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História A Fera - Capítulo único


Escrita por: eternomalik

Notas do Autor


Olá. >.<
Olha só eu, mais uma vez, postando pro starter. Esse mês de outubro o tem é ''halloween'', porém eu acho que sai do tema.
Hum... O Jaebum é um lobo nessa história, e também temos um Jae bem trouxa.
Eu espero que gostem, e que não me matem (?)

Capítulo 1 - Capítulo único


Fanfic / Fanfiction A Fera - Capítulo único

Capítulo Único

 

O Halloween finalmente tinha chegado e com ele, a animação de YoungJae tinha crescido. Sempre gostou da data comemorativa, desde pequeno fazia suas fantasias e ia para rua junto as outras crianças atrás de doces. 

 

Aos dezessete começou a ir para as festas que seus amigos davam; nada de mais, apenas se reuniam em algum canto da cidade do interior que viviam e conversavam, comiam doces e tomavam refrigerante. Aos vinte, as festas passaram a ter álcool e coisas mais pesadas. 

 

 

Atualmente aos vinte e dois anos, o jovem estudante de letras estava à procura da fantasia perfeita para a festa que Jinyoung daria. Por ser interior, a grande maioria dos jovens iriam e não queria fazer feio. O jovem acabou por escolher uma mais clássica, que era uma de bruxo. 

 

 

YoungJae estava animado, sentia que aquele ano a festa seria em uma qualidade jamais vista por ali e estava pronto para se divertir com seus amigos. 

 

[...]

 

— Hey, soube que o JinYoung mudou o local da festa? — Yugyeom perguntou.

 

— Não. Eu não chequei minhas mensagens hoje. Mas para onde ele mudou? 

 

— Sabe aquela fazenda que tem perto da floresta? — YoungJae concordou, fazendo careta. — Então, ele vai fazer a festa lá. Disse que cabe mais gente e fica com mais cara de Halloween. 

 

— Eu não sei não, Yug. Não é lá que tem boatos de criaturas selvagens? Não vai ser perigoso? 

 

— Perigoso ou não, eu só sei que já estarei lá. Você ainda vai? 

 

O mais velho sorriu. 

 

— Você acha mesmo que eu irei perder a maior festa do ano? 

 

Yugyeom riu com a fala do amigo, negando com a cabeça. Era idiotice perguntar algo do tipo para o amigo. Sabia que a paixão pelo Halloween de YoungJae não o deixaria de fora daquilo por nada no mundo. 

 

[...]

 

YoungJae adentrou a casa com um sorriso enorme no rosto. A casa estava cheia de gente e a música alta podia ser escutada bem longe fora dali. 

 

JinYoung não estava brincando quando disse que aquela seria a maior festa que daria. YoungJae agradeceu por ter ido com uma boa fantasia, mesmo que duas ou três pessoas estivesse usando o mesmo tema. 

 

 

Mais na frente, avistou Yugyeom aos beijos com alguma garota. Ou algum rapaz de peruca, não sabia e nem deu importância para tal. Indo em direção à mesa de bebidas, o jovem avistou o dono da festa; JinYoung dançava no ritmo da música e tinha várias pessoas ao seu redor. YoungJae deixou um suspiro sair de seus lábios. 

 

Park JinYoung era a pessoa mais linda que YoungJae conhecera em toda sua vida, e o mais novo era claramente apaixonado pelo mesmo. Mas sabia que o Park era demais para seu pequeno caminhãozinho e por isso se contentava com as palavras trocadas. 

 

 

Pegando sua bebida, o coreano se dirigiu ao amontoado de gente. Era quase impossível ficar bebendo parado com a música que tocava. Não sabia quem era o cantor, mas aquilo não importava muito no momento. 

 

Com alguns goles, o coreano já tinha se soltado por completo e já não tinha vergonha alguma de dançar e rebolar. 

 

 

Sentiu apertarem sua cintura com força, e logo seu corpo estava grudado no abdome de algum rapaz. 

 

Não fez questão nem mesmo de saber de quem era, porque sabia que jamais seria do rapaz que gostaria que fosse. Levando o copo na boca, fechou os olhos e rebolou a bunda na pélvis alheia. Se sentia feliz e livre. 

 

Sempre fora um rapaz bastante tímido, mas sempre gostou de aproveitar as poucas festas que tinha naquela cidade. 

 

 

Quando deu por si, já tinha bebido várias batidas de diversas bebidas e beijado algumas bocas, tanto de homem, quanto de mulheres. Procurou um sofá para sentar quando sentiu suas pernas cansarem e seus olhos fecharem. 

 

A cabeça rodava, mas não queria parar por ali. Procurando por seu celular no bolso da calça, viu que marcava um pouco mais de três horas da manhã. 

 

Algumas pessoas tinham ido embora, outras estavam na parte de trás da casa na piscina e outras tinham ido para o andar de cima, onde ficavam os quartos. 

 

 

Deixou o copo que segurava em cima da mesinha e se ajeitou melhor no sofá. O som alto fazia sua cabeça latejar, assim como as luzes. A casa estava decorada com desenhos assustadores, mas não se importava.

 

 Nunca fora de ter medo de coisas do tipo. Se considerava uma pessoa de sorte por morar em uma cidade com características de cidade de filme americano. No Halloween, a grande floresta e clima gélido ajudava bastante os jovens a entrarem no tema da festa. 

 

 

Mandou uma mensagem para Yugyeom perguntando onde o mesmo estava, e sem receber uma resposta, concluiu que ou o maior estava caído no chão de tão bêbado, ou estava em um dos quartos com alguém.

 

 Fez cara de nojo ao pensar na segunda opção e se levantou. Precisava beber um pouco de água antes de ir para casa. 

 

 

Se arrependeu quando entrou na cozinha e viu JinYoung aos beijos com duas meninas. Fez cara de nojo, mas como a sede estava maior que a vontade de chorar por ser tão babaca e iludido para com o mais velho, foi em direção à uma das geladeiras para pegar um pouco d’água. 

 

O trio pareceu notar sua presença e forçou um sorriso quando JinYoung olhou para si, limpando os lábios dos batons vermelhos. 

 

 

— YoungJae-ah. 

 

— Hyung.

 

— Está gostando da festa? — A voz do mais velho saía alta por conta do som, e ao seu lado, ambas as garotas fuzilavam o mais novo. 

 

— Como sempre, hyung. Mas eu preciso ir agora. 

 

— Mas agora que a festa começa, criança.

 

— É. Mas minha omma está doente, sabe? Virose. Ela pediu que eu não demorasse, e eu já aproveitei o bastante. Mas o hyung parece que não, então boa festa. 

 

 

E saindo como um verdadeiro furacão, o mais novo saiu da cozinha. Passou por alguns amigos se despedindo e logo já estava fora da casa, observando a floresta escura e a lua bonita no céu.

 

[...]

 

YoungJae sentia frio. A roupa que usava não estava servindo para combater o vento gélido e o coreano já se xingava por não ter levado um casaco. 

 

Ainda precisava andar alguns minutos e pela primeira vez, não se sentia confortável com a densa floresta. Ali era uma parte pouca habitada da cidade. Existiam apenas umas casas aqui e outras acolá, e era quase inexistente a presença dos moradores ali. 

 

 

Tinha boatos de que, antigamente, existiam feras por toda a cidade, mas que elas  foram embora com a chegada dos primeiros habitantes anos atrás. 

 

Mas os moradores mais antigos afirmavam que por ali, ainda existia algumas. As mais valentes, que não tinham medo da outra espécie. Não que acreditasse nisso, mas já queria se bater por não ter esperado nenhum amigo ou ter pego uma carona. 

 

Burro. 

 

Olhou para o céu e sorriu ao ver as estrelas e lua. Tinha um mundo enorme fora daquela cidade e o coreano esperava poder conhecer ao menos, 5% dele. Dando um suspiro cansado, YoungJae se sentou-se um pouco, vendo que Yugyeom ainda não tinha lhe respondido.

 

 Bufou.

 

 

Sentindo-se observado, passou seus olhos por todo o local, mas nada encontrou. Levantou, botando o celular no bolso e dando pequenos passos. Não estava gostando da brincadeira. 

 

 

— Quem está aí? — Perguntou, recebendo como resposta, o silêncio. — Olha, se for você, Kim Yugyeom, eu vou te encher de tapa, escutou? 

 

As folhas das plantas mexiam conforme o vento e era somente aquilo tudo que via. Observou novamente o local, e quando viu algo enorme se mexendo por entre as plantas, não pensou duas vezes em correr. 

 

 

Correu por alguns segundos, sentindo seu peito doer. Não se importou com o fato de poder ser apenas uma pegadinha. Nunca tinha sentindo uma sensação de pânico, e não estava gostando dela. 

 

 

Quando alguma coisa passou em sua frente, o coreano deu um grito, fechando os olhos por algum tempo. Um rosnado o fez abrir os olhos apenas para tremer da cabeça aos pés com o que via. 

 

 

YoungJae sempre gostou de Halloween. Gostava de sair com seus amigos para as festas que os mesmos davam, gostava de comer os doces, bater um papo, tomar umas cervejas e quem sabe, até dá uns beijinhos. Mas nunca imaginou que voltando para casa, na madrugada, pudesse encontrar aquilo. 

 

 

Os olhos vermelhos da criatura lhe miravam. O bicho deu dois passos, ficando cada vez mais perto de si. Os pelos eram completamente pretos e tinha quase dois metros de altura. 

 

YoungJae sentiu sua cabeça rodar por conta do álcool que outrora tinha bebido, e levou as mãos na mesma. O bicho trincou os dentes, e YoungJae só o viu pular por cima de si, fazendo que caísse. 

Quando virou para trás de si, outra criatura, dessa vez com a pelagem branca estava brigando com o primeiro que viu.

 

 O que era aquilo? Lobos? Besta? YoungJae não sabia e não pretendia ficar ali para saber.

 

 

Se pôs a correr novamente, sentindo as lágrimas caírem e molharem seu rosto. Não era nenhuma pegadinha idiota de alguém da sua faculdade, e por céus, como gostaria que fosse.

 

 Olhando para trás, viu que a criatura negra ainda brigava com a branca e seu desespero aumentou. Fora assim que tropeçou e caiu rolando floresta a dentro. Sentiu seu corpo todo latejar e tentou levar a mão para sua cabeça, protegendo a mesma. 

 

Quando parou, abriu os olhos que nem sequer tinha notado que fechou e levou a mão ao tornozelo, que doía. Gemeu, tentando avistar as feras, porém tudo o que via era as plantas. 

Sentindo sua cabeça rodar e todo o seu corpo reclamar de dor, apagou. 

 

 

 

[...]

 

Acordou sentindo algo balançar. Abriu os olhos lentamente, piscando os mesmos. Levou sua mão ao tornozelo machucado e gemeu de dor. 

 

Observando melhor, percebeu que se encontrava em cima de pelos. Caiu quando foi se remexer para se afastar da criatura, e gemeu mais ainda. 

 

Estúpido!

 

 

A besta pareceu achar sua atitude ridícula, pois lhe olhou como se falasse um “sério mesmo?”. YoungJae a observou melhor. 

 

 

Os pelos eram todos pretos, e seus olhos em um castanho escuro.  Sua pelagem estava um pouco molhada, e YoungJae sabia que era de sangue.

 

 

— Por favor, me deixe ir embora!

 

 

A criatura lhe mirou e rosnou mais um pouco. YoungJae deixou as lágrimas caírem ainda mais quando a besta se aproximou mais de si, mas, indo contra o que o coreano pensou, a besta apenas abaixou a cabeça. 

 

 

— Hum… Você vai me deixar ir embora? 

 

 

A besta apenas lhe fitava sem fazer nada, mas o medo do coreano ainda era bem notável. Limpou as lágrimas, tentando fazer sua respiração voltar ao normal, assim como os batimentos cardíacos. Tentou levantar, mas o machucado na perna não lhe permitia.

 

 

— Eu… Eu não consigo levantar. Você entende o que eu falo? Não, claro que não. 

 

 

YoungJae passou as mãos pelo o rosto, se negando a chorar. A Criatura não parava de lhe fitar, e quando a mesma foi se tornando menor, deixando a pelagem preta de lado, o coreano se afastou para trás. 

 

 

— Não precisa ter medo. — A voz que saía dos lábios rosados do homem era calma. YoungJae estava assustado, com medo. Só poderia tudo ser fruto de sua imaginação. 

 

 

Aquele bicho tinha mesmo se transformado em um homem? 

 

 

O homem não era feio e nem nada parecido. Vestindo apenas uma cueca boxer, o homem tinha cabelos pretos, os olhos de um castanho escuro e o corpo bem definido. Tinha alguns cortes no abdômen, mas isso não lhe tornava feio. 

 

 

— Você…

 

— Eu sei que deve ser difícil pra você entender, mas eu posso te explicar. 

 

O agora humano se aproximou de YoungJae, sorrindo de maneira reconfortante. O menor assentiu com a cabeça. 

 

 

— Pode falar. 

 

— O meu nome é Im Jaebum. Eu sou um dos lobos sobrevivente daqui. 

 

— Então o que as pessoas falam é verdade? 

 

— Depende do que elas falam. Mas sim, nossa cidade era dominada por lobos, há muitos anos atrás. — O lobo sorriu, se sentando ao lado de YoungJae. Ele não se importava com o vento gélido e YoungJae chegou à conclusão de que ele não sentia frio como qualquer outro humano. — Mas quando começaram a habitar aqui, fizeram uma caçada e muitos de nós morreram, outros foram embora, e o que sobraram, ficam nessa parte da floresta, já que ela não é habitada. 

 

 

— Quantos são? 

 

— Minha matilha tem o total de dez lobos, eu sou o alfa líder. Mas não somos os únicos, existem mais. 

 

YoungJae se lembrou do lobo branco que tinha brigado com o Im. 

 

— O outro… 

 

— Sim. Aquele é Mark. — Jaebum rosnou. — Há alguns meses a matilha dele chegou na cidade, e desde então, estamos enfrentando alguns problemas. Não é a primeira vez que lutamos, e sei que não será a única. Eu ainda não o matei porque existe um acordo, e desde que ele faça algo extremamente errado, eu não posso matar ele. 

 

 

— Eu pensei que fosse morrer. 

 

Jaebum sorriu, e por um momento, YoungJae achou aquele o sorriso mais lindo que já tinha visto na sua vida. 

 

 

— Jaebum, você vai me deixar ir embora agora? 

 

 

— Hum… Você já quer ir embora? Deve ser quatro e pouco da manhã, é cedo. Você está com tanto medo assim que não aceita dar uma volta e conhecer melhor essa floresta? Eu prometo ser um lobo bonzinho. 

 

 

YoungJae riu. 

 

— E o lobo vai dar uma volta comigo apenas de cueca? 

 

— Isso é algum problema pra você?

 

YoungJae levantou uma das sobrancelhas, negando com a cabeça. O lobo riu, ajudando o mais novo a se levantar. 

 

 

Se apoiando um pouco em Jaebum, YoungJae começou a andar. Não sabia o que iria encontrar adentrando ainda mais a floresta, mas já não tinha mais medo. 

 

[...]

 

YoungJae estava admirado em como a floresta era linda. Nunca ninguém entrava tão fundo nela, por conta dos perigos que poderiam vir a ter, e por isso, o coreano se sentia honrado. 

 

Ainda estava com frio, mas por conta do calor do corpo do lobo, o mesmo já não lhe causava tanto desconforto. E apesar do tornozelo doendo, não se importava mais. Queria apenas observar mais ainda da bela paisagem. 

 

 

Jaebum parou de frente para uma cachoeira e fez com que o coreano mais novo pudesse se sentar, antes de sentar ao seu lado. YoungJae o observou olhar para a água cristalina.

 

 

— Eu gosto daqui. Além de ser perto da minha matilha, aqui é um bom lugar para pensar. — O lobo disse, ainda olhando fixamente para a cachoeira. — Os humanos não sabem o que perdem com toda essa tecnologia desnecessária. 

 

 

YoungJae fez um bico nos lábios. 

 

 

— Também não é assim. Eu gosto de tecnologia.

 

Jaebum riu, concordando com a cabeça. 

 

 

— A natureza é linda, rapaz. 

 

— YoungJae. Meu nome é Choi YoungJae. 

 

Jaebum sorriu. 

 

— Topa entrar na água, YoungJae? 

 

— Nesse frio? 

 

— Eu posso te esquentar, se esse for o problema. 

 

[...]

 

De fato, a água tinha se tornado menos fria quando Jaebum resolveu lhe abraçar por trás. YoungJae encolheu o corpo, já que estava apenas de cueca, e o toque de suas costas com o abdômen alheio, lhe causou um arrepio. 

 

 

O lobo riu contra sua nuca, apertando o menor contra si. 

 

 

— Os humanos são tão engraçados. — Falou. 

 

— Você já deve ter tido diversas experiências com humanos para poder afirmar isso, certo? — O menor perguntou, deixando-se levar pelos toques do lobo em seu pescoço. Jaebum lhe beijava de forma carinhosa, passando seus lábios por toda a extensão do pescoço alheio. 

 

 

— Na verdade, apenas com uma ou duas pessoas. Mas você é o primeiro que me viu em forma de lobo, então se sinta honrado. 

 

 

— Eu fiquei assustado. Devo me sentir honrado por isso? — Sua voz saiu falha quando Jaebum mordeu sua orelha. 

 

— Sabia que nossa raça sente o cheiro do medo de longe? Aliás, se não fosse por mim, você não estaria vivo. Mark estava te seguindo. 

 

YoungJae jogou a cabeça para trás, vendo os olhos do moreno mais alto. Lembrou-se da sensação de estar sendo seguido e fez careta. 

 

 

— Os meus colegas… Os que estão na festa, eles correm risco? 

 

 

— Não. Não costumamos sair por aquelas bandas em forma de lobos quando o sol já tem tomado a cidade. Podem nos encontrar e não seria uma boa experiência. Não precisa se preocupar com eles. 

 

 

— Hum… — Jaebum lhe virou de frente para si, sorrindo debochado antes de colar os lábios em um beijo rápido. YoungJae gemeu baixinho quando o lobo levou as mãos para sua cintura, e logo após, para suas nádegas, apertando as mesmas.

 

 

Naquele momento, esqueceu de que Jaebum era um lobo, esqueceu que estava no meio da floresta em uma cachoeira, esqueceu-se de que existia Park Jinyoung e se pôs a aproveitar o momento. 

 

 

Levou suas mãos para o cabelo do mais velho, puxando os fios a cada sensação prazerosa que sentia. Jaebum separou os lábios do seu, beijando as bochechas cheinhas, o queixo, e parou no pescoço chupando a pele, fazendo com que a mesma marcasse. 

 

 

Quando ele se afastou de si e lhe pegou no colo, YoungJae deu um grito. Jaebum riu, deixando o humano sentando em uma das pedras. A água caiu do lado do mesmo, fazendo o barulho soar excitante. 

 

 

Jaebum retirou a cueca do moreno, a rebolando por cima das outras pedras. Quando o lobo pegou em seu pênis já meio desperto, YoungJae mordeu os lábios rosados, impedindo que um gemido saísse. Sua respiração estava ofegante, e quando Jaebum se abaixou um pouco, deixando com que a água cobrisse metade de si e abocanhou o pênis alheio, YoungJae deixou com que um palavrão saísse de seus lábios. 

 

 

Jaebum segurava seu pênis com firmeza, passando a língua na cabecinha. YoungJae viu o mesmo descer a língua da cabeça para todo seu comprimento. Quando chegou nas bolas, Jaebum as sugou para sua boca, soltando-as depois, com o barulho de “poc’’. 

 

 

Quando o mesmo parou de sugá-lo, YoungJae viu o lobo retirar sua cueca, o pênis saltando para fora. Não era grande demais, mas era grosso e YoungJae quase riu por achar bonitinho. 

 

 

O lobo se aproximou, tomando mais uma vez, os lábios rosados para si. Quando o maior abriu suas penas, YoungJae deixou um suspiro sair de seus lábios. Separaram os lábios, apenas para que Jaebum pudesse levar dois de seus dedos para a boca alheia. 

 

 

YoungJae os chupou como um bom menino que era. Deixou Jaebum encostar os dedos em sua língua, para poder passar a mesma nos dedos grossos. Quando o lobo começou a estocar sua boca com os dois dedos, YoungJae relaxou a boca e maxilar.

 

 

Jaebum sorria com a cena, gostando da forma como o humano chupava seus dedos. Depois que sentiu seus dedos melados o suficiente, Jaebum os retirou da boca do Choi, dando um beijo em uma das bochechas alheia.

 

 Levantou uma das pernas do menor até seu ombro, e com cautela, levou um dos dedos para a entrada rosada e apertada. 

 

 

YoungJae não deixou com que o gemido saísse, mordendo o lábio inferior e apertando sua coxa. Logo o segundo dedo estava dentro de si, e apesar do incômodo que sentia, não se permitia gemer de dor. Jaebum retirou e pôs os dedos dentro de si novamente, repetindo a sequência diversas vezes. Quando ele retirou os dedos e se afastou um pouco, YoungJae achou que o mesmo fosse lhe penetrar, mas se surpreendeu quando o mesmo se abaixou um pouco, penetrando sua língua na entrada dilatada. 

 

 

Jaebum penetrava a língua na entrada de forma afoita. YoungJae por sua vez, jogou a cabeça para o lado, puxando os cabelos alheios com força. Jaebum parecia não se sentir incomodado com aquilo e YoungJae chegou à conclusão de que aquilo não doesse tanto no maior. 

 

 

Jaebum parou a penetração, ficando de pé e masturbando um pouco seu membro, antes de entrar no menor. 

 

[...]

 

As respirações estavam ofegantes. YoungJae rebolava no colo alheio, ouvindo os rosnados de Jaebum. O lobo lhe ajudava a descer e subir em seu membro, se aproveitando das coxas fartas do Choi, enquanto estapeava a mesma, ou apenas apertando. 

 

 

Apesar do tom um avermelhado e da ardência, YoungJae não se importava muito com aquilo. Levou uma de suas mãos até seu membro, começando uma masturbação rápida.

 

 Gemeu alto quando todo o seu esperma saiu, molhando sua mão e um pouco do abdome de Jaebum. 

 

 

O lobo levantou-se com o menor, retirando seu membro da entrada alheia e fez YoungJae se apoiar na pedra, de costas para si. Abriu as penas alheia e se pôs dentro de YoungJae novamente. 

Seus movimentos eram rápidos e fortes, fazendo o humano se segurar melhor na pedra.

 

 Quando Jaebum sentiu seu orgamo se aproximar, suas presas doeram em sua boca, e ele rosnou, antes de morder o pescoço alheio. 

 

 

O gosto de sangue encheu seu paladar, assim como seu gozo preenchia a entrada do humano. Jaebum sugou ainda mais o sangue alheio, fazendo o corpo na sua frente amolecer. 

 

 

Quando se sentiu satisfeito, retirou suas presas do pescoço alheio, lambendo os lábios. 

Jaebum olhou para o corpo na sua frente, vendo o mesmo mole. Fez uma feição triste e pegou o mesmo no colo, os retirando da água.

 

 Deitou o Choi na grama, antes de lhe cobrir com a cueca e suas roupas espalhadas no chão. Quando o fez, se vestiu e pegou o menor no colo, levando para onde tinha lhe encontrado. 

 

[...]

 

JinYoung fora o último a sair da casa, após se certificar que estava tudo “em ordem’’ e ver se não tinha mais ninguém por ali. Apesar da dor de cabeça lhe rondando, o coreano se pôs a caminhar, dançando um pouco. 

 

 

Parou quando um viu um corpo no chão. Riu, vendo YoungJae. 

 

 

Deveria ter dormido no caminho de volta para casa.

 

 

Quando se aproximou do corpo e tocou no mesmo, viu o quão branco YoungJae estava. O sorriso em seu rosto morreu, dando lugar a preocupação. 

 

 

Jinyoung checou  o pulso alheio, vendo que o mesmo já não batia. Desesperado, ligou para a ambulância, que chegou vinte minutos depois. 

Já era tarde demais. Choi YoungJae veio a óbito.

 

[...]

 

Jinyoung tinha os olhos inchados de chorar, o enterro do filho dos Choi tinha acabado de acontecer, e por mais que soubesse que não era sua culpa, não parava de se culpar. 

 

 

Teria sido diferente se não tivesse mudado o lugar da festa? Ou se tivesse pedido para que o Choi não fosse embora? 

 

 

Sua situação apenas piorou quando Yugyeom falou da paixão do outro para si. Sentiu-se ainda mais culpado por nunca ter notado e confessado que também era apaixonado pelo outro coreano. 

 

 

E quando estava indo embora, um homem esbarrou em si, pedindo desculpas em seguida. 

 

 

— Está tudo bem. Eu também não te vi. 

 

— Esse é o enterro do YoungJae, certo? 

 

Jinyoung assentiu, estranhando. 

 

 

— É uma pena. Conheci YoungJae uns dias atrás. Ele era uma pessoa boa. 

 

 

— Sim, ele irá fazer muita falta. Eu me chamo Park Jinyoung, e você? 

 

 

— Im Jaebum. — Curvou-se. 


Notas Finais


É isso, pessoal. Vocês gostaram? Mereço comentários?

Leiam as fanfic da tag ''starter'' >.< Até mais


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