eu tô bem, eu tô bem


Notas Finais


E então, meus amores, o que acharam? Espero que tenham gostado.

Beijos e até amanhã ou domingo. <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...