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História A Guerra (Sougo e Kagura Perdidos na Ilha) - Boas palavras convencem até um mamute.


Escrita por: CandyKey

Notas do Autor


Kon'nichiwaaa \>.</ Olha só quem voltou e ainda não é pra ficar ♪ hehehe de toda forma, estou super feliz por postar o primeiro e oficial capítulo da fanfic 👏😭 eu revisei e provavelmente, não há erros nele. Caso eu tenha esquecido de algo, irei editá-lo. Porém, não se preocupem que não ficarei modificando os capítulos toda hora. Eu não gosto disso e seria falta de respeito com vocês.

Bem, eu organizei melhor ainda as ideias e sei que até o final tudo será um pouco confuso hihihi mas que também irão gostar, pois conheço a galera fã de Gintama, que sofre e ama sofrer por um suspense, um drama, etc :3 Aí se eu conseguir passar tudo da história em palavras para vocês, será um grande sucesso. Até lá, confesso que, afinal, iremos demorar bastante até termos os finalmente kkk ainda assim, tentarei não decepcionar nenhum leitor ^^

Como falei, esse capítulo já é confuso, prestem muita atenção na leitura. É importantíssimo! E ainda não teremos Okikagu nele. Ah, é! Há grandes personagens criados por mim, sozinha, sozinha, que não existem em nenhum outro universo. Bem, espero que no final da fanfic inteirinha, vocês entendam a minha proposta hehehe

Sem mais delongas... Ah, não, espera!! A narração está em N.O= Narrador Onisciente; Sophie Walker= Minha personagem principal em termos autorais; e também, lógico, Okita Sougo= O cara da cocada toda 😂

Não se peeeeercaaaaaam! E qualquer dúvida, é só tirar nos comentários :3 Obrigada pelo apoio até então e aproveitem bastante ^^ Adoro vocês ♥

Good bye ✌😜
#Okikaguforever

Capítulo 2 - Boas palavras convencem até um mamute.


03_27_2067 - 14:49 a.m. 

 

_ Londres - Inglaterra. 

 

_ International Conference - Archeology, History and Heritage: Western Fortifications. 

       

                         ★★★★★

 

  "Sempre - talvez nem sempre - somos levados à um cenário onde podemos aprender sobre as guerras que ocorreram no passado, algumas piores que as outras (claro, se houver uma diferença de gravidade entre elas). Contudo, qual seria a importância de tomar conhecimento acerca destas? Seria por uma inocente tentativa de explanar noção nas mentes humanas? Ou quem sabe pelo temor automático que isso causa em grande parcela da população mundial? Dessa forma, devemos começar ensinando as crianças, função há muito exercida pelas escolas, visando controlar as jovens caixas cerebrais ou os adultos, que já passaram por essa fase, que são experientes na vida e também fúteis nos erros? Ora, futilidade… "Errar é humano", utilizam sempre como desculpas. Ou será que estou enganada?" - Na realidade, não há nada de incorreto em minhas frases. Tudo que estou palestrando desde às 12:00 horas está voltado perfeitamente ao meu propósito: convencer o(s) ouvinte(s) de que tanto necessito a colaboração e patrocínio. Através da minha excelência e conhecimento, a academia impôs um limite de 3 horas para minha apresentação, o que significa que usarei cada segundo ao meu favor e falarei até que minha garganta rasgue pela metade e comece a derramar meu valioso sangue em cima desse microfone e seu púlpito. 

 

  "Sobre o tema, mil questionamentos ausentes de respostas." - Exato! Não temos explicações para todas as incógnitas e isso profundamente contorce minhas entranhas pela tamanha frustração e atual fome que sinto. Será que é irredutível? Bem, ao menos algo eu logo apartarei com uma deliciosa refeição. Engraçado que ao falar nisso, recordo que não devo ser a única faminta nesse auditório composto por intelectuais brilhantes e esplêndidos. Quem sabe no final eu agradeça pela a atenção e peça desculpas pela longa análise fazendo uma piada, não é? Talvez eu faça. Ainda assim, que surpreendente admirá-los de uma só vez, constatar que a educação provoca uma enorme diferença e sentir o alívio por um público interessado no que eu tenho a dizer. 

 

  "O que sabemos é que, há milênios, as guerras mantém seu título de vencedor, no qual são campeãs no trazer de maldições para os planetas. Sem exceções". - Nossa! Que bom que consegui convencê-los a abrir uma exceção e me entregarem meia hora a mais. Os dois apresentadores anteriores eram encantadores, parabenizarei ambos mais tarde pelas suas performances incríveis. Eu não conseguiria finalizar meu diálogo em apenas 2 horas e 30 minutos. The show continues!

 

  "Tomados como uma amostra de espécie, os humanos são uns daqueles que prolongam sua própria destruição. De forma estranha e ademais estúpida, conservam em volta de todos uma jaula e, por conseguinte, nela cada ser vivo encontra-se encarcerado junto à essas situações mortais. E assim, desconjunta ou não dos desejos, sucede a destruição daquilo que necessita não somente os outros, pois sim toda a humanidade." - É triste, mas é a realidade. 

 

  "Novidade? Nenhuma. Isso todos já sabiam, creio eu. Agora, o que sentem os guerreiros que vivenciam a emoção caótica dessa maldição na pele? Desespero? Raiva? Medo? Tudo, não concordam?". 

 

  "Sofrendo ofensivas incansáveis, sentindo a adrenalina percorrer com ardor pelas suas veias e o sangue ir, o sangue vir da cabeça, todos ergueram suas espadas e outras armas que apontavam latejantes para os corações pulsantes dos seus inimigos. Em algum ponto crucial, era matar ou ser mais uma vítima, mais um na lista de soldados mortos em campo de batalha, mais um caindo, ou seja, sendo lançado no inferno e recebendo seu julgamento, mais um na pilha fedorenta de cadáveres, mais um renegado e indigente esquecido pelo mundo." - Serei franca, admito que estudei por horas durante dias que formaram semanas para estar aqui, especialmente diante de pessoas influentes e geniais, capazes de curar o câncer no futuro. Apesar de tudo, não estou lendo meus cartões que geralmente servem como lembretes e sequer proferindo palavras robóticas e gravadas numa área do registro cerebral. Não, é tudo espontâneo e sincero, do modo que eu queria que fosse. 

 

  "Retomando décadas atrás, quem sabe séculos ou milênios, descobriremos muito, senão tudo. Desta forma, senhoras e senhores, eu apresento minha proposta de pesquisa e exploração que trará o interesse global, estará destacado em todos os jornais e ademais, contribuirá imensamente para o mundo. Eu, arqueóloga coordenadora da University of Brighton, Sophie Walker, enfatizo que é de suma importância cada pedacinho da história da humanidade na Terra, o que significa uma retomada ao período Edo, especificamente na época desconhecida da guerra entre os humanos e os Amantos. Dito isto, me voluntario a seguir viagem a procura de escrituras, documentos e evidências sobre o que verdadeiramente ocorreu naquela catástrofe. Para tudo isso, é necessário a busca pelo…". 

 

                        ★★★★★

 

  "Kanpaaaai!" - gritavam todos em plena emoção ao realizarem um brinde à nossa conquista. As taças chacoalharam os líquidos inebriantes que no interior jaziam ao entrarem em contato uma com a outra, provocando um eco ao serem levemente chocadas, entretanto nada que afetasse em termos graves nossa audição. O champanhe borbulhante estourou, o que significava boa sorte. É uma festa de comemoração bem apropriada no laboratório principal da universidade, durante a penumbra, porém, ainda que a tamanha felicidade tivesse seus motivos, estou preocupada. É apenas o começo da jornada. Não deveria haver, no entanto poderia haver fracasso nessa missão. 

 

  Os elogios de mais cedo me fizeram subir a autoestima, todas as parabenizações me estimulavam a inflar gradativamente o peito. Estava só o orgulho e a elegância naquele almoço, mas o que temo no presente é me tornar uma decepção para a confederação que confiou em minhas palavras. Além de que, lógico, desejo apreciar um segundo buffet financiado pelos chefes do "palácio", sem esquecer por um milésimo de segundo que o "Século Perdido" é extremamente importante. 

 

  _"Kanpai" não é uma palavra da cultura japonesa? - questionei sem notar minha curiosidade repentina, olhando para minha equipe - sorridente e eufórica, que há segundos conversava e agora tinha a atenção voltada a mim. Estava com uma gota na cabeça, sabia que já havia ouvido essa expressão em algum lugar, mas também poderia estar enganada quanto à sua origem. 

 

  "Sim, senhora Walker, é um termo usado no Japão na hora de fazer um brinde às coisas boas da vida. Como sou japonês, comentei sobre algumas tradições com o pessoal e parece que ficaram animados em testar" - explicou Yuri, um membro da minha equipe de pesquisas, dando uma risadinha meiga. Por um momento, esqueci que ele é japonês. Ao menos, nunca esqueço que ele é gentil. E que miséria! De novo "senhora Walker"... Yuri não perde a formalidade mesmo, desisto de insistir que me chame apenas de Sophie. Em todo caso, não está fazendo nada de errado, não é?

 

  "Ah, sim… Entendo. Me parece divertido" - Incrível, quem visse essa galera animada e sociável nem imaginaria que na chegada de cada um, estava um mais tímido que o outro. Sorri ao pensar nisso, ao mesmo tempo em que permaneço sentada em minha cadeira (estofada) bebericando vinho. 

 

  Preciso diferenciar as ocasiões, nem tudo deve receber meus pensamentos mais rígidos. Se for assim, posso acabar com o clima do ambiente. 

 

  Decidida. Finalmente irei aproveitar o momento, valorizando a minha segunda "família". Os petiscos são os melhores que já comi na vida, parece que a Lilian (outra integrante da equipe) é a mestre cuca. Assim que recebeu meu elogio, ficou rubra. Eu já esperava, mas… Que fofa!

 

  Bem, no final, tudo bem continuar com as dúvidas, até os receios, contanto que eu jamais desista do meu objetivo. Nesse minuto, apesar de tudo, tenho como dever de chefe deixar esses sentimentos para mais tarde, nem que seja apenas por hoje que é um dia de festas e todos estão animados, merecendo a minha presença e o meu carisma. 

 

  Uma coisa é certa: Eu vou atrás de um tesouro mundial, meu precioso sonho de infância e dessa forma, através da minha garra, com toda a certeza, tendo fé em todos os deuses, encontrarei o "One Piece" dos meus sonhos. É uma promessa que faço para mim. 

 

 

  Continua...


Notas Finais


Gente, esqueci de falar no início. Logo no início desse capítulo a data e hora não estão no sentido padrão brasileiro, assim como o nome do lugar onde situa-se a Sophie. A International Conference- Archeology, History and Heritage : Western Fortifications (tradução: Conferência Internacional- Arqueologia, História e Patrimônio: As Fortificações do Ocidente) realmente existe. Se quiserem, podem pesquisar.

Também citei University of Brighton - é uma faculdade real. Eu irei usar muitos exemplos do mundo real.

Yuri é um dos meus personagens, ele é fofo, não acharam? Eu tenho até um amigo com esse nome. Cultura japonesa inteiramente voltada à ele!! Vai ser útil, podem apostar kk

Lilian (outra personagem que criei) também pode surpreender. Aguardem o restante deles ^^

Quiz: O que é? O que é que tivemos uma pequena referência servindo de homenagem através da fanfic? Uma dica: É um outro anime. Quem acertar primeiro, ganha o direito de escolher o nome de um dos novos personagens desse universo. Vamos jogar, galerinha ,'3

Finalizando... Obrigada pela atenção, volte sempre e não deixe de sorrir 😁😉 Quem quiser arriscar uma teoria aí, sou toda ouvidos hehehe ou olhos... Por aí kk

Sayonara 😘 já nem sei se faltou eu explicar alguma outra coisa kk então é isso mesmo. Beijão 💋

#Okikagumastershipp

P.S: Não há previsão certa do novo capítulo, só aguardem. Eu sou má, muahahaha ,'3

E queria saber, se alguém puder me tirar essa dúvida, o Spirit tá falhando ou é só comigo?! :/


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