1. Spirit Fanfics >
  2. A filha do pastor >
  3. Knicks x Wizards

História A filha do pastor - Knicks x Wizards


Escrita por: AneBiTorres

Notas do Autor


Desculpe qualquer erro.
Boa leitura.

Capítulo 25 - Knicks x Wizards


Fanfic / Fanfiction A filha do pastor - Knicks x Wizards

Manddie 

Três dias haviam se passado desde o aniversário de Justin. Após chegar em casa, meu celular ficou cheio com ligações e mensagens dele, até que por fim desistiu.  

Esses três dias foram o suficiente para eu por a minha cabaça no lugar. Eu ainda estava com um pouco de raiva do Justin, mas percebi que não fora uma atitude madura da minha parte. Bem, ele é solteiro e tem todo o direito de ficar com quem quiser e se eu me magoei, foi por culpa inteiramente minha.  

Não devia ter ido atrás dele, sendo que havia o visto dançando com outra. Claro, não esperava encontrar aquela cena, mas agora que encontrei, não posso fazer mais nada. Eu precisava falar com Justin e pedir desculpas pela minha atitude infantil. Não quero que ele se sinta culpado por algo que na verdade não foi culpa dele. 

Estava na loja, especificamente no caixa atendendo os clientes.  

- Deu trinta e nove e noventa dólares. - Falei, para a cliente em minha frente. Ela sorriu e entregou-me uma nota de cinquenta. Peguei o troco e a entreguei.  

- Moça, eu te entreguei uma nota de cinquenta para uma conta de trinta e nove e noventa e a senhora me deu cinco e vinte cinco de troco.- Ela falou, docilmente. 

- Ah, me desculpe. Era pra dar... -Fechei os olhos, tentando fazer as contas, mas infelizmente não conseguia me concentrar. 

- Onze e dez. - Liliane respondeu por mim - Desculpe o transtorno, a nossa funcionária não anda muito bem nesses três últimos dias. - Ela sorriu simpática para moça que assentiu e se retirou. Em seguida virou-se para mim e me olhou com um olhar atencioso.- Man... não acha melhor ir para casa? Você não está bem e isso está totalmente transparente. 

- Que isso, Lili. Eu estou ótima. 

- Ah, sério mesmo? Errando o troco dos clientes, errando na organização dos CD's e dos livros... sem falar da sua aparência. 

- O que há demais com a minha aparência? 

- Sério mesmo? Não se olhou no espelho quando saiu de casa? - Mexi a cabeça em negação. - Ah, mas você vai se ver agora. - Ela pegou em meu pulso e me guiou em direção ao banheiro da loja. Lá tinha um grande espelho que ia do rodapé até acima da metade da parede. 

Quando fiquei de frente para o mesmo, espantei-me com a minha aparência. Meu cabelo estava preso em um coque totalmente bagunçando, deixando nítido que eu não o penteei nos últimos três dias; o casaco de moletom em meu corpo, estava sujo com ketchup e mostarda secos, provavelmente do cachorro-quente que havia comido no almoço... de ontem.  Meus olhos estavam com olheiras profundas e meu rosto ainda possuía restos de maquiagem. Foi aí que me toquei que não havia tomado banho desde o aniversário de Justin. 

- Eu estou horrível...  

- Sim, você está. - Ela chegou por trás e me abraçou pelo ombro.- Acho melhor você ir para casa. 

- É, acho que é o melhor a se fazer por agora. - Ela sorriu, pelo espelho. 

- Vem, vou ajeitar o seu cabelo. - Puxou-me em direção a pia. Desmanchou, umedeceu meu cabelo e penteou o mesmo com a mão. Senti-me uma criança de cinco anos, sendo penteada pela mãe. Após melhorá-lo, lavei meu rosto e um passei um pouco do rímel dela. Não estava ótima, mas com certeza com uma aparência melhor que antes. 

Quando saímos do banheiro, a loja estava mais movimentada do que antes. Os clientes agitados e com bastante falatório. Quando o meu olhar encontrou o de Justin, eu descobri o motivo. Ele sorriu para mim e acenou, eu o correspondi e caminhei em sua direção. 

- O que faz aqui? - Perguntei. 

- Fui à sua casa falar com você e sua mãe me disse que estava aqui. Será que a gente pode dar uma volta? Quero falar com você. 

- Tudo bem, eu já estava de saída e também preciso falar com você.  - Ele assentiu e nos guiou para fora da loja. As pessoas tentavam tirar uma foto com ele, mas Justin aparentava estar sem humor para isso, então as ignorou. 

Paramos em uma lanchonete há uns dez minutos da loja. Nos assentamos e fizemos nossos pedidos. Ele pediu um suco de laranja, enquanto eu pedi um sanduíche natural e suco de morango.  

- Justin... 

- Manddie... – Ele disse ao mesmo tempo que eu. Nós rimos. 

- Você começa. – Ele disse. 

- Não. Começa você. Aliás, foi você quem foi na loja a minha procura.  

- Tudo bem...Ham... Nossa! Parece que me deu um branco agora. Não faço ideia do que te dizer.  

- Você não sabe o que dizer, porque não tem o que dizer. – Respondi - Mas eu sim. – a garçonete voltou com nossos pedidos - Eu estou com vergonha de mim mesma – Digo, quando ela se retira- Não pelo o que eu vi – talvez um pouco, mas pela forma que fugi depois. Eu sei que o que eu fiz não foi nada ao extremo, mas eu estou tão envergonhada que só pedindo desculpas para tentar amenizar essa sensação em mim.  Eu agi como se nós dois tivéssemos algo e demorei três dias para perceber que não temos. – Ri nasalado, disfarçando o nervosismo – Eu sei, isso é ridículo... Mas acho que você é mais importante para mim do que eu imaginei. – terminei de dizer. – Bom, é isso. Meu Deus, me sinto bem melhor agora. – Suspirei aliviada, e voltei a comer meu sanduíche. 

- Eu não esperava ouvir isso. – Ele suspirou – Agora é minha vez... Já que você foi sincera, serei sincero com você também. – Assinto – Eu não sei por onde começar. Eu já pensei e repensei nas palavras que devia usar, mas agora elas parecem completamente inúteis. – Ele suspira, nervoso. Assustando-me um pouco -  Manddie, eu estou... 

Nesse instante o celular do Justin começou a tocar. Ele praguejou baixinho e o pegou no bolso de trás da calça. 

- É a minha mãe. – Ele disse, se retirando da mesa para atender o celular. Quando voltou, estava com um sorriso no rosto. 

- Por que o sorriso? 

- Meus irmãos estão lá em casa, chegaram ainda pouco. Vamos comigo? Daí depois a gente termina essa conversa. 

- Agradeço o convite, mas vou ter que recusar. Tenho algumas coisas para fazer em casa. – Não era mentira. Eu tinha coisas para fazer em casa, e essas coisas era tomar um banho e me cuidar. Não acredito que em três dias consegui ficas nesse estado. 

- Tudo bem. Eu te levo até sua casa. - Eu assenti e fomos para o carro. 

- Você parece um pouco cansada, como passou nesses dias?  

- Péssima. - Respondi, com sinceridade. - Desde o seu aniversário eu não dormi direito ou sequer tomei banho. - Soltei a última parte sem querer e me arrependi. Ele não precisava saber desse detalhe. 

- Nossa. - Ele disse num tom aflito. Procurei por algum índice de nojo vindo dele, mas não encontrei – Me desculpe por isso. 

- Isso não é sua culpa. Só minha por ser desatenta. - Dou uma risada nasalada. 

- Pelo menos essa confusão serviu para a gente concluir algo. 

- Concluir o quê? 

- Que mesmo assim, você continua linda. - Ele tirou os olhos da estrada e me fitou por um breve momento. Corei.  

Isso foi o suficiente para causar reviravoltas em meu estômago. Como apenas essas palavras saindo da boca dele eram capazes de fazer isso comigo?  

- Hm, os ingressos que você me deu são para um jogo daqui a duas semanas. E eu quero que você vá comigo. 

- Eu não entendo nada de basquete. 

- Eu sei. Mas quero você comigo lá. 

- Tudo bem, eu vou. - Ele sorriu. 

Três minutos depois, Justin estacionou o carro em frente a minha casa. Me despeço dele com um beijo na bochecha, mas ele vira e acaba sendo um selinho. Ele sorri malandro e eu controlo uma risada. Se eu ainda não estivesse um pouco chateada pela cena do seu aniversário, eu mesma o teria agarrado e puxado para um beijo. 

Quando ele foi embora, a sensação de euforia percorria por todo o meu corpo. Eu estava em êxtase. Parecia que no meu sangue, percorria enormes gotículas de felicidade que exploravam todo o meu corpo. Eu estava feliz.  

Extremamente feliz. 

*** 

As duas semanas seguintes passaram voando. Fiquei tão cheia de coisa para fazer que quando chegou o dia do jogo de basquete com o Justin, eu nem sequer havia notado até ele me enviar uma mensagem. Depois disso corri ainda mais com os meus afazeres para depois ficar relaxada. Custou um pouco, mas consegui dar conta. 

Na noite anterior, havia passado horas conversando com Liliane sobre que roupa usar. Eu nunca tinha ido a um jogo de basquete. Nem do colegial ou da faculdade. Minhas poucas fontes de basquete eram baseadas em filmes de colegial, fora isso, mais nada. 

Vesti-me com um vestido branco com desenhos de flores cor de rosa e algumas folhas em verde. Justinho em cima e um pouco rodado da cintura para baixo. O comprimento ia até um palmo acima do joelho. Nos pés usava um sapato de bico pouco alto, cor clara. Meu cabelo dividido ao meio, com uma mecha em cada ombro. 

Quando ouvi a buzina do carro de Justin soar em frente minha casa, peguei minha bolsa de alça comprida e me dirigi  a saída. Adentrei seu carro, me assentando no banco da frente ao seu lado. Sorri, quando percebi que ele usava a blusa e o boné do Super-Homem que eu havia o dado. 

- Nossa, Justin, que conjunto legal do Super-Homem. Quem te deu? Aposto que tem muito bom gosto.  

- Engraçadinha. Tenho algo para você. Tá no banco de trás. - Assenti e virei-me para trás, pegando uma sacola de papel. 

- O que é? - Perguntei, abrindo a sacola. Ele não respondeu. - Ai, meu Deus, uma blusa da Mulher Maravilha? - Eu ri. 

- Não achou que eu iria ao jogo sem a minha Mulher-Maravilha, certo? - Ele desviou os olhos da estrada e olhou para mim por um instante. Meu eu interior vibrou em êxtase. 

- Eu acho que eu to... - Me interrompi, antes de terminar a frase. 

- Você acha que tá...?  

- Com fome. - Sorri, sem jeito. Ele riu. 

- Já estamos chegando, lá a gente compra algo para comer. - assenti - Eu quero você vestindo essa blusa no jogo. Igual a mim. - Sorri. 

- Quando chegarmos lá, eu me troco. 

- Se quiser se trocar agora, eu não vou me importar. - Respondeu, num tom casual. 

- É claro que não se importa. - Ele ri. - Prefiro me trocar quando chegar lá.  

- Como você preferir. 

Chegamos trinta minutos antes do jogo. Enquanto Justin encarava a fila dos lanches, eu me dirigi ao banheiro para vestir a blusa. Desci o zíper do vestido e pus a parte de cima dele para dentro do mesmo, o transformando em uma saia. Vesti a blusa da Mulher-Maravilha, que por ser um pouco larga, acabou deixando a roupa ainda mais estranha.  Então dei um nó na lateral, deixando uns dois dedos de pele à mostra. Não estava linda, mas estava usável. 

Caminhei em direção ao lugar que tinha visto Justin pela última vez e o encontrei conversando com uma garota. Ela se atirava para ele, mas pela expressão de tédio no rosto de Justin, ele parecia não se importar muito. Porém, isso não fazia com que eu me sentisse menos incomodada. 

- Oi, tudo bem? - Disparei, quando me aproximei dos dois. Quando o meu olhar encontrou com o dele, seus lábios se abriram num largo sorriso. - Quem é você? - Perguntei a garota.  

- Quem é você!? - Retrucou, num tom autoritário, como se eu tivesse atrapalhado algo. - Não está vendo que estou numa conversa com o meu amigo? - Ela deslizou a mão por um dos braços desnudos do Justin, dando um sorriso sínico em seguida. Bufei. 

- Olha só, projeto de periguete, esse garoto está acompanhado e advinha só por quem é? Euzinha. Então, se você puder nos dar licença, agradeceria. - Com um olhar incrédulo, ela encarou primeiro a mim e depois a Justin, que sorria satisfeito.- Vai. Chispa daqui. - Fiz gesto com a mão. Ela nos deu as costas e se retirou. 

- Nossa... Manddie!... Eu não sabia que você era tão ciumenta e possessiva. - Ele falou, com entusiasmo na voz. 

- Ciumenta, eu? Possessiva? Ah, Justin, faça-me o favor! - O dei as costas e saí andando. 

- Os nossos lugares são para o outro lado. - Revirei os olhos.- É claro. - Caminhei em direção oposta enquanto ele vinha atrás de mim com um balde de pipoca e dois copos de refrigerante grande. Não perguntei se ele queria ajuda para carregar as coisas, estava zangada demais para isso. 

- Pronto, é aqui. - Ele disse, apontando para duas cadeiras na segunda fila. Nos assentamos. - Aqui seu refrigerante. - Ele entregou-me o copo.- Daqui a pouco vai passar gente vendendo comida aqui, caso queira mais alguma coisa. - Assenti. - Tá zangada comigo? 

- Tenho motivo? 

- Você tá assim por causa daquela garota? - Como não neguei, ele concluiu. - Meu Deus, Manddie, ela que veio falar comigo. Eu nem estava dando papo. 

- Não precisa se explicar, não deve nada a mim. - Falei, dando um gole no meu refrigerante. 

- Realmente, não devo. - Sua confirmação só fez com que eu ficasse mais zangada. 

- Ótimo! - Ele riu.  

Justin aproximou sua boca do meu ouvido e sussurrou: - Eu já disse o quanto você tá gostosa com essa roupa? - Deslizou um dedo pela a pele exposta da minha barriga.-  E que essa sua cara de brava tá me dando um puta tesão? - Arregalei meus olhos com suas palavras, pressionando a perna uma contra a outra. 

- Justin! - O repreendi. Ele riu, tombando a cabeça para trás. - Desgraçado. 

Os atletas começaram a entrar em campo. Um apto foi ouvido, dando início ao jogo. Eu assistia a tudo sem entender nada, vibrando com o pessoal quando o time marcava ponto.Vibrei, quando mais um foi marcado. 

- Manddie, foi ponto do adversário, não vibra.  

- Por mim tanto faz quem ganhe, eu não torço para nenhum. E também não entendo de basquete. 

- Nunca assistiu a um jogo? 

- Já. Uma ou duas vezes, mas não sei como funciona. - Dei de ombros. 

Então ele começou a me explicar como funcionava o jogo de basquete. Prestei atenção somente nos primeiros três segundos, depois viajei para outro universo enquanto observava seu rosto. Ele dizia tudo com os olhos vidrados nos meus. A cada pausa dada, ele passava a língua por entre os lábios. O que fazia com que eu morresse um pouco a cada vez que ele fazia isso, porque era muito sexy. 

- Entendeu? 

- Hum... Uhum, entendi. - Mentira, entendi nada. 

- Então me diz, o que eu disse? 

- Que... eu não faço a mínima ideia. - Respondi, sincera. Ele riu. 

- Quer que eu explique de novo? 

- Não precisa, obrigada.- Agradeci em português. Ele mordeu o lábio inferior. 

- Ryan tinha razão, você fica muito sexy falando em outra língua. - Eu sorri sem graça. Ele foi aproximando o seu rosto do meu, e quando estava perto o suficiente para nossas respirações se fundirem, eu virei o rosto, fazendo seu lábios irem de encontro com a minha bochecha. 

- Foca no jogo, Bieber. - Ele riu, voltando a atenção para o jogo. 

A pipoca e o refrigerante acabaram. Mas como Justin tinha dito, havia gente vendendo lanche entre as arquibancada. Pedi outro copo grande de refrigerante, um cachorro-quente e batata frita para mim, que Justin pagou. Não relutei. Dei a primeira mordida em meu cachorro quente, quando o telefone vibrou em meu bolso. Com certa dificuldade, consegui pegá-lo no bolso de trás.  

Como tá aí? To curiosa. 

Revirei os olhos para a mensagem de Liliane. Respondi apenas com um "tá legal", não querendo entrar em detalhes. 

- Manddie 

- Oi. - Respondi, virando-me para Justin. 

- Hm, olha para frente. - Indicou com a cabeça. Franzi o cenho, mas assim o fiz. 

De início, não vi nada de mais. Apenas a quadra que agora estava sem os jogadores, mas com funcionários percorrendo o local com um rodo de limpeza. Elevei meus olhos para o telão, encarando agora um desenho de um enorme coração, e dentro dele aparecia uma imagem ao vivo minha e de Justin. 

- Me diz que isso não é a câmera do beijo. - Falei estática. 

- Não é como se nunca tivéssemos nos beijado, Manddie. 

- E nunca nos beijamos... pelo menos em público. 

- Para tudo tem uma primeira vez.  

- Justin, as suas fãs já fantasiam um romance entre a gente, se nos beijarmos, aí mesmo que elas vão reforçar essa ideia. - Encarei-o nos olhos. 

- E eu não me importaria com isso. - Falou, se aproximando. 

- Não se importaria é? Mas que pena, porque acabaram de ir para outro casal. - Falei, quando a câmera do beijo mudou de foco. Ele desviou o olhar do meu e virou para o telão, franzindo o cenho quando viu que realmente não éramos mais o foco. Sorri presunçosa.  

- Mas é uma pena mesmo... - Respondeu, desapontado – Porque acabaram de voltar o foco para nós dois de novo. - Deu uma piscadela. E antes que eu pudesse confirmar se era verdade, ele puxou-me para um beijo, que claro, não resisti e correspondi na mesma intensidade. 

As pessoas ao redor começaram a gritar em euforia para nós dois, nos fazendo sorrir entre o beijo. Encerramos com selinhos. 

- Cachorro-quente é muito bom. Mas sua boca com gosto de cachorro-quente é melhor ainda. - Ele disse e selou meus lábios mais uma vez. Sorri. 

Depois disso, passamos o jogo inteiro assim, trocando beijos e brincando um com o outro. Justin mal prestou atenção no jogo para ficar conversando comigo e momento algum pareceu irritado por isso. Quem olhava de fora, pensaria que éramos um casal e eu não me importava com isso, porque queria que pensassem que éramos. Ao término do jogo, juntamos nossos lixos e o jogamos na lixeira.  

Para minha surpresa, a mão de Justin deslizou pelo meu braço, parando em minha mão, entrelaçando os nossos dedos. Não era a primeira vez que isso acontecia. Já damos as mãos um para o outro algumas vezes, mas quando isso acontecia, era quando estávamos com pressa e por impulso, pegávamos a mão do outro, para que pudéssemos puxar. Dessa vez, não foi assim.  

Meu eu interior vibrou com essa atitude tão normal, mas  ao mesmo tempo agitada e relaxante.  

 

Justin Bieber 

Olhares de curiosidade, eram direcionados para nós dois. Alguns caras encaravam Manddie com malícia, deixando-me extremamente puto. Mas a pele macia de sua mão segurava a minha com tanta firmeza, que eu me sentia incapaz de soltá-la para tomar qualquer atitude. As mulheres me encaravam com desejo; mal elas sabia que era perda de tempo. Eu só tinha olhos para uma garota ali e ela estava exatamente ao meu lado. 

- Quero mais pipoca, compra para mim?  

- Claro. Mais alguma coisa?  

- Um suco de morango e uma barrinha de chocolate. 

- Tudo bem - Falei, tirando a carteira do bolso assim que paramos em uma das barracas, fiz o pedido.  

Enquanto esperávamos, puxei-a para perto e encostei meu queixo em seu ombro, tirando uma selfie nossa.  

- Ficou legal. - Comentou, com um sorriso. 

Postei no instagram. 

- Acabei de postar. - Ela assentiu - Não vai pirar? 

- Justin, acabamos de nos beijar num jogo televisionado. A última coisa que eu vou me preocupar agora é com o que suas fãs vão pensar dessa foto que tiramos. - Eu ri. 

- Tem razão. 

A atendente nos chamou e entregou-nos os pedidos. 

- Olha só, vou te mostrar uma coisa. - Falei, pegando um pouco de pipoca e jogando três delas juntas no alto, pegando com a boca em seguida. Manddie sorriu e aplaudiu de modo desajeitado, por estar com as mãos ocupadas. - Obrigado, obrigado. - Fiz reverencia e ela riu. 

- Minha vez! - Ela entregou-me os negócios e pegou algumas pipocas, tacou para cima, mas só conseguiu pegar uma enquanto as outras duas bateram em seu nariz antes de cair no chão. Eu ri. - Pera, vou tentar de novo. - Ela tentou, dessa vez conseguindo pegar as três. Aplaudi-a e ela fez referência e pegou o balde de pipoca das minhas mãos. - Vamos para casa agora? 

- Você quer ir para casa? 

- Não. - Ela franziu o cenho. Reprimi a vontade de abrir um sorriso. 

- Por que não vamos à praia? O tempo tá ótimo para isso. 

- Não tenho roupa de banho aqui. 

- Nem eu, mas a gente compra por lá. Tem lojas abertas para isso. - Ela assentiu. 

- Tá. Mas só se for na Coney Island,  

- Lá é cheio. 

- Mas eu quero ir no parque depois. 

- É claro que quer, você é um porre. - Disse. Ela me olhou abismada e eu ri. 

- Você me chamou para sair, se for pra ficar de graça nem vou. - Diz, lambendo o sal dos dedos. 

- O que você não pede sorrindo que eu faço chorando? - Ela ri. 

- Melhor assim.  

*** 

Estacionei o carro numa área mais reservada e caminhei com Manddie para a praia, que como o esperado, estava cheia. 

- Eu disse.  

- Tô nem aí. - Ela seu de ombros – Vamos comprar nossas roupas de banho agora. 

Entramos na primeira loja de roupa que vimos, no lado oposto da praia. Comprei uma bermuda vermelha e me troquei em um dos provadores. Manddie ainda não havia escolhido nenhuma roupa de banho, pois tinha ficado admirada com tudo. 

- Justin, olha esse que lindo. - Ela pegou um e me mostrou. 

O biquíni é realmente bonito, mas o que me assusta é a parte traseira dele. Ela era toda enfiada na bunda. Manddie é linda, gostosa demais e com certeza eu queria muito ver isso (meu pau fica duro só de pensar), mas não teria apenas nós dois na praia, que para relembrar estava bem cheia. E eu não quero mais nenhum outro marmanjo olhando a bunda maravilhosa que ela tem. 

- Justin, o que acha desse? - Ela balançou o mesmo biquíni de novo. 

- Eu acho que não é para o seu corpo. - Falei. E não era mentira. Aquele troço era pequeno demais, seu quadril é um pouco largo, os homens iriam babar nela. Nem louco deixaria ela usar aquilo.  

O problema foi que ela interpretou errado. 

- Tá me chamando e gorda? - Perguntou, brava. 

- Que? Não, não é isso. - Falei, apressado. 

- Ah não? Então o que é Justin? - Fico em silêncio.- E você diz isso assim, na minha cara? - Ela sussurrou com raiva. Tento me desculpar. 

- Eu não quis di...  

- E se eu estiver gorda também, é da sua conta? 

- Não, nem um pouco. 

- Exatamente. E outra, estamos no século vinte e um, acima do peso ou não, posso usar a roupa que eu quiser. Euhein, pensamento mais... idiota.  

- Eu sei, me desculpa, eu só não queria que... 

- Quer saber? Só porque você não quer que eu leve, agora mesmo que eu vou levar. - Arregalei os olhos. 

- Que? - Falei mais alto que o pretendido. 

- É  isso mesmo que você ouviu. - Diz, empinando o nariz. 

- Você não vai comprar esse biquíni. 

- Ah, eu vou sim. 

- Quem vai pagar sou eu, você não vai comprar. 

- Não tem problema, tenho dinheiro e cartão na bolsa. - Ela sorriu, cínica. 

- Manddie, por favor, não compra esse biquíni. 

- E por que eu faria isso? - Perguntou, cruzando os braços. 

- Porque ele é muito pequeno. Todo mundo vai ficar olhando para você! 

- É por causa disso, Justin? Sério mesmo? - Assinti. Ela revirou os olhos.- Agora mesmo que eu compro esse biquíni. 

- Manddie, por favor... - Vou atrás dela, quando ela se vira para a vendedora. 

- Justin, por favor para. Eu vou levar esse biquíni e ponto. - Suspiro, derrotado. 

- Tudo bem. 

- Ótimo. 

- Mas escolhe uma saída de praia também, para quando sair da água, ter o que vestir. - Ela suspira. 

- Não dá, esse biquíni é muito caro e a saída de praia daqui também.  

- Eu compro, não tem problema. - Ela nega. 

- Não. 

- Manddie... 

- Não, Justin. 

- Por favor. - Falei, exasperado. Ela me olha por um tempo e suspira. 

- Tá. Mas só a saída de praia. - Eu assinto. 

- Tudo bem. 

A gente rodou metade da loja, até que ela encontrou a saída de praia e um chinelinho também. Mas eu só paguei a saída de praia, ela ainda estava um pouco puta comigo. Comprei também uma canga e protetor solar. Manddie trocou-se no provador e fomos à praia.  

Ela estendeu a canga no chão e tirou a saída de praia e se sentou.  

- Me passa o protetor. - Pediu. Entendo o protetor para ela. 

Ela colocou um pouco de protetor nas mãos e os espalhou pelo braço, ombro, barriga, pescoço e pernas. Era como se tudo passasse em câmera lenta. A cena mais sexy que eu já tinha visto. Eu podia ficar ali e admirá-la durante incontáveis dias, que não iria me importar. 

- Me ajuda passar nas costas? - Eu assinto, antes de raciocinar. 

Ela me entrega o protetor e ponho um pouco na mão, deslizando o mesmo pela suas costas. Minha mão entrou em contato com sua pele macia e deslizou sobre a mesma. Conforme eu passava a mão pelas suas costas, ela soltava alguns suspiros. E isso me dava um baita tesão. Deslizei minha mão até o fim de suas costas e dei uma rápida e leve passada em um dos lados da sua bunda. Ela percebeu. 

- Justin – Repreendeu-me. 

- Desculpa. - Ela riu. 

- Acho que já tá bom. - Ela disse, virando-se para mim. - Obrigada. 

- De nada. E aí, não vai entrar na água? 

- Nós vamos. Passa o protetor primeiro para irmos. 

- Não vou passar protetor. 

- Você é branco, Justin. Se não passar, vai ficar vermelho. 

- Eu não fico vermelho. 

- Justin, só passa o protetor. 

- Não, to legal assim. Vamos entrar logo na água. - Ela pensou por um tempo, mas acabou se pondo de pé, me permitindo ter a visão privilegiada de seu corpo. 

Caminhamos em direção ao mar comigo atrás dela. Ao mesmo tempo que observava sua bunda, a tapava para que outros caras não a vissem. Aquilo era muito indecente. 

E quente. 

Passamos o restante da tarde na praia. Brincamos de tacar água um no outro e apostamos corrida, que eu a deixei ganhar. Gostava de admirar seu sorriso, achando que realmente havia me vencido. Durante a tarde, alguns fãs apareceram pedindo fotos. De início, eu não queria porque pretendia passar o tempo todo ao lado de Manddie. Mas ela insistiu para que eu o fizesse e acabei aceitando. Acenamos e fizemos caretas para os paparazzi que surgiram, que aumentaram a intensidade dos flashes assim que perceberam nossa interação com eles. 

Eu já conseguia imaginar o que sairia na matéria do dia seguinte. Iriam dizer da forma que tratamos um ao outro no jogo, do nosso beijo, a combinação de roupas e mais essa tarde na praia. Iriam dizer que vivemos um romance escondido. Mas não seria verdade. 

Manddie é uma garota incrível, doce, meiga, convencida, gentil e divertida. A garota mais incrível que tive o prazer em conhecer. E por mais que eu queira, sei, que nunca daríamos certo juntos. Apesar de não transparecer muito, ela é pura demais. Doce demais. Gentil demais... boa demais para mim. Ela é o cordeiro e eu o lobo. E a única forma de ficarmos juntos, seria se eu a arrastasse para o inferno comigo. 

E eu não irei permitir que isso aconteça. 

- Vamos ao parque agora? - Ela perguntou exausta para mim. 

- Você não cansa? - Ela nega com a cabeça.- Tudo bem, vamos. - Vesti minha camisa e ela a saída de praia. 

Fomos na montanha russa, roda gigante e em todos os brinquedos legais do parque. Andamos de mãos dadas e trocamos carícias e beijos, sem nos importar com quem estivesse olhando. Eu estava apaixonado por ela, e o que mais queria é que as pessoas soubessem disso. 

Voltamos para casa já era quase meia-noite. Manddie estava exausta, já eu, bem desperto. Parei em cada sinal vermelho e amarelo para poder a observar dormindo. Quando parei em frente a sua casa, a peguei no colo e assim que a porta foi aberta por seu pai, me dirigi ao seu quarto a deitando na cama. 

Seu quarto era de diferentes tons de rosa com móveis branco. Havia foto dela espalhada por todo ele, e me vi tentado a pegar uma delas para mim. Na poltrona ao lado da cama, vi o boneco do Mike Wazowski que eu havia lhe dado na primeira vez que saímos juntos. Peguei-o e o coloquei ao lado dela, que logo o abraçou, como uma criancinha de 5 anos agarrada a manta. Sorri com a cena.  

Depositei um beijo leve em seus lábios e desci as escadas. Seu pai ainda estava na sala, vestido com um roupão, acompanhado da esposa. 

- Desculpe por tê-la trazido tarde. Nós fomos a praia, depois ao parque e acabamos perdendo a hora. 

- Se divertiram? - Ele perguntou.  

- Sim, bastante. Os senhores tem uma filha incrível. - Falei. Eles sorriram. 

A única vez que eu realmente conversei com o Sr. e Sra. Montinegro, foi no feriado de 4 de julho, na casa de praia da minha mãe. Naquele dia, toda vez que eu me referia a Sra. Montinegro como "senhora", ela me reprimia por isso. Já o Sr. Montinegro, ele era legal, mas em relação a filha, era meio osso duro de roer. 

- Bem, eu vou indo. - Falei - Só vim trazê-la em casa mesmo. Boa noite. 

- Obrigada por trazê-la, Justin. - A senhora Montinegro falou. 

- Não há de que. 

*** 

Manddie 

- E eu ganhei de novo! - Exclamei empolgada.- Toma essa, panacas!  Manddie é demais. É, eu sou demais! - Cantarolei, virando-me para os meninos, fazendo uma dança da vitória ridícula.  

Era segunda a tarde, os jovens da minha igreja se reuniram para passarmos um tempo juntos. Estávamos no Central Park fazendo um piquenique. Até a tão clichê toalha vermelha quadriculada havíamos forrado.  Comida tínhamos em sobra. Isso porque todos nós nos enchemos e ainda distribuímos alguns para as pessoas que passavam. E ainda sim, havia sobrado. 

Meu pai havia dado a ideia para nos reunirmos, já que ao ver dele, nós os jovens, ultimamente estávamos muito afastados.  

- Eu quero revanche. - Falou James, um dos meninos que haviam competido comigo. 

- Quando você aprender a correr decentemente, aí eu volto a dar a você o prazer de competir novamente com a ilustre e maravilhosa pessoa que eu sou. - Sorri debochada. 

- Você é muito convencida - Fez um gesto negativo com a cabeça, rindo em seguida.  

- Eu sou realista, o que é bem diferente. - Empinei o nariz - Agora licença que eu to tonta, preciso sentar. - Falei, e me joguei na grama. - Eu to com sede, pega algo para eu beber? - Ele assentiu, e trouxe um copo d'água para mim. - Obrigada. 

Minha cabeça girava e latejava. Fechei os olhos esperando o mal estar passar, enquanto inspirava e expirava calmamente.  

O sol não estava forte, mas devido ao fato de eu não fazer muita atividade física, meu corpo estava reagindo a isso. 

- Tá melhor? 

- Uhuum – Assenti - Cadê a Lili? 

- Tá conversando com o Thomas. - Fiz careta. 

- Não gosto dele.  

- Por quê? - James perguntou, se assentando ao meu lado. 

- Sei lá... ele é legal, sabe? Mas é chato ao mesmo tempo. Não sei explicar. - Ele riu. 

- Entendi. 

- E aí, cadê sua namorada? Por que ela não veio? 

-Ela tá resolvendo uns negócios do casamento. 

- Mentira, vocês vão se casar? Sério?  

- Sim. A gente pretende casar até o fim do ano.  

- Vocês vão me convidar né? Porque se não for pra me convidar, nem me convida. - Ele riu e eu também. 

- É claro que vamos. Foi você que nos apresentou. 

- Quem diria... fui cupido sem querer. - Ele assentiu – Sabe o que é isso? É Deus dizendo que quando ele quer, faz do modo que ele quiser. Deus é Deus, né, meu Deus. - Ele riu. 

- Deus é grande. 

- Demais. - Falei, observando o céu. 

- Mas e você e o Justin? Saiu um monte de matéria de vocês juntos. Vocês são o que? Namorados, amigos? 

- Eu não sei. - Falei, perdida. - Nós agimos como amigos, mas quase toda vez que estamos juntos, nos beijamos. Eu gosto de estar com ele, gosto dos beijos e gosto quando ele segura a minha mão, como se tivéssemos algo. 

- Você está apaixonada. - Franzo a testa. 

- É. Acho que to. 

- Não tá feliz?  

- Eu não sei. - Franzi a testa. 

- Gente, vamos brincar de cabo-de-guerra, vocês vem? - Gritaram, para nós dois. 

- Você vai?  

- Não, valeu. Vou ficar aqui mesmo, vai lá. - Respondi. Ele assentiu e foi em direção ao pessoal. 

Virei-me para eles, observando brincarem. Pareciam crianças numa competição de acampamento. Eles gritavam entre si, chamando atenção das pessoas ao redor. Uns os olhavam rindo, outros olhavam estranho. Era até engraçado de observar a cena. 

Peguei o celular no bolso do meu short e postei um vídeo do cabo de guerra deles na minha conta no instagram. Acessei minha conta no twitter – que não entrava havia alguns dias – e respondi as fãs do Justin. 

" Sitsonbieber:  @ManddieMR você e o Justin tão namorando? 

" @ManddieMR: Sitsonbieber não, baby, somos apenas amigos." 

" Onebelieber:  @ManddieMR  você é tão linda!" 

" @ManddieMR: Eu sei rs. Brincadeira, obrigada." 

" Jerrydobieber: @ManddieMR você e o Justin são tão lindos juntos. Manda beijo?" 

"  @ManddieMR: Eu sou mais. Beijos!" 

" SraBieber:  @ManddieMR não sei como o Justin ainda não percebeu que você é uma vadia aproveitadora." 

" @ManddieMR: @SraBieber sabe que eu também não?" 

" @Princessssbieber: @ManddieMR Como o Justin é?" 

" @ManddieMR: @Princessssbieber: Meio chato. Mas também é legal, doce e fofo. É o Justin, sabe."  

"@DevoneJB: O Justin é engraçado?" 

"@ManddieMR: @DevoneJB bastante. 

"@Alwaysdream: @ManddieMR Qual  o seu filme favorito? 

"@ManddieMR: Eu fico em dúvida entre High School Musical e Uma Linda Mulher 

"@Bieberfire: @ManddieMR Justin Bieber ou Justin Timberlake? 

"@ManddieMR: @Bieberfire Justin Bartha" 

"@Belieber1258: Te vi pessoalmente e você é imensa de gorda" 

"@ManddieMR: @Belieber1258 Então viu errado. Sou imensa de gostosa. Rs :*" 

" @FuckJB: @ManddieMR Vadia." 

"@ManddieMR: @FuckJB Sempreee! Rs" 

As fãs do Justin eram uns amores. Posso dizer, que a maior parte delas gostavam de mim. Mas em compensação as que não gostavam, me odiavam com toda a força.

Isso não era algo que eu gostava de pensar. Para ser sincera, eu evitava ao máximo pensar nisso. Mas não porque me sentia chateada, mas porque se eu pensasse demais, ficaria com raiva delas por me julgarem sem me conhecer e por fim, acabaria sendo igualmente grossa com elas. E isso eu não queria. 

Abandonei o celular e continuei a observar o pessoal brincar. Mas dessa vez, haviam mudado o jogo para queimada. Me levantei e fui jogar com eles também.


Notas Finais


Gente, não vou mentir, me distraí horrores. Quando eu soube que Cheias de Charme ia voltar na globo, fui reprisar a novela pela 4a vez porque amo demais Cilano, sorry. Depois me distraí com The Flash, que eu comecei a acompanhar e depois comecei a escrever uma fic nova e acabei ficando sem criatividade para essa. Sorry.
VAI TER JUS10 AQUI ANO QUE VEM, QM VAI??? Eu com certeza não irei. Nunca vou. Mas quem de vocês for, APROVEITA, VIADA! kkkk
A sugestão da conversa da Manddie com as fãs do JB foi da @biiamrsbieber, Então thank you, guria. :3 <3

Gente, eu só postei hoje pq eu tava muito tempo sem postar, porque eu não estava muito a fim. Queria poder responder todas vocês agr, mas não vou poder. Amanhã é o Enem e eu tenho que estar pelo menos por dentro do assunto da redação. Me desculpem por isso. Assim que der, eu respondo todas! Amo ler os comentários de vocês e adoro ainda mais responder todos eles. <3 Mas não vai dá. </3 Sorry. 💔😢

Roupa: http://cdn03.cdn.justjaredjr.com/wp-content/uploads/pictures/2015/04/sofia-dove/sofia-carson-dove-cameron-2015-rdmas-01.jpg
Blusa: http://d228elrhs4c1ey.cloudfront.net/media/catalog/product/cache/1/image/9df78eab33525d08d6e5fb8d27136e95/f/e/fem-da37_4.jpg

Trailers: https://www.youtube.com/watch?v=bU0xTq-AEYw e https://www.youtube.com/watch?v=X7oYliY3TAc

Fic no wattpad: https://www.wattpad.com/story/67927417-a-filha-do-pastor

É isso. Beijos! Amo vocês! 😘😘


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...