1. Spirit Fanfics >
  2. A filha do meu empresário. >
  3. Algo fora do roteiro.

História A filha do meu empresário. - Algo fora do roteiro.


Escrita por: GodMelanieBieber

Notas do Autor


Hello meus bolinhos de baunilha!

Demorei, mas postei!

Boa leitura!

Capítulo 36 - Algo fora do roteiro.


POV JUSTIN

 

Acordei pela manhã sentido a brisa do vento que entreva pela janela bater contra o meu rosto. Mexi-me na cama e a Isabelle se aconchegou ainda mais no meu corpo. A nossa viagem estava chegando ao fim, era o nosso último dia em Cancun, no início da noite iremos para o Havaí, pois eu amava aquele lugar, porém ficaremos apenas três dias, e depois  voaremos para Los Angeles, iremos voltar para junto daqueles que não nos querem juntos e daqueles que nos amam juntos.

Depois de muito tempo deitado sem me mexer para que a Isabelle não acordasse, resolvi me levantar, tomei cuidado para não acorda-la, mas foi inútil, visto que ela resmungou algo incompreensível então rolou o seu corpo nu para cima do meu, me impedindo assim de levantar. Não pude deixar de ri, às vezes a Isabelle se comporta como uma criancinha de dois anos.

- Isabelle, por que está fazendo isso? – perguntei-me ajeitando para que tanto ela como eu ficasse confortável.

- Por que eu estou com preguiça e não quero ficar na cama sozinha. – ela explicou bocejando logo depois.

Eu estava realmente impressionado, já que ela é a senhora animação pela manhã, nunca está cansada… Mas foi então que me lembrei da nossa noite, e entendi o porquê de ela está cansada.

- Mas eu quero ir tomar banho, amor.

- Não vai não. Fica cinco minutinhos comigo. – ela pediu manhosa sabendo que eu não negaria.

- Ok. Mas é apenas cinco minutos nem um segundo a mais.

Ela assentiu.

 

Vinte minutos depois eu ainda estava na cama com a Isabelle me prendendo. Mesmo eu fazendo de tudo para poder sair, e ir para o meu banho. Então tive uma ideia, maluca, mas ainda sim satisfatória.

Levantei-me mesmo ela estando sobre mim e a peguei no colo.

- Justin. – ela me repreendeu quando apertei o seu bumbum que estava bem exposto, apenas ri e comecei a caminhar com ela em meu colo até  chegar ao banheiro,  a coloquei na banheira delicadamente então liguei  a torneira e entrei também joguei alguns sais indianos. Ela não reclamou apenas aproveitou para relaxar.

Ela mantinha seus olhos fechados e brincava com a pouca espuma que tinha, enquanto isso eu observava seu corpo que continha várias marcas vermelhas deixadas por mim, isso me fez dá graças a Deus por não estarmos em Los Angeles ou o papai dela me mataria se sonhasse com a nossa noite, que foi incrível ontem, ela me surpreendeu. Além de está me deixando sedento por ela, que acabou me viciando apenas com uma noite.

- Isa. – a chamei manhoso então ela me olhou. – vem cá.  – chamei e ao contrário do que a pensei não hesitou e veio. Então ficou por cima de mim.

- O que você quer? – ela perguntou com malícia.

 - Você. – devolvo então a puxei para um  beijo fazendo algumas gotas de água caírem no chão.

 

 

(…)

 

Isabelle e eu, depois do banho pedimos para que o nosso café fosse servido no quarto, e foi o que aconteceu. Depois do mesmo, saímos do hotel para um passeio a barco. Aonde iríamos despedi, pelo menos parcialmente e temporariamente de Cancun.

Entramos no barco, então cumprimentei o piloto então fui com a Isabelle para a ponta do barco. Ele estava admirando a vista quando me aproximei da abracei pela cintura.

- Você gostou do nosso tempo juntos? – perguntei como quem não quer nada. Afinal eu já sabia a resposta e ela me fazia sorri bobo.

- Eu amei, o nosso tempo juntos. – ela falou e como eu disse sorri bobo. – Foi incrível! – ela enfatizou.

- Eu fico feliz que tenha gostado e saiba que eu também amei ficar todo esse tempo pertinho de você.

Ela se virou e passou os braços ao redor do meu pescoço então selou nossos lábios em um beijo. Beijo doce e calmo. Logo nos afastamos e ficamos nos olhando, eu conseguia apenas admirar sua beleza e como a sua presença me fazia bem, foi então que me lembrei de que ela iria embora em seis meses e meio.

- Você está me perguntando tudo isso, por que quer saber se eu vou embora para New York em seis meses não é? – ela perguntou como se lesse o meus pensamentos.

- Não, eu… É... Na verdade é por isso mesmo. – confessei entristecido só por lembrar que breve ela não estaria mais comigo. – tem alguma chance de você ficar comigo?

Fez se um silêncio. Ela parecia pensar no que me dizer.

Ela não respondeu de primeira, apenas se afastou de mim e me deu as costas então se sentou na beirada no iate colocado as penas penduradas para a água. E respirou fundo.

Será que isso era a sua resposta? Ela não tinha nem ao menos chance de ficar comigo? E o que iríamos fazer com o nosso amor? Como poderíamos ficar longe um do outro sendo que a vida é diferente e toda errada?

Ela não podia ir embora, não podia me deixar,  por que eu a amo e não querendo ser egoísta, mas sendo um pouco quero a para sempre ao meu lado. Eu deveria saber que isso iria acontecer que ela iria embora algum dia, e ter começando a me preparar para quando e ela fosse embora desde o dia em que comecei a me apaixonar por ela.

- Justin. – ela me chamou ao notar que eu estava em silêncio. – senta aqui comigo. – ela pediu e foi o que eu fiz.

Caminhei até ela e me sentei na posição de lótus ao seu lado.

- Olha, eu sei que você quer muito que eu fique com você em Los Angeles, mas a minha vida é em New York, e eu não posso deixar tudo  lá,  entende? – ela perguntou.

Sim eu entendia perfeitamente,  pois caso fosse  eu em seu lugar também agiria assim, mas era difícil de aceitar isso.

Assenti com o olhar voltado para baixo, me sentido o maior idiota por está quase chorando na frente dela por isso sendo que falta mais de meses para partir.

- Amor, olha... – ela ergueu o meu rosto até o meu olhar encontrar o dela ficando realmente surpresa ao me vê quase chorando.  – Eu te amo, e não é pelo fato de estarmos longe que eu vou deixar de amar.

- Eu sei Isa, mas é que eu me acostumei com você aqui… Com você ao meu lado e tudo mais… E eu não quero ficar longe de você nem por um momento.  – desabafei, tentei inutilmente enxugar uma lágrima que teimou em descer.

- Não chora Justin. – ela disso então ficou de joelho na minha frente e me abraçou fazendo o papel que eu sempre fiz na nossa relação.  – falta muito tempo ainda, então vamos deixar as coisas rolarem como o destino quiser está bem?

- Está bem. – digo então ela se afastou de mim e tirou um cilho da minha bochecha. – Acho que o destino gosta de nós então ele vai nos ajudar. – digo com tom de voz humorado, mesmo querendo chorar, e ela assentiu.

Se estava sendo difícil  para mim lidar com o fato de que ela vai embora, imagina como eu irei ficar se ela for embora, no dia em que ela tiver que embarcar. Só e pensar nisso o meu peito se apartava.

Puxei a Isabelle para um beijo.

Respirei fundo e resolvi não pensar no que ainda faltava muito para acontecer e sim em curtir o momento com a minha esquentadinha. Então a chamei para um mergulho.  Ela tirou as suas roupas ficando apenas de biquíni roxo, ela sabe exatamente do que eu gosto, então segurou em minha mão e nós dois pulamos  na água.

Durante o nosso mergulho naquela água azul como safira observava a Isabelle fazer umas manobras como se fosse uma sereia. Mergulhei na água e me mantendo parado no mesmo lugar a observava quando ela notou que eu a olhava, ela veio até mim então subimos nós dois para a superfície.

- Eu te amo. – ela falou colocando meus fios de cabelo, que caiam em meu rosto, para trás.

- Eu te amo o dobro. – falei desafiador.

E com isso iniciamos um jogo para saber quem amava mais, e no final descobrimos que o nosso amor um pelo outro não poderia ser medido.

- Ok, nós nos amamos do mesmo tanto. – digo por fim e ela concorda comigo me beijando logo depois.

Saímos da água e fomos para o iate, a final tínhamos que almoçar e durante o almoço me perguntava como a Isabelle conseguia ser tão magrinha, pois ela come muito. E ao comentar isso com ela ganhei um forte tapa no braço. Ela ama me bater.

- Isso doeu. – reclamei olhando para o meu braço que estava vermelho.

- Você me chamou de gulosa. – ela explicou emburrada.

- Não amor… Eu disse que você é gostosa mesmo comendo assim… muitas mulheres como apenas alface durante o dia e são forças já você não.  – tentei concertar a situação,  mas acho que não deu muito certo.

- Você acha meu corpo bonito? – ela perguntou.

Ótimo Justin,  você vai fazer a garota mais linda que você conhece ter problemas de autoestima.  – meu subconsciente gritou me repreendendo. Eu queria me dá uns socos por isso.

- Seu corpo é perfeito, Isabelle. Muito perfeito mesmo… Olha essas curvas... –falei logo depois assobiei fazendo  ela ri. – Me desculpa pelo que eu disse… Mas você é gulosa.

- Justin. – ela me repreendeu com tom de voz humorado me fazendo ri. – Ok, eu admito que seja um pouco gulosa, mas é só um pouquinho.

- Tá bem, eu admito que você esteja aprendendo a mentir. – digo com humor e ela riu.

- Sabe que eu não quero mais voltar para Los Angeles. – ela falou então voltou o seu olhar para a imensidão da mar.

- Por quê?

- A Sofia está lá assim como a Selena e o Nolan,  já aqui eu tenho você então... –ela explicou.

Foi nesse momento em que eu percebi que ela tinha medo de algo… que algo estava a perturbando e isso estava acontecendo sempre que ela falava da Sofia. Questionei-me mentalmente tudo o que estava acontecendo,  mas como tive a plena certeza de que não iria saber o que estava havendo resolvi pergunta-la.

- O que a Sofia fez ou falou para você? – perguntei então ela olhou para mim. – Você sempre fica triste quando fala dela.

Ela respirou fundo então se levantou e veio para a espreguiçadeira onde eu estava me ajeitei na mesma e ela se sentou em meu colo como um bebê.

- Ela jurou para mim que iria fazer de tudo para que você ficasse me odiando, para nos afastar… e ela não estava brincando, porque ela mandou aquela foto sua com a Laila mesmo sabendo que era mentira. – ela desabafou então assenti. – e eu estou com medo do que ela possa fazer… Vai que ela consegue me afastar de você... E se ela fizer você não me amar mais? Eu não sei o que…

 Ela não concluiu a sua fala, pois eu selei nossos lábios em um beijo, com o qual pretendia mostrar a ela que nada que a Sofia ou qualquer outra pessoa fizesse me afastaria dela ou faria com que eu deixasse de ama-la ou esquece-la, pois é impossível deixar de amar alguém que está presente em cada canto do seu  coração.

- Promete para mim, que não vai deixar a Sofia te afetar com as palavras dela. – pedi com a testa colada na dela.

- Mas às vezes…

- Olha faz assim, toda vez que ela falar para vocês que fará algo para nos afastar lembre-se do que nos mantém unidos e de todos esses nossos momentos. – falei então ela assentiu. – agora coloque aquele sorriso lindo que só você tem nesse rosto e vamos nos divertir, pois depois de Cancun vem o Havaí.  – falei empolgado e ela riu concordando.

Havaí que nos aguarde.

 

 

POR ISABELLE

  

Após duas semanas viajando com o Justin e tendo os melhores momentos da minha vida. Momentos que eu jamais esquecerei, estava de volta a Los Angeles, triste, porém necessário.

Respirei pesadamente quando o Justin estacionou o carro enfrente a minha casa. Só de lembrar que agora não teria mais aquela água tão azulzinha para mergulhar, ou somente a companhia do Justin, eu tinha vontade de chorar.

- Não fica assim, amor, ou eu terei que te sequestrar e levar para a minha casa. – Justin disse com tom de voz humorado, enquanto mantinha sua mão grande e quente sobre a minha coxa desnuda e agora arrepiada por causa do seu toque.

- Meu pai te mata se eu demorar mais um dia para entrar por aquela porta. – avisei.

- Estou disposto a correr o risco.

- Mas eu não. – falei logo abrir a porta.  – Não quero te perder, nunca. – com isso sair do carro e ele também.

Justin foi até o porta-malas então pegou a minha mala e veio em minha direção.

- Saiba que eu também não quero te perder. – dito isso ele me deu um rápido selinho, então entrelaçou nosso dedos e seguimos para dentro de casa.

Entramos em casa e logo o Scooter veio até nós,  com um sorrisão no rosto.

- Achei que tinha sequestrado a minha filha, Justin. – ele falou seriamente fazendo o Justin ri.

- Essa era a intensão, mas... – ele deixou no ar e meu pai o repreendeu.

- Estava morrendo de saudade de você, minha linda. – ele disse a mim então me abracei.

- Eu também estava com saudade. – falei ainda abraçada a ele então nos afastamos.

- Sentir saudade de você também Justin.  – ele falou então deu lhe um abraço e o Justin sorriu convencido logo se afastaram.

- Eu sei que sentiu você não vive sem o seu genro lindão aqui. – ele falou convencido fazendo meu pai olhar para mim com os olhos levemente arregalados.

Não aguentei e comecei a ri assim como o Justin deixando o bem confuso e constrangido.

- Eu não estou vendo graça nenhuma. – Scooter nos repreendeu seriamente.

- Isso é porque não está vendo a sua cara, papai. – falei e isso o surpreendeu normalmente não agia assim.

- Calma sogrão… Eu ainda não pedi-la em casamento, mas... –ele deixou no ar.

Dessa vez até eu me surpreendi com  suas palavras… Mas não demostrei isso, porém meu pai sim, pois ele praticamente expulsou o Justin de casa.

- Tchau Justin. – ele falou. – Você já a deixou segura agora vai embora.  – ele estava realmente sério.

- Tá bom eu vou, mas antes... – dito isso ele veio em minha direção. – me deixa despedi do meu amor. – e com isso ele entrelaçou uma das mãos em meu cabelo e me puxou para um beijo.

Retribuir o seu beijo que seria bem calma, mas quando vi a Sofia descendo as escadas, tratei de intensifica-lo. Para mostrar para ela que ele numa seria dela, pois ele já tinha dona, mesmo que morresse de vergonha do meu pai depois. Justin aproveitou disse para apertar a minha bunda, e com isso o meu pai entrou no meio de nós  dois e nos afastou.

- Tchau meu amor.  – Justin disse com humor rindo do meu pai.

- Tchau Justin. – meu pai disse antes de mim então começou a empurrar ele para fora.

Não pude deixar de ri.

- Está feliz Isabelle? – Sofia perguntou com desdém.

- Muito e você? – fiz questão de provocá-la. – A  minha viagem com o Justin foi perfeita, sabe? – ela estava ficando vermelha de raiva. – Não você não sabe… Já que nunca viajou com o Justin como namorada dele. 

- Sua idiota. – ela disse entre os dentes, rosnando irritada.

Dei de ombros então o Scooter entrou na sala então a Sofia saiu e fui até ele puxando a minha mala.

- Antes de ir para o seu quarto, nos dois temos que conversar. – ele falou sério e até imaginei o que séria.

- Ahn.… Sobe com minha mala ai nós conversarmos. – propus achando que ele negaria, mas então ele pegou a minha mala e começou a subir a escada.

Chegamos ao meu quarto então coloquei minha bolsa sobre a cama, na mesma em que me sentei. O meu pai estava bem sério, e isso me fez questionar se era por causa do que rolou entre o Justin e eu lá  na sala.

- Como foi à viagem? – ele perguntou se sentando na minha frente.

Sorri.

- Foi demais pai, foi perfeito! – falei empolgada e ela riu. – tipo o Justin, ele foi um fofo comigo, sabe?

- Imagino. – ele falou com humor.

Eu mesmo não estava acreditando que  estava realmente  conversando assim como ele. Isso era algo que eu sempre quis quando ficava em nova-Iorque, mas nunca tive, por que vocês já sabem.

- Eu presenciei o festival moon Blue, e eu amo aquele festival, então  você já deve imaginar como fiquei.

- Fico muito feliz que tenha se divertido. – ela falou realmente feliz.

- Mas você não quer falar sobre isso. O que houve? – perguntei ao vê  que a sua cara não era de alguém preocupado.

Ele respirou fundo.

- Me fala como está a sua relação com o Justin? – ele perguntou me deixando confusa.

- Ahn… Estamos bem, cada dia melhor. – falei respirando apaixonada. – ele realmente me ama e tudo o que eu quero é  ficar com ele por muito tempo, por que eu realmente me sinto bem ao lado dele. 

Ele respirou fundo e segurou a minha mão.

- Papai, o que está acontecendo? – perguntei preocupada com isso tudo.

- A sua mãe está aqui. – ele falou.

Demorei um pouco para perceber o porquê de ele está assim. Eu teria que voltar a ficar com ela logo iria ficar longe dele... Longe do Justin.

Meu peito se apertou ao pensar nisso, eu nem conseguia nem me pronunciar.

- Isa? – ele me chamou então ergui o meu olhar.

- Se ela já está de volta... Q-que dizer que eu… que eu… eu vou ter que ir embora? – perguntei sentindo um aperto no peito.

- Ela vai vim conversar com você amanhã. – ele falou compreensivo.

- Onde ela está? – perguntei me segurando para não chorar.

- Em um hotel, mas se você quiser ir te levo lá.

- Não, já está tarde, amanhã eu a vejo. – falei, em outra ocasião eu correria para os braços da minha mãe, as confesso que naquele momento estava com medo do que ela iria me falar. – Meu deixa sozinha agora papai.  – pedi ao Scooter que me encarava preocupado.

- Está bem. – ele disse então se levantou, logo inclinou se levante e me deu um beijinho na testa. – Não precisa se preocupar… Caso você quiser ficar, pode ficar. Você sabe que eu vou amar te ter aqui. – ele falou reconfortante.  – Boa noite, minha linda.

Sorri em agradecimento então ele girou sobre os seus calcanhares e se retirou. Ainda sentada em minha cama tentei raciocinar tudo o que estava acontecendo.  Eu… eu não podia ir embora. Eu não podia ficar longe do Justin. Não agora que estamos tão bem. 

 

 

 


Notas Finais


Até breve! .... Eu acho!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...