História A Evolução - A New Nation

-Querida, vamos logo! – Meu pai disse dirigindo o carro.

Continuei andando até que sou puxada pelos meus cabelos.

-Avise para não fazer aquilo, agora vai sofrer as conseqüências. – Ele disse e mordeu-me pescoço.

Minha vista escureceu e só pude ver as pessoas serem atacadas, não por zumbis e sim por algo bem mais ágil.

***

Acordei com minha garganta pegando fogo. Parece que alguém colocou fogo nela, ela ardia e doía. Levantei e fui investigar o lugar. Ali parecia um ferro velho, já estava de noite. Tinha homens ali encostados nos carros, outros conversando. Quando fiquei no ponto de vista deles e...dela? Ela era a única mulher ali... Esquece! Quando eu fiquei no ponto de vista deles e dela eles só me encaravam, como eu se eu era uma pessoa completamente estranha.

-...É James, eu vou ter que mata – lós já que você não teve o desejo de transforma – los. – Ouvi uma conversa alheia e fui ver.

Vi que era o carro onde minha família tava, onde a Julia tava!

-Não! –Disse e fui segurada por dos homens extremamente fortes.

-Olha, parece que nossa recém criada acordou. –Ele disse se aproximando e colocando seus dedos em minha pele numa tentativa de fazer carinho.

Mordi seu dedo quando chegou perto da minha boca, fazendo sangrar. Ver o sangue cair me deu uma vontade de atacar seu pescoço e beber todo o sangue que seu corpo contia, sem deixar nenhuma gota.

-Ai. – ele disse olhando para seu dedo se afastando. Olhou para mim e se aproximou.

Deu um tapa na minha cara fazendo ficar sangue em meu rosto. Não agüentei o cheiro daquilo em meu rosto. Era um cheiro muito bom, cheiro de várias coisas saborosas que me deu água na boca. Lambi a gota que escorria no canto da minha boca. Quando engoli a dor na garganta melhorou um pouco. Então era isso, aquela ardência era sede? Sede de água, não, de Sangue? Não liguei para isso e logo acabei limpando meu rosto conforme o sangue escorria.

-Parece que nossa menina esta com fome. –Ele disse sorrindo. – Se alimente disso. – Ele disse tirando uma arma do bolso e se arrumando para atirar.

Ouvi Julia pedir socorro mesmo estando desmaiada. Ele atirou no carro onde estava minha família, como e ele pode.

-Não! – Disse chorando e me largando dos Homens que me seguravam

Fui correndo até o carro. Vi os corpos dos meus pais, do meu irmão e da Juuh todos ensangüentados.

-Não Mayara, você tem que se controlar. – Pensei.

Por algum motivo os mordi, mas não adiantou nada, por que fiz aquilo? Tomei um pouco do sangue deles, ainda estava morrendo de sede? É assim que devo dizer? Sai de dentro do carro e meu rosto estava molhado. O gosto das minhas lágrimas estava misturado com água e sangue. Ou vi uma risada e olhei rapidamente de onde ela via.

-Haha. – O cara que matou minha família riu. – Você acha que tem esse poder. – Ele disse sarcástico. – Hahaha, pobre Mayara, tão ingênua e santa. – Disse rindo.

Senti a fúria e a raiva invadir meu corpo. Não sei como, mas cheguei muito rápido nele.

-Você não devia ter feito isso. –Disse pegando ele pelo pescoço e o colocando a parede, suas feias já apareciam.

Em um movimento rápido mordi seu pescoço retirando todo seu sangue. O larguei fazendo seu corpo cair morto no chão.

-Nunca mais mecha comigo. – Disse olhando seu corpo no chão.