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História A Filha De Haitani, ran haitani - Confusão Na Lavanderia


Escrita por: ParkMitsue

Capítulo 6 - Confusão Na Lavanderia


Um mês havia se passado desde todo o reencontro e Ran, de fato, havia feito o que tinha prometido: visitava Haru sempre que pudesse, levava a Bonten quando podia e pagava uma pensão de JP¥ 480 milhões de ienes, o que seria em torno de U$ 4.192.800,00 (dólares). Susan estava em choque com tudo o que estava acontecendo, principalmente com o valor da pensão, já que achava que ele pagava até demais. Hoje era dia da Haru vê-lo, então a pequena já estava sentadinha no sofá abraçada a Ume-chan toda felizinha. Susan realmente ficava contente com sua pequenina toda alegrinha:


Susan: Feliz que vai ver ele?


Haru: Sim, mamãe! Quero muito ver o titio Rã! – sim, a pequena loira ainda chamava seu próprio pai de "titio Rã", já que eles ainda não conversaram sobre – Ele já chegou?!


Susan: Ainda não, minha Haruzinha..


Haru: Ele vem, não é?!


Susan: Claro que vem, amorzico! – ela bagunçou os cabelos da pequena e ambas riram – Linda de mamãe!


Ran: Cheguei… 


Haru: TITIO RÃ!


A garotinha desceu do sofá e saiu correndo animadamente em direção ao mais velho, pulando em seus braços e o abraçando com um sorrisinho bobo no rosto, sendo retribuída genuinamente. O arroxeado acariciava aquelas pequenas madeixas loiras de seus cabelos e deu um beijinho na bochecha dela, a deixando no chão logo em seguida:


Ran: Animada pro sábado de hoje?


Haru: SIM! SIM! SIM! SUPER ANIMADA! 


Ran: Muito bem! É assim que gosto de ouvir… – ele olhou para a Susan – Ó, o titio Rindou e o titio Sanzu estão lá no carro. Me espera com eles, está bem?


Haru: Tá bom! YEEAAAH! – ela saiu correndo em direção ao carro, deixando os dois ali:


Ran: Nossa, ela realmente tá animada!


Susan: Ran, preciso falar com você.


Ran: Não vai falar da pensão de novo, vai?


Susan: Ran, pelo amor, cara! Tu quer ser preso por ser um fora da lei e pagar isso tudo de pensão?! 


Ran: Sou um fora da lei de qualquer forma, logo, nossa filha tem que ter a melhor pensão de todas.


Susan: Isso não tem ligação.


Ran: Susan, por favor… Deixa eu pagar isso tudo mesmo, huh? – ele segurava as mãos dela com delicadeza – Posso prometer que não pagarei mais que isso, mas não vou pagar menos. Fiquei quatro anos fora da vida dela e quero me redimir de todas as formas. Entende?


A morena queria argumentar, mas sabia que nada adiantaria: sabia que Ran era um cara bem decidido. Ela apenas assentiu, o que fez o rapaz beijar suas mãos, sair dali e ir em direção ao carro, entrando no automóvel no banco do passageiro. Ao ver a situação, não consegue segurar a risada:


Rindou: Ah, como se você conseguisse amarrar uma criança nesse banquinho de criança!


Haru: Titio Pinkie, o titio RinRin tá me machucando! – fala com uma voz extremamente chorosa:


Sanzu: Cê podia ir com mais calma, né seu… Seu… Seu goiaba! 


Rindou: Cala a boca e não me chame de "goiaba"! 


Sanzu: Deixa que eu boto, cara! Tu só tá complicando e machucando a Haru! Olha como ela tá triste! – o arroxeado olhou para a pequena – Eu sei fazer porque eu tenho sobrinhas! 


Rindou: Tá… Tanto faz. Faz aí. – cruzou os braços enquanto observava atentamente ao que Sanzu fazia – Nossa… 


Sanzu: Pronto… Está confortável, Haruzinha?


Haru: Sim. Obrigada, titios Pinkie e RinRin.


Os dois: De nada – eles voltaram aos seus lugares:


Rindou: Aonde vamos primeiro?


Ran: Lavanderia.


Haru: OBAA! Adoro a lavanderia! Eu e a Ume-chan!


Sanzu: Então vamos nessa! 


O rosado começou a dirigir até a lavanderia tranquilamente. A viagem foi plácida e totalmente inócua, com Haru brincando com Ume-chan enquanto os rapazes conversavam sobre alguma coisa da gangue. Quando chegaram lá, os quatro saíram do carro e Rindou pegou o balde com as roupas de todos os mafiosos e entrou junto aos outros no local. Estava bem vazio, então ficaram observando o local para ver se tinha algo suspeito enquanto a pequenina ajeitava a bolsinha onde estavam as moedas. Quando perceberam que não havia nada de ruim, foram botar as roupas na máquina:


Haru: Posso colocar as moedas?! Eu sempre coloco com a mamãe!


Ran: Claro que pode – ele a ajudou a colocar a carregando – Prontinho!


Rindou: Agora temos que esperar mais um tempo até poder usar a secadora. Muito legal… 


Sanzu: Para de reclamar! É só uma rou- Haru, meu bem, por que está saltitante? 


Haru: Eu… Eu preciso ir fazer xixi! 


Sanzu: O banheiro é ali atrás. Consegue ir sozinha ou quer que o tio Pinkie vá com você?


Haru: Eu… Eu… Vai comigo, titio Pinkie!


Ran: Vão lá! – ele exclamou enquanto o rosado pegava na mãozinha da pequena e a levava em direção ao banheiro

 De repente, quatro homens entram pela porta – Okay… Eles não parecem legais… 


Rindou: Concordo… 


Cara 1: E aí, rapazes. Muito boa noite… Nós sabemos pra quem trabalham, mas não viemos para isso… 


Rindou: O que querem?


Cara 1: Queremos a garotinha.


Cara 3: Garotas pequenas que nem aquela rendem uma boa grana no mercado negro, sabe?


Ran: O que querem COM A HARU?! – gritou com um tom furioso:


Cara 2: Bom, muitos pervertidos iriam adorar ter… A companhia dela. Pagariam rios de dinheiro… 


Ran: Seus filhos da puta… 


Rindou: Querem ela? – ele se aproximou com uma cara duvidosa – Beleza… Passem por nós primeiro… 


E, com um soco de Rindou, uma luta cheia de socos, chutes e tiros no ar se iniciou. A dupla de irmãos até tirou o paletó para facilitar nos movimentos. Enquanto isso, bem lá nos fundos, estava Sanzu com Haru nos braços após usar o banheiro. Procurava um lugar para mantê-la bem escondida e a salvo. Ao achar um armariozinho, a colocou sentada ali e a ajeitou:


Sanzu: Princesa, preciso ir ajudar seus outros titios lá. Fique aqui e não saia até um de nós vir te buscar. Está bem?


Haru: Titio Pinkie, e se vocês se machucarem?


Sanzu: Não iremos… Fique aqui.


Ele fechou a porta do armário e foi correndo até onde toda a confusão estava rolando, mas percebeu que chegou um pouco tarde, já que a maioria estava no chão totalmente ensanguentado enquanto Rindou segurava o único vivo e Ran com uma faca e uma pistola na mão:


Ran: Podemos resolver isso numa boa ou você vai junto com seus capachos pro caixão.


Cara 1: Vai poupar minha vida?!


Rindou: Fala logo, seu corno! – ele bateu a cabeça do cara contra uma das máquinas de lavar:


Cara 1: OKAY! EU FALO! EU FALO! Quem nos mandou foi um dono de uma máfia em Shizuoka! Ele quer a garotinha como muitos outros mafiosos! Querem ela, a Susan e o bebê! Isso é tudo que eu sei!


Sanzu: Quê?!


Ran: Bebê?! Que bebê?!


Cara 1: Susan está grávida! É um boato, mas muitos acreditam que ela engravidou de novo! Não sabemos de quem! – o homem exclamava e chorava em desespero – Por favor, me libera… Eu tenho família!


Rindou: E agora? 


Ran: … – o arroxeado olhava para um ponto fixo tentando se acalmar, mas olhou bem zangado para o cara – Quer sua família, huh? Agora quer sua família, seu merda? – o chutou, derrubando o rapaz no chão – Quer a sua família após a tentativa de destruir uma?! E tudo pra quê?! Pra lucrar?! Imagina se fosse teu filho, porra! Gostaria que fosse levado dos teus braços pra virar escravo sexual, huh?! VOCÊ IA GOSTAR, SEU FILHO DA PUTA!


Cara 1: Perdão… Me perdoa… Sabemos… Sabemos que é sua filha… 


Ran: CALA A BOCA, SEU DESGRAÇADO! – o mais velho bateu em seu rosto – A minha vontade é de te matar aqui e agora… Mas vou apenas te torturar… 


Ele esticou o corpo e atirou em ambas as coxas do sequestrador, mandou Rindou e Sanzu levarem os quatro corpos para um lugar afastado usando luvas e sapatos descartáveis enquanto ficou por ali respirando fundo e limpando a poça de sangue tentando se acalmar. De repente, sentiu sua calça recebendo alguns puxãozinhos e era justamente de Haru que estava muito assustada. Sem hesitar, ele se agachou e a abraçou:


Ran: Shhh… Está tudo bem agora, huh? Titio Rã está aqui… 


Haru: Eu… Eu tô com medo, titio Rã… – disse chorando nos braços do mais velho – Fiquei com medo de… De… De ficar sozinha!


Ran: Não, nunca deixaríamos você sozinha, tá? Jamais! – ele secou o rostinho dela com delicadeza – Você nunca será abandonada nem por eles e nem por mim… 


Haru: Nu… Nun… Nunquinha?


Ran: Nunquinha… – ele ajeitou suas pequenas madeixas e sorriu:


Haru: Tá bom…


A pequena sorriu e abraçou o mais velho, sendo retribuída genuinamente. Assim que os outros rapazes voltaram, eles finalmente tiraram suas roupas da máquina e colocaram na secadora. Ao mesmo tempo em que esperavam, os rapazes ficaram sentados juntos a pequena e corria e brincava pela Coin Laundry. Mesmo após tudo isso, eles ainda foram à Bonten se encontrar com os outros para poderem ir ao parquinho todos juntos, mas o que aconteceu na lavanderia não passará batido



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