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História A filha do meu empresário. - Ninguém é perfeito até que você se apaixone por ele.


Escrita por: GodMelanieBieber

Notas do Autor


Hello meus bolinhos!

Como estão?

Demorei, não foi? Peço desculpas por isso, mas eu estava atolada em provas finais, mas graças a Deus acabou e agora é a faculdade que me dará trabalho!

Mas então, aqui estamos nós, ultimo capitulo dessa fic que eu simplesmente amei desenvolver. A cada capitulo eu me sentia ainda mais disposta a dá ao máximo de mim para que ela tenha sido perfeita. E eu espero que tenha sido. Sei que deixei a desejar em algumas partes e que decepcionei alguns em outras e peço perdão por isso.

Eu não sei se sorrio por está concluindo mais este trabalho ou se choro pelo mesmo motivo, pois eu estou orgulhosa de mim. Pois quando comecei a postar pensei que não teria tanta visibilidade assim, mas teve, e cara, isso é muito bom!
Quero deixar aqui os meus mais sinceros agradecimentos a todos vocês que acompanharam esta fic independente se tenha aparecido ou ficado no anonimato mesmo sem vocês eu não teria o porquê escrever e divulgar minhas ideias, já que eu passei a escrever para vocês, por saber que gostam e tudo mais. Ademais, é isso, parando de enrolação, vamos para o ultimo.

Boa leitura!

Notas finais!

Capítulo 55 - Ninguém é perfeito até que você se apaixone por ele.


POV ISABELLE.

 

Justin e eu estávamos nos escondendo do mundo a mais de uma semana. Problemas para nós? Bom, a único problema era o fato de isso não poder durar para sempre, pois fica ali com ele estava realmente perfeito, maravilhoso.

Estávamos no jardim natural da sua casa, deitados na grama enquanto olhávamos para o céu, tão azul e enfeitado por algumas nuvens. Estávamos ali a mais de quarenta minutos e não trocamos nenhuma palavra se quer. Não porque estávamos com raiva um do outro, mas sim porque cada um estava preso no seu pensamento.

Eu, particularmente não conseguia parar de pensar em como eu sou uma garota de sorte por ter um namorado como o Justin. Desde início do nosso namoro, tirando algumas armadilhas que o destino montou para nós pegar, ele tem feito tudo perfeito. Do jeito de dizer que me ama até o jeito como ele fica irritado quando faço alguma merda.

Virei-me na grama, e fiquei o observando. Ele mantinha os seus olhos fechados e sua respiração estava tão tranquila, que foi só então que percebi que ele estava dormindo. Não pude deixar de ri.

Levantei-me e me sentei na posição de lótus bem ao lado dele, então fiquei admirando aquele ser maravilhoso que eu posso chamar de meu namorado. Levei a minha mão até os seus fios loiros e comecei a faze-lhe cafuné. Seu cabelo era tão macio que chegava a me dá inveja, pois o meu era um horror. Mas o Justin diz que ele é bonito. E foi exatamente por isso que brigamos uma vez. Pois eu cortei três dedos do meu cabelo, pensei que ele nem iria repara, mas não só reparou como também ficou sem tranzar comigo por duas semanas...  E só não ficou mais porque também não aguentava ficar sem sua esquentadinha aqui, que fazendo um pecado com ele o levava ao céu. Entretanto, enquanto o meu cabelo não voltou ao tamanho normal, ele não me disse ‘’eu te amo’’. Eu sei, meu namorado é um fofo até para me ignorar.

 

Justin sorriu de lado ao receber os meus carinhos, então sem abrir os olhos, colocou a sua cabeça sobre minhas pernas, ficando bem confortável e sendo bem espaçoso.

- Você é o melhor namorado do mundo. – murmurei para ele, com isso ele abriu os olhos e sorriu ao vê que eu sorria.  Ele tem o sorriso mais lindo do planeta!

- Então fomos realmente feitos um para o outro, pois você é a melhor namorada. – ele disse fazendo meu sorriso aumentar.

Inclinei-me e selei nossos lábios em um beijo calmo e doce. Quebramos o beijo e eu dei lhe selinho estalado na testa.

- Olha aquela nuvem. – ele disse apontando para o céu.  Desviei meu olhar para o céu e vi uma nuvem que se parecia com um coração.

- Olha a outra. – digo ao avistar uma que se parecia com um coelho.

Ficamos ali observando às nuvens e vendo com que elas se parecem.  Tinha as mais variáveis coisas, desde microfones até saias. Era bem engraçado tentar convencer ao Justin que não tinham nada haver com o que ele falava.

- Aquela ali se parece com um unicórnio. – falei animada e ele começou a ri como um louco me deixando confusa. – O que foi? – perguntei para ele que ainda ria.

- Você nunca viu um unicórnio. – ele falou parando de ri. – Para dizer que aquela nuvem se parece com um. – ele explicou.

- Você também não, para dizer que não parece. – falei indiferente e séria.

- É… Você tem razão. – ele concordou. – Mas que ela não se parece, não parece. – ele falou com seriedade.

Não pude deixar de ri.

Observamos  as nuvens por muito tempo, e demos a elas as mais diversas formas algumas das quais falamos nem existiam. Rimos muito e trocamos juras de amor.

Justin se levantou do meu colo me fazendo sentir um vazio sobre minhas pernas. Era bom ter a cabeça dele ali, mas então em um ato sem aviso nenhum ele me puxou para cima do seu corpo.

- Justin. – o repreendi e o mesmo apenas riu me apertando ainda mais.

Parei de reclamar e aproveitei, aconcheguei-me no corpo dele, escondendo o meu rosto na curvatura do seu pescoço. Então ele começou me fazer cafuné, enquanto fazia carícias em minhas costas com a outra mão.

Fiquei mais de meia hora recebendo suas carícias, e acabei ficando com sono. Bocejei não querendo mais sair do seu colo.

- Amor. – Justin me chamou.

- Hum? – questionei sonolenta, mas sem me levantar.

- Vamos entrar, pois está ficando frio. – ele falou e eu concordei, mas estava com tanta preguiça que não levantei. –Baby...  – ele chamou humor. Fazendo com que eu risse.

Reclamei então me retirei de cima dele e realmente estava frio fora do abraço dele. A final o sol estava se pondo, e aposto que iria chover a noite. É sempre assim em Los Angeles. Sair de cima dele, entretanto me sentei na grama, na maior preguiça.

Justin riu da minha preguiça aguda.

- Vamos? – ele questionou estendendo a mão para mim, então a segurei e ele me puxou tão rápido que até assustei.

Já em pé, ele foi em direção a casa me deixando para trás, então corri até ele e pulei em suas costas, e ele se assustou, porém logo riu e me segurou. Mas ao invés de me levar para dentro de casa, ele começou a roda comigo como se fosse um peão.

- Justin, para. – implorei em meio ao riso e ele continuou. – Amor... –o  repreendi então ele parou. E ficou rindo, logo voltou a me levar para dentro de novo.

Dei um forte tapa em seu braço quando ele me colocou no chão da sala.

- Aí!  – ele reclamou esfregando a mão de leve no local que ficou bem vermelho. – Isso doeu.

- Em mim não doeu nada. – falei com indiferença.

- Não foi você quem apanhou. – ele falou com seriedade, me deixando receosa.

Normalmente quando eu bato nele por brincadeira, ele reclama, mas com humor, porém agora ele estava sério. Ou seja, ele iria brigar comigo por isso, mas eu não queria que brigássemos, pois somos perfeitos demais juntos para ficar um longe do outro nem que seja somente em quartos separados.

- Está doendo? – questionei com receio e ele assentiu seriamente. – Me desculpa? – pedi então me aproximei dele e fiz um carinho onde eu acertei o tapa. – Eu não queria... – dizia triste mente quando ele começou a ri da minha cara.

O repreendi na mesma hora. Filho da mãe estava zuando da minha cara. Como ele pode? Quando deixamos eles de castigo ainda perguntam o porquê.

- Justin, para de ri. – disse batendo o pé no chão, feito criança então ele me olhou.

- Você é tão fofinha. – ele disse apertando as minhas bochechas.  O que me fez repreende-lo ainda mais.

- Seu chato. – digo com humor fazendo ele sorri.

- Mas é sério amor… seus tapas doem.  – ele falou olhando para o braço que estava um pouco vermelho.

- Awn… Desculpa-me bebê. – falei com voz fofa e fazendo biquinho logo depois.

- Claro que eu te desculpo. – dito isso ele me puxou pela cintura e colou nossos corpos. – Mas só depois que você for castigada. – ele falou com malícia.

- Hum… E qual será o meu castigo? – devolvi no mesmo tom, logo passei meus braços ao redor do seu pescoço.

Ele fingiu pensar.

- Primeiro, vou te dá umas boas palmadas no bumbum. – dito isso ele acertou um forte tapa em minha bunda me fazendo arfar.

- E depois? – questionei com malícia passando a língua de leve sobre os meus lábios.

- Depois... – ele começou a dizer então colocou sua mão embaixo do pano da minha saia e apertou meu bumbum bem mais forte do que de costume e todo o meu corpo se arrepiou.  – A senhorita, vai ter que me agradar.

- Isso é fácil. – digo convencida.

- Eu arranjei uns novos gostos peculiares na hora do sexo.  – ele avisou.

- É só me mostrar, amor. – sussurrei com malícia em seu ouvido.

Ele sorriu por saber que eu também estava a fim. Então pulei em seu colo, passando minhas penas em volta da sua cintura e ele me segurou firme então subimos para o quarto rapidamente.

 

(...)

 

 

Uma hora e meio mais tarde estávamos de volta à sala. Eu estava sentada no colo do Justin e nos dois nos beijávamos muito sem dá a mínima importância para um filme de romance que eu implorei para que assistíssemos, pois ontem o Justin não me deixou assistir por que o seu time hockey preferido de todo o canada e de todo o mundo estava na final.

Porém, beija-lo estava muito mais interessante e gostoso. Eram beijos quentes, e ousados. Beijos que estavam me deixando excitada, mesmo com tudo o que fizemos minutos antes no banheiro e no quarto.

Mesmo estando em seu colo e aos beijos com ele, senti uma forte insegurança tomar conta do meu corpo. Não sei bem como era a sensação, mas era medo, um medo de perdê-lo.

- Amor. – o chamei tentando fugir das suas carícias. Mas ele apenas riu a continuou a me beijar. – Justin... – nesse momento ele parou, pois falei mais séria então ele me olhou confuso.

- O que houve? – ele perguntou ao vê que eu estava quase chorando.

Céus o que estava acontecendo comigo?

Não falei nada para ele, apenas o abracei forte. Bem forte mesmo, e ele, mesmo sem saber o que estava acontecendo com a sua namorada doida e sem nenhum equilíbrio emocional, retribuiu o abraço.

- Amor... – ele me chamou. Não era preciso vê o seu rosto para saber que ele estava preocupado. De certo ele pensava que fez alvo que pudesse ter me machucado. – princesa me diz o que foi.

Não falei, apenas balancei a cabeça em negação. Eu não falei nada a ele, pois não sabia o que falar. Não tinha palavras para descrever aquela sensação em meu peito.

- Eu te amo, Justin. Te amo muito. – falei em meio ao choro.

- Eu sei linda… Eu sei que você me ama, e eu também te amo muito angel. – ele falou com certeza enquanto deslizava sua mão de forma delicada por minhas costas.

- Estou com medo, amor. – confessei então me afastei dele. – muito medo.

- Medo de que?

- De você deixar de me amar algum dia, de nós nos separarmos.  – confessei sacando minhas lágrimas.

- Isabelle. – ele me repreendeu seriamente. – Eu nunca, ouça bem, eu nunca vou deixar de te amor... Eu estarei para sempre com você. – ele falou com certeza, mas ainda assim aquela sensação horrível estava em meu peito. – Amor, por que está pensando que isso?

- Por que… Tudo de bom que acontece comigo acaba. E… eu não…

- O meu amor por você nunca vai acabar, Isabelle. Jamais. Eu serei eternamente seu. – ele disse fazendo um carinho em meu rosto.

- Você promete?

- Prometo amor. – ele disse logo depois me puxou para um abraço. Abraço que eu retribuir sem pensar duas vezes.

Fiquei ali abraçada a ele, sentindo o seu carinho sem dizer nada. Nem uma palavrinha se quer, fiquei apenas ouvindo as batidas do seu coração, que de tão calmas me fez ficar com muito sono.

- Amor.  – Justin me chamou, mas eu estava com tanto sono que nem respondi.

Ele riu nasalado então se levantou comigo em seu colo, me envolvendo com seus braços quentes. Ele me levou para o quarto, me colocou com delicadeza sobre a cama, me cobriu e fechou as cortinas. Ele se sentou ao meu lado e fez um leve carinho em meu rosto. Certamente pensava que eu estava dormindo.

- Obrigado por me amar, minha esquentadinha. – ele sussurrou logo depois me deu um beijinho no rosto, levantou se,  apagou a luz e se retirou.

Mesmo estando com muito sono, demorei um bocado de tempo para dormi.

Fiquei dormindo por duas horas e meia, quando acordei estranhei o Justin não está ai meu lado. Então me levantei fui ar o banheiro, lavei meu rosto,  ajeitei o meu cabelo que estava uma bagunça.

Assim que abrir a porta do quarto tive uma enorme surpresa. Todo o corredor, desde a porta do quarto até a alto da escada estava forrado por pétalas de rosas vermelhas e azuis. Fiquei ali para por um bom tempo, tentando conter o sorrisão que surgiu em meus lábios. Então comecei a andar pelo meio das pétalas e havia vários eu te amo, escrito em diversos idiomas.

Chegando ao topo da escada percebi mais pétalas de rosas e rosas também. O ambiente da sala estava iluminado apenas por luz de velas assim como o do corredor pelo qual passei. Comecei a descer as escadas lentamente, e ao chegar ao antepenúltimo degrau, comecei a ouvir uma linda e calma melodia de piano.

A essa altura meus olhos estavam cheios de lágrimas, e eram de felicidade, pois estava me sentindo tão amada e completa.

Terminei de descer as escadas, então caminhei lentamente até o Justin que tocava o piano sem nem olhar para as teclas,  pois o seu par de olhos caramelados estavam fixos sobre mim, que estava pasma completamente  estupefata.

Justin parou de tocar então colocou uma música  romântica e calma para tocar  no som. Enquanto vinha em minha direção.

- Justin... – digo com voz embargada. E ele sorriu levemente.

Ele se aproximou de mim, e ainda olhando em meus olhos, segurou minha mão.

- Espeto que tenha gostado da minha surpresa. – ele falou de forma  carinhosa, enquanto fazia círculos com o polegar nas costas da minha mão.

- Eu amei Justin. – falei tentando não chorar, mas era impossível.  Estava tudo tão perfeito, tão romântico.

Ele sorriu para mim, então secou minhas lágrimas.

- Eu te amo, e vou fazer de tudo, todos os dias, para provar isso. – ele falou, e nesse momento eu já não chorava mais. Pois escutava atentamente suas palavras. – Quando eu te conheci,  pensei que nunca nos daríamos bem, e eu  te achava uma pessoas muito chata. – ele disse com humor, e eu não pude deixar de ri. – mas então eu percebi que só sentia assim porque eu me interessei por você, e o fato de você não me tratar como as outras pessoas, fazia com que eu me apaixonasse cada vez mais. – ele não queria que eu chorasse, mas ouvi-lo está me fazendo derreter. – Eu sempre disse que queria encontrar uma garota  com a qual quero passar o resto da minha vida, e eu encontrei você.  E quero ficar ao seu lado para sempre, pois você é a única capaz de deixar o meu dia belíssimo por pior que ele tenha sido. – eu já estava com os olhos cheios de lágrimas. E imaginando o que ele iria fazer. – Por que você é minha bonequinha de porcelana que eu protegerei para sempre. – ele disse me fazendo ri.

Eu não podia acreditar que ele estava mesmo fazendo aquilo.

 - Por que você sempre me acorda cantando e às duas da manhã também. Você é minha fotografa particular. E eu te falei uma vez que sempre procurava uma mulher perfeita, a mulher ideal com a qual iria construir minha vida a partir dos meus vinte e cinco anos, a idade ainda não tenho, mas a mulher eu achei você, e quero você para sempre comigo.… Então... – ele se afastou de mim, pegou uma caixinha no bolso da sua calça social, então se ajoelhou na minha frente. – Você, Isabelle Braun, aceita se casar comigo?

Meu coração se acelerou, mesmo já imaginando o que ele iria fazer. Fiquei surpresa, e o encarava pasma, completamente estupefata, enquanto ele segurava a caixinha preta aberta, exibindo um maravilhoso anel, que reluzia a luz da vela. Estava sem crer que ele realmente estava fazendo aqui.

Ele queria mesmo ficar para sempre ao meu lado. Construir uma vida comigo, ser para sempre meu.

-Amor, eu ainda estou esperando o seu ‘’sim’’. – ele falou me tirando dos meus pensamentos.

Pisquei várias vezes para ter certeza que aquilo era real.

- Não acredito que você está fazendo isso. – digo incrédula não conseguindo contar o sorriso em meus lábios.

- Isso ainda não é um sim. – ele disse com humor.

- É claro que eu aceito, Justin! – digo empolgada e ele sorriu.

Ele se levantou então me abraçou pela cintura e me girou no ar.  Fazendo com eu risse enquanto o abraçava forte.

- Eu te amo. - digo em seu ouvido, então nos afastamos e ele colocou aquele anel em meu dedo.

Eu estava tão feliz que o puxei para um abraço. Um abraço que ele retribui.

Um tempo depois, ele me levou até a mesa do jantar, perfeitamente arrumada e romântica. Sendo todo cavaleiro, ele puxou a cadeira para que eu pudesse me sentar, era como se os meus lábios tivessem sido congelados em um sorriso.

Durante o jantar nos conversamos muito, e lógico que eu tive que perguntar como ele preparou aquilo tudo, entretanto ele não me disse, pois não queria estragar a surpresa. Porém, vocês e eu sabemos muito bem quem o ajudou com tudo aquilo.

Após o jantar, o Justin me tirou para dançar. Dançamos como um príncipe e uma princesa. Ele me girava pela sala, me fazendo ri. Aquele estava realmente sendo um dos momentos mais felizes da minha vida. Está ali com o garoto que eu amo, faz um filme se passar por minha mente.

Lembrei-me desde o dia em que nos conhecemos naquela sorveteria, por meio de um acidente. Talvez não tenha sido acidente, mas sim um plano do destino para nós unir. Para fazer com que tanto ele como eu percebermos que o amor pode surgi de onde menos esperamos. E quando ele surge assim, ele se torna ainda mais perfeito.

- Eu quero te mostrar uma música. – Justin falou me guiando até o piano, após desligar o som.  Assenti.

 

Ele me colocou sentada sobre piano, então foi até a mesa do onde jantamos e pegou duas taças e vinho que estava maravilhoso.

Ele me entregou uma das taças então brindamos e ele se sentou. Alongou os dedos, e antes de começar a tocar, ele sussurrou um eu te amo para mim. Sorri em resposta e ele começou a tocar.

Era uma música linda, uma melodia perfeita, assim como a letra que estava escrita no papel sobre o piano. Não evitei sorri ao vê que descrevia a nossa história.

Enquanto ele tocava fiquei com olhar fixo sobre ele, e não conseguia prestar atenção em mais nada.  E foi ali que percebi que o William Shakespeare tinha razão ao dizer que ninguém e perfeito até que você se apaixone por ele, pois antes o Justin era apenas um simples garoto para mim, mas agora ele era o elemento essencial para que minha vida fosse completa.

Como disse o Shakespeare, enquanto houver um louco, um poeta e um amante haverá sonho, amor e fantasia. E enquanto houver sonho, amor e fantasia, haverá esperança. E eu digo agora que, enquanto houver vida em mim, eu amarei Justin Bieber, o meu eterno idiota e de quem eu serei a eterna esquentadinha.


Notas Finais


Chegamos ao final, ou talvez não! Calma, não haverá segunda temporada, mas não sei se foi apenas impressão, mas eu senti que este capitulo ficou com um gostinho de quero mais, vocês acharam isso também?
Bom, ademais é isso amore, espero que tenha gostado e agradeço do fundo do meu coração por terem me acompanhando até aqui e não terem desistido de mim durante as minhas crises de insegurança ou pelas vezes que demorei a atualizar!

Lembrando que estou com uma nova fic – Acasos do destino – e espero por vocês lá!

Beijos amore e até breve? Humm


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