Elizabeth Cooper
Dor
Algo que todo mundo sente ou já sentiu
As vezes na perna, as vezes na cabeça ou até no dente, mas nenhuma delas se compara a ela, a dor da alma
Ao contrário das outras a dor da alma não pode ser vista, não existe pomada no mundo que cure
A dor na alma é aquela não vista por ninguém mas sentida por todos
O mais estranho é que as vezes ela apenas aparece, sem motivo algum, quando você percebe já está gritando de dor
Igual agora, eu estou descendo para a cozinha, tudo estaria normal, se a dor que se abriga em meu peito não existisse
Mas ela está aqui, ela existe, ela é inevitável...
Eu atravesso a porta da cozinha e vou para o fogão em busca da minha linda chaleira
Mas ela não está aqui
- Mamãe mandou avisar que não deu tempo de fazer o seu chá – A voz de Rebeca atinge os meus tímpanos
Eu me assusto e me viro em um movimento brusco
Ela está lá, com toda a sua beleza afrodescendente e seu cabelo lindamente enrolado
Nunca em mil anos eu poderia dizer que Becca é feia, mesmo a beleza sendo algo completamente relativo
Apesar da cara de cínica que brilha em seu rosto como arvores de natal, Rebeca é uma das mulheres mais lindas que eu já conheci
- Obrigada por avisar – Minha voz sai como um misero sussurro
Eu ando até a porta
Eu só preciso ir pegar a minha bolsa e ir para a escola, parece que duas famílias estão indo visitar a escola
- Você está fodida – Rebeca avisa um pouco antes de eu passar pela porta
Eu me viro com a expressão de confusão pintada em meu rosto
- O que?
- Seu tempo acabou, você está fodida, boa sorte na sua conversa com a mamãe...- Ela fala com um sorriso sapeca no rosto enquanto se retira da cozinha
Fodida? Meu tempo acabou? Conversa com a mamãe?
Que merda está acontecendo!?
Rapidamente eu busco a minha mochila no quarto e saio de carro seguindo o rumo da escola
Olha, é mais que óbvio que Alice está muito brava comigo, e o fato der ‘’não ter dado tempo’’ de ela fazer o meu chá é só mais uma prova disso
E eu conheço a minha irmã, ela não falaria que eu estou fodida se tivesse o mínimo de chance de eu reverter a situação
Significa que o que quer que eu tenha feito.....não dá para voltar atrás
Meus pensamentos atormentam a minha mente, e quando percebo eu já estou na porta do prédio de dança
Eu nem me lembro de ter chegado aqui, é como se eu tivesse simplesmente aparecido aqui
Eu me sento em um banquinho e começo a esperar os dois casais que irão olhar a escola
As palavras de Becca estão inundando a minha mente e afogando qualquer outro tipo de pensamento
Não consigo pensar em nada ou em ninguém, apenas nas palavras de Rebeca
O rosto furioso da minha mãe está refletido na minha cabeça, me lembrando que quando eu chegar em casa eu não estou nada mais ou nada menos que fodida
- Você é a garota que vai nos apresentar a escola? – Uma mulher de cabelos lisos e negros me pergunta
O sol atrapalha a minha visão e eu não consigo enxergar a sua face
Eu me levanto do banco para poder enxerga-la melhor e me deparo com seus olhos castanhos escuros, quase como duas jabuticabas
- Sim, sou eu, prazer Elizabeth Cooper – Eu falo estendendo a mão
- Vanessa Morgan – Ela aperta a minha mão – E meu marido não pode estar presente, creio que irá apresentar a escola somente a mim
Sua voz aveludada e seu tom formal me causava arrepios, essa mulher parecia ter dinheiro o suficiente para comprar o prédio inteiro
Ou pelo menos era o que seu vestido azul turquesa dizia
- Não exatamente, tem mais um casal que precisamos esperar – Eu a aviso com o maior tom de gentileza que consigo
Ela solta um leve bufada e se senta no banco que eu estava sentada a um minuto atrás
Eu me sento ao seu lado
Eu olho como a postura desta mulher é esplêndida
Me pergunto se ela já fez balé, eu particularmente só vi bailarinas com está postura
- Pergunte logo – Ela fala olhando para frente
- Ahn, me desculpe, mas...que?
- Você está me olhando, com aquela cara, sabe, aquela cara que todo mundo faz quando quer fazer uma pergunta, então faça logo a bendita pergunta
Naquele momento eu soube que a mulher ao meu lado era per perceptiva, só não sei decidir de isso é bom ou ruim
- Você já foi bailarina?
Ela solta uma risada sem humor
- Isso já faz algum tempo, mas o que te fez decifrar isso?
- Sua postura, é perfeita
- Ah sim...uma das coisas que o balé me trouxe
- O que aconteceu? – Eu falo percebendo que pelo seu jeito de falar e tom de voz indica que ela não possa mais dançar
A primeira coisa que surge em minha mente é Karyna
- Eu me casei...foi isso que aconteceu – Ela me responde me deixando mais confusa
- Não estou entendendo, o que o seu casamento interfere com o fato de você ser bailarina?
Ela fica em poucos segundos em silêncio, então eu me dou conta que talvez eu esteja fazendo perguntas demais
- Me descul...- Eu logo começo a me desculpar por ser invasiva
- Sabe criança – Ela me corta e começa a falar – Eu não deveria estar aqui, eu deveria estar dançando nos palcos de Londres, mas o meu marido precisava vir para cá por causa da empresa, e eu decidi vir...mas agora é tarde demais para perceber que colocar outra pessoa acima dos seus sonhos é o pior erro que alguém pode cometer...
Eu fico em silêncio
Não sei o que ela está sentindo nesse momento, mas consigo ver os seus olhos recheados de dor e arrependimento
Na mesma hora eu me lembro de uma pessoa...talvez eu precise dizer isso a ela
Um casal começa a se aproximar e eu já me levanto, tenho quase certeza que é o segundo casal que eu tenho que mostrar a escola
- Oii, prazer Elizabeth – Eu falo estendendo a palavra ‘’Oi’’ para de certa forma fique mais simpático
- Penelope Blossom – A mulher ruiva se apresenta
- Clifford Blossom – O homem ao lado dela também se apresenta
Eu os chamo para perto de Vanessa e começo a explicar como vai ser o tour
Eu expliquei a eles que irei mostrar todo o prédio, mas só uma sala de aula porque todas são iguais
Vou explicar que fazemos algumas apresentações, que a escola fica aberta todos os dias menos os domingos
Que é possível receber aulas particulares em outros horários para caso de o aluno ou aluna ter alguma dificuldade
Entre outras coisas
Quando eu giro a chave para abrir a porta do prédio tenho quase certeza que os olhos de Vanessa brilharam como glitter na luz
Nós entramos, é estranho ver o prédio tão silencioso
O barulho dos saltos das duas madames estão ecoando por todo o prédio
Eu começo pacientemente a mostrar cada cômodo do grande prédio, mostro tudo, incluindo os banheiros
A cada cômodo eu vou fazendo comentários, e respondendo cada pergunta que é feita
Vanessa parece estar no paraíso, é como se ela fosse uma criança perdida na Disney
O casal Blossom são um pouco mais rabugentos, mas nada que eu não consiga lidar
Todos fizeram milhões de perguntas, perguntaram até o cardápio da escola
Mas pelo menos eu passei essas últimas horas sem pensar na minha mãe, ou em Rebeca, afinal, eu estava muito ocupada lembrando do cardápio da escola...Sério quem pergunta isso?!
As horas até que passaram mais rápido do que eu pensei, e também não foi tão entediante
- Certo, agradecemos pelo Tour, e logo ligaremos a escola para confirmar o que foi decidido – Clifford fala se despedindo
Eu me despeço deles e logo eles já foram embora
Vanessa também se despede mas quando ela está na metade do caminho, algo borbulha em meu peito
E é como se eu não tivesse controle das minhas ações
- Vanessa!! – Ela se vira e olha para mim – Nós estamos precisando de professores na escola...pense em questão – Eu falo alto para ela ouvir
Ela solta um sorriso e depois segue o seu caminho
Não sei porque, e nem como eu fiz isso
Mas eu fiz
É que quando eu a vi, eu não sei explicar...nenhuma pessoa dever ter seu sonho destruído ou perdido, e dizer a ela que ela ainda pode ser professora de dança aqui
É como se eu tivesse entregado a ela uma nova chance de brilhar
E isso é um dos maiores presentes que um ser humano pode dar...
Quando ela passa pelo portão eu ainda fico por uns quinze segundos paralisada no mesmo lugar
Eu pego s chave em meu bolso e me viro para trancar a porta
Porém a chave não quer girar, está emperrada
E eu estou com medo de fazer muita força e a chave entortar ou quebrar...
Merda, se minha vó estivesse aqui ela com certeza iria dizer para eu rezar três Ave Marias e tentar girar de novo
Quando eu estou prestes a rezar a chave gira
Ótimo
- AAHH – Eu grito quando alguém me prensa na parede
Deus que imbecil
- O que voc...- Eu não consigo terminar porque o moleque me beija
Eu logico não respondo, quem ele acha que é para chegar me beijando?
E se o Jug chegar agora e pensar besteiras
Eu o empurro pelos ombros para que ele saia de perto de mim
Minha raiva é tanta que eu não consigo nem me focar em quem está na minha frente
- Você é louco?!!Quem você acha que é para me beijar assim??Eu tenho namorado, e respeito muito ele, então você toma vergonha na cara antes de sair beijando as pessoas que você não conhece!! – A raiva sobe a minha cabeça
Quando a minha visão foca no sujeito a minha frente eu percebo que o moleque é
O Jug!??!?!
Jug está com um sorriso de lado no rosto, sua face está coberta de divertimento
- Então a senhorita tem namorado? – Ele pergunta com uma voz repleta de humor mas também cheia de malicia
A raiva evapora do meu corpo e eu entro na brincadeira
- Tenho sim...um namorado muito ciumento – Eu falo mordendo o lábio
O olhar do Jug logo é direcionado a minha boca e eu vejo suas pupilas dilatarem
Jug começa a se aproximar em passos lentos
- Com certeza ele deve ser ciumento...uma mulher maravilhosa dessa...os homens devem cair matando – Ele fala me prensando na parede
A voz sexy do meu namorado começa a me deixar muito excitada
- Na verdade nem tanto, e mesmo que caíssem, eu só tenho olhos para uma pessoa
O sorriso do Jug se amplia
Ele inclina a cabeça e começa a correr o nariz pela extensão do meu pescoço
Meus olhos se fecham involuntariamente...caralho isso é muito bom
- Essa pessoa deve ter muita sorte
Se eu conseguisse pensar em alguma coisa eu responderia, mas a única coisa que passa pela minha cabeça é a vontade que eu estou do Jug beijar o meu pescoço
Ele está me deixando doida em só passar o nariz pelo meu pescoço
- Muita – Minha voz sai como um gemido
Jug me prensa com mais força na parede fazendo com que o seu corpo fique completamente colado ao meu
Eu consigo sentir a sua ereção firmemente na altura da minha barriga e isso só me deixa mais molhada
- Olha o que você está fazendo comigo, você sabe que eu não gosto muito de afeto em público mas você está me deixando tão louco que eu nem ligo mais para isso – A voz rouca de Jug está me fazendo enlouquecer também
Então Jug começa a beijar o meu pescoço, eu arfo em resposta
- Vamos para a sua casa – Eu falo
- Não dá linda, JB está lá...sua casa está vazia?
- Não..ahh – Ele dá uma mordida no meu pescoço – Minha...mãe...tá lá
- Merda
Minha respiração já está completamente descompensada
- Você me acharia babaca se eu te chamasse para ir em um Motel? – Ele me pergunta mordiscando o lóbulo da minha orelha
Eu solto um leve gemido
Nesse momento eu não estou me importando aonde eu e Jug vamos
- Vamos logo – Eu falo completamente desesperada
Enquanto eu e Jug pegamos a chave do prédio e vamos direto para o carro eu começo a pensar que desde a minha primeira vez eu estou começando a ter mais desejo pelo Jug
Eu quero beija-lo toda hora, despi-lo toda hora
Meus hormônios estão latejando, não consigo parar de pensar em chegar logo neste bendito Motel
- Linda, se você continuar me olhando deste jeito eu vou ser obrigado a para o carro no beco mais próximo e te levar para o banco de trás do carro
Eu solto uma risada
Gosto de como eu o descontrolo, isso faz com que eu me sinta muito atraente
Um barulho me tira dos meus pensamentos...
Eu demoro para perceber que é o meu celular, o nome da minha mãe brilha na tela
Um furacão surge no meu estômago. Eu engulo seco e atendo
Ligação on (Alice/Elizabeth)
- Oi... – Eu falo com medo do que estar por vim
- Elizabeth Cooper quero você aqui em casa agora
Ligação off (Alice/Elizabeth)
Ela simplesmente desligou na minha cara, não me deixou nem responder
Isso me deixa com raiva mas também com medo
Rebeca disse que eu estou fodida e isso só me deixa com mais medo ainda
- Quem era amor? – Jug me pergunta
Eu engulo seco
- Minha mãe...ela quer que eu volte para casa agora...
- Tá de brincadeira? – Sua pergunta sai de forma retórica
- Não...vamos voltar...
Jug em um movimento brusco faz o retorno e começa a ir em direção a minha casa
A raiva está pintada detalhadamente em sua face
Ele murmura algo incompreensível
- Que? – Eu pergunto
Ele murmura de novo e eu continuo não entendendo
- Amor fala mais alto, eu não estou te ouvindo – Eu falo
Então ele começa a falar mais alto que o normal
- Eu chamei a sua mãe de empata foda!
Eu não consigo me controlar
Então eu começo a gargalhar muito alto
Todo o medo e raiva que eu estava tendo da minha mãe sumiu em questão de segundos
Acho que só o Jug consegue me fazer gargalhar em uma hora desta
Escuto a leve risada dele
Sei que ele não teve a intenção de realmente ofender a minha mãe, e isso me faz pensar em como Jug está sendo compreensivo nestes últimos dias
Ele não está cobrando de mim carinho o algo do tipo porque sabe que nesta semana eu nem tive tempo de beber chá
Talvez seja isso...essa dor inexplicável, talvez eu esteja tão lotada de coisas para fazer que esqueci do meu namorado e pior...eu esqueci de mim mesma
E com essa piadinha que o Jug fez, me ajudou a perceber isso
Jug está sempre me ajudando e as vezes é sem perceber, ele não faz nem esforço e já consegue me fazer feliz
- Jug minha mãe pediu para passar em um lugar antes – Eu minto
- Sério?
- Uhum – Eu murmuro colocando a mão na coxa dele
- Aonde?
- Pode deixar que eu vou te guiando, por enquanto pode ir reto – Eu falo
Eu tenho uma ideia de onde podemos ir, mas precisamos ser rápidos
Depois de muitos ‘’Vire aqui’’ ‘’Segue reto’’ ‘’Direita’’ ‘’Esquerda’’ nós finamente chegamos
- Linda aqui é uma rua vazia, o que estamos fazendo aqui?
Certo, eu sabia que aqui é uma rua vazia, na verdade era para isso fazer parte de riverdale mas pararam de construir a muito tempo, então é só uma rua com muita grama em volta e zero civilização
Eu sei deste lugar porque era aqui que o meu pai me levava para andar de bicicleta...
Mas não é hora de ter esse tipo de pensamento
Eu destravo o meu cinto e logo em seguida eu destravo o do Jug que me olha com uma cara confusa
Jug desliga o carro esperando uma explicação e eu não digo nada, apenas subo no seu colo
As mãos de Jug vão para a minha cintura
- Linda o que está fazendo? – A voz dele sai como um sussurro
Minhas mãos deslizam pelo seu abdômen até chegar na elevação da calça de Jug
Onde eu começo a massagear levemente, sentindo sua ereção
Os olhos dele se fecham na mesma hora, me dando a indicação que ele está gostando do que eu estou fazendo
Eu inclino meu rosto e beijo seu pescoço
As mãos dele vão para a minha coxa
- Amor...isso tá incrível...mas é melhor a gente parar porque se você continuar eu vou te prender aqui durante as próximas horas – Ele fala ofegante e com a fala cortada
- Shh...nós não vamos fazer o que você está pensando... – Eu falo imaginando que ele acha que iriamos transar, por mais que eu queira eu sei que isso pode demorar muito
Eu abro o botão da calça dele e a abaixo um pouco junto com a cueca
O.k. eu nunca fiz isso, mas eu sei o que fazer...pelo menos eu acho que eu sei
Eu envolvo a mão em volta dele e começo a fazer leves movimentos para cima e para baixo
Jug joga a cabeça para trás e solta um gemido baixo mas muito sexy
Eu sei que tem alguma outra forma de eu fazer isso de uma maneira que ele sinta mais prazer, mas eu não sei como fazer
Não sei se ele gosta que eu vá mais rápido ou que eu aperte mais, eu não sei de nada
Então eu jogo fora toda a minha timidez e pergunto
- Me ensina a fazer como você gosta
Ele abre os olhos com uma certa dificuldade e coloca a mão por cima da minha
Ele guia a minha mão até a cabeça aonde ele me faz massagear com o dedão
Na mesma hora vejo que ele não consegue se concentrar em mais nada
Ele novamente joga a cabeça para trás e prensa os lábios
Eu não foco em mais nada, apenas em fazer o que estou fazendo e fazer direito
As pernas do Jug começam a tremer, sinto seu pênis pulsar na minha mão e tudo isso é uma indicação que ele está chegando ao ápice
Um liquido branco molha a minha mão enquanto Jug solta o ultimo gemido
Nós esperamos as nossas respirações voltarem ao normal
Jug leva a mão até o botão da minha calça, mas na mesma hora eu o paro
- Deixa eu retribuir o favor linda – Ele fala me dando um selinho
- Melhor não, minha mãe vai ficar brava se chegarmos atrasados – Eu falo tentando sair do seu colo e obviamente ele não deixa
- Linda não é só isso...me fala, porque não deixa eu te tocar?
- É só por isso mesmo Jug
- Foi algo que fiz na ultima vez? Ou eu falei alguma coisa? Meu bem, eu te machuquei? Foi isso? Linda você me falaria se eu tivesse te machucado né? – Ele fala muito rápido e eu não consigo responder
- Lindo calma, não foi nada disso
- Então o que foi?
- Eu só estou retribuindo um favor
- Favor?
- É...você foi muito compreensivo essa semana e isso me deixou muito feliz...eu só estava retribuindo
Ele sorri
- É só isso mesmo?
- Sim é só isso
Então ele se aproxima e me beija de uma forma que me faz enlouquecer
Mas eu me lembro do meu objetivo
- Vamos amor...eu preciso falar com a minha mãe
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