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História À espera de Kathleen - Something new is Coming


Escrita por: AnnaWrou

Notas do Autor


Olá, amores <3
Enfim, essa é só mais uma ideia que tive e gostaria de saber de vocês se seria interessante ou não dar continuidade a ela.
Boa leitura!

💠💠Título do capítulo: Algo novo está Chegando.💠💠

Capítulo 1 - Something new is Coming


Fanfic / Fanfiction À espera de Kathleen - Something new is Coming

 

 


Vivendo no meu próprio mundo não entendia
Que tudo pode acontecer quando você dá uma chance
Eu nunca acreditei no que eu não podia ver
Eu nunca abri meu coração para todas as possibilidades

Eu sei que algo mudou
Nunca me senti assim, e aqui, esta noite, isto poderia ser o início de algo novo
Parece tão certo estar aqui com você
E agora, olhando em seus olhos
Eu sinto em meu coração
O início de algo novo

Harry

 

 

 

Harry

 

- Você deve estar brincando! — me ergui bruscamente da cadeira do escritório, olhando incrédulo para o meu advogado.

- Garanto que não brincaria com um assunto tão sério — responde Harvey, segurando em mãos os documentos do meu processo. — O pedido do juiz foi bem específico, Styles. Se você não casar antes de um ano, a guarda do seu filho irá para Alyssa.

Franzi as sobrancelhas.

- Mas isso é uma tremenda injustiça! — a fúria logo tomou conta de mim — Diga o que Alyssa tem para considerar que ela tem mais direito à guarda do nosso filho do que eu?! — ele pigarreia nervosamente.

- Ela tem um marido, ou seja, estabilidade familiar. — eu andava pela sala como um tigre enjaulado — Infelizmente essa foi uma das exigências sugeridas pelos avós maternos de Andy, e o juiz, devido aos seus deslizes irresponsáveis ao longo desse extenso processo, Styles, simplesmente acatou.

- Malditos! Sempre me odiaram! E fizeram isso porque sabem que eu nunca irei me casar!

- Pode parecer injusto, mas essa exigência faz total sentido, Styles — o olhei, aprumando meus ombros. — Como poderia criar uma criança sozinho estando tão ausente em casa?

- Babás! — ele suspirou fundo e prosseguiu como se não tivesse escutado.

- Espero que considere a exigência do juiz — ele disse calmamente — Caso contrário, perderá a chance de ter a total guarda do seu filho. — enquanto ele falava, tirei da gaveta e espalhei sobre a mesa algumas fotografias de diferentes mulheres com quem saí. Todas tinham em comum os cabelos loiros e um decote generoso.

Olhei para as fotos, indiferente. Aquelas mulheres não passavam de acompanhantes vistosas e eu sequer lembrava o nome da maioria.

Apesar de ter compartilhado com todas um sexo mutuamente satisfatório, livre de compromissos e de sentimentos, nenhuma causou em mim impacto maior.

Aliás, nenhuma causou em mim impacto algum. 

- ...não… nenhuma daqui... — murmurei comigo mesmo, diante das fotos.

- Como disse? — me perguntou ele, franzindo a testa.

- Nada. — respondi, o olhando — Se Alyssa casou-se com qualquer trouxa só para ter a guarda do nosso filho... eu também posso fazer o mesmo.

- Então isso quer dizer que em menos de um ano estará casado? — mostrou-se cético.

- Sim. — enruguei a testa.

- Mas que notícia boa! — ele vibrou, feliz da vida — Finalmente será um homem de família!

Rolei os olhos.

- Acredite... Jamais deixarei uma mulher ter tanto poder sobre mim. O casamento infeliz de meus pais foi um aprendizado explícito do sagrado matrimônio — disse em sarcasmo.

- Eu sou feliz com a minha esposa... — garantiu-me.

- Meus pêsames — ele me olhou confuso. — Me diga, quanto tempo tenho para escolher uma esposa? — perguntei-lhe.

- Menos de um ano, que foi o prazo final do juiz para encerrar o processo. Mas eu diria que você tem apenas nove meses para encontrar uma esposa e casar-se com a mesma.

- Acha que vou conseguir...? — pergunto-o com um sorriso de lado.

- És o solteiro mais cobiçado da Inglaterra, Styles. Tenho certeza que sim — sorri convencido. — Você precisa conseguir, se quiser ter a guarda de seu filho.

- Isso é tudo que sempre desejei, e, acredite, não há nada que eu não faça para conseguir o que quero. — meu rosto tornou-se duro, implacável e frio.

Ele assentiu e então levantou-se estendendo-me a mão.

- Encontro você em nove meses para apresentá-lo à minha esposa. — ele soltou uma risada.

- Vou aguardar. E quando completarem um ano de casados, terei o prazer em lhe passar oficialmente a guarda de Andy. Tenho certeza que iremos conseguir!

- Um ano?! — a tensão explodiu novamente em raiva.

Arranquei o documento das mãos dele e consultei-o minuciosamente, jogando-o sobre a mesa depois.

- Por que não me falou sobre isso antes...? — meus dentes estavam travados.

- Eu estava esperando você aceitar a primeira ideia primeiro. — explicou-se. — De se casar.

- Malditos sejam esses velhotes! — amaldiçoei-os, largando meus punhos ferozes na mesa.

- Desistirá tão fácil assim? — provocou-me. — Deixará Alyssa facilmente ganhar?

Ergui a cabeça e lancei-lhe um olhar gélido.

- Isso nunca. — rosnei. — Vou conseguir a guarda do meu filho, e nada, muito menos a vontade de duas múmias irá me impedir!



 

                                                         

                                                Alguns dias depois...




 

 

Kathleen

 

- Mas por que ele mesmo não procura uma esposa, papai? — Manifestei-me. — E por que eu?!

- Em troca disso ele pagará todas as dívidas que consegui no cassino e ainda nos dará uma enorme quantia para vivermos. — Tornei-me aterrada. — É a nossa grande chance, filha...! — Olhei-o magoada.

- Como é possível que me trate como um objeto...? Eu sou sua filha!

- Pelo amor de Deus, Kathleen! — Ele respondeu. — Por que tanto barulho por causa de uma coisa tão simples? — Eu ri desolada.

- Está querendo me vender para alguém por causa de dinheiro! Como acha isso simples?! — Proferi séria.

- Por causa das nossas dívidas! — Corrigiu-me. — Estamos arruinados, filha! Podemos perder tudo!

- Eu já disse que amanhã mesmo irei à um orfanato em busca de emprego. Não precisamos desse senhor.

- Ele não é um senhor, deve ter a sua idade ou talvez seja só um pouco mais velho que você. Ele é um dos jovens mais ricos do país. Nenhum emprego que consiga será a altura do que podemos receber dele.

Meu pai costumava ter ideias malucas, mas essa, terminantemente, era demais. Ninguém, em juízo perfeito, esperaria que eu concordasse com um plano tão ridículo, a não ser ele, claro!

- Quantas vezes vou precisar repetir que não concordo com os seus planos?

- O dê uma chance! — Clamou-me.

- Não entendo essa amizade repentina com alguém que o senhor mesmo, muitas vezes, acusou de ser arrogante e impiedoso.

- Nos negócios ele realmente é arrogante e inflexível. Mas conversamos além disso e...

- E o senhor decidiu me vender!

- Não! Não foi assim! — Defendeu-se veemente. — Outro dia eu fui até o banco para pedir mais um empréstimo para pagar a minha dívida no cassino e — Meu pai é viciado em jogo. Até poucos meses atrás eu achei que isso estava controlado, até descobrir que seu vício fugira do controle ao ponto dele pedir empréstimos para sustentar tais práticas e não para pagar suas dívidas. — E como ele foi negado, eu pedi que me encaminhassem para o gerente. O mesmo não pôde fazer nada e disse que a última pessoa a quem eu poderia recorrer para tentar conseguir alguma coisa seria o dono. E ao explicar minha situação para ele, e falar tanto de você, ele mostrou-se interessado. Perguntou quantos anos você tinha e se era solteira

- E o senhor não desconfiou...? Que espécie de homem é esse??

- Claro que achei estranho, mas não achei que fosse grande coisa, apenas curiosidade — Com um suspiro de desgosto, olhei-o. Abatido, com a barba para fazer, jogado numa cadeira.

Por muitos anos ele fora o meu herói, o melhor homem do mundo. Hoje tornou-se a minha maior tristeza... eu não compreendia seus motivos.

- Ele me contou que estava em busca de uma esposa e me propôs um acordo.

- O tal casamento — Murmurei contrariada.

- Sim. Em troca de rios de dinheiro, filha...!

- Posso ao menos saber qual o nome dele?

- No momento não. Ele que me pediu isso. — Estranhei.

- E por que?

- Me disse que não queria que se assustasse caso ouvisse falar dele por aí.

- E é com um indivíduo desses que o senhor quer que sua filha se case!

- Kathleen, não dramatize mais. Você terá uma vida de rainha ao lado dele. Sairá dessa pobreza e ainda ajudará o seu pai com as dívidas. Convidei-o para almoçar no fim de semana conosco e espero que seja, no mínimo, educada.

- Claro que vou tratá-lo bem! Não sou de grosserias!

- Então dê uma chance para ele.

- E por que eu daria?!

- Porque ele é jovem, bonito, e muito rico. — Olhei-o indignada. — Tenho certeza de que vai gostar dele; todas as mulheres gostam!

- O senhor quer dizer: a maioria gosta! E se ele tem tantas admiradoras assim, por que não se casa com uma delas?

- Porque nenhuma o interessou e também porque já prometi sua mão para ele. — Soltou-me a bomba e eu senti o chão abrindo sob os meus pés.

- O...que…? — Minha voz embargou novamente.

- Eu tive. Me desculpe. — O encarava com horror.

Não conseguia acreditar que meu pai tivesse a capacidade de fazer algo assim!

Era assombroso, cruel

- Você é um monstro! — Exclamei exaltada, saindo da nossa casa.

- Filha, volte aqui...! — Ouvi sua voz preocupada.

- Não venha atrás de mim! — Tentei apressar os passos, mas a minha perna direita falhou.

Minha perna...

Há três anos, um dia saí de casa, de manhã cedo, indo para o meu antigo trabalho, como fazia todos os dias. Era atendente no consultório de Rob, meu ex-noivo, que estava feliz por me ter ao seu lado o ajudando.

Naquela manhã, antes de entrar na empresa, percebi um ônibus escolar parar no ponto e algumas crianças descerem, conversando e rindo. Uma garotinha passou por trás do ônibus, para atravessar a rua, bem quando um carro esporte surgiu, em alta velocidade, visivelmente desgovernado. Percebi o carro indo na direção dela e a minha reação foi automática. Me aproximei para proteger a criança e ainda consegui empurrá-la para a calçada, porém fui atingida pelo carro e atirada longe, como uma boneca de pano.

No hospital, depois que recobrei a consciência, fiquei sabendo que os ossos e músculos da minha perna direita haviam sidos seriamente danificados. Tive sorte por não ter que amputá-la, resultando em uma cicatriz enorme e feia que ia da minha coxa ao tornozelo.

Fui avisada pelo médico que ficaria com sequelas, eu ficaria mancando um pouco e que somente uma cirurgia muito delicada poderia corrigir esse defeito, para que, mais tarde, um cirurgião plástico eliminasse as cicatrizes.

No começo, eu não quis aceitar a verdade, acreditando que com exercícios e força de vontade eu conseguiria andar normalmente. Porém não foi assim. Já fazia três anos e nada modificou o meu andar.

Rob foi o primeiro a me abandonar. Tanto no consultório, como em nossa relação. Disse que precisava de uma mulher elegante e glamourosa ao seu lado para ajudá-lo na carreira. E assim ele terminou o nosso noivado.

Respirando fortemente, continuei a andar pela rua, cansando a minha perna deficiente, apertando os dentes para suportar a dor.

Já era tarde da noite, o frio era cortante e a neblina descia rapidamente.

Embora estivesse com os olhos atentos, devido a forte neblina, não notei que um carro se aproximava e só o percebi quando ouvi sua buzina.

Instantaneamente me lembrei do meu terrível acidente.

Estarrecida, fiquei paralisada enquanto o carro desviava para a esquerda com os pneus guinchando no asfalto molhado.

Somente nesse momento corri para o acostamento, protegendo-me de outros possíveis carros.

Ouvi a porta do veículo bater com força e passos rápidos se aproximarem de mim. Assustada, comecei a andar depressa, gemendo de dor, mas mãos grandes e fortes agarraram meus ombros e forçaram-me a virar.

- O que diabos aconteceu com você...? Por que não saiu do meio da estrada? Queria morrer...? — Uma voz grossa alcançou os meus ouvidos.

Ergui o rosto para a pessoa e abafei um suspiro extasiado quando encontrei aqueles lindos olhos verdes.

Era o homem mais lindo que eu já tinha visto.

Na verdade, lindo era pouco para descrevê-lo.

Seu rosto era perfeitamente esculpido e haviam traços angelicais.

Seu lábio superior era fino, enquanto o inferior, mais carnudo, dando-lhe um ar de sensualidade. Era alto, com ombros largos, de físico atlético e, pelo tecido do jeans apertado que ele usava, podia-se ver as pernas musculosas e longas que ele possuía.

Pela camisa entreaberta, pude ver que em seu peitoral másculo haviam diversas tatuagens espalhadas. 

Mas seu rosto era o que mais chamava a atenção, ainda mais acompanhado de bagunçados cabelos compridos, dando-lhe um ar selvagem e agressivo.

- Você está bem...? — Perguntou-me, com olhos espantosamente brilhantes e envolvidos.

Mordi os lábios, sem deixar-me intimidar por meu coração acelerado e um inusitado frio na barriga.

- E-eu... — Gaguejei engolindo em seco.

Seu olhar penetrante continuava a encarar-me, enquanto eu sentia meu sangue gelar. A sensação era que ele despia-me, deixando-me inteiramente nua.

Tal olhar reluzia algo que nunca vi no olhar de nenhum outro homem, nem mesmo de Rob. Era tão lindo como um belo horizonte... continha uma luz que seduzia... 

- Estou bem… — Respondi com calma.

Meu Deus, minhas pernas pareciam incapazes de manterem-se firmes.

- Deus, você está tremendo...! — Não era só frio. — Tem certeza que está bem...? Aonde está indo tão tarde, e sozinha, por essa estrada tão perigosa? — Questionou-me incrédulo.

- Eu não sei... eu tive uma briga com meu pai e... — Ele cortou minha explicação soltando um suspiro exasperado.

- E por isso resolveu atirar-se sob um carro?

- Mas é claro que não! — Afirmei-lhe chocada.

- A neblina está ficando mais densa — Ele disse enquanto observava o aumento da nebulosidade. — Deixe-me ajudá-la — Solicitou-se, tentando enxergar-me através da névoa  A visibilidade diminuiu acentuadamente, eu mal conseguia vê-lo através do nevoeiro.

- Não é preciso, obrigada — Afastei-me sem me importar com as dores que acercaram a minha perna direita ao voltar a andar.

Mal havia dado alguns passos e ouvi a porta do carro se fechar. Instantes depois ele me alcançou, parando o carro ao meu lado, iluminando-me com uma lanterna.

- Entre. — Aquela voz grave voltou a causar-me arrepios na espinha. — Vou levá-la pra casa — Fiquei impressionada com o carro. Era o último lançamento.

- Não quero ir pra casa — Devolvi, sentindo-me entristecida. 

- Então me deixe levá-la à um hotel, ou qualquer lugar que queira — Ele parecia estar mesmo preocupado comigo.

- Não tenho dinheiro para isso. — Respondi-lhe com um sorriso amarelo.

- Então o que quer fazer? Vai passar a noite na rua? Nem sequer está agasalhada. Morrerá de frio.

- Se preciso

- Você só pode ser maluca... — Rebateu rindo de sua própria fala. — O que acha de ficar na minha casa então? — Sugeriu repentinamente. 

 Sustentei aquele olhar com uma calma que estava longe de sentir. Aquele estranho me causava sensações jamais sentidas...

- Isso é muito gentil, mas não posso aceitar, isso é — Ele me interrompeu.

- Eu sei que é estranho passar a noite na casa de um total desconhecido, porém eu prometo que não sou nenhum maníaco. Eu sou totalmente do bem e tenho até um filho pequeno — Lancei-lhe um leve sorriso.

- Obrigada, mas não — Voltei a caminhar devagar.

- Espere! Está mancando. Cheguei a atingi-la...? — Voltei meu olhar para ele e não me arrependi. Era tão belo...

- Não… desviou bem a tempo — Seus olhos verdes se estreitaram.

- Então o que aconteceu...? — Apontou para a minha perna escondida sob uma saia longa e branca.

- Sofri um acidente — Expliquei, mas mudei de assunto. — Você mora por aqui...?

- Minha casa é relativamente perto. Mas diga, que tipo de acidente você sofreu...? — Insistiu.

- Fui atropelada por um carro que vinha em alta velocidade — Ele tornou-se chocado.

- Se já sofreu esse tipo de experiência, como pôde ter sido tão descuidada hoje? — Seu olhar censurou-me levemente.

- Não fui. Foi a densa neblina que não me deixou enxergar direito, apenas — Defendi-me convicta.

- Me deixe ajudá-la. Eu moro aqui perto. Não vou ficar tranquilo se eu for e você ficar aqui sozinha — Ele abriu a porta. — Entre, por favor.

Meu coração disparou por um momento.

Seu cuidado comigo era amavelmente encantador e seus olhos brilhavam para mim mais do que antes.

- Eu nem mesmo sei o seu nome...

- Meu nome é Harry. — Ele sorri, complacente. — E o seu? — Ele tinha adoráveis covinhas. 

- Kathleen...  

- É um lindo nome... — Disse notavelmente suspirante.

- Obrigada... — Agradeci-lhe tentando evitar que as minhas emoções viessem à tona.

- Então, Kathleen — Continua, em um tom calmo. — Você aceita esconder-se na minha casa durante essa noite...? — Seu sorriso era mais que lindo. — Prometo que terá agasalhos, uma cama macia, um ombro amigo e comida. — Assegura-me e apenas espera por minha resposta. 

Há momentos em que a insanidade se torna tão real que não é mais loucura...

Assim como existem coisas em nossa vida que não são para se entender, e sim para se viver.

Corada e, evitando olhar para ele, arrisco:

- Por que está insistindo tanto em me ajudar...? 

- Porque você me parece ser uma donzela em apuros... — Solto um breve suspiro — Como acha que a deixaria aqui sujeita ao lobo mau ou a coiotes selvagens...? — Questiona divertido e eu prendo um sorriso. 

- Foi uma pergunta séria… — Digo, com uma expressão monótona. 

Sorrindo, ele me olha nos olhos.

- Porque além de ser a mulher mais linda que eu já tenha visto... — Contenho um sorriso. — Pelo convite que recebo dos seus olhos... Acho justo nos conhecermos melhor.

Somente uma tola, uma estúpida como eu, sentiria seu coração tão acelerado por causa de um estranho.

 


Notas Finais


→ E ae, gostaram?
→ Capítulo pequeno, foi mais um prólogo mesmo.
→ Não se deixem desistir da história por causa desse primeiro capítulo... A apresentação dos personagens é sempre chatinha e parada mesmo, mas o enredo irá melhorar, eu prometo!
→ Comentem o que acharam ❤️

→ Kathleen: https://www.flickr.com/photos/134807720@N05/36983822806/in/dateposted-public/
→ Patrick: https://www.flickr.com/photos/134807720@N05/48326258512/in/dateposted-public/

→ ❤️❤️❤️ Música tema do casal Karry: https://www.youtube.com/watch?v=mv47k0o9h9I❤️❤️❤️
Tradução: https://www.letras.mus.br/sin-bandera/3199/traducao.html


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