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História A Esperança de uma Família Melhor (Bakudeku-Katsudeku - ABO) - Mudança da Água pro Vinho


Escrita por: Loba_16

Notas do Autor


Olá meus queridos lobinhos ❤️ 🐺 🖤
Estão todos bem?
Espero que estejam bem
Hoje foi meio demorado mas não posso reclamar o meu passo para tentar fazer um capítulo bom para vocês
Me perdoem por isso mas sem mais delongas
Vamos para o capítulo de hoje
Boa leitura

Capítulo 22 - Mudança da Água pro Vinho


Kota, Eri e Fuyuki estavam sentados com o esverdeado se banqueteando com seu doce sem se preocupar com o olhar dos outros dois em si enquanto Eri tinha um olhar mais afetuoso e alegre, Kota olhava com confusão e duvida para ele e para a grisalha

– Então... como tem ido as aulas?

Perguntou o moreno vendo Eri se voltar para si com um belo sorriso

– Tem sido ótimas, a professora desse ano é a professora Kyoka Jiro e ela está nos ensinando sobre os relógios eu estou aprendendo tão bem que já sei falar as horas sem a ajuda do meu pai, embora saber as posições dos ponteiros ainda seja meio difícil!

Explicou Eri terminando com um olhar pensativo na parede olhando sem um ponto específico enquanto se perdia em memorias de suas atividades, Kota bufou e virou a cabeça para o lado com a cara amarrada

– Mas eu também sei dizer as horas e nem precisei ir para as aulas da professora nova para isso!

Murmurou o moreno com um bico, fofo na visão de Eri, fazendo a garota rir levemente da demonstração do amigo

– Sim mas o que você aprendeu foi o que o senhor Katsuki te ensinou ou o que você aprendeu a ler no relógio digital, já a professora Jiro está ensinando com aquele relógio de ponteiro que vemos em salas de aula ou aqueles relógios malucos que as vezes não tem números direito sabe?

Explicou a grisalha apontando para o relógio de ponteiro que tinha acima da lousa e Kota olhou para o relógio meio confuso, ele sempre ignorava relógios assim já que era bem mais fácil saber as horas pelos relógios que o próprio telefone mostrava e por isso ele não entendia porque, no século atual, professores ainda ensinavam isso para crianças na faixa de seis anos de idade

– Coisa mais inútil!

Comentou o garoto vendo Eri revirar os olhos levemente enquanto negava com a cabeça e sorria com a fala do amigo

– O que é eelógio ein Eii?

Perguntou o esverdeado levando o olhar de sua lancheira, estando com as bochechas e boca meio meladas de da geleia de morango que tinha no bolo o que fazia parecer que o pequeno Fuyuki poderia ter estourado uma bombinha de tinta com a boca, Eri sorriu para o primo enquanto pegava um guardanapo que estava fixo na lancheira do garoto

O papel estava dentro de um pequeno saco plástico e o saco estava preso com uma fita adesiva, Eri sabia que Izuku sempre fazia isso para que o pequeno Fuyuki pudesse se limpar sem muitos problemas não importa o lugar e ela agradecia essa ação de seu tio nesse momento enquanto limpava o rosto do primo

– O relógio é uma coisa que as pessoas usam para ver as horas Fuyuki, tem um bem ali olha!

Explicou a grisalha de uma maneira que achava que seu priminho entenderia enquanto apontava para o relógio acima do quadro branco, Fuyuki olhou curioso para onde a prima apontava depois que ela limpou o rosto dele para então piscar surpreso

– Tá falando da bola que faz o tic tac?

Pergunta o esverdeado olhando com um sorriso para Eri e Kota, ela sorriu sem jeito enquanto o moreno piscava atordoado

– Bola que faz o que garoto?

Perguntou Kota piscando de maneira lenta pela fala do garoto, Fuyuki sorriu enquanto concordava com um aceno de cabeça

– Sim, mamãe tem um desse no quato dele que faz muito bauio pa ele acoda daí como eu vi que é como uma bolinha e que ele faz tic, tac, tic, tac, tic tac...!

Continuou o esverdeado balançando a cabeça de um lado para o outro acompanhando o som que estava fazendo copiando o relógio, Kota bufou depois que o som já estava muito repetitivo

– Ele travou?

Perguntou o moreno para Eri vendo ela sorrir para o si e quando ela abriu a boca para falar algo Fuyuki parou os barulhos ainda sorrindo

– Por isso o nome entendeu, mamãe disse que o nome que eu falo não é muito certo mas eu acho mais divertido!

Disse o esverdeado voltando a comer seu bolo enquanto sorria novamente, Kota piscou atordoado enquanto Eri não se segurou e rir da fala de seu primo

– Tem razão, as vezes as coisas tem um nome tão sem graça é bom ser criativo que nem você Fuyuki!

Falou Eri sorridente pondo uma de suas mãos indo para os cabelos encaracolados verdes do garoto fazendo com que o esverdeado começasse um ronronar leve que filhotes tinham o costume de fazer sem o menor problema

– Te contar viu!

Murmurou Kota negando com a cabeça enquanto via a cena, Eri sorriu com isso mas então ela percebeu que a testa de Fuyuki estava meio quente a deixando confusa

– Ei Fuyuki você tá com calor?

Perguntou a garota e com isso o ronronar do garoto diminuiu enquanto ele balançava a cabeça negando aproveitando o arrepio que se passou por seu pequeno corpo

– Então por que você está com a testa meio quentinha ein Fuyuki?

Questionou ela novamente e com isso o esverdeado parou de ronronar abrindo os olhos meio assustado enquanto se afastava de Eri

– Deve ser poque o dia tá quente né Eii, não é nada pa te deixa peocupada!

Disse o esverdeado voltando a comer o restante de seu lanche e Eri percebeu que ele pareceu meio tenso, antes que ela pensasse em perguntar algo a ele Kota se manifestou novamente

– Então... a nova professora tem sido legal com você e tudo mais?

Perguntou o moreno olhando para Eri fazendo a menina ter a atenção nele novamente, a grisalha concordou dando um pequeno sorriso

– Ela tem sido ótima com todos, só tem perguntado sobre o seu nome que está em falta desde o primeiro dia ela até foi falar sobre você com a diretora Melissa para saber porque você faltava e eu disse que ia tentar te visitar para fazer a mesma pergunta então quando o senhor Katsuki disse que ia te trazer hoje era claro que eu aproveitei a oportunidade!

Explicou Eri meio confusa mas ainda entusiasmada, ela sabia das inseguranças que rondavam Kota desde o incidente que o fez perder o movimento das pernas mas ela também sabia que ele tinha chances de voltar a andar e mesmo com as dores intensas que ele sentia ela nunca o deixava desistir e quase sempre o incentivava a continuar

De uns tempos para cá ela tinha conversado com seus pais que explicaram a ela que a situação de Kota não estava melhorando, senhor Katsuki tinha falado a eles que a doutora não estava com grandes esperanças dele poder recuperar os movimentos de suas pernas era pouca mas Eri não estava deixando o negativismo de seus pais a atingir e estava a um tempo pensando em novas formas de incentivar seu amigo a treinar e tentar se manter em pé, mesmo que ele mesmo já tivesse desistido um pouco dele mesmo

– Falando nisso quando você vai voltar ein estou com saudade de conversar e brincar com você nos nossos intervalos, as outras crianças não são tão divertidas ou são meio chatinhas como meu pai fala principalmente algumas das meninas!

Falava a menina não perdendo a hora que o olhar de Kota vacilou um pouco, ela daria um jeito de manter um brilho permanente no rosto de seu amigo de algum jeito

– Não tô afim de falar disso agora... acho melhor dar algum café para o seu primo aí o garoto tá mais branco que papel!

Disse Kota pondo os braços cruzados na mesa olhando para Fuyuki, com isso Eri olhou preocupada para o primo vendo que o garoto estava mais lento e com os olhos piscando meio pesados enquanto seu rosto realmente se tornava mais pálido, com isso ela se apressou em colocar a mão na testa dele de novo sentindo ele mais quente

– Ah não Fuyuki, é aquela fraqueza com feromônios de novo? Você tá sentindo o que?

Perguntava Eri preocupada sentindo o primo tremer levemente quando ele sentiu frio mesmo soando um pouco

– Eu tô bem... não tem nada de uim com o cheio de Kota ou Kacchan, é bom eu julo!

Falava o esverdeado meio fraco se encolhendo um pouco levando suas mãos aos braços sentindo o mesmo frio que sentia quando chovia ou quando o vento frio batia em si, Eri olhou aquilo ficando cada vez mais preocupada ela sabia dos problemas de seu primo com aromas de alfas, seus pais tinham tentado explicar a ela quando ela fez cinco anos, mas ver como ele agia perto de Kota ou do senhor Katsuki que eram dois alfas estava a acalmando e fazendo acreditar que poderia ser algo que ele melhoraria com o tempo

– Ei Fuyuki me diz você tomou seu remédio hoje? O tio Izuku te medicou antes de vir?

Perguntou a grisalha se levantando para ir até Fuyuki o levantando e o deitando no chão mesmo não querendo que ele ficasse fraco e caísse da cadeira para então ir até o armário das bolsas atrás da bolsa dele na esperança de achar uma garrafa d’água, Kota olhou aquilo assustado e quando Fuyuki não a respondeu o moreno percebeu que ela pareceu mais aflita junto ao aroma obvio de medo que emanava dela sobressaindo ao aroma de maçã doce que ela tinha

– Ele tomou um pozinho com água hoje, meu pai disse que foi o remédio que o mamãe desse garoto deixou para ele!

Disse Kota atraindo a atenção de Eri a tranquilizando um pouco quando ela conseguiu pegar a garrafa do primo e correr de volta para ele pegando um pequeno lenço que o senhor Katsuki deixava a postos no pequeno armário para as crianças dormirem

– Já é alguma coisa, só tenho que diminuir a febre dele antes que ele desmaie de cansaço!

Falou Eri abrindo a garrafa e molhando o pano logo o levando a testa de seu primo, ela já tinha visto seu pai fazendo isso em sua mãe quando ele esteve doente e já viu seu tio fazer isso em seu pequeno primo quando ele desmaiou estando bem quente uma vez em casa e com isso ela entendia que era um meio de tentar diminuir o calor do corpo dele

– O que ele tem?

Perguntou Kota se aproximando com cautela com sua cadeira ficando a uma distância segura mas perto o bastante para ver eles, Eri levantou a cabeça para olhar para o amigo meio aflita

– Ele é fraco com feromônios fortes de alfas, o nariz dele é sensível e o corpo dele também e aí ele acaba adoecendo quando sente os cheiros muito fortes mas ele parecia tão bem com você e o senhor Katsuki que eu pensei que talvez ele estivesse melhorando!

Explicou Eri de maneira rápida, sua voz era meio angustiada enquanto falava deixando Kota preocupado, nenhum dos dois percebeu a porta abrindo ou os passos rápidos se aproximando deles

– Eu não posso sair por cinco minutos e vocês já me fazem me arrepender!

A voz de Katsuki se fez presente enquanto ele se abaixava ficando ao lado das crianças pondo sua mão na testa de Fuyuki para poder medir a febre do garoto, ele ouviu um pouco da explicação de Eri quando entrou na sala então já estava garantindo que nada do seu aroma saísse de si podendo piorar o estado do garoto

– Ele ainda está respirando então vamos fazer assim, Eri vai abrir as janelas e deixe tudo arejado!

Falou o loiro e meio hesitante Eri obedeceu, Katsuki olhou de volta para Kota

– Pega meu telefone e liga para a Melissa, avisa que eu estou indo para a sala dela com um garoto desmaiado!

Disse Katsuki dando o celular para Kota que rapidamente debloqueou correndo atrás do número de Melissa, ele estava meio aflito e preocupado enquanto fazia isso

O que aquele dia estava virando afinal?


Notas Finais


E aí?
Gostaram?
Não sei se espero que sim ou não dessa vez kkkkkkkkkk
Mas boa sorte
Até depois galera


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