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História A esposa do general - Possessivo


Escrita por: Kitana01

Notas do Autor


Finalmente consegui atualizar 😍🙌

Me desculpe os erros, já já conserto, então relevem, kkkk.

Boa leitura!!

Capítulo 3 - Possessivo


Eu me preparava para a festa do prefeito da cidade, amigo do meu pai. Estava um pouco ansiosa, fazia tempos que não ia em uma festa, me arrumei delicadamente. Optei por um vestido rosa bebê, longo, com volumes na baia, meu busto estava completamente tapados, usava gola alta. Fazia frio e as mangas compridas, ajudava me esquentar, usei alguns detalhes em amarelo, exemplo a fita de cetim na cintura e uma jóia dourada no cabelo prendendo minhas tranças atrás, o resto do cabelo estava solto, coloquei um par de brincos e uma pulseira que minha mestra, Tsunade, me deu. Preenchi meus lábios com um gloss, realçava minha boca, a deixando vermelhinha, apliquei um pó e marquei a linha dos olhos com um lápis de olho, este realçava meus olhos verdes, não queria algo extravagante, preferia algo básico e bonito.

Por outro lado, minha meio irmã usava um vestido roxo, seu busto também estava coberto, porém bem marcado, afinal, ela é bem voluptuosa naquela região, porém nas pernas uma abertura dos dois lados, pegava da coxa até os pés, ela não possuía o quadril largo, nem coxas grossas, diferente de mim, mas a abertura disfarçava, dando a impressão de serem maiores. Entretanto para uma jovem moça, aquele vestido era um tanto vulgar. Desci as escadas lentamente para observar a discussão.

— Como você tem a ousadinha de se vestir assim, está parecendo uma prostituta, suas pernas estão... Ah, isto é vulgar, vai me envergonhar perante a sociedade. — Disse o senhor Kizashi revoltado. Ele estava ansioso com a festa, apenas queria se engrandecer, fazer contatos. Patético. Ele usava um terno marrom, bonito.

— Querido, não fale assim da nossa filha, é a última moda, tenho certeza que muitos pretendentes irão surgir. Ela é uma jovem que trará muitos frutos bons para nossa família. — Sua esposa por sua vez, tentava passar a mão na cabeça da filha. Seu tom de vestido não é o mais adequado a época, seu vestido era azul, diferente de sua filha, não usava decote, usando apenas um cheongsam normal.

— Assim espero ! — Afirmou Kizashi.

— Olá a todos, espero que não os tenha feito esperar por muito tempo. — Disse descendo as escadas, todos me olharam analisando meu vestido.

— A Sakura é uma jovem linda, olha e aprenda a se vestir como ela Wei. — Kizashi provocou raiva na minha irmã com sua fala, fazendo ela me olhar torto, porém eu não me importo, não me afeta.

— Precisamos nos apreçar papai, já estávamos atrasados. — Usei meu tom doce, era irritante bancar a boazinha, preciso aguentar por muito tempo...

— Tens razão, vamos indo.

Partimos em um carro, papai dirigia ao lado de Li-Hua, eu, meu irmão e minha irmã mais nova atrás. Suas outras concubinas ficaram em casa, além da caçula da família, era muito nova para tais eventos grandiosos, ou meu pai tinha medo que ela o envergonhasse diante da sociedade.

Chegamos na porta do grande salão de festa, havia várias pessoas entrando pela porta principal, as mulheres usavam exuberantes cheongsam, os homens, lindos e despojados ternos, alguns fardas militares, para ser exata, aqueles que estavam a frente do país com o poder militar.

Saímos do carro entrando no baile, vários casais dançando, garçons transitavam oferecendo vinho e pesticos. Ouvia-se sussuros por toda parte e um linda música ressoava no salão, a valsa começou, casais rodopiando em círculos pelo salão, era lindo de se ver, principalmente os casais apaixonados.

Estávamos sentados na mesa quando o prefeito passou cumprimentando e elogiando nossa família, principalmente minha irmã mais nova, elogios como o quanto ela é uma jovem bela.

Seguindo do prefeito, tivemos a graça honra de prestigiar a presença do senhor da guerra, o general do nosso país, o senhor Fugaku Uchiha, juntamente com sua esposa, Mikoto Uchiha.

— Olá senhor Kizashi, como vai ? — O general cumprimentou meu pai, ele logo se levantou e o deu a mão.

— Bem e o senhor ?

— Bem, na medida do possível. — Respondeu Fugaku e logo comprimentos a todos, assim como Mikoto.

— Olha querido, essa é a nossa nora, veja como ela é linda. — Mikoto disse me abraçando.

— Realmente, uma linda dama. Meu filho é um homem sortudo em ter uma noiva tão bela.

— Fico lisonjeada por tantos elogios. — Sorri pequeno os encarando.

— Uma pena nosso filho não estar aqui para dançar com você, seria uma ótima oportunidade para lhe apresentar a sociedade como a esposa do jovem general. — Mikoto disse triste, alisando minhas costas, ainda no abraço. — Querido, você podia dançar com a Sakura, assim todos vão a conhecer.

— Claro, peço desculpas por meu filho idiota, espero que entendam o lado dele, tem muitos trabalhos a ser feito no exército. — Se redimiu, abotoou seu terno e se pôs em minha frente. — Aceita dançar comigo ? — Me ofereceu sua mão.

— Sim. — Se falasse não, era capaz de ser morta logo após a festa, meu pai me fuzilava com o olhar, eu entendia muito bem quais era suas intenções, algo como "não ouse o dispensar", "aproveita a oportunidade". Em resposta segurei a mão do general e começamos a dançar

Seguimos em ritmo lento e suave, sua mão nas minhas costas me guiava com maestria. Eu fiz muitas aulas de dança, senhora Tsunade me ensinou sobre tudo, muitos e muitos ritmos, aquela valsa lenta era fácil, outros julgavam ser difícil, mas não para mim, estava preparada para tudo.

— Você dança muito bem, senhorita Sakura. — Me elogiou. Aos redores também podia enxergar os semblantes impressionados dos convidados e principalmente da minha família, apenas Mikoto me olhava com um olhar carinhoso e orgulhoso.

— Obrigada, senhor Fugaku. — Agradeci e ele me rodopiou.

— Iremos marcar o baile de vocês logo mais, prefiro que seja logo. Depois de lhe conhecer tenho a plena convicção que será a melhor escolha para meu filho. Você é uma jovem muito bonita, elegante, reservada, minha esposa só me disse coisas boas da senhorita, e vejo que não estava exagerando. — Ele disse dando seus passos. Era um homem sério, mas suas palavras eram gentis, sentia mais honestidade dele do que meu pai quando me elogiava.

— Você me lisonjeia demais, Sr. Fugaku, não sou digna de tantos elogios. Contudo, muito obrigada, Sr. Uchiha. — Terminanos a dança, de frente para ele, eu dobrei meus joelhos e curvei-me em reverência.

— Logo seremos família, me chame de pai. Você dança muito bem, Sakura, foi uma ótima valsa. — Ele me aplaudiu e disse em voz audível.

Com o término da dança, nos aproximamos de Mikoto e ela me abraçou elogiando minha dança, ouvi as pessoas falando sobre mim, me reconhecendo como a noiva do jovem general e dizendo o quanto eu era promissora.

— Excelente Sakura, parece que a família Uchiha gosta muito de você, se precisar de algo, me fale. — Ganancioso como sempre, dava para ver em seu sorriso que meu pai estava interessado em poder, não em me ajudar.

Retornamos para casa, antes Li-Hua pediu que deixasse ela e sua filha no hospital, já que estava com dor no intestino. Ao chegar em casa a terceira esposa do meu pai estava o esperando, eles subiram as escadas se agarrando, era vergonhoso de ver, me senti constrangida perto do meu irmão.

Fui para meu quarto e procurei em meu guarda-roupa achando meu pijama, o vesti, um vestido de alcinha branco, peguei a foto minha com meus mestre, Tsunade e Kakashi.

— Está tudo certo por enquanto, a família Uchiha me aceitou, acredito que posso me manter firme aqui, com o apoio deles, é uma ótima notícia, queria conversar com vocês pessoalmente, sinto saudades. — Alisei os rostos deles com meu dedo indicador. — Por aqui está tudo bem, só tem um pervertido que entrou no meu caminho, espero que ele não me traga problemas. Quando eu recuperar a herança da mamãe, vou em busca de felicidade e descanso, claro, com vocês do meu lado, se cuidem. — Falei mentalmente olhando nossa foto, como se eles tivessem me escutando.

25 de novembro

Eu passeava pelas ruas de kyoto, estava pegando gosto de visitar as casas de chá, padarias, era uma delícia aqueles bolinhos de morango. Estava indo para uma padaria que servia uma sobremesa maravilhosa e um chá perfeito de frutas vermelhas.

Estava despreocupada, faz dias não via aquele pervertido do Trem, estava tranquilo até ver um automóvel se aproximando. Maldita boca!! Avistei o carro dele parando ao meu lado e o vi abaixar o vidro.

— Sentiu minha falta ? — Ele Indagou sorrindo, aquele sorriso...

— Fique longe de mim, seu pervertido. — Falei bruscamente, me afastei andando com pressa para me enfiar em qualquer lugar.

— Ei, espera, por que está fugindo assim ? — Questionou ele segurando em meu braço, com sua pegada firme me virei completamente de frente para ele, o olhou nos olhos. — Venha, vamos conversar. — Em um movimento rápido ele me pôs em seu ombro e me carregou até o carro, não tive tempo de contestar.

Para minha sorte não havia muitas pessoas nas ruas, escondi meu rosto para que ninguém me visse, seria desastroso, poderia manchar minha reputação, mal construída. Ele abriu o carro com sua mão livre e me retirou de cima de seus ombros, me colocando sentada no banco do carona.

— Seu... Seu pervertido, me deixa sair. — Gritei tentando abrir o carro, para meu azar, estava trancado.

— Sou tão detestável assim ? — Falou dirigindo o carro para um local calmo.

— O que quer comigo ? — Perguntei ficando mais tranquila, não conseguia sentir medo dele, seus olhos não demonstravam que me fariam mal, mas ele me deixava irritada, era mandão, agia como o dono do mundo.

— Pequena, eu quero você. — Ele respondeu se aproximando do meu rosto, ficamos cara a cara, respirei fundo, sentindo o hábito fresco dele e fitando aqueles olhos escuros intensos.

— Desculpe, já tenho um noivo. — O cortei afastando, virei o rosto para o vidro, ele não podia me ver corada, meu rosto parecia que estava pegando fogo, ele me olhava com tanta intensidade, me deixava constrangida.

— Noivo ? Você não me disse nada! — Esbravejou irritado. — Eu lhe beijei e você não detestou meu beijo. Você é minha garota, não permito que se case com outro, como ousa ficar noiva ? — Afirmou ele apertando levemente meu queixo. Para meu gosto, ele era muito possessivo, foi só um beijo... Não sou prioridade dele, só por causa de um simples toque de lábios.

— Eu sou prometida a ele desde que era um bebê, não tenho culpa, e você não tem nada haver com isso, um beijo não significa nada. — Dei um tapa em sua mão o afastando. — Sugiro que não me encontre mais, poderá manchar minha reputação.

— Querida, você não pode fugir de mim. — Sorriu sarcástico.

— Por que não se casa ? Me fale seu tipo de mulher, talvez possa lhe ajudar. — Tentei me despistar do assunto.

— Meu tipo de mulher, talvez sejam nobres e recatadas. Não mude de assunto, não quero me casar, por que não fica comigo ? Posso lhe dar o que quiser. — Qualquer mulher barata aceitaria a proposta, mas infelizmente eu não sou assim.

— Eu não me encaixo no seu padrão! — Afirmei brava, mas confusa, de certa forma parecia que estava ofendida.

— Eu falei sobre minha esposa principal. — Riu de lado para mim.

— Você não passa de um pervertido!! — Me enfureci, cruzei os braços estressada e comecei a balança minhas pernas.

— Minha pequena. — Senti sua pegada firme em minha cintura, e outra embaixo da minha coxa. O homem moreno me puxou e me colocou em seu colo, antes de contestar, ele continuou. — Quer ser minha esposa principal ?

— Seu idiota, é claro que não, me põe de volta no lugar. — Bati contra seu peito e tentei voltar para meu acento.

Entretanto suas mãos grandes e calorosas me seguraram, senti ele afundar seu rosto na curvatura do meu pescoço e beijar aquela região, um arrepio percorreu pelo meu corpo.

— Para com isso, eu nunca vou aceitar ser sua esposa, não passaria de um enfeite.

— O que acha de concubi...

— Nunca!!!! — O interrompi, nunca aceitaria ser uns concubina, o que eu desejava era um amor puro e verdadeiro.

— Então, seja apenas minha. — Ele sussurrou em meu ouvido, e trilhou um caminho de beijos, até chegar em meus lábios.

Seus lábios tocaram os meus, ele pediu passagem para se aprofundar ao beijo, minha mente se tornou um branco e eu permitir, sua língua se entrelaçava na minha, enquanto sua mão direita deslizava acariciando minhas costas a sua esquerda segurou minha nuca e subiu com seus dedo apertando um pouco minhas madeixas.

— Não! Para com isso!!! — O afastei, tudo isso estava indo longe de mais, como fui capaz de me deixar levar.

— O que foi ? Não gostou ?

— Eu salvei a sua vida, e em troca você começou a me intimidar! Por que faz isso comigo ? Por que sou fraca? E não posso ir contra você ? — Me desabei em lágrimas, senti-me imponente e frágil perto dele.

— Não seja boba. — Senti suas mãos deslizar em meus olhos, secando minhas lágrimas. — Justamente por você ter me salvado! Vou pagar por isso.

— Você só quer me arruinar.

— Lógico que não, pequena, sinceramente, só pagar o que lhe devo.

— O que você está fazendo ? — Perguntei vendo ele desabotoar os botões de sua farda, expondo um lindo peitoral.

— Vou lhe pagar com meu corpo. Pode me tocar o quanto quiser — Disse pegando minha mão colocando em seu peito musculoso, sua pele estava quente, encarei por breves segundo seu busto nu e logo desviei o olhar.

— Não! — Balancei a cabeça para me concentrar.

— Minha querida, relaxe, todas as mulheres que ficaram comigo, gostaram, você vai gostar de mim. — Falou bem perto do meu ouvido.

— Nunca irei gostar de você, me solte, deixe-me ir. — Insisti o empurrando, estava tremendo, não poderia me deixar levar, sentia ódio de mim mesma.

Ele encostou sua cabeça no meu ombro e suspirou pesado, não tive reação, olhou seus ombros largos e as costas bem marcadas pelos músculos.

— Você tem medo de mim ? — Perguntou, talvez tenha notado meu corpo rígido.

— Não, não tenho, mas suas falas e ações me irritam!

Um silêncio pairou no local e ele levantou a cabeça me olhando.

— Por favor, me deixe ir embora

— Me de só mais um beijo e deixo você ir. — Com todos os defeitos, ainda era chantagista.

Toquei seu lábios rapidamente, mas ele me puxou novamente e nos beijamos outra vez, dessa forma, consegui ir embora. Minha cabeça estava confusa, quem era ele, por que não conseguia resistir aos seus encantos ? Chamei o riquixá e fui-me para casa.

30 de novembro, mansão Haruno

Estava sentada na poltrona lendo um livro sobre medicina tradicional chinesa, quando ouço batidas na porta, abro me deparando com um empregado do exército, enviado pela família Uchiha.

— Olá, senhorita Haruno, venho a serviço da família Uchiha os entregar os convites para o baile. — Disse educadamente e eu agradeci, ele me entregou também uma caixa, alegando que era um presente da Família Uchiha, me passou mais algumas informações e se retirou.

Deixei os convites com meu pai e subi com a caixa para meu quarto. Minha curiosidade e ansiedade era tanta que abri rapidamente o objeto, havia uma carta, um vestido e um par de sapatos, tirei o vestido, arregalei meus olhos em surpresa. O vestido é lindo, um tom de branco bem claro, bordados de flore bege, longo, com tecido solto que cobria meus braços. O salto cobria o peito do meu pé, com uma fitinha para prender acima do calcanhar, sua cor era um bege, quase rosa, combinava com o bordado. Li sua carta, onde Mikoto me escrevia em lindas letras, me presenteou com o look, dizendo que foi feita especialmente para usar no dia do baile. Eu me senti acolhida e querida com sua carta, Mikoto me tratava tão bem, sentia que não estava sozinha nessa cidade, tinha o apoio de alguém.

1 de Dezembro

Procurei descobrir qual sentimentos estava sentindo naquele momento, ansiedade? curiosidade? felicidades ou tristeza ? De certo estava curiosa, ia conhecer meu futuro marido, mas felicidade, é um sentimento muito forte, não estava feliz, afinal, quem ficaria feliz em ser obrigada a se casar com alguém, que ao menos conhecia ? Bom, pelo menos não me sinto assim, as únicas coisas que sei sobre meu noivo, são que ele é um general do exército, filho de um dos maiores clãs do Japão, e que é jovem, contudo essas coisas não importa, só preciso do poder dele, de certa forma, o casamento vai me favorecer, não tem como eu ficar triste pensando que vou me vingar do meu pai.

Me foi enviada uma mulher, uma maquiadora e cabeleireira, ela passou uma sombra clarinha em minhas pálpebras, fez um fino delineado, penteou minhas sobrancelhas e as preencheu com um lápis, nos lábios um batom com fundo rosado claro. Meus cabelos grandes e rosa foi trabalhado em um coque com a metade dos fios, o restante caído até as costas, solto.

Após me arrumar, partimos para o salão de festa da família Uchiha, no local, havia muitos militares, já era de se esperar, uma família que é fluente em política, além de várias pessoas famosas, avistei meu futuro sogro e sogra.

— Querida, venha aqui. — Mikoto acenou me chamando.

— Papai, a senhora Uchiha está me chamando.

— Vai lá filha, você é a estrela da noite, fique ao lado deles, não se importe conosco e lembre-se não faça nada para nos envergonhada. — Papai me abraçou, fugindo, faltava pouco vomitar com essa falsidade.

Caminhei até eles observando ao redor, eles estavam em pé no centro degustando uma taça de vinho, eram um casal muito bonito.

— Sakura, querida. Como você está linda. — Elogiou me abraçando.

— Você também, senhora. — Retribui a abraçando. Ela era uma mulher exuberante, usava um cheongsam azul e um casaco de pluma, decorada com jóias e maquiagem.

— Como vai, Sakura ? — Senhor Fugaku respondeu e eu tive uma breve conversa com os dois. O general usava seu uniforme militar cinza, com uma capa preta, ele tinha um porte grande.

Olhando bem para o senhor de guerra, eles me lembravam um pouco o pervertido, será que eram parentes ? Não! Balancei a cabeça, eu seria muito azarada, se ele fosse um sobrinho, ou talvez um irmão, Deus me livre.

— Senhorita, logo mais seu noivo chegará, assim poderão cumprimentar a todos juntos. — Disse Fugaku e eu sorri pequeno.

— General Fugaku, estou aqui como queria, agora quero ver minha quando será minha recompensa. — Uma voz surgiu de trás dos Uchiha's.

— Seu desgraçado, cale sua boca e venha cumprimentar sua noiva. — Meu futuro sogro se estressou alterando sua voz, ele estava a minha frente e não conseguia ver quem estava atrás, mas a voz não era estranha.

— Saía da frente então, paizinho, deixa eu ver minha noiva. — Falou a voz rouca e grossa, avistei sua mão no ombro de Fugaku e o afastou.

— Tenha modos, seu patife. — Esbravejou Fugaku antes de ficar frente com meu noivo.


Notas Finais


O que acharam ? Gostaram ? Espero que sim🥰💞

Cheongsam da Sakura - https://pin.it/54HJcx7
Salto - https://pin.it/4R7JusK
Maquiagem - https://pin.it/79zYNoa
Penteado - https://pin.it/1sDKgSk

Deixei essas imagens anexadas, para vocês imaginarem como ela estava no baile dela e do seu noivo. Vocês gostam que tenha esses links ? Me falem. Sempre me baseio em uma imagem para escrever os detalhes, se vocês me disserem que sim, vou continuar 🥰 acho bom para vocês saberem certinho e imaginar melhor os pequenos detalhes.
Obrigada por ler meu capítulo ❤️


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