História A frágil doce irmã. - Capítulo V

Estava afundando caindo em direção ao vazio, sentia meu corpo despencar e nada me segurando queria gritar mas não conseguia, abrindo meus olhos via cidades de longe queimando, gritos de mulheres que perderam seus maridos e filhos que perderam seus pais gritavam em meus ouvidos, o fim daquele queda parecia estar próximo quando cheguei ao chão dor me atingiu e meus olhos abriram me acordado do sonho, foi tão real que parecia que meus ossos doíam ainda.

Fiquei ofegante no meu quarto tentando buscar uma respiração regular, me levantei não queria ficar ali naquele lugar.

Levantei da minha cama e vesti uma capa escura e sai pela porta da casa de minha irmã, seria mais simples se tivesse algum poder de atravessar com os outros mas isso não era para mim pelo visto, a cidade estava totalmente acordada podia se escutar músicas saindo dos becos e risadas das tavernas.

Cobri minha cabeça mais ainda com o capuz quando passava por uma multidão enquanto cruzava a praça que estava próxima ao lago, não demorei muito e cheguei ao apartamento de Lucien.

Chegando de imediato já me arrependi, não sabia porque estava fazendo essas coisas, parecendo um gato invadindo o quarto dele e agora a andando até a casa dele porque senti falta de dormi do seu lado, sendo que dormi só duas vezes. Não tinha nenhuma explicação plausível para minhas atitudes me virando decidida a voltar a voz de Lucien me atingiu.

_ Você não ia entrar?

E claro que ele poderia ter sentido que estava ali, ainda me esqueço de como os sentidos dos férricos é superior aos humanos, humana que já fui.

_ Posso?

Perguntei.

Ele abriu passagem na porta e assentiu com a cabeça para que entrasse, fazendo isso notei que estava sem camisa novamente tentei não olhar, mas era impossível o corpo dele me atraia de uma maneira improvável de explicar.

_ Teve outro pesadelo?

Perguntou.

_ Sim.

Respondi enquanto seguia ele em direção ao quarto, a cama era enorme coberta por lençóis e peles brancas e diversos travesseiros deixando um ar tão aconchegante no quarto.

A cabeceira era de madeira entalhada tão linda, o quarto estava iluminado por velas tirei meu manto estava de camisola novamente me lembrei que nem me preocupei em vestir algo decente antes de sair de casa, notei Lucien se aproximando por trás de mim suas mãos pousaram na minha cintura me dando um leve aperto, seu rosto aproximou do meu pescoço conseguia sentir sua respiração quente contra ele, me sentia uma presa prestes a ser devorada pelo seu predador.

_ Já que você está aqui, não posso deixar essa chance passar Elain.

Sua voz foi mais um sussurro no meu ouvido.

_ O que você quer fazer?

Perguntei, minha voz saiu irreconhecível para meus ouvidos cheia de ansiedade e desejo por ser tocada por aquelas mãos.

_ Tudo que permitir.

Ele mordiscou minha orelha enquanto falou, não conseguia comer o gemido que escapou dos meus lábios.

_ Faça tudo então.

Respondi, querendo me entregar totalmente a tentação.

Me virei e o beijei encaixando nossos lábios com desejo, dando espaço para sua língua que explorou e sugou a minha, me devorando.

Me levantando enrolei minhas pernas em seu quadril colando nossos corpos, meu corpo foi a loucura agora que intensificamos o beijo, senti que Lucien me colocou na cama macia e subiu por cima de mim, os seus beijos então começaram a descer pelo meu pescoço e suas mãos pousaram em meus seios os apertando soltei outros gemidos baixos muito difíceis de conter, puxando minha camisola para baixo deixando meu busto totalmente exposto para ele senti a brisa da noite bater contra meu corpo.

Sua língua capturou meu seio direito fazendo endurecer de imediato com o contato todo meu corpo ascendeu em resposta, e com o outro sua mão massageava tirando todo o raciocínio da minha mente, segurei os lençóis com força tentando conter tudo que estava sentindo.

Senti as mãos de Lucien puxarem minha camisola para baixo o ajudei com meus pés e fiquei só de calcinha sua mão logo pousou na minha intimidade ainda por cima do tecido me excitando, pensei como sou egoísta só queria me entregar aquele momento, então Lucien parou soltando meu seio que sugava com força a alguns segundos atrás tentei não mostrar desaprovação.

Ele se colocou entre minhas pernas e puxou minha calcinha, já sabia o que estava pensando em fazer fiquei com vergonha, mas meu corpo estava implorando e quando encontrei seu olhar parecia que Lucien queria aquilo tanto quanto eu.

A sua boca se colocou na minha intimidade, explorando e lambendo tudo devagar me deixando louca prestes a implorar para que fizesse mais, então sua língua começou a trabalhar com vontade em meu clitóris. Os gemidos agora já eram bem audíveis pelo quarto não conseguia me conter só entreguei meu corpo a aquela situação e aquele momento a ele, foi tudo tão rápido mas não me arrependia nunca do que estava fazendo nesse momento era incrível.

Seus dedos me atingiram fazendo movimentos circulares conseguia sentir minha carne contra eles se abrindo os aceitando, quando uma onde de calor começou a subir no meu estômago de forma rápida e nervosa preste a explodir me entreguei totalmente e meu corpo todo tremeu em resposta se erguendo.

A sensação de alívio me atingiu enquanto me recuperava do estrago, Lucien me olhou profundamente antes de me beijar feroz, seus dedos ainda dentro de mim me fazendo nem racionar direito.

_ Acho que você já está pronta para mim.

Lucien disse.

Eu sabia o que queria dizer, sabia que iria doer mas depois de tudo que tinha me proporcionado agora tinha que retribuir e iria fazer tudo para agradar a ele, me agarrei em nosso beijo me deliciando com aquele momento.

Passei minhas mãos pelos seu abdômen definido era forte, conseguia sentir o calor que ele estava sentindo pelo toque parei em suas calças e abri sem jeito, me ajudando a terminar, meus olhos se arregalaram de imediato era grande não tinha chance alguma daquilo caber em mim, se estava com medo antes agora estou apavorada.

Lucien era bonito, todo seu corpo era duro e forte e não era diferente lá naquele lugar, me deitei na cama abrindo minhas pernas para ele as entrelaçando sobre seu quadril, estava nervosa com medo da dor mas me agarrei em seus ombros tentando ligar nossos corpos, senti aquilo na minha entrada fiquei toda em alerta.

_ Relaxe Elain, senão vai doer.

Lucien falou.

Mas estava nervosa, mas ele me deu um beijo tão calmo e gostoso nossas línguas pareciam dançar e quando puxou minha língua e sugou meu corpo voltou a relaxar e me entregar totalmente a ele, comecei a sentir que estava entrando deslizando lentamente para dentro de mim, meu corpo esquentava com o contato tão íntimo a dor que estava esperando não veio, só um pouco enquanto ele entrava dentro de mim.

Ele colocou tudo me fazendo me sentir cheia e preenchida, Lucian soltava uns rosnando.

_ Tão apertada.

Ele sussurrava no meu ouvido, me segurei mais a ainda a ele e quando começou a se mexer senti uma leve dor e mordi seu ombro me aliviando a dor não durou quaseq nada e foi substituída somente por prazer.

Aquilo foi tão diferente da minha primeira vez, meu corpo se mexia em resposta ao de Lucien eu pressionava meu quadril contro o dele com força sentindo toda a sua masculinidade dentro de mim, parecia que a cada estocada ia mais fundo indo a lugares nunca explorados antes, meu corpo fervia em respostas o quarto se preencheu pelo som dos nossos corpos se colidindo e os gemidos que saiam da minha boca e da dele