20:21 PM
Eu estava sentanda no sofá e o meu pai ainda estava no quarto dele com a senhorita Mikami, eu estudei um pouco e agora não tinha muita coisa para fazer. Ainda estava pensando nas garrafas de cervejas cheias de água, gostaria de perguntar ao meu pai o motivo daquilo, no entanto, não tenho certeza se eu deva mesmo questioná-ló sobre isso. A dor que sentia antes diminuiu mais, agora conseguia andar normal.
O vi descendo as escadas, usando apenas sua cueca box e deixando amostra as marcas em seu corpo. Optei por desviar o olhar e voltar com minha atenção para a televisão, onde estava assistindo um programa de entretenimento.
— O que está fazendo? – Perguntou sentando-se ao meu lado.
— Apenas assistindo. – O respondi sem ao menos olhá-lo. – Onde está Yua?
— Dormindo.
— Hm…
— S/n, olhe para mim.
— Eu estou assistindo, pai.
— Apenas olhe para mim, assista depois. – O olhei diretamente em seus lumes.
— Então? – Ele se acomodou no sofá.
— Por que estava evitando me olhar?
— Tenho muitos motivos para isso, não? – O mais velho riu levemente.
— Sim, você tem. – Abaixei a cabeça e sem querer olhei em direção da sua cueca, ouvindo uma risada fraca vindo dele. Ergui o olhar e desviei para a televisão novamente. – Consegue saber o tamanho?
— Não. – Senti sua mão ir de encontro com a minha e ser colocada em seu volume não ereto. Paralisei.
— Entre grande e pequeno, como você acha que é?
— Pai-…
— Acha que uma menina como você aguenta um pau grande como o meu? – O olhei novamente. –
— Isso é algum tipo de brincadeira? Não é legal.
— Responda. – Ele me fez apertar seu falo, fazendo-me engolir a seco.
— Eu não tenho ideia, solte minha mão. – A puxei, mas não consegui fazê-lo me soltar.
— Acha que pode doer?
— Talvez. Solte-me.
— Mesmo que você quisesse?
— Por favor, me solte.
— Você gostaria de senti-lo? – Franzi o cenho.
— O que? – Perguntei desacreditada. – Caramba, você é meu pai! Por que está agindo assim?
— Céus, pare usar essa justificativa, também ficaria grato se parasse de me chamar de pai.
— Por que eu iria parar de chamá-lo assim? – O meu pai estava estranho é isso estrava me deixando receosa.
— Se refira à mim como Hoseok, não ficarei chateado. – Ele me fez deitar e ficou entre minhas pernas.
— O que deu no senhor? – Eu coloquei minhas mãos em seus ombros e tentei empurrá-lo, para que saísse de cima.
— Esqueça isso de pai e filha por um momento, será apenas uma foda, nada demais.
— Eu nunca faria isso com você, pare. – Ele abaixou a cabeça e logo senti seus lábios em contato com a minha pele. – Pai, pare.
— Pai, pai, pai, caralho… Eu pedi para que parasse de me chamar assim, não disse? – Voltou a me olhar.
— O que você tem?
— Eu não tenho nada, apenas quero aproveitar um pouco com você.
— Isso é extremamente errado, pare com isso.
— Sequer temos o mesmo sangue, apenas fique calada e aproveite.
— O que? – A olhei confusa. – Como assim não temos o mesmo sangue?
— Foque em nós dois, hm? – Ele voltou a deixar selares em meu pescoço e logo senti uma ardência conhecida por mim. – Não é errado, acredite em mim.
Eu fiquei parada por um momento, pensando seriamente sobre o que ele havia dito sobre não termos o mesmo sangue, isso me deixou com os pensamentos confusos e a mente a mil. Por um instante eu esqueci que meu pai ainda estava por cima de mim, deixando selares em meu pescoço e roçando seu membro não enrijecido em mim, arfei por impulso e quando percebi o que havia feito, o afastei.
— Pare. – Ele sorriu.
— Você está gostando, demorou para que me afastasse de você.
— Isso não… Eu apenas fiquei pensando por um momento, não me interprete errado.
— Hm… Aparentemente gostam de coisas desse tipo. – A voz da Mikami descendo as escadas, chamou nossas atenções.
— Não, não gostamos. Saia, por favor. – Assim ele fez, logo Yua sentou ao seu lado. Me levantei.
— Agora pouco parecia que gostava.
— Está enganada. Eu vou para meu quarto.
— Fique aqui com a gente. – A mulher abraçou meu pai e o mesmo envolveu seu braço no pescoço dela.
— Não, obrigada, Yua.
— Eu ainda quero conversar com você. – Meu pai disse.
— Me diga logo, o que temos para conversar?
— Quer saber agora?
— Sim, por favor.
— Se me der licença Yua, eu preciso conversar com S/n. – A soltou e se levantou em seguida. – Venha, vamos para o meu quarto.
— Se vocês forem fazer alguma coisa, por favor, me chamem.
— Claro. – Ele riu levemente.
— Não se preocupe, não acontecerá nada.
— Deixe de ser chata e trepa logo com ele, você não vai morrer se fizer isso apenas uma vez.
— Inacreditável…
Ambos subimos as escadas e minhas mãos estavam suando, meu pai ainda está apenas de box e admito o que isso está me incomodando um pouco, por conseguir ver perfeitamente o volume de seu falo. Assim que entramos no quarto dele, o maior trancou a porta, o que me fez morder o lábio inferior nervosamente e manter distância dele. Ele sentou-se na beirada de sua cama e se inclinou para trás, apoiando-se na cama com as duas mãos.
— Apartir de hoje vamos ter regras e quero que ouça com atenção. Se não quer me chatear, cumpra todas elas.
A conversa havia começado estranha, não entendia o motivo de precisarmos de regras repentinamente, fico me perguntando quais são e se realmente serão regras sérias.
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