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História A Droga da Fachada (Castiel) - A mentira é uma merda!


Escrita por: VampinaVampina

Notas do Autor


Olá Vampinos e Vampinas!
Eu demorei, mas, cheguei com o capítulo que vocês tanto aguardaram!
E ainda quero parabenizar a mim e a todos os escritores, hoje é nosso dia!!
*25 de julho, dia do escritor!*
Parabéns para nós, que dedicamos parte de nossos tempos para escrever maravilhosas histórias. Nós, que sabemos a aflição que é a falta de imaginação!
E sem conseguir evitar, ao leitores, que separam alguns minutos de seus dias - ou horas, rsrs -, para lerem o que escrevemos, vocês são importantíssimos!!!
Sem querer deixar estas notas maior que a história...
Boa leitura!

Capítulo 23 - A mentira é uma merda!


Fechei a porta atrás de mim, indo atrás de Jimmy, que andava rapidamente a minha frente, sem olhar para trás.

Viramos em vários lugares até finalmente chegar em uma porta que eu rapidamente reconheci. Já havia me trancafiado ali com muitos garotos, alguns que nem sabia o nome. Transei com eles sem saber o nome e continuo até hoje com essa falta de informação. A única coisa que eu sei, é que foi bom.

Vamos ser sinceros, sexo comigo é muito bom!

Quem olhasse por fora imaginaria que o bar era um local pequeno e aconchegante, todavia, ele era grande e cheio de lugares para se perder. Como um labirinto.

Jimmy abriu a porta entrando dentro do pequeno quarto bem iluminado.

Rapidamente, inúmeras lembranças vieram ao meu subconsciente. Aquele quarto tinha muita história a ser contada, e eu pretendia mantê-las guardadas e nunca mais voltar a repeti-las. Não ali. A não ser, que talvez, um dia, Castiel quisesse deixar de ser tão mandão e coretinho, e tivesse o interesse de tentar uma coisa proibida, em um local bacana e inusitado, poderíamos tentar, porém, duvido muito que algo desse tipo passe pela sua cabeça no momento.

Entro logo em seguida fechando a porta ao passar por ela. Sentei-me na cama de casal bem arrumada – que tinha também muitas histórias -, enquanto Jimmy abria um armário, pegando uma caixa vermelha, que imaginei ser a de primeiros socorros.

Ele puxou uma cadeira de uma penteadeira em uma extremidade do quarto e a arrastou até ficar a minha frente, sentando-se nela.

Ele me entregou a caixa, e acomodou-se melhor, apoiando os cotovelos em seus joelhos. Ele me fitou seriamente.

- Desembucha coisa doida! – Exigiu.

Revirei os olhos.

- Não tenho nada a dizer.

- Ah não? O que foi aquilo lá fora? – Questionou.

Meu namorado quase foi assassinado, simples!

Meu peito ficou dolorido ao imaginar o que Ethan poderia ter feito a Castiel se ele não tivesse tão bons reflexos. Por causa do susto, não consegui sentir meu corpo direito e identificar o que aconteceu diante dos meus olhos, meu cérebro estava recebendo as informações agora.

Que caralho! Por que Castiel tinha de se meter, ouvir a conversa, ver Ethan e explodir com ele? Argh! Mais alguns minutos e eu teria resolvido tudo!

Bufei irritada.

- Não imaginei que Ethan fosse aparecer por aqui. Porra, justamente hoje? – Reclamei a última parte comigo mesma.

Jimmy me olhou desconfiando.

- Você não sabia que ele estaria aqui? – Fez uma careta.

- Não! – Franzi o cenho, ofendida.

- Você não está se envolvendo com as coisas dele, está? – Ele se aproximou, tentando tirar alguma informação que eu estivesse escondendo.

- Não! Droga, Jim! Esta época já passou.

Ele me olhou estranhamente.

- Vou confiar em você, que imagino – enfatizou - que saiba o que está fazendo. – Obrigada! - Ethan saiu da cadeia a pouco tempo, estava traficando em algum lugar perto daqui, e foi pego pelos tiras. – Ele murmurou alguma coisa baixa demais, algo do tipo “podia ser você”.

Ele balançou a cabeça, mudando de assunto:

– Aliás, que cacete você está fazendo aqui Natasha?

- Nossa, é assim que você trata sua melhor cliente? – Zombei.

Ele põe as mãos no rosto, balançando a cabeça de um lado para o outro.

- Aquela é sua família, não? – Me limitei em assenti. Impossível negar! – De todos os lugares do mundo para trazê-los, você os trouxe aqui?

Lógico, eu acordei de manhã bem cedo e imaginei, por que não levar minha família ao Jimmy’s? Vai que eu encontro alguém por lá para foder com a minha vida?

- Eu não queria, tá legal? Minha irmã que achou seu bar enquanto fuxicava a internet. O que posso fazer se você está se tornando conhecido na cidade?! Chamou sua atenção!

- Ah claro, a culpa é minha. – Ele respirou fundo. – Esse negócio foi ideia de Rita. – Sorriu. - Me explique melhor, ok? Que merda a sua família está fazendo aqui? Quem é aquele cara que brigou com Ethan?

Joguei meu corpo para trás, descansando sobre a grande cama. Cruzei minhas mãos sobre minha barriga, preparando-me para meus minutos de terapia.

Comecei a explicar para Jimmy o que aconteceu na minha vida nesta última semana, tentando ser o mais breve que consegui. Não podia esquecer, que a apenas alguns metros dali, Castiel me esperava. Sangrando! Por minha culpa! Na verdade, mais culpa de Ethan de que minha, mas mesmo assim, eu deveria ter lhe contado, ou ao menos avisado sobre o lugar onde estávamos indo. No entanto, não tive coragem, qual é, eu era ótima em colocar um pano em cima de meus problemas.

- É isso. – Disse me levantando e pegando a caixinha.

- Você não é normal garota. Nunca conheci alguém como você!

- Aproveite, talvez você nunca mais tenha a oportunidade.

- Amém! – Se levantou, pegando a cadeira para colocá-la no lugar novamente. – Olha, te desejo boa sorte. Seu “namorado” – ergueu uma das mãos, fazendo aspas no ar -, não parece do tipo compreensivo. – Ele não era. – Parece tão ciumento quanto a Rita.

Gargalhei.

- Qual é Jim, ninguém é mais ciumento do que a Rita.

Ele me acompanhou na gargalhada. – Você tem razão.

Rita e Jimmy namoravam havia uns dois meses. O relacionamento dos dois era engraçadíssimo. Pensa em uma criatura braba de ciumenta. O que ela não tinha de altura tinha de brabeza. – Ela que nunca saiba que estou fazendo bullying de seu tamanho -. Eu zuava com os dois sempre que ia vê-los, até porque eu havia ajudado eles a ficarem juntos, o que não foi fácil, já que Rita não dava muita bola para o Jim.

Após pararmos de rir, ele me olho de uma maneira que não consegui decifrar, meu cérebro ainda não lidava com expressões muito inexpressivas.

- Apesar de tudo, seu homem parece um cabra bom! Cuide dele menina, ele parece gostar de ti.

Meu homem.

Era a segunda vez que me diziam isso em uma noite, estava começando a acreditar.

- É só fachada, não é como se ele se importasse comigo, ele só cumpri o seu papel, como combinado.

- Ele faz mais que isso!

Mordi a boca, tentando entender o que ele poderia estar dizendo.

- Vai logo Natasha, antes que seus neurônios queimem, de tanto pensar no óbvio! – Ele levantou as mãos me empurrando até a porta. – Vá logo antes que ele venha até você!

Abriu a porta me empurrando para fora, logo em seguida a fechando.

Esse povo é tão educado!

Senti-me mais leve ao conversar com o Jimmy, não sei como não pensei nisso antes, ele era uma cara bacana demais. Ótimo para ouvir os problemas de gente louca, ele nunca argumentava ou dizia o que fazer, ele sempre deixava seus recadinho malucos. O cara era bom demais, e eu estava feliz por ele ter encontrado alguém como Rita, que apesar de tudo, não ficava para trás no quesito de pessoas boas e bacanas. O Jim sabia muitas coisas sobre mim, era com ele que eu desabafava sempre que estava bêbada. Acho que essa era uma das poucas vezes que havíamos conversado comigo sóbria. Bom, eu havia bebido um pouco, mas não estava alta. O teor de álcool no meu ser era mínimo, comparado a outros momentos da minha vida.

Já havia questionado a Jim sobre ele ser psicólogo. Porém, ele me dizia que se aparecessem pessoas como eu em seu consultório, ele se internaria.

Logo após a calmaria vem a tempestade.

Perdi-me em alguns corredores, até me lembrar e achar de onde eu tinha vindo.

Santo Deus Protetor das Natashas aprontadeiras deste mundo, proteja-me.

Abro a porta temerosa, tremendo de medo.

Coragem criatura, não seja tão medrosa!

Assim que entrei no banheiro, Castiel estava de costas para mim, com a torneira aberta, molhando seu ferimento. Ao me ouvir, ele se virou.

- Você foi fazer a caixa de primeiros socorros?

E o humor dele está florecendo!

Aproximei-me, Pondo-me ao seu lado e colocando a caixinha em cima do mármore acinzentado da pia.

- Jim não sabia onde estava. – Inventei.

Ele soltou uma risadinha se humor.

Fechou a torneira e abriu a caixinha, a revirando.

- E você trepou com o Jim também?

Sufoquei com a sua pergunta, engasgando com a minha própria saliva.

- Droga Castiel! De onde tirou isso? Que ideia absurda!

Ele não me olhou.

- Não tenho como imaginar Natasha! Você se envolveu com tantas pessoas antes de mim, que preciso me manter informado, para formular em minha mente que tipo de pessoa é você! - Exaltou-se.

Eu menti quando disse que nunca havia levado um fora antes de Castiel. Esquecia-me de Jim, que também não me deu confiança após levar uma das minhas cantadas. No entanto, diferente de Castiel, ele tinha sido gentil e compreensivo, desde então, viramos amigos, com ele me escutando quando eu precisava e fazendo um papel quase como o do meu pai, só que mais normal.

O que custava à Castiel ser meio Jim?

- O Jim é meu amigo!

- O Ethan também?

O olhei estupefata.

- Como você sabe o nome dele? – Indaguei.

Ele molhou sua ferida novamente, que voltou a escorrer sangue, passando água e sabão. Fechou a torneira e secou o ferimento, deixando algumas marcas de sangue na toalha clara.

- Olha, eu esperava tudo de você Natasha, menos que você mexesse com drogas! – Seus olhos mergulharam nos meus.

Senti minhas pernas fraquejarem. Apoiei-me na pia em busca de firmeza.

Fitei o chão, desviando meus olhos dos seus, sem coragem de encara-los.

Respirei devagar, tentando não perder o compasso da minha respiração.

- Eu não... Como... Como você...? - Não conseguia, nem sabia o que lhe dizer.

- Na faculdade. Ele costumava ir lá frequentemente, lembra? – Senti seus olhos sobre mim, então me arrisquei a olhá-lo. – Ele chegou a me oferecer uma vez. Claramente, eu recusei. – Ele se aproximou, então me apoiei melhor sobre a pia. – Me arrisco a dizer que foi por lá que vocês se conheceram, não?

Mordi meu lábio inferior, desorientada.

Percebendo meu estado novamente catatônico, ele voltou a cuidar de seu machucado. Parei de ver o que ele fazia.

Ele só podia estar me testando. Jogando verde para colher maduro. Não havia como ele saber, ele não tinha certeza. Até agora. Meu estado com certeza havia explicado tudo.

Merda Natasha!

Cacete! Eu não conseguia evitar, esse foi um momento na minha vida, em que eu quase deixei tudo ir por água a baixo. Em que quase chamei toda a atenção da minha família para mim. Um momento ao qual não me orgulho. Sempre fiz de tudo para não me lembrar. Como ele, alguém que não conviveu comigo nem perto de uma semana, poderia ter chegado a essa conclusão em menos de uma hora?

- Não deveríamos ir ao médico? – Perguntei estupidamente por impulso.

Ele riu sem humor.

- Eu sou o médico, Natasha.

O encarei.

Ele já havia terminado de fazer seu curativo.

Tentei argumentar.

- Mas, você...

- Natasha? Foi algo superficial. Logo irá cicatrizar. – Ele fechou a maleta, após guardar tudo o que havia usado. – Você não vai me dizer nada?

- Todo mundo deve estar preocupado.

Ele colocou a caixa em um canto.

- Eu quero uma explicação! – Exigiu.

- Vamos voltar para lá. Prometo que quando chegarmos em casa, eu te direi tudo o que você quiser saber. – Desejei não ter que ir para casa.

Ele passou a mão pelos cabelos, enquanto eu esfregava meu rosto. Estávamos compartilhando nossos tiques nervosos.

Meu peito doía. Esse era aquele tipo de assunto que eu preferia guardar bem fundo do meu peito, da minha memória e do meu ser!

Ele pegou na minha mão, me fazendo o olhar assustada.

- Eles não sabem o que aconteceu, e, vai continuar assim. – Ele olhou bem dentro dos meus olhos. E eu sabia, que só estava tudo bem para eles.

Passamos pela porta, indo em direção ao bar.

A música baixa saia das paredes, no entanto isso não impedia o silêncio desconfortável que pairava sobre nós. Todavia nem eu nem Castiel tínhamos o que falar, não agora.

Minha cabeça estava voando, meus pensamentos se misturavam me causando uma leve dor de cabeça. Eu não queria falar com Castiel sobre os meus problema – que não eram poucos -, queria esquecer tudo o que aconteceu, tudo o que eu fiz. Eu queria viver a minha fachada com ele, em todos os sentidos. Separando o que ele finge sentir por mim, o que eu não sei que sinto por ele e meus... problemas... com Ethan, ou, os que eu me meti estando com ele.

Rosalya veio em nossa direção, assim que nós avistou, antes de chegarmos em nossa mesa.

- Vocês estão bem? – Seus grandes olhos alternava entre mim e Castiel.

Sim, sim, estamos bem. Porém Castiel quer conversar comigo, e eu não sei se eu quero conversar com ele. Eu quero fugir dele, até que ele esqueça o que aconteceu aqui. Rosa, leve-me com você?

- Sim, estamos sim. – Garantiu Castiel, envolvendo minha cintura, com uma força exagerada, a mesma que ele fazia alguns segundos atrás com minha mão 

- Ele encostou em você? – Perguntou.

- Não, estou bem. – Murmurei forçando um sorriso.

Rosa se virou para nossa plateia familiar, que nos observavam com curiosidade.

- Eles estão bem! – Todos respiraram aliviados, enquanto Lysandre dizia balançando a cabeça que era isso que ele havia dito. Tinha que agradecê-lo mais tarde.

Sentamo-nos, enquanto minha família pedia mais uma rodada de cerveja, e nos perguntavam exatamente o que tinha acontecido. Castiel explicou sucintamente o que havia ocorrido, confirmando a versão de meu irmão, mudando alguns detalhes, que eu fiz questão de prestar atenção, para o caso de precisar saber disso mais tarde.

Minha avó se culpava por não ter prestado atenção em nós ao invés dar dicas nutricionais ao garçom.

Todos conversavam ao mesmo tempo, e Castiel, emanando sua educação habitual, os respondia com toda a atenção. Enquanto eu já tinha perdido até o rumo da minha cerveja.

Observei ao redor do bar.

Às pessoas conversavam alegres e felizes, sem ao menos se darem conta do que acontecia ao seu redor, sem ao menos sonhar com o papo sério que eu teria que ter com Castiel. A não se Jim, que me olhava do balcão do bar, enquanto conversava com um funcionário. Ele era o único que sabia o quanto eu estava fudida nas mãos de Castiel, e mais uma vez, não era do jeito que eu queria.


[...]


- Meu vício é você, meu cigarro é você, eu te bebo eu te fumo, e meu erro maior eu aceito eu assumo... – Kim cantava uma música de sua cantora favorita, enquanto eu, com a ajuda de Castiel, a carregava em direção ao quarto de hóspedes, que até algumas horas atrás pertencia a meu pai. Pertencia. Por enquanto era de Kim.

Eu desejava colocá-la logo para dormir, e terminar com o martírio de ter que ouvi-la. Como cantora a Kim era uma ótima professora de educação física.

Puta merda, tinha que ser sobre cigarros, bebida e vícios?

- Sabe de uma coisa? – Ah, não. – Eu me arrependo até hoje de ter mentido para o Dake. – Tenho que me lembrar de não deixar a Kim beber tanto da próxima vez. – Ele era uma cara gente boa, e eu menti para ele, pensando que estava fazendo o melhor, não gostava do jeito que aquele mané tentava me controlar, bom, era o que eu achava. – olhei momentaneamente para Castiel, e me arrependi ao perceber que ele me olhava de volta. – A mentira é uma merda! – Sua voz estava meio embolada por conta da bebida.

Chegamos na porta do quarto, e eu agradeci por isso.

- Pode deixar, agora é comigo. – Direcionei-me á Castiel.

- Você a aguenta? – Eu a ajeitei melhor em meu ombro, enquanto assenti para Castiel. – Ok então, - Seus olhos escuros dispararam em minha direção, atentos. Não irei fugir! – Te espero no quarto.

Ele se virou, virando no corredor e indo até o quarto.

- Uau, ele vai te esperar no quarto.

- Vai se foder, Kim.

Abri a porta do quarto, indo até a cama.

- Não sou eu que vou foder! – Deixei todo o seu peso cair sobre o colchão. – Ai!

Eu também não vou sua idiota! Infelizmente não!

Se Castiel me dissesse isso a alguns dias atrás, eu iria sentir todo o meu corpo tremer, no entanto como não era o caso, eu senti meu coração apertado, batendo forte, quase machucando minha caixa torácica.

Kim fez uma careta.

- Você vai vomitar!?

- Minha nega, olhe bem para minha cara, em alguma vez em toda minha vida, eu já vomitei após tomar um porre? Em?

- Considerando que eu não convivo com você vinte e quatro horas por dia...

Ela me jogou um travesseiro.

- Vasa!

Corri até a porta, enquanto ela me ameaçava com outro travesseiro. – Boa noite para você também.

Cada passo que eu dava, sentia-me um pouco tonta. Eu iria abrir a boca para falar de um assunto que eu sempre evitei ao máximo, um assunto que eu tentei apagar da minha vida. Será, que eu deveria falar com ele sobre isso?

A mentira é uma merda.

Não, eu deveria encarar meus problemas de frente!

Entrei no quarto, e ele me encarou de maneira instantânea.

Fechei a Porta atrás de mim.

Castiel estava de pé, ao lado da janela.

Sentei-me na beirada da cama, procurando uma sustentabilidade para não cair.

Respirei fundo, em busca de coragem.

- Eu mexia com drogas. Antes de conhecer o Ethan também.


Notas Finais


Alguém esperava por isso?
Comentários?
Beijos d Vamp! Até a próxima!


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