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História A Grande Aposta (em revisão) - Medo...


Escrita por: Nepturna

Notas do Autor


Oi Gente.

Bom, semana passada eu não pude postar porque minha irmã passou por vários problemas, tivemos até que ir para o hospital, nós duas adoecemos e eu quis dedicar a maior parte do meu tempo para cuidar dela.
Não consegui um tempo para escrever e realmente peço desculpas.
Eu ainda tô com uma febre desgraçada mais eu não quero deixar vocês mais tempo sem capitulo.

E povo, esse cap tem um assunto meio delicado de ser abordado. Tive que reescreve-lo várias vezes e ainda acho que não ficou muito bom ;-;

Bom, espero que vocês gostem!
Boa leitura<3

Capítulo 5 - Medo...


 

Como não ser um idiota:

1-....

2-......

3-...... Droga!

 

 

Sasuke foi arrastado pela gola da camisa por uma rosada possessa por toda a escola até parar em uma sala de aula vazia.

O Uchiha se virou confuso para Sakura, a encarando com uma sobrancelha arqueada, enquanto a mesma trancava a porta da sala.

-O que foi? –Indagou.

-Como o que foi?! Que sena ridícula foi aquela?! Toda a escola pensa que você ta saindo com aquele maldito loiro! –Respondeu furiosa.

-Só estou seguindo a aposta, Sakura!

-A aposta não consistia em você trazer aquela puta na sua moto para a escola!

-Foi o único jeito que eu consegui para me aproximar do dobe!

-Dobe?! –Indagou sarcástica. –Agora até apelido você já deu para aquela criatura?!

-Pelo amor de Deus, Haruno! Se controle, você quem bolou esse plano! Não reclame do modo em que eu vou executa-lo.

A rosada suspirou. Encarou seu namorado de forma arrependida. Não precisava ter ciúmes daquela coisa loira, certo? Seu Sasuke nunca a trocaria por alguém tão patético quanto aquele Uzumaki.

A sala ficou em silencio por um momento. Era a primeira briga que o casal tivera...

Um sorriso malicioso nasceu aos poucos no rosto da Haruno. Sabia de um jeito bem gostoso de acabar com aquele clima constrangedor.

Se virou para o moreno com uma expressão irritantemente manhosa.

Andou até o Uchiha silenciosamente, encarou sua nuca pálida passando seus braços pela cintura de Sasuke.

-Desculpa, amor! –Sussurrou de forma (em que ela achava estar) Sexy proximo ao ouvido do moreno. –Acho que fui uma má namorada te enfrentando assim, não é? Talvez, essa tarde você possa me ensinar uma lição!

Desceu as mãos lentamente pelo corpo escultural do namorado até parar sobre o cós de sua calça, segundas intenções emanando de cada célula de seu corpo. Isso até suas mãos serem seguradas pelo Uchiha.

-Tenho treino hoje à tarde, Sakura! –Sasuke afastou-se da rosada. Saiu apressado da sala sem dar uma chance da Haruno responder.

O moreno caminhou pelos corredores até se jogar no banheiro masculino incrédulo.

Parou em frente ao enorme espelho do lugar observando a sua figura perplexa refletida.

Não havia sentido nada com os toques de Sakura. Não tinha mais aquele arrepio gostoso nem a vontade louca de usar a sala de aula como um motel.

O que estava acontecendo consigo?

Os toques de sua namorada não tinham mais a mesma profundidade de antes, era como encostar em um manequim.

Não tinha calor.

Não tanto quanto os toques de...

Sasuke arregalou as bargas negras impedindo a si mesmo até de completar aquele maldito pensamento.

Não.

Não iria comparar seus sentimentos pela Sakura com alguém tão insignificante quanto o Uzumaki!

Afinal, não sentia nada por aquela besta loira.

Só estava passando um tempo com Naruto por causa da aposta!

Não sentia nada pelo Uzumaki.

-Shiu Suki, não ta vendo que eu tô dormindo? –Um sorriso apareceu no rosto do Uchiha sem a sua permissão.

“Suki”?

Apertou o corpo amolecido do loirinho em seus braços.

Ok, aquele idiota não estava fazendo bem a si!

Não sentia

As pedras safiras nas orbes daquelle dobe estavam escondidas pelas pálpebras fechadas. Parecia tão sereno, tão vulnerável, tão... perfeito.

Nada

O sol entrara nas íris ridiculamente azuis de Naruto. As maçãs do rosto vermelhas, as pupilas dilatadas...

Por que caralhos gostara tanto daquela cena?!

Pelo Uzumaki!!

...

...

Oh, merda.

 

{...}

 

Sinceramente? Naruto não estava prestando atenção no que seu sensei falava.

Já sabia o assunto que Kakashi explicava, havia estudado ele a uma semana enquanto se preparava para um possível teste surpresa. Já que o Hatake era um mestre em dar notas vermelhas para os alunos desinteressados em sua matéria.

O lápis em sua mão rabiscava um esboço na última página do seu caderno.

O Uzumaki nunca esteve tão aéreo em toda a sua vida. Nem ele sabia direito o que estava pensando, só sabia que tudo rondava em torno de uma única pessoa.

Uchiha Sasuke.

Por deuses, como aquele teme conseguia penetrar tão fundo assim em sua mente?

Naruto estava pensando seriamente em se socar. Aquilo estava ficando ridículo.

Se não estava na companhia do Uchiha, estava pensando no Uchiha. Sem contar o irmão daquela criatura encapetada.

O arrepio que percorreu seu corpo quando conheceu o aniki de Sasuke foi tão forte que quase se apoiou na parede para não cair pateticamente no chão.

Nunca, nunca mesmo o loiro havia sentido algo assim. Parecia que os irmãos Uchiha tinham o poder de desestabilizar seu ser de todas as formas possíveis.

Claro, Sasuke conseguia ser pior.

Apertou o lápis em sua mão inconscientemente quando a imagem do Uchiha sobre si naquela manhã apareceu em sua mente. O que diabos fora aquilo?!

Corou do nada encarando a parede imaginando as orbes ridiculamente vermelhas de Sasuke olhando para seu ser com vúlpia.

Era como ficar cara a cara com o fogo. Vermelho sangue, vivido, aquele olhar queimara cada célula de seu corpo. As chamas do inferno estavam presas naquelas orbes.

O que era bizarro, já que se lembrava vividamente que o Uchiha tinha olhos negros.

O que era aquilo?

Efeito da luxuria?

Genética fodidamente bonita?

Consequência do tesão?!

Não pera, tesão?

-Naruto?

Sasuke não estava atraído por si, estava?

-Narutooo?

Não era possível que aquele maldito estivesse dando em cima de si com uma namorada fresca que so a porra no seu cangote!

-Ei? Tsk, Naruto?

Puta merda, Sasuke queria seu corpo nu? Não, não, aquilo já era demais. O Uchiha só estava se divertindo suas custas, não estava olhando Naruto de forma romantica... ou estava?

-NARUTO! –Kiba berrou finalmente despertando o loiro do transe. Naruto o encarou desnorteado. –Finalmente, loirinho. O sinal já bateu.

Só então o loiro se tocou que ele e o Inuzuka eram os últimos na sala que a pouco, estava lotada.

-O que? Quando?

-Você estava no mundo da lua Naru... eu tô te chamando faz tempo, no que estava pensando?

O loiro corou levemente sobre o olhar indagador do melhor amigo.

Kiba deixou um sorriso malicioso nascer em seus lábios notando o rubor nas bochechas do loirinho.

-HUMMMM, ta coradinho. –Naruto se permitiu revirar as bargas azuis.

-Nada de mais, cachorro. Vamos que eu tô morrendo de fome. –O loiro se levantou de sua carteira e se espreguiçou preguiçosamente vendo Kiba caminhar até a saída da sala.

-Vou dar uma passada no banheiro então, te vejo no refeitório e quero detalhes da noite com aquele desgraçado do Uchiha! –Falou o Inuzuka deixando o loiro sozinho na sala, Naruto encarou a parede por alguns segundos.

Se virou para guardar seus materiais tentando de todas as formas possíveis não pensar em um certo Uchiha irritante.

Já ia jogar tudo de qualquer jeito dentro de sua mochila quando viu a fonte de seus pensamentos rabiscada na última página de seu caderno.

Havia desenhado Sasuke, sem nem ao menos perceber.

Uma cópia perfeita da imagem do Uchiha sobre si, o sorriso de canto que tanto odiava adornava o rosto do moreno, cada traço se encaixava perfeitamente com o que vira hoje cedo, as orbes eram as únicas coisas com cor naquele esboço, estavam pintadas em um tom fodidamente forte de vermelho. Era como encarar o fogo. Era como descobrir que a alma do Uchiha estava queimando de dentro pra fora. Era como... ver o pecado agonizando no calor do inferno através daquelas orbes.

-Mas que caralhos? –O loiro jogou seu caderno dentro da sua bolsa como se fosse radioativo.

Com as bargas azuis quase saltando para fora de seu rosto de tão arregaladas o Uzumaki saiu da sala correndo, tentando de todo jeito parar de pensar em Sasuke e os portais vermelhos do inferno que aquele maldito chamava de olhos.

Naruto não sabia ainda, mas aquilo era uma batalha perdida.

O loirinho estava perdidamente apaixonado pelas orbes vermelhas do Uchiha.

Era questão de tempo até o mesmo perceber...

 

{...}

 

As aulas daquele dia se acabaram rapidamente.

O clube de basquete se reunira no ginásio de sempre, enquanto via os reservas correndo de um lado para o outro com o treinador berrando ordens em seus ouvidos, Sasuke ouvia a ideia nada inteligente da criatura que ele chamava de melhor amigo.

-Uma festa? –O moreno arqueou uma sobrancelha encarando Suigetsu assim como todos os outros amigos da panelinha que estavam sentados nas arquibancadas.

-É! Pensa bem, o técnico disse que estávamos proibidos de ir a festas, não disse nada sobre fazermos festas! Meus pais estão fora esse final de semana e eu tô muito afim de fazer uma festa. –Falou Suigetsu.

-EU TO DENTRO!! –Deidara se jogou no meio do grupinho agarrando o pescoço de Sasori. –Eu preciso de uma pegação violenta das fortes ou eu vou voltar a ser virgem.

Sasori se virou para o loiro com as sobrancelhas ruivas levantadas.

Sasuke resolveu intervir antes que os dois começassem mais uma DR interminável no meio do treino. Ah como o Uchiha não intendia como aquele casal conseguia separar e voltar o tempo todo.

-Sabe o que podemos fazer? –Sakura, que até agora estava em silencio se pronunciou. –Podemos adiantar a aposta colocando alguma coisa na bebida do Naruto. A puta vai ficar drogada e Sasuke vai poder fazer o vídeo!

-Nem FODENDO! –Gaara se levantou olhando perplexo para o casal de namorados. –Vocês ainda estão encanados com essa droga de aposta?

-Não sei se vocês sabem, mas isso pode ser considerado crime! –Continuou Neji.

-E quem vai nos denunciar. Sasuke-kun já concordou com a aposta, não vai mudar nada se ele acelerar o processo. –Retrucou Karin.

-Nós nem sabemos se o loirinho vai de fato para a festa! –Falou Sasori.

-Quer saber? Tanto faz, fazem o que vocês quiserem! –O Uchiha se levantou chamando a atenção dos amigos. –Se eu tiver a oportunidade na festa, eu faço a droga do vídeo. –O Uchiha vestiu a sua antiga máscara de “Não ligo pra nada” mesmo que todo o seu interior tivesse vontade de mandar aquela aposta a merda. Um nó enorme se formara na garganta do Uchiha.

Um meio sorriso brotou no rosto da rosada, seu amor ainda odiava aquele maldito loiro, não tinha com o que se preocupar.

Neji e Gaara olharam para os dois com asco, se levantaram ao mesmo tempo decididos a não se envolverem mais com aquela ideia absurda.

Não importava em nada o quanto o Uzumaki fosse considerado um nerd pobre chato e antissocial. Ele não merecia aquilo.

Não merecia MESMO!

 

{...}

 

Na semana que se seguiu a escola não falava de outra coisa. A festa de Suigetsu prometia e quase todos os estudantes já estavam com a presença confirmada.

Quase, porque isso não se aplicava a um certo loirinho.

Bem, pelo menos até a noite de sexta-feira.

-Não mesmo, Kiba! –O Uzumaki colocou um café expresso para o melhor amigo em cima do balcão. –Você sabe muito bem o que aconteceu da última vez em que eu coloquei meus pés em uma festa...

-É, eu sei! –O Inuzuka tomou um gole grande do café antes de continuar. –Mas dessa vez eu não vou sair do seu lado de jeito nenhum! E caso algum desgraçado sem mãe apareça, que nem um certo Uchiha que você conhece muito bem... –Naruto revirou os olhos. –Vai ser comigo que ele vai ter que brigar.

-Muito tentador a sua proposta, senhor Inuzuka, mas vou ter que recusar. –O loiro abriu a caixa registradora, pegando a nota de dois reais que o amigo estendia para si.

-Hump, aposto que vai passar a noite de amanhã todinha no seu apartamento lendo aquele livro chato da aula de literatura.

-Fazer o que se essa é a minha ideia de final de semana prefeito?

-Quer saber? Eu acho que quando você tiver 60 anos e olhar para o nosso passado como quase universitários, você vai desejar muito ter ido a essa festa. Vai olhar pro seu gato gordo e dizer “Kurama, como eu fui um jovem tolo por não ter ido com Kiba e aproveitado o que podia ser a melhor noite da minha vida!”

Naruto soltou uma gargalhada divertida ante a imitação de si mesmo velho.

-Como você sabe que eu quero ter um gato chamado Kurama? –Indagou o Uzumaki.

-Você é previsível loirinho. –Kiba pegou o café e se levantou pronto para sair. –Tenho que ir. Promete que vai pensar na minha proposta?

-Ok, vira-lata! Eu vou pensar com carinho. Agora se manda que eu tenho que fechar o café! –Respondeu Naruto.

O Inuzuka lhe dirigiu um enorme sorriso antes de atravessar a porta do estabelecimento. O loiro ajudou o dono a fechar a loja antes de caminhar ao até o seu apartamento que ficava perto dali.

Estava quase chegando na portaria do prédio em que ele morava quando passou por um beco escuro.

Aconteceu rápido demais para Naruto entender...

Uma hora andava tranquilamente pela calçada e em outra estava sendo arrastado para dentro do beco.

Um homem completamente embriagado o prensara na parede suja. O loiro se debateu com todas as suas forças antes do cara sacar uma arma da calça e apontar para a sua cabeça.

-PASSA TUDO!!! –O loiro arregalou as orbes azuis sentindo o cano frio da arma ser apertado contra a sua testa.

Com as mãos tremendo pegou todas as poucas notas que tinha na carteira e estendeu para o homem junto com o seu celular.

-Só isso?! ESTÁ BRINCANDO COMIGO SEU DESGRAÇADO?! –O loiro sentiu o estomago embrulhar, as pernas bambearam e deram a certeza de que estaria no chão se o homem não estivesse o segurando com tanta força pela gola da camisa.

-P-Por favor! E-Eu s-só te...

-CALA A BOCA SEU PLAYBOY DE MERDA! –Naruto se encolheu contra a parede sentindo o seu coração escalando a sua garganta com as unhas.

O homem se afastou minimamente do Uzumaki, analisando-o de cima a baixo como um escâner.

Algum tempo se passou com o silencio reinando no beco antes do cara dizer com uma voz dura e roucamente nojenta.

-Tire a calça!

Naruto arregalou os olhos sentindo lagrimas de puro desespero começarem a se acumular em torno das orbes azuis.

-C-Co-Como?

-Já que tem tão pouco assim para me dar, vai ter que me pagar de outra forma. TIRE A MERDA DA CALÇA!

O loiro paralisou. Começou a suar frio sentindo cada musculo de seu corpo se retrair.

Não, não, não, não, não, não, não, NÂO!!!!

O homem impaciente só apertara ainda mais a arma contra sua cabeça antes de tirar uma faca do bolço e rasgar as vestes do loirinho.

Não quero isso!

Sentiu-se soluçar em desespero antes de agarrar a mão do homem que desejava adentrar sua cueca.

Por favor, isso não!

O desconhecido acertou seu ombro com o pino da arma fazendo-o estrangular um gemido de dor e cair pateticamente no chão.

A-Alguem me ajuda!

Caiu no chão e tentou se arrastar para fora do beco, porém, antes que chegasse a qualquer lugar, teve o seu cabelo segurado com violência e foi novamente arrastado para mais fundo naquele beco maldito.

POR FAVOR, ALGUEM ME AJUDA!!!

Seu corpo foi tocado de maneira rude pelas mãos ásperas e asquerosas do homem enquanto se debatia violentamente, sentindo uma imensa vontade de vomitar.

Por favor! Não... SOCORRO!!

Até que tudo parou, de repente o homem foi arremessado para o outro lado do beco por uma figura desconhecida. O loiro se encolheu contra parede sentindo cada pequeno pedaço do seu corpo tremer, abraçou os próprios joelhos e começou a chorar desesperado. Soluçando tão violentamente que suas costelas doíam.

Vomitou sobre o seu próprio corpo, sangue desceu em cascata pelo seu nariz e sua visão ficou turva, carregada de lagrimas grossas e salgadas.

Começou a sentir nojo de si mesmo, cada pedaço de pele que aquele maldito havia tocado parecia podre, sentia ela se decompor ainda grudada em seu corpo.

Queria corta-la, descarta-la, queima-la.

Queria morrer junto com aquela pele...

Parecia que uma bola de beisebol estava entalada em sua garganta, estava morrendo de dentro pra fora. Ele iria entrar em colapso ali mesmo, se não fosse aquela voz calma e extremamente preocupada o chamando com carinho.

-Raposinha? –Finalmente tirara as bargas azuis de dentro da escuridão e encarara a figura de um moreno alto que tinha cabelos cumpridos amarrados em rabo de cavalo baixo e um pequeno tom de vermelho enfeitando suas orbes fodidamente negras.

O coração do pequeno se aqueceu aos pouquinhos e o tom morto nas bargas azuis foi desaparecendo quando finalmente reconheceu aquele olhar preocupado.

-I-Itachi?

 

Continua!!!


Notas Finais


Sim, eu sou uma filha da puta!!

Sinto muito por isso pessoal, mas eu precisava para o desenrolar da história.
Espero que tenham gostado do capitulo e até o proximo.
BEIJÂO MINNA!!!


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