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História A Herdeira de Merlin - Hogwarts


Escrita por: melsmok

Notas do Autor


Uau que nome pra capitulo mais criativo em? Pois é, me desculpem por isso KKKKK

Capítulo 4 - Hogwarts


Fanfic / Fanfiction A Herdeira de Merlin - Hogwarts

A escola era incrivelmente linda e grande, exatamente igual a dos filmes, estava de queixo caído.

–Alunos do primeiro ano, Profª Minerva McGonagall –informou a Profª  Grubbly-Plank

–Obrigada. Eu cuido deles daqui em diante. –disse olhando agora para os alunos –Bem-vindos banquete de abertura do ano letivo vai começar daqui a pouco, mas antes de se sentarem às mesas, vocês serão selecionados a Hogwarts por casas. A Seleção é uma cerimônia muito importante porque, enquanto estiverem aqui, sua casa será uma espécie de família em Hogwarts. Vocês assistirão a aulas com o restante dos alunos de sua casa, dormirão no dormitório da casa e passarão o tempo livre na sala comunal.... 

Ela continuava a falar, mas eu não estava prestando muita atenção.

–A Cerimônia de Seleção vai se realizar dentro de alguns minutos na presença de toda a escola. Sugiro que vocês se arrumem o melhor que puderem enquanto esperam. Voltarei quando estivermos prontos para receber vocês –Profª. Minerva disse saindo da sala - Por favor, aguardem em silêncio.

Eu estava nervosa, mas nem tanto quanto o garoto da minha frente, achei que ele fosse enfartar.

–Para! –não estava agüentando mais aquele bater de perna frenético e aquela cara de espanto e ansiedade estampado em sua cara.

–D-desculpe e-estou n-e-rvoso! –É percebi colega!

–Qual é o seu nome? –perguntei tentando acalmá-lo.

 Distrações funcionavam sempre. Acho que eu também queria me distrair e aquilo era só um pretexto, sabe conversar com alguém para acalmar os nervosos

–Abercrombie Euan. –Meu Deus aquilo era um trava línguas ou o que? Jesus!

–Olha Euan, vai dar tudo certo ok? –Disse colocando a mão em seu ombro e sorrindo. Eu entendia ele.

A Prof ª McGonagall nos chamou logo depois para começar a cerimônia. Todos se enfileiraram diante a mesa dos professores, em frente ao banquinho onde o chapéu estava acomodado. Eu claro, fui a ultima da fila, não pretendia ficar no meio daquelas pessoas minúsculas para me notarem mais ainda.

Aliás, todos sussurravam e alguns apontavam para mim na maior cara de pau. Aquilo estava me dando os nervos. Quando eu ia gritar “O que estão olhando?” o chapéu começou a cantar. Aquilo me deu um tempinho para olhar se estava tudo bem com o meu cabelo, já que todos olhavam tanto para mim. Tempo até demais, aquela musica estava demorando demais para acabar. Assim que acabou, todos aplaudiram e Prof.McGonagall começou a chamar todos os nomes. Nomes desconhecidos, que pouco me interessava, até me permiti rotular alguns. Até chegar ao Euan.

Ele olhou aterrorizado para mim e eu sorri. Avançou tropeçando em seus próprios pés e colocou o chapéu na cabeça. O chapéu estava caindo de sua cabeça

-Grifinória!

Ele foi correndo para mesa, sorrindo. Sua cara era de alivio e eu, fiquei feliz por ele. Logo todos os alunos do primeiro ano já estavam em suas casas selecionadas pelo chapéu, só sobrando eu. Aquele nervosismo estava me matando, por mais que quisesse olhar tudo para ver as mesas, meu olhar estava prendido na ultima aluna que saiu feliz para Lufa-Lufa. Minhas tentativas de parecer confiante estavam sendo falhas, estava me cagando e sabia que a minha cara era essa!

–Salvatore, Danielle.

Andei até o banquinho, pensando no que Tonks me disse. Nas pessoas caindo e sendo completamente humilhadas no dia seguinte e como eu tinha tudo para ser uma delas. Foco é só prestar atenção. Assim que sentei no banquinho e coloquei o chapéu na minha cabeça, aliviada por não cair. 

–Um tanto quanto confusa, não? –Confusa eu? Magina, só muito. –Nunca vi alguém com tantos poderes, poderia desenvolve-los muito bem na Sonserina.

–Não! –Disse sem pensar duas vezes. Por mais que de lá tenha saído grandes bruxos, viver na casa do Malfoy e ter que conviver com a Pansy seria um inferno. Alunos da Sonserina me olhavam com um olhar de superioridade, alguns sussurravam outros estavam com uma cara de nojo. Claro, o bandinho do Malfoy.

Decisão difícil... Mas acho que é correto. Grifinória! –Disse por fim. Sai de lá correndo com um grande alivio no peito abraçando Mione.

Incrível, só fazia 2 dias que estava falando com Hermione e aquilo já estava melhor que muitas amizades minhas de anos. Sentei-me ao lado dela.

–Aos nossos recém-chegados –começou Dumbledore com os abraços abertos e um enorme sorriso nos lábios. –Bem vindos! Aos nossos antigos alunos: um bom regresso! Há um momento para discursos, mas ainda não é esse: atacar!

Eu ri.

Um monte, quando eu digo monte eu digo UM MONTE mesmo de comida apareceu em nossa frente me fazendo ficar com água na boca. Paraíso! Nem preciso dizer que fui nas batatas fritas né?

Quando finalmente já tinha me servido de tudo que estava na mesa e satisfeita (até mais que Rony que parecia já ter devorado a mesa toda) Dumbledore se levantou e começou com o discurso.

–Bem, agora que estamos todos digerindo mais um magnífico banquete, peço alguns minutos de sua atenção para os habituais avisos de inicio de trimestre. Os alunos do primeiro ano precisam saber que o acesso a floresta em nossa propriedade é proibido aos estudantes... e a esta altura alguns dos nossos antigos estudantes já devem ter aprendido isso também – Vi Harry,Rony e Hermione trocarem sorrisinhos.

“O Srº Filch, o zelador, me pediu segundo ele pela quadricentésima sexagésima segunda vez, para lembrar a todos que não é permitido praticar magia nos corredores durante os intervalos das aulas, nem fazer outras tantas coisas, que podem ser lida na extensa lista afixada a porta da sala dele. Houve duas mudanças em nosso corpo docente este ano. Temos o grande prazer de dar boas-vindas a Profª Grubbly-Plank, que retomará a direção das aulas de Trato das Criaturas Mágicas; estamos também encantados em apresentar Profª Umbridge, nossa nova responsável pela Defesa Contra as Artes das Trevas.”

Todos aplaudiriam menos eu. Eu sabia o quanto Prof Umbridge era nojenta e aquilo não era motivo de aplausos.

–Os testes para entrar para os times de quadribol das casas serão realizados... – O diretor ia continuando quando a Profª Escrota Umbridge se levantou, coisa que quase ninguém percebeu pelo seu tamanho minúsculo.

–Hem, hem –Ela disse.

–Hem, hem é um tapa na sua cara sua...-Ia continuar falando quando percebi que algumas pessoas da Grifinória olhavam pra mim. Ops, um pouco alto. Não estava nem ligando já que ela não havia ouvido. Rony e Harry riram de mim.

Todos os professores olhavam surpresos para a professora, principalmente a Profº Sprout. Acho que interromper Dumbledore era novidade.

–Obrigada, diretor. –disse a nojentinha, sorrindo afetadamente –,pelas bondosas palavras de boas-vindas.

Sua voz era mais enjoadinha e fina do que a dos filmes e só de ouvir dava vontade de vomitar de tão melosa que era, credo. Parecia que ela estava falando com crianças de 10 anos.

–Bem, devo dizer que é um prazer voltar a Hogwarts! –Ela sorriu, mostrando os dentes pontiagudos.  –E ver rostinhos tão felizes voltados para mim!

Sinceramente, olhei para os lados e não vi ninguém feliz, todos pareciam chocados. Harry, Rony e Hermione não pareciam contentes também, eu virei pra eles e enfiei o dedo na garganta fingindo vomito, novamente apenas Harry e Rony riram, Hermione tentava ser educada segurando a risada.

–Estou muito ansiosa para conhecer todos vocês, e tenho certeza de que seremos bons amigos!

Ri alto, desculpa não deu pra evitar. Ri tão alto que ela parou para me olhar, assim como todas das outras casas e até mesmo os professores na mesa. O olhar de Umbridge em mim era assustador, serio essa mulher é louca!

–Hem,hem –Ela parecia afetada, não era mais o hem,hem de antes, esse era mais objetivo. –O ministro da Magia sempre considerou a educação dos jovens bruxos de vital importância. Os dons raros com que vocês nasceram talvez não frutifiquem se não forem nutridos e aprimorados por cuidadosa instrução. As habilidades antigas, um privilégio da comunidade bruxa, devem ser transmitidas ás novas gerações ou se perderão para sempre. O tesouro oculto de conhecimentos mágicos acumulados pelos nossos antepassados deve ser preservado, suplementado e polido por aqueles que foram chamados á nobre missão de ensinar. –Ela parou e fez uma reverencia ridícula aos professores e nenhum deles retribuiu. Profª McGonagall de longe tinha a cara mais engraçada, suas sobrancelhas tinham se contraído e ela estava parecendo um falcão, trocando olhares com o Profº Sprout. Todo diretor e diretora de Hogwarts trouxeram algo novo á pesada tarefa de dirigir esta escola história, e assim deve ser, pois sem progresso haverá estagnação e decadência. Por outro lado, o progresso pelo progresso não deve ser estimulado, pois as nossas tradições comprovadas raramente exigem remendos. Então um equilíbrio entre o velho e o novo, entre a permanência e a mudança, entre a tradição e inovação...

Quando ela falou isso juro que meu olho fechou, prestes a dormir. Sério que chato, além de nojenta ainda fica falando merda sem parar? Se pudesse gravar esse discurso para escutar quando estivesse sem sono seria ótimo.

A maioria das pessoas não estavam se preocupando com o que ela estava falando, mal se importavam. Os professores olhavam atentos e a Hermione escutava atenciosamente e eu, bem eu não estava nem ai, já sabia o que significava. E ela continuava falando.

Quando a velha finalmente sentou e Dumbledore aplaudiu pude finalmente sorrir, por aquele discurso chato finalmente ter acabado. Os professores também aplaudiram e alguns alunos também. Eu estava ocupada demais fazendo nada para aplaudir ela.

–Muito obrigado, Profª Umbridge, foi um discurso muito esclarecedor. –Dumbledore disse, curvando-se para a bruxa. –Agora, como eu ia dizendo, os testes de quadribol serão realizados...

–Certamente que foi esclarecedor. –Hermione disse no meu lado, falando baixo.

–Você está me dizendo que gostou? –perguntou Rony baixinho, virando o rosto perplexo para ela. –Foi o discurso mais chato que já ouvi, e olha que eu fui criado com o Percy.

–Foi? –Harry disse admirado. –Me pareceu uma grande enrolação

–To vendo que vocês não são tão inteligentes assim... –disse me referindo a Rony e Harry que me olharam feio.

–Ah pelo menos você entendeu Dani! No meio dessa enrolação havia coisas importantes.

–Havia? –Perguntou Rony confuso

–Que tal “o progresso pelo progresso não deve ser estimulado?” Ou então “cortando sempre que encontrarmos práticas que devem ser proibidas”?

–E o que isso significa? –Perguntou Rony, sem entender.

–Significa que o Ministério está interferindo em Hogwarts.

Ouve um estardalhaço e todos começaram a se levantar, acho que Dumbledore dispensou a gente. Hermione literalmente pulou da cadeira.

–Rony, temos de mostrar aos alunos do primeiro ano aonde ir!

–Ah, é. –disse Rony –Ei...Ei, vocês ai! Anõezinhos!

Eu ri.

–Rony! –Advertiu Hermione.

–Ora, eles são nanicos...

–Eu sei, mas você não pode chamá-los de anões... Alunos do primeiro ano! –Chamou Hermione, correndo ao redor da mesa. –Por aqui, por favor!

–É sempre assim? –Perguntei pra Harry. Estava falando sobre Hermione e Rony, sabia que era assim, mas não imaginei que era tanto.

–Vai se acostumando. –Harry disse rindo.

–Será que não era pra eu ir com os alunos do primeiro ano? –perguntei, eles já estavam passando. Na realidade, não queria, só estava perguntando para distrair Harry. As pessoas passavam por ele e começam a sussurrar sobre ele em sua frente, isso é chato. Algumas pessoas a passar pelo Harry faziam cara de horror, como se fossem uma aberração.

–Não precisa, eu te falo tudo o que você precisa saber. –Uma felicidade preencheu meu peito. –Vejo vocês mais tarde Rony e Mione. Vem comigo.

Segui ele e fomos saindo do Salão Principal, que a propósito era lindo. O castelo em si e todos os detalhes era muito semelhante ao filme.

–Olha, toma cuidado com as escadas às vezes ela nos leva a lugares que não devemos ir. –Harry disse, ele parecia nervoso. Parei na frente dele.

–Você ta bem?

–Não é nada é só q... –Ele não queria contar, mas cara tinha alguma coisa acontecendo e não ia deixar que ele guardasse tudo pra ele. Eu quero muito ser amiga dele e me sinto na obrigação.

–Nem continua, comigo isso não cola. Você ta bem?

–A dois messes eu sai do labirinto Tribruxo agarrado ao corpo de um colega morto falando que vi Lorde Voldemort e agora todos me olham como se eu fosse um monstro ou coisa do tipo. A gente pode ir ou você ainda não está satisfeita? –ele disse, andando depressa.

Sério? Ele estava sendo grosso comigo?

–Pra falar a verdade não. –Disse parando na frente dele novamente. –A dois anos você lutou com o VOLDEMORT e seu amigo saiu morto e agora ninguém acredita em você. É isso?

Ele afirmou com a cabeça.

–Me deixa ver bem, você lutou com o Voldemort e ta se importando com o que os outros dizem? Harry, seu sobrenome é historia a vida toda vão falar de você, não deixa que isso impeça que você seja feliz!

Assim que eu disse aquilo, ele ficou me olhando por uns minutos e depois simplesmente saiu andando pelo corredor. Eu nem falei nada, só segui. Como se tivesse outra opção.

Acabei de dar um conselho que nem eu mesma sabia que tinha capacidade o bastante pra isso e ele simplesmente ignorou e saiu andando. Ótimo!

Assim que chegamos ao fim do corredor que levava a sala comunal da Grifinoria paramos em frente ao retrato da Mulher Gorda.

–Hum.. –Harry disse tentando chamar atenção da Mulher Gorda que estava ocupada com as dobras de seu vestido de cetim rosa;

–Não tem senha, não entra. –Disse com um ar superior.

–Harry, eu sei! –Neville vinha ofegante atrás da gente. –Adivinhe qual é? Uma vez na vida eu vou ser capaz de me lembrar... –Ele mostrou o cacto do trem. –Mimbulus mimbletonia!

–Certo. –disse Mulher Gorda, e o retrato girou para o lado dos garotos como se fosse uma porta, mostrando um buraco redondo na parede, pelo qual Harry, Neville e eu entramos.

A sala comunal da Grifinória era linda, tinha a aparência hospitaleira. Uma sala aconchegante e circular, repleta de poltronas fofas e velhas mesas. Uma lareira linda, onde pessoas se aqueciam. Do outro lado da sala, Fred e Jorge estavam espetando alguma coisa no quadro de avisos. Fui andando até lá.

Galeões de Galeões!

Sua mesada não está acompanhando suas saídas?

Gostaria de ganhar um extra?

Procure Fred e Jorge Weasley, sala comunal da Grifinória.

Para trabalhos simples, meio expediente e virtualmente indolores (Lamentamos informar que todo trabalho será realizado por conta e risco do candidato.)

Eu ri, sempre achei os gêmeos geniais.

–Então, vai se inscrever? –Fred perguntou ao meu lado.

–Ah não. –disse. –Tenho amor pela minha vida.

–Que isso, são só alguns testes.

–Que fazem jorrar sangue do nariz e vomitar até que já tenha colocado todos os órgãos para fora!

Fred fez uma cara de confuso.

–Como você sabe?

–Não é porque cheguei esse ano que não sou bem informada. –pisquei para ele. –Afinal, preciso saber com quem vou querer fazer amizades.

–Ah, desculpa ai. –Fred disse colocando as mãos para cima –E eu sou digno de sua amizade?

–Não sei não, ainda está em fase de testes. –dsse, rindo da cara dele –Mentira, 100% .Agora só falta saber se eu sou digna o bastante para ser sua amiga.

–Ah, com certeza. –Fred disse sorrindo. –Mas eu ainda preciso de cobaias.

–E eu ainda preciso ser rica, mas parece que nem todos têm o que querem não é mesmo? –Falei sorrindo. –Vou nessa, conhecer o “quarto das meninas” Me deseje sorte.

–Eu não, quem sabe você não cai no caminho,

–Ei! –disse dando um soco no braço dele.

–Ai, é brincadeira. Boa sorte. –Fred disse por fim.

Assim que subi para o meu dormitório Lilá e Parvati vieram me cumprimentar, as outras garotas que eu não faziam idéia de quem eram já estavam dormindo. Sabe, meu nível de interesse por elas era zero, mas talvez se um dia eu precisar de sei lá uma maquiagem emprestada (O que eu duvido muito que alguém como a Parvati use) eu possa contar com elas. Eu como cheguei por ultimo fiquei com a cama da parede, o que não era tão ruim assim, a cama era bem confortável. Minhas malas já estavam no quarto e Nina não estava mais em sua cestinha. Assim que vi que não tinha nada de interessante tirando as fofocas que Parvati e Lilá contavam uma para a outra resolvi me arrumar e ir dormir.

Hermione chegou 10 minutos depois que já havia me trocado, ela parecia realmente cansada então nem puxei assunto, apenas fechei a minha cortinha e fui para a minha cama.

xxx

Estava em um quarto branco, dessa vez havia uma luz em minha cara dificultando minha visão. Na minha frente, o mesmo velho assustador estava de costas fitando o quadro que havia mudado. Dessa vez não era de dementadores, era a imagem de Hogwarts pegando fogo. Aquilo era muito real, estava me dando medo. Ao meu lado, em cima da mesa havia um contador, ele fazia um barulho irritante.

–Tic-tac, tic-tac –O velho disse. –Adoro o som disso, você não?

Neguei com a cabeça, por que isso não acaba logo? Alias o que isso significava?

–Eu sei que não, talvez seja por isso que eu goste tanto. –O velho respondeu. –Chega de papo, não estamos aqui para falar de mim não é mesmo? Como foi seu dia?

Não respondi, apenas olhei para ele que agora estava virado para frente, me encarando ainda de pé.

–COMO.FOI.SEU.DIA? –ele gritou.

–Teria terminado bem, se não tivesse você nele.

O velho apenas sorriu e ficou me encarando por alguns minutos.

–Vou falar nomes e você irá me dizer o que sente por essas pessoas.–disse. –Draco Malfoy.

–Nojo. –ele riu, uma risada assustadora.

–Jason

–Quem é esse?

–Harry Potter?

–Admiração.

–Simon?

–Quem?

 –Certo –ele disse anotando algo na prancheta em cima da mesa. –Você mente bem. –O ‘contador’ fez um barulho estranho e então ele se sentou na cadeira. –Parece que nosso tempo acabou, não quero atrapalhar mais seu dia.

E assim que ele disse isso me vi caindo daquele quarto branco e ir parando em uma cena. Estava em uma casa velha, caindo aos pedaços, parecia A Toca, ou melhor, era igual A Toca.  Fui entrando até a cozinha, aonde escutei um barulho muito forte.

–Eu.Vou.Te.Matar. –Ouvi alguém dizer, e logo vi que por incrível que pareça aquele alguém era eu. Estava acabada, a roupa que estava usando estava toda rasgada, minha boca estava cortada e minha testa estava sangrando. Tentei fazer alguns movimentos na minha frente, para ver se alguém notasse a minha presença, mas fui interrompida.

–Tente. –Harry saiu de trás de um armário, com um sorriso ameaçador nos lábios segurando a varinha, apontando para a outra mim. –Cruci...


Notas Finais


Esse capitulo não foi tão pequeno quanto o ultimo pelo menos õ/
Pessoal eu sei que é 'legal' ser leitor fantasma mas desapega por favor, eu também era e agora sei como é chato. Então se você tem alguma coisa pra falar mesmo que seja a coisa mais idiota possível ou só uma palavra pelo amor de Deus não passa vontade e comenta, isso é um mega incentivo para eu continuar escrevendo porque se eu sentir que vocês não estão gostando eu vou parar de postar :cc
Até a próxima..


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