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História A "Filha" do Meu Amigo - Kim Taehyung - Chapter Nine, 09x1


Escrita por: myjooles

Capítulo 9 - Chapter Nine, 09x1


Fanfic / Fanfiction A "Filha" do Meu Amigo - Kim Taehyung - Chapter Nine, 09x1

Eu estava desacreditado, nunca se passou por minha mente que esses dois poderiam ser pai e filha. Tenho certeza que se Jung descobrir que eu ando trepando com a filha dele, nunca mais chegarei perto dela por estar morto.

— Hoseok, esta é sua filha, então?

— Sim. Por que você parece tão surpreso?

— Ela não se parece nada com você, tem certeza que é sua?

— Idiota. – Soltei uma risada. 

— Olá, Gracinha. Me chamo Kim Taehyung. – Apertei sua mão e abri um sorriso.

— Olá, me chamo S/n. – Era claro seu nervosismo, mas tínhamos que manter o papel de recém conhecidos. O celular de Hoseok começou a tocar.

— Me deem um minuto. – Falou se levantando e se afastando.

— Você é filha do Jung? Porra, deveria ter avisado. – Disse em tom baixo.

— Eu nem sabia que vocês eram amigos.

— Não me chama de Vincent na frente dele, porque ele sabe que apenas mulheres com quem transo me chamam assim. Se não quer ver seu pai ser preso por homicídio, se refira a mim como Taehyung.

— Kim Taehyung, nome bonito, Vince. – Sorriu assoprado.

— Não me provoque em um momento como este, Gracinha. – Nos entreolhamos antes que Hoseok se aproximasse.

— Se conheceram melhor?

— Sim, você tem uma bela filha. – Meu amigo sorriu.

— Tenho isso em mente.

Após nos servimos começamos a jantar, eu fiquei conversando com Hoseok normalmente, quando sentir a palma da garota ao meu lado deslizar por minha coxa, respirei profundamente e assim que senti meu caralho não ereto ser apertado por ela, acabei dando um sobressalto na cadeira.

— O que houve? – Perguntou confuso.

— Ah, as vezes isso acontece, tenho que consultar um médico para saber o que pode ser. 

A olhei de canto, notando um sorriso pequeno em seus lábios. Ela continuou a massagear meu pau por cima da calça que eu usava, estava impossível controlar meu falo em não ficar enrijecido.

— Caramba... – Murmurei.

— Algum problema? – S/n perguntou.

— Caramba, essa comida está realmente boa, você quem fez, Hobi?

— Você sabe que eu não tenho muito jeito para culinária, foi a nossa cozinheira.

Eu continuei conversando com Hoseok, mas estava difícil me concentrar em qualquer coisa que não fosse a filha do meu amigo acariciando meu caralho e fingindo que nada estava acontecendo ali. O jantar se encerrou e S/n disse que iria lavar as louças sujas, mesmo depois que seu pai disse que ela não precisava fazer aquilo. 

— A sua filha é linda, Philipe. – Dei ênfase em seu apelido, vendo Hoseok rir assoprado.

— Não me chame assim na frente dela. – Soltei uma risada.

— Ela não sabe que o pai tem um apelido para se apresentar para as mulheres que irá foder?

— Acredito que ela não precisa saber disso, Vincent. A propósito, eu tenho em mente que minha filha é bonita, mas não ouse tentar flertar com ela.

— Como pode pensar em uma coisa dessas sobre mim?

O que S/n havia me dito pela manhã me veio em mente, sobre Hoseok ficar violento quando bebe e tentar abusar dela, não é por ele ser meu melhor amigo, contudo, não consigo imaginar esse lado dele. Jung sempre aparenta ser um homem bom, protetor com a filha, fico me perguntando quando tudo isso começou.

— Pronto, terminei de lavar as louças.

— Você pode pegar duas garrafas de cerveja?

— Papai… – Consegui sentir a apreensão em seu tom de voz.

— Não se preocupe.

— Você não precisa trazer duas, hoje não irei beber. – Ele assentiu e caminhou para a cozinha.

— Por que?

— Eu terei que voltar dirigindo para casa. – S/n voltou e entregou a garrafa para Hoseok.

— Irei para meu quarto, tudo bem?

— Você está com sono?

— Não, eu vou apenas ficar deitada e falando com os meus amigos por mensagem. – A garota beijou a bochecha dele e sorriu. – Não beba muito, por favor.

— Qualquer coisa tranque a sua porta. – Assentiu.

— Tchau, Taehyung. – Sorriu gentilmente. Vendo assim, ela parece santa.

— Tenha uma boa noite. – S/n subiu as escadas. – ‘Qualquer coisa, tanque a sua porta’? – Nos olhamos.

— Sempre que eu bebo faço besteiras e no dia seguinte não me lembro do que aconteceu, eu prejudico muito a minha menina e sequer lembro do que fiz.

***

[…]

Eu acabei me cansado de ficar mexendo no celular e decidi verificar se Vincent havia ido embora. O seu nome real é bonito, mas acabei me acostumando com seu apelido, talvez dentro um tempo até que eu comece a tratá-lo com o nome real.

— Ainda está aqui. – Falei descendo as escadas e me aproximando.

— Oi, meu bem. – Sua voz embargada me fez cerrar os passos bruscamente.

— Pai. – Olhei para a mesa de centro, vendo as diversas garrafas de cerveja vazias. – O senhor-… Céus.

— Eu pedi que ele parasse na segunda, mas acabou não me ouvindo.

— S/n... – Olhamos para meu pai. – Por que ainda está vestida? Fiquei despida.

— O senhor precisa descansar. – Ele se levantou. A sua voz parecia arrastada, mas seu comportamento não demonstrava que ele estava bebado.

— Se achar melhor, eu posso ficar aqui.

— Você precisa ir para sua casa, eu posso cuidar disso. – A verdade era que eu gostaria que ele ficasse, mas não queria visse como o papai me tratava. – Não querendo ser rude, mas você poderia ir embora?

— Você tem certeza? – Meu pai segurou meu pulso.

— Por favor, Vincent.

— Tudo bem. – Ele pegou a chave do seu carro. Me soltei e o acompanhei até a porta. – Você ficará bem?

— Eu não posso afirmar com certeza, mas tentarei.

— Se precisar me ligue. – Assenti. O mais velho se distanciou e eu fechei a porta, fui virada de repente e encostada na parede com brutalidade.

— ‘Vincent’… Como sabe do apelido dele?

— O senhor o chamou assim em certo momento. – Engoli a seco.

— Eu disse quando você estava longe. Taehyung comeu você, S/n?

— Pai-…

— Filho da puta. ‘Se precisar me ligue’, ele gostou tanto assim de foder você para pedir seu número?

— Você precisa descansar. – O mais velho segurou minha mão com força e me puxou para o segundo andar. – Pai, o que há? – Assim que entramos em seu quarto, ele trancou a porta. O meu coração já se encontrava agitado.

— Tire seu vestido e peças íntimas. – Franzi o cenho. Ele começou a desbotar sua camisa.

— Me bata, eu permito que me espanque, mas não faz isso.

— Apenas faça o que eu mandei.

— N-Não. – Ele me ergueu a cabeça e a inclinou para o lado.

— Está me desobedecendo? – Prendi o ar nos pulmões quando ele deu um passo para frente.

— Eu não quero ser abusada, nem por você e nem outro alguém. 

— Quando eu mandar você fazer algo, é bom que me obedeça, garota. – Meu pai se aproximou ainda mais e me deitou na cama, fazendo-me ficar de bruços. Senti o joelho dele em minhas costas e meu cabelo ser agarrado. – E pare de se referir à mim como pai.

Os meus olhos estão cheios de lágrimas, admito que consegui controlar isso até os dias de hoje, que sempre contornava a situação para que ele parasse ou me batesse, hoje meu pai parecer estar pior do que todas as vezes que tentou algo comigo. Isso não pode acontecer, ele precisa me bater, assim esquecerá de tentar ou conseguir me violentar sexualmente, tenho que fazê-lo se acalmar ou me agredir.


Notas Finais


capítulo revisado, mas pode conter erros, desculpem.


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